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Elementos de Cartografia e Astronomia

Unidade II
Utilização de Escalas em Cartografia
Aula 3

Naziano Filizola, PhD


Universidade do Estado do Amazonas
ESCALA
► Todo
mapa representa necessariamente as áreas
mapeadas de maneira reduzida.
 Assim, a escala é a razão entre uma medida efetuada
sobre o mapa e sua medida real na superfície terrestre.
► Asmedidas de comprimento e de área efetuadas
no mapa terão representatividade direta sobre
seus valores reais no terreno.
 Assim, quanto menor a escala maior a área de
representação e menores os detalhes observados.
Tipos Básicos de Escala
► Numérica:
 Apresentada a partir de números fracionários
que representam uma razão.
► Por exemplo, a escala 1:50.000 (ou 1/50.000, que se lê “um
para 50.000”), onde uma unidade no mapa corresponde a
50.000 vezes essa mesma unidade no terreno, ou seja, se
medirmos 1 cm no mapa, esta medida equivale a 50.000 cm no
terreno, ou 500 m.
Tipos Básicos de Escala
► Gráfica:
 Assemelha-se a uma régua com subdivisões
detalhadas ou não, dependendo do grau de
definição (ou resolução) que o mapa oferece.
Para se medir pequenas distâncias diretamente
sobre mapas, pode-se fazer uso desta escala.
Representação em Escala
► Quanto maior o denominador da fração,
menor é a escala e menores são os detalhes
contidos no mapa, e vice-versa.
Representação em Escala
► O nível de detalhamento de um mapa está intimamente relacionado à
sua escala. Quanto maior a escala deste mapa, maior o nível de
detalhamento representado e menor a área de abrangência levantada.
Escala, erro e precisão gráfica
► A escala de representação está ligada a um conceito de
precisão de observação.
► O olho humano permite distinguir uma medida linear de
aproximadamente 0,1 mm. Um ponto porém, só será
perceptível com valores em torno de 0,2 mm de diâmetro.
 O valor de 0,2mm foi então adotado como a precisão gráfica
percebida pela maioria dos usuários e caracteriza o erro gráfico
vinculado à escala de representação.
 A precisão gráfica de um mapa está diretamente ligada a este valor
fixo de 0,2mm, estabelecendo assim a precisão das medidas da
carta, em função direta da escala.
► Assim, quanto menor a escala de representação maior é o
erro gráfico associado.
Escala, erro e precisão gráfica

► Os acidentes cujas dimensões forem menores que os valores dos erros de


tolerância, não serão representados graficamente. Em muitos casos é
necessário utilizar-se convenções cartográficas, cujos símbolos irão ocupar no
desenho, dimensões independentes da escala.
Escolhendo a escala

► Na escala 1:50.000, o erro prático (0,2 mm ou 1/5 mm) corresponde a


10 m no terreno. Verifica-se então que multiplicando 10 x 5.000
encontrar-se-á 50.000, ou seja, o denominador da escala mínima para
que os acidentes com 10m de extensão possam ser representadas.
Exercícios
1. Qual a escala a ser adotada para representar
objetos no terreno de dimensões maiores ou
iguais a 500m?
2. Qual o denominador de escala mínima para que
se possa representar objetos com dimensões da
ordem de 100m de tamanho?
3. Qual o erro prático em metros que se tem numa
escala 1:250.000?
Mapas, cartas ou plantas
► As plantas, cartas ou mapas são elaborados para
apresentar uma representação o mais precisa possível do
terreno, tanto planimétrica como altimetricamente, bem
como a hidrografia e vegetação da região.
 A planimetria compreende: rodovias, caminhos e elementos afins;
terrenos e elementos afins; elementos relacionados à
comunicações; edifícios e lugares povoados; elementos de áreas
e contornos; obras públicas e industriais; pontos de controle;
limites e fronteiras; sinais convencionais diversos; hidrografia
costeira (litoral e afastada da costa); elementos hidrográficos em
geral.
 A vegetação, apesar de ser um elemento planimétrico, é tratada
separadamente, por ser restituída separadamente dos demais.
 A altimetria, ou hipsografia faz a representação dos elementos
topográficos de relevo na carta.
Definições
► Mapa ...
 é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos
aspectos geográficos, naturais, culturais e artificiais de uma área tomada
na superfície de uma Figura planetária, delimitada por elementos físicos,
político-administrativos, destinada aos mais variados usos, temáticos,
culturais e ilustrativos.
► Carta ...
 é a representação no plano, em escala média ou grande, dos aspectos
artificiais e naturais de uma área tomada de uma superfície planetária,
subdividida em folhas delimitadas por linhas convencionais - paralelos e
meridianos - com a finalidade de possibilitar a avaliação de pormenores,
com grau de precisão compatível com a escala.
► Planta ...
 é uma Carta que representa uma área de extensão suficientemente restrita
para que a sua curvatura não precise ser levada em consideração, e que,
em conseqüência, a escala possa ser considerada constante.
Os detalhes
► Cartas ou Mapas exibem detalhes que
representam a realidade.
► Os detalhes representados podem ser:
 Naturais: São os elementos existentes na natureza
como os rios, mares, lagos, montanhas, serras, etc.
 Artificiais: São os elementos criados pelo homem
como: represas, estradas, pontes, edificações, etc.
► Uma carta ou mapa, dependendo dos seus
objetivos, só estará completa se trouxer esses
elementos devidamente representados.
Lay-Out
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W

