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Isabel Serejo Gouveia

Jesse C. P. Filho

Romulo Oséas de Moura Pinto dos Santos

Sabrina Ribeiro R. Morello

Vitor Tostes Moraes

NOME EMPRESARIAL E REQUISITOS PARA REGISTRO

Pesquisa apresentada para a disciplina Direito


Comercial do curso de Bacharel em Ciências
Contábeis, ministrada pelo professor Júlio
César Filho.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Macaé-RJ

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SUMÁRIO

1. Introdução...............................................................................................................................3

2. Sociedade em Nome Coletivo.................................................................................................4

3. Comandita simples..................................................................................................................5

4. Sociedade limitada..................................................................................................................5

5. Sociedade em Comandita por Ações......................................................................................6

6. Sociedade Anônima................................................................................................................7

7. Empresários Individuais..........................................................................................................8

8. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.................................................................9

9. Sociedade em conta de Participação.....................................................................................10

10. Referências da Pesquisa......................................................................................................11

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1. INTRODUÇÃO

Dos procedimentos mais importantes na hora de abrir uma empresa, criar o nome
empresarial é um dos primeiros passos.

A empresa, como se sabe, é uma entidade econômico-financeira que exerce seus


objetivos sociais. Para exercer tais objetivos, ou seja, sua atividade econômica, é necessário que
a empresa esteja de acordo com o Código Civil do país, criando assim relações jurídicas para
poder se diferenciar das diversas pessoas físicas que a compõe.

Para ser reconhecida no mundo jurídico e na sociedade é necessário que essa empresa
crie uma identidade única para não ser confundida nem com qualquer outra empresa e nem com
outra pessoa jurídica. Se faz necessário então, que empresa tenha um nome único.

Por que por meio desse nome, a sociedade que a compõe e a empresa exercerão suas
obrigações, seus direitos, seus contratos, pagamentos e toda e qualquer atividade econômico-
financeira que necessitará de uma assinatura da empresa, pois ela agora já sua personalidade
própria.

1.1 Histórico do Nome Empresarial

O que hoje é chamado de Nome Empresarial, já teve outros nomes anteriormente.

Já foi, Nome de Empresa e Nome Comercial, mas uma lei da década de 90, a Lei n°
8934/94, que determinou que se adotasse Nome Empresarial.

1.2 Confusões que possam surgir com Nome Empresarial, Marca e Nome Fantasia

Nome empresarial, como já vimos, é o nome que identifica a Sociedade Empresária e


seus empresários, ou seja, sua identificação única que foi criado na Junta Comercial. Exemplo:
Souza & Lima Comércio de Pães Ltda.

Marca é o nome que identificará os produtos ou serviços que serão comercializados pela
empresa, exemplo: Nike, Adidas, Dell, Apple, Samsung, etc.

Nome Fantasia é nome que identificará o estabelecimento da empresa, como a empresa


se identificará perante ao mercado consumidor. Exemplo: Ricardo Eletro, Casas Bahia, Lojas
Americanas, etc.

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1.3 Sistema da Veracidade

Para a criação do Nome Empresarial, os sócios deverão seguir algumas normas


legislativas do Art. 34 da Lei n° 8.934/94.

“Art. 34. O nome empresarial obedecerá aos princípios da veracidade e da novidade.”

É o sistema da Veracidade, onde o Nome Empresarial deverá seguir dois princípios: o


da Exclusividade e o da Veracidade.

O princípio da Exclusividade significa que apenas o empresário poderá usar, ou seja,


apenas tal empresa poderá usar o Nome Empresarial criado, e também o Nome Empresarial
deverá ser novo, não sendo igual ou parecido com nenhum outro.

O princípio da Veracidade significa que o Nome Empresarial deverá conter as


informações certas de acordo com o objetivo social da empresa e dos nomes dos sócios.

1.4 Tipos de Nome Empresarial

Existem dois tipos de Nome Empresarial, a Firma e a Denominação. Determinado pelo


Código Civil no Art.1.155.

