Sair do seu lugar e lançar-se numa aventura antropológica. Pensar em como os
encontros e experiências vão aos poucos construindo uma história que não tem fim. Mas como eu não ando só, dedico essa conquisa à minha família. Pelo amor e apoio incondicional, além da dura história de vida dos meus mais velhos que me serviram de exemplo e força todas as vezes que pensava em desistir. Obrigada! Painho, mainha, voinha, Carmem, e meus irmãos, Ju, Guinho, Vini e Clara. Como não podia deixar de ser, agradeço. Aos amigos todos, especialmente a Tiago Orleans que tanto me incentivou. Ao meu companheiro Anderson Petti, pela força e paciência. Às famílias baianas que me acolheram com amor. Dona Mariana (Mãe Preta), Seu Bispo e Seu Francisco, zeladores de santo e de vidas. Obrigada pela confiança! Por me permitir conhecer suas histórias, seus espaços sagrados e transmitido tanta sabedoria. Aos funcionários da Biblioteca Pública do Estado da Bahia pelo auxílio, paciência e cafezinhos. Ao meu orientador Jocélio Teles dos Santos pelas minunciosas leituras e compreensão nessa difícil mas recompensadora trajetória acadêmica. À CAPES, por ter concedido o fianciamento para a realização dessa pesquisa. Ao meu Ilê Axé de Oxum Euí, minha mãe de santo Irene de Oxum, aos meus orixás e todas as entidades espirituais que permitiram o avanço e a realização desse trabalho. Axé!