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TEMA DO MAPA
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REPRESENTAÇÃO DOS
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INFORMAÇÕES SOBRE O MAPA
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2
OS
REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA
Hipsometria 0
1:18.000.000
125 250 500
Km W
N

E
META-DADOS OU
Sistema de Coordenada Geográfica

Y
# Principais cidades

ALTITUDES (em metros)


datum SAD_69 S

INFORMAÇÕES SOBRE OS
1 - 165 507 - 668 1026 - 1298
165 - 335
336 - 506

Limite da Região Hidrográfica


669 - 825
826 - 1025
1299 - 1665
1666 - 2973
DADOS
Limite Estadual
Hidrografia
Fonte: Base Integrada do Brasil ao Milionésimo - IBGE, 2003
Limite Região Hidrográfica: Resolução CNRH no. 32, de 15
de outubro de 2003 Brasília, 2006
N
1:18 .00 0.0 00
W E
0 125
500 250
Km S

Sistema de Co ord ena da G eo grá fica


d atum S AD_ 69

REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA 1:18.000.000 N

Hipsometria 0 125 250 500


Km W E
Sistema de Coordenada Geográfica
datum SAD_69 S
Y
# Principais cidades

ALTITUDES (em metros)


1 - 165 507 - 668 1026 - 1298
165 - 335 669 - 825 1299 - 1665
336 - 506 826 - 1025 1666 - 2973

Limite da Região Hidrográfica


Limite Estadual
Hidrografia
Fonte: Base Integrada do Brasil ao Milionésimo - IBGE, 2003
Limite Região Hidrográfica: Resolução CNRH no. 32, de 15
de outubro de 2003 Brasília, 2006

Brasília, 2006
Lay-Out

REGIÃO HIDROGRÁFICA AMAZÔNICA


Título Hipsometria

Y
# Principais cidades

ALTITUDES (em metros)


1 - 165 507 - 668 1026 - 1298
Legenda 165 - 335 669 - 825 1299 - 1665
336 - 506 826 - 1025 1666 - 2973

Limite da Região Hidrográfica


Limite Estadual
Hidrografia
Fonte: Base Integrada do Brasil ao Milionésimo - IBGE, 2003
Limite Região Hidrográfica: Resolução CNRH no. 32, de 15
Referências de outubro de 2003
GEOREF – Sistema Geográfico de
Referência Internacional
 Divisão inicial do globo terrestre em quadrângulos de 15° de latitude
por 15° de longitude. Esta divisão não é relacionada com nenhuma
projeção específica.
 Notação de A até Z, a partir do antimeridiano de Greenwich excluindo-
se as letras I e O para leste. A partir do Sul, nota-se com as letras A
até M, excluindo-se o I.
 A referência sempre será o canto inferior esquerdo da folha, sendo a
primeira letra a correspondente à longitude. Desta forma são dadas as
duas primeiras letras do índice, por exemplo: KE.

Sistema de Enquadramento Mundial - GEOREF KE


GEOREF – Sistema Geográfico de
Referência Internacional
► GEOREF – Sistema Geográfico de Referência Internacional
Novamente o quadrângulo é dividido em quadrângulos,
quadrângulos, agora de 1°
1° de latitude por 1°
1° de longitude. cada
quadrângulo é notado da mesma maneira que a divisão anterior, Sul-
Sul-Norte, de A até
até Q, e de de Este-
Este-
Oeste,
Oeste, també
também de A até
até Q, excluí
excluídos o I e o O.

51 1' x 1'
o
1
43

o
1
EJ
Divisão do quadrângulo de 1o x 1o em quadrângulos de 1’x 1’

o o
GEOREF - Quadrângulo de 15ode 1 x 1

Enquadramento de um quadrângulo de 150


Soma-se ao índice as duas letras que identificam o canto inferior esquerdo do quadrângulo.
Por exemplo, EJ, ficando o índice KEEJ
Cada quadrícula de 1° por 1° é dividida em minutos, ou seja 60 x 60, tendo-se portanto 3.600 quadrículas.
A contagem é realizada pelo número de minutos que do limite esquerdo e do limite inferior, em qualquer
hemisfério e em qualquer posição em relação à Greenwich. Exemplo: KEEJ4351
Sistema Cartográfico Nacional
► Identificação das Cartas Brasileiras

As cartas brasileiras podem ser identificadas por três elementos:


- nome;
- número do mapa índice;
- índice de nomenclatura.