2. SOCIEDADE EM NOME COLETIVO

A Sociedade em nome coletivo só pode ser composta por pessoas físicas, assim todos
os sócios respondem solidariamente e ilimitadamente pelas obrigações sociais, e eles podem
limitar as responsabilidades entre si no ato constitutivo ou por unanime convenção posterior, e
a administração da sociedade em nome coletivo compete aos sócios. A previsão legal da
sociedade em nome coletivo se encontra no código civil art. (1039-1044).

Este tipo de societário só pode adotar firma como nome empresarial, sendo esta
composta pelo nome civil, abreviado ou por extenso, de um ou de alguns sócios e o ramo de
atividade da empresa poderá ou não ser mencionado.

Ex.: Supondo que os sócios sejam Marcos Santos e João Silva.

“Marcos Santos, João Silva”; “M. Santos, J. Silva”; “M. Santos, j. Silva Doces”;
“Marcos Santos Doces & Cia”.

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3. COMANDITA SIMPLES

Na sociedade Comandita Simples tomam parte dois tipos de sócios, os comanditados e


os comanditários.

Os comanditados são pessoas físicas, responsáveis solidaria e ilimitadamente pelas


obrigações sociais, e os comanditários são obrigados somente pelo valor de suas quotas.

Requisitos para o nome

Esta sociedade possui sócios que respondem de forma ilimitada, este também só pode
adotar firma como nome empresarial, e será composto somente pelo nome civil, por extenso ou
abreviado, de um, alguns ou todos os sócios comanditados, também podendo facultativamente
ser acrescido o ramo de atividade da empresa.

O nome dos sócios comanditários não pode integrar a firma, pois eles têm
responsabilidades limitadas sobre as obrigações sociais, estão para fazer referência a estes
sócios o nome terá que ser acrescido da expressão “& Cia.”.
Se caso o nome de um sócio comanditário for acrescido na firma, este também passará
a ser um sócio comanditado.
Ex.: Supondo que os sócios sejam Marcos Santos e João Silva.

“Marcos Santos, João Silva & Cia.”; “M. Santos, J. Silva & Cia”; “M. Santos, j.
Silva & Cia Doces”.

4. SOCIEDADE SIMPLES LIMITADA

A Sociedade Simples Limitada (base legal nos artigos 1.052 a 1.087, Código Civil) é a
mais utilizada no Brasil por possuir uma maneira simples de ser operada e pela proteção
patrimonial oferecida aos sócios.

Ela é registrada na Junta Comercial, tem como documento hábil o Contrato Social e seu
Capital Social é dividido em quotas. Por ser pessoa jurídica (possuindo seu próprio patrimônio),
a Sociedade Limitada não pode ser confundida com a pessoa física dos sócios e após a
integralização do Capital Social os mesmos não poderão utilizar bens pessoais para arcar com
as obrigações da empresa.

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O nome escolhido para registro deve sinalizar a atividade que a sociedade desempenha
e, segundo o artigo 1.158 do Código Civil, apresentar a palavra “limitada” (ou a sigla “LTDA”)
ao final do mesmo. A sociedade pode utilizar, também, os nomes dos sócios ou um nome
fantasia:

Art. 1.158. Pode a sociedade limitada adotar firma ou denominação,


integradas pela palavra final "limitada" ou a sua abreviatura.

§ 1o A firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que


pessoas físicas, de modo indicativo da relação social.

§ 2o A denominação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido


nela figurar o nome de um ou mais sócios.

§ 3o A omissão da palavra "limitada" determina a responsabilidade solidária e


ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da
sociedade.

5. SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES

A Sociedade em Comandita por Ações (base legal nos artigos 1.090 a 1.092, Código
Civil e na Lei 6.404/76) é uma sociedade empresária com natureza híbrida, possui aspectos
das Sociedades em Comandita Simples e das Sociedades Anônimas. Não dispõe de um
Conselho de Administração, entretanto, possui sócios administradores e sócios investidores.
Os sócios administradores podem utilizar seu patrimônio pessoal quando a empresa adquire
dívidas, já os sócios investidores utilizam somente o valor que investiram. Os sócios possuem
responsabilidade ilimitada e, por isso, as alterações em especificidades do estatuto social só
podem ser feitas com o conhecimento dos sócios administradores (nomeados no estatuto por
tempo indeterminado e podendo ser depostos somente após decisão dos administradores que
somarem, no mínimo, dois terços do capital social).