- Nome
O nome da folha é uma designação através de um indicativo claro, geográfico, de algum aspecto físico ou
humano que se desenvolva na região cartografada.
Não é a melhor forma de identificar uma folha, pois não fornece nenhum indicativo posicional ou de
localização de escala, podendo inclusive existir duplicação de nomes em diferentes e até mesmo em
escalas idênticas.

- Número do Mapa Índice


O número do mapa índice, refere-se ao número indicativo da folha, correspondente à divisão do Brasil em
folhas da carta 1/100.000.
As cartas são numeradas de Oeste para Leste. e de Norte até o Sul, de 1 até 3036 inclusive.
A numeração das cartas 1/100.000 é pura, por exemplo, a folha MI número 2436 equivale a uma folha
da carta 1/100.000.
Sistema Cartográfico Nacional

► Identificação das Cartas Brasileiras (cont)


 A numeração MI é estendida para as folhas 2
1/50.000 e 1/25.000. 1
 A numeração das folhas 1/50.000 é dada pela
divisão da carta 1/100.000 em 4, sendo
numeradas da esquerda para a direita, de cima 3 4
para baixo, com os dígitos 1, 2, 3 e 4.
 A numeração é então definida pelo número MI da
folha 1/100.000, seguido pelo dígito após um Divisão da folha 1/100 000
hífen, do número correspondente à posição da
folha 1/50.000 na divisão da folha 1/100.000.
 A numeração das folhas 1/25.000 é semelhante. A
folha 1/50.000 é também dividida em 4. sendo NE
notada as folhas em NO, NE, SO e SE, conforme a NO
sua posição seja superior esquerda, superior
direita, inferior esquerda ou inferior direita.
SO SE

Exemplo: FI 1416-3-NE Divisão da folha 1/50 000


Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 O índice de nomenclatura supre todas as deficiências
apresentadas anteriormente:
► goza de unicidade;
► atende todas as escalas do mapeamento sistemático, podendo
ser estendido ao mapeamento cadastral;
► possui características posicionais, ou seja, pelo próprio índice já
se pode localizar a folha dentro do território brasileiro.
 Todo enquadramento de folhas de carta, é
desenvolvido pela definição dos seus quatro cantos, que
são definidos em coordenadas geodésicas, latitude e
longitude.
Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 O canto 1 corresponde ao canto inferior
esquerdo da folha; o canto 2 ao canto
superior esquerdo; o canto 3 ao canto
superior e o canto 4 ao canto inferior direito.
A figura mostra este esquema, que será
sempre aplicado para quaisquer folhas do
mapeamento sistemático, da menor à maior
escala.
φ2 λ2 φ3 λ3
► canto 1 = CIE ( canto inferior esquerdo) 2 3
► canto 2 = CSE ( canto superior esquerdo)
► canto 3 = CSD ( canto superior direito)
► canto 4 = CID ( canto inferior direito)

1 φ1 λ1 φ4 λ4 4
Sistema Cartográfico Nacional

► Índice de Nomenclatura Fusos Limite Esquerdo Limite Direito

 Escala 1/1.000.000 18 - 78°


78° - 72°
72°
► Divisão do mundo nas folhas de
6° de longitude por 4° de 19 - 72°
72° - 66°
66°
latitude.
► A numeração dos fusos de 6° é 20 - 66°
66° - 60°
60°
determinada a partir do
antimeridiano de Greenwich para 21 - 60°
60° - 54°
54°
Leste, de 1 até 60.
► Os fusos de interesse para o 22 - 54°
54° - 48°
48°
Brasil são os de número: 18, 19,
20, 21, 22, 23, 24 e 25. 23 - 48°
48° - 42°
42°

24 - 42°
42° - 36°
36°

25 - 36°
36° - 30°
30°
Sistema Cartográfico Nacional

► Índice de Nomenclatura
 Em relação aos paralelos, cada faixa de 4° é notada acima e
abaixo do Equador pelas letras do alfabeto: A, B, C, D, E, F ...
 Para a formação do índice, o hemisfério Norte é notado pela
letra N e o hemisfério sul pela letra S.
 O índice é formado então pela união da letra que caracteriza o
hemisfério, com a letra que corresponde ao limite inferior da
faixa e o número do fuso, correspondente ao limite esquerdo
do fuso considerado. Exemplo:
o
6 A
o
0
o
A
-4
N ou S +Alfa de φ + Nr Fuso o
B
-8
o C
4 -12
o
D
o
-16 F 20 21 22 23 24 25
SB 23 o o o o o o
-60 -54 -48 -42 -36 -30