A Sociedade em Comandita por Ações é formada por estatuto, tem seu registro feito
na Junta Comercial e seu Capital é dividido em ações. Seu nome pode ser escolhido de forma
independente ou ser constituído, necessariamente, pelos nomes dos sócios administradores
(que assumem responsabilidade pelas obrigações sociais da empresa) e ter, ao final, a
expressão “em comandita por ações” (ou sua abreviatura C/A), segundo o artigo 1.161:

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Art. 1.161. A sociedade em comandita por ações pode, em lugar de firma,
adotar denominação designativa do objeto social, aditada da expressão "comandita
por ações".

6. SOCIEDADE ANÔNIMA
A sociedade anônima é constituída por ações que representam seu capital social, desta
forma, seus acionistas ou sócios possuem responsabilidade limitada ao preço de suas ações, por
esta razão o nome empresarial será por denominação tendo como objetivo designar o objeto
social com fim lucrativo de forma precisa e completa, obedecendo aos requisitos formais
estabelecidos pelo estatuto social.
O Código Civil, Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976 estabelece que: “Art. 3º A sociedade
será designada por denominação acompanhada das expressões "companhia" ou "sociedade
anônima", expressas por extenso ou abreviadamente, mas vedada a utilização da primeira ao
final.”
Obrigatoriamente, a denominação deverá trazer o gênero da atividade da empresa.
É possível, através da denominação, constar o nome do fundador, acionista ou pessoa
que tenha contribuído para a formação da sociedade (CC, art. 1.160, parágrafo único, e LSA,
art. 3º, § 1º); bem como a adoção de um nome fantasia. O uso de nome civil em denominação
será tratado como elemento fantasia.
A assinatura dos compromissos da sociedade anônima deverá conter sua denominação,
realizada através de carimbo ou datilografia.
Podemos então determinar o nome empresarial da sociedade anônima da seguinte
forma:

Expressão Fantasia + Objeto Social + S.A ou Sociedade Anônima


ou
Companhia ou Cia. + Objeto Social + Expressão Fantasia

Desta forma podemos citar como exemplo empresas de sociedade anônima de diversos
segmentos, tais como:
 Empresa estatal – Petróleo Brasileiro S.A
 Indústria alimentícia – Sadia S.A
 Instituição financeira – Banco do Brasil S.A
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 Indústria de produtos minerais – Cia. Cimento Portland Rio Branco
 Serviços industriais de utilidade pública – Cia. Distribuidora de Gás Rio de Janeiro
(CEG)
O registro e o arquivamento dos atos da sociedade anônima tais como constituição, atas,
dentre outros, ocorre na Junta Comercial por meio de registro digital obedecendo aos requisitos
da Lei n. 8.934 de 18 de novembro de 1994.

7. EMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS

O empresário individual é um empreendedor, pessoa física, com CNPJ que atua como
único titular do seu negócio, ele não possui personalidade jurídica e se registra com o próprio
nome na razão social, formalizado na junta comercial residente por meio de firma, adotando
seu nome completo ou abreviado, aditado, se quiser, ou quando houver um nome empresarial
idêntico, de designação mais precisa de sua pessoa ou gênero do negócio, distinguindo-se de
qualquer outro já inscrito no mesmo registro, conforme os art. 1156 e 1163 do CC. Lei
10406/02; manifestando, portanto o princípio da veracidade. Portanto quando o nome for muito
comum é conveniente adicionar o ramo de atividade ou um apelido por exemplo.

Segundo o Artigo 966 do Código Civil e 150 do Regulamento do Imposto de Renda, a


prestação de serviços de profissão regulamentada não pode ser constituída como Empresário
Individual, assim, não pode ser prestador de serviços que exerce profissão intelectual, de
natureza científica, literária ou artística como médicos, engenheiros, arquitetos, psicólogos e
entre outros. Esses devem atuar individualmente como autônomos (pessoa física com registro
na Prefeitura Municipal), através de EIRELI ou com sócios através da constituição de uma
Sociedade Simples.