Escala 1/ 1 000 000


Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 Escala 1/ 500 000
► Na seqüência, a carta de 1/1.000.000 é dividida em 4 folhas da escala
1/500.000, ou seja, cada folha agora terá 2° de latitude e 3° de
longitude.
► Cada folha é notada pelas letras V, X, Y e Z, da esquerda para a direita
e de cima para baixo.
► O índice para a folha de 1/500.000 é formado pelo índice da folha de
1/1.000.000 que ela pertence, seguido da letra da folha de 1/500.000.
Exemplo:
o
6

V X
4
o SB 23 X Correspondente a folha de
canto inferior esquerdo ϕ = -6° λ = -45°
o
2 Y Z

o
3
Escala 1/ 500 000
Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 Escala 1/250.000
 Cada folha de 1/500.000 é agora
dividida em quatro folhas de o
3
1/250.000, cada uma com 1° de
latitude por 1° 30 de longitude. A B
 As quatro folhas advindas da divisão, 2
o

são notadas pelas letras A, B, C e D, o


da esquerda para a direita e de cima 1 C D
para baixo. 1 o 30'
 O índice da folha 1/250.000 é Escala 1/ 250 000
definido pelo índice da folha
1/500.000 a que pertence,
adicionanda a letra da folha Exemplo:
1/250.000 correspondente. SB 23 XD
Para a folha de canto inferior
esquerdo ϕ = -6° e λ = - 43°
30
Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 Escala 1/100.000
► Na seqüência do mapeamento sistemático, cada folha é dividida em 6 folhas de
1/100.000, cada uma de 30 de latitude por 30 de longitude.
► Cada folha de 1/100.000 é notada pelos algarismos romanos I, II, III, IV, V e
VI, da esquerda para a direita e de cima para baixo
► O índice de nomenclatura de uma folha 1/100.000 é definido pelo índice da
folha 1/250.000 que pertença a folha, seguido do algarismo romano da folha
correspondente.

1 30'
Exemplo:
SB 23 X-D-II I II III
Para a folha de canto inferior esquerdo 1
o

dado pelas coordenadas 30' IV V VI


ϕ = -5° 30, λ = - 43°
30'

Escala 1/ 100 000


Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 Escala 1/50.000
► Cada folha de 1/100.000 é dividida em
quatro folhas de 1/50.000, cada uma de
15 de latitude por 15 de longitude.
► As quatro folhas são numeradas pelos
números 1, 2, 3 e 4, da esquerda para a 30'

direita e de cima para baixo.


1 2
► O índice de nomenclatura de uma folha
1/50.000 é dado pelo índice da folha de 30'
1/100.000 a qual ela pertença, acrescido 15' 3 4
do número da folha 1/50.000 em pauta.
15'
Escala 1/ 50 000

Exemplo: SB 23 X-D-III-3
Para a folha de canto inferior esquerdo de coordenadas ϕ = -5° 30, λ =
- 43
Sistema Cartográfico Nacional

► Índice de Nomenclatura 15'

 Escala 1/25.000 NO NE
►É a última escala de mapeamento 15'
sistemático. Cada folha de 1/50.000 7'30" SO SE
é dividida em quatro folhas de 7’ 30”
de latitude por 7’30” de longitude. 7'30"
► As folhas são notadas pelas siglas Escala 1/ 25 000

NO, NE, SO e SE, pela sua posição


relativa na divisão. Exemplo:
► O índice de nomenclatura das folhas SB 23-X-D-II-3-SE
1/25.000 é dado pelo índice de Para a folha de canto inferior esquerdo
nomenclatura da folha 1/50.000 que dado pelas coordenadas
ela faz parte, acrescida pela sigla da ϕ = -5° 30; λ = - 42° 52 30
folha correspondente.
Sistema Cartográfico Nacional
► Índice de Nomenclatura
 A figura mostra o esquema de desdobramento de uma folha 1/
1.000.000, até a folha 1/50.000.
o
-43 30'
o
-8

o
-9

o
-10

o
-12
o o o
-48 -45 -42
De informação obtida em: http://www.ibge.gov.br
Exercícios
o
-43 30'
Fusos Limite Limite
o
Esquerdo Direito -8
18 - 78°
78° - 72°
72°

19 - 72°
72° - 66°
66° o
-9

20 - 66°
66° - 60°
60°

21 - 60°
60° - 54°
54° o
-10

22 - 54°
54° - 48°
48°

23 - 48°
48° - 42°
42°

24 - 42°
42° - 36°
36°

o
25 - 36°
36° - 30°
30° -12
o o o
-48 -45 -42

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