O nome civil possui natureza distinta do nome empresarial, pois este tem relação com a
atividade econômica desenvolvida, possuindo caráter patrimonial. Tal nome mercantil não pode
ser objeto de alienação, de transação: alugado, dado, vendido e outros. Entretanto, o parágrafo
único do art. 1164 abre uma brecha: o adquirente do estabelecimento, por ato entre vivos, pode,
se o contrato permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação
do seu antecessor. Como exemplo pode-se citar um empresário que deixa seu filho como
sucessor. O nome da empresa terá que ser mudado, podendo adicionar o termo sucessor:
“sucessor de José Silva de Joaquim Silva”.

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Os processos protocolados a partir de 1 de janeiro de 2018 não serão aceitos com a
partícula ME ou EPP devido à revogação do art.72 da Lei Complementar nº123, realizada
através da Lei Complementar nº155/2016.

Será facultativa a indicação do objeto no nome empresarial para empresa enquadrada


como ME ou EPP, conforme estabelece o Inciso III do art. 35 da Lei 8.934.

Não pode ser empresário o prestador de serviços que exerce profissão intelectual, de
natureza científica, literária ou artística como médicos, engenheiros, arquitetos, psicólogos e
entre outros. Esses atuarão individualmente como autônomos (pessoa física com registro na
Prefeitura Municipal) ou com sócios através da constituição de uma Sociedade Simples

Assim, a razão social de uma empresa individual deverá ser constituída pelo nome
completo (sem excluir qualquer componente do nome) ou abreviado, exceto o último
sobrenome do empresário, havendo nome igual já registrado deve-se aditar uma designação
precisa de sua pessoa ou gênero do negócio a fim de diferenciá-lo do outro existente.

8. EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI)


Mesmo que uma organização tenha sua importância e seja economicamente produtiva,
de acordo com Almeida (2012) a mesma não é sujeita de direito. Quem detém essa condição é
o respectivo titular: o empresário individual.
Compreendendo que a empresa individual é de titularidade de empresário individual
(pessoa física), foi estabelecida uma separação legal entre os bens negociais dos seus bens
particulares. Portanto, foi criada a empresa individual de responsabilidade limitada do
respectivo empresário, aplicando a ela as regras firmadas para a sociedade limitada.
Destacamos a lei que a ordena:
LEI Nº 12.441, DE 11 DE JULHO DE 2011
(...)
TÍTULO I-A
DA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será
constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente
integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente
no País.
§ 1º O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão
"EIRELI" após a firma ou a denominação social da empresa individual de
responsabilidade limitada.
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§ 2º A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade
limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade.
§ 3º A empresa individual de responsabilidade limitada também poderá
resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio,
independentemente das razões que motivaram tal concentração.
§ 4º (VETADO).
§ 5º Poderá ser atribuída à empresa individual de responsabilidade limitada
constituída para a prestação de serviços de qualquer natureza a remuneração
decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou
voz de que seja detentor o titular da pessoa jurídica, vinculados à atividade
profissional.
§ 6º Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada, no que
couber, as regras previstas para as sociedades limitadas. (...)
Brasília, 11 de julho de 2011; 190º da Independência e 123º da República.
(CÓDIGO CIVIL, 2011)
Sabemos, então, que o nome empresarial deve acrescentar à firma, ou à denominação,
a expressão “EIRELI”. Um exemplo: Soluções Indústria De Eletrônico Eireli.

9. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO (SCP)


Esta sociedade possui características que a distinguem das demais tipologias societárias,
pois duas ou mais pessoas podem se constituir em sociedade para a realização de
empreendimento determinado. Contudo, o comércio exercido fica em nome de um dos sócios
(o sócio ostensivo) que, para terceiros, aparece como o único responsável pelas operações
realizadas. Os sócios participantes não aparecem, assim constituindo uma sociedade oculta em
que se destaca apenas o sócio ostensivo, em que somente ele possui firma ou razão social
individual, não possuindo patrimônio, pois os fundos dos sócios ocultos são entregues
fiduciariamente. O sócio ostensivo aplica como seus, passando a integrar como seu patrimônio.
E não possui personalidade jurídica, visto que todos os negócios são realizados em nome do
sócio ostensivo, segundo regem os artigos 991 a 996, da lei 10.406/02.

A SCP deve tomar por firma ou razão social o nome civil, por extenso ou abreviado, do
sócio ostensivo, proibida a utilização do adendo “companhia”. Por exemplo, uma sociedade em
conta de participação constituída por três sócios (dois participantes e o terceiro escolhido como
o participante ostensivo). A firma ou razão social dessa sociedade só pode ser o seu nome civil
do ostensivo.

Quanto a atribuição de nome empresarial, o registro está vetado pela mesma lei:

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LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. (...)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
DO NOME EMPRESARIAL (...)
Art. 1.162. A sociedade em conta de participação não pode ter firma ou
denominação.
Brasília, 10 de janeiro de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
(CÓDIGO CIVIL, 2002)
Mais simples, o SCP permite estabelecer parcerias de negócios, é muito utilizada em
empresas da construção civil ou fabricantes de móveis para atender pedidos em larga escala,
por exemplo.

10. REFERÊNCIAS DA PESQUISA

ALMEIDA, Amador P. Manual das Sociedades Comerciais: direito de empresa. São


Paulo: Saraiva, 2012.
FORTES, José C. Sociedade Anônima e Sociedade em Comandita por Ações. 2003.
Disponível em: <https://www.classecontabil.com.br/sociedade-anonima-e-sociedade-em-
comandita-por-acoesrn/>. Acesso em: 03 nov. 2018
GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO. Código Civil: artigo 1039. Brasília, 2002.
Disponível em: <https://brasil.mylex.net/legislacao/codigo-civil-cc-art1039_4593.html>.
Acesso em: 03 nov. 2018.

GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO. Código Civil: Lei 6404/76. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm>. Acesso em: 03 de nov.
2018.
GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO. Código Civil: artigo 1158. Brasília, 2002.
Disponível em: <http://www.conteudojuridico.com.br/lei-a-comentar,cc-art-1158-do-nome-
empresarial,4325.html>. Acesso em: 04 nov. 2018
GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO. Código Civil: Lei 10406 artigo 1161. Brasília, 2002.
Disponível em: <https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10657781/artigo-1161-da-lei-n-10406-
de-10-de-janeiro-de-2002>. Acesso em: 04 nov. 2018.
GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO. Casa Civil. Código Civil. Brasília, 2002. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Codigos/quadro_cod.htm> Acesso em: 07 de
Nov. 2018.
LOPES, Filipe C. T. Especificidade do Nome Empresarial. Mar. 2010. Disponível em: <
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5643/Especificidades-do-Nome-Empresarial >.
Acesso em: 02 nov. 2018.
NORMAS LEGAIS. Empresário caracterização e registro. Disponível em:
<http://www.normaslegais.com.br/guia/empresario.htm>. Acesso em: 03 de nov. 2018

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NORMAS LEGAIS. Registro empresarial. Disponível em:
<http://www.normaslegais.com.br/guia/registro-empresarial.htm>. Acesso em: 03 de nov.
2018

PAULO. Os tipos societários permitidos no país. Out. 2015. Disponível em:


<https://www.contabeis.com.br/artigos/2894/os-tipos-societarios-permitidos-no-pais/>.
Acesso em: 03 nov. 2018
ROCHA, Pedro. Nome Empresarial. Out. 2014. Disponível em:
<https://direitodifuso.wordpress.com/2014/10/25/nome-empresarial/ >. Acesso em: 03 nov.
2018.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Assessoria
Legislativa. Quais são os tipos de empresas? Sebrae São Paulo. Jun. 2018. Disponível em:
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/conteudo_uf/quais-sao-os-tipos-de-
empresas,af3db28a582a0610VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 04 nov. 2018

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