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BACHARELADO EM DIREITO
DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL
1
Contribuições Sociais
CF/88, Art. 195: A seguridade social será financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes
contribuições sociais:
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Contribuições Sociais
Financiamento Indireto: Se dá mediante receitas orçamentárias
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
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Contribuições Sociais
Contribuições do empregador,
empresa, equiparado
Concurso de Prognósticos
Contribuição do importador de
bens ou serviços do exterior
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1ª PARTE – CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DO
TRABALHADOR
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Salário de Contribuição
É a base de cálculo da contribuição previdenciária dos
segurados da previdência social, configurando a tradução
numérica do fato gerador, que é a atividade remunerada.
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
Art. 911-A. O empregador efetuará o recolhimento das
contribuições previdenciárias próprias e do trabalhador e o depósito
do FGTS com base nos valores pagos no período mensal e fornecerá
ao empregado comprovante do cumprimento dessas
obrigações.
§ 1º - Os segurados enquadrados como empregados que, no
somatório de remunerações auferidas de um ou mais empregadores
no período de um mês, independentemente do tipo de contrato de
trabalho, receberem remuneração inferior ao salário mínimo
mensal, poderão recolher ao Regime Geral de Previdência Social a
diferença entre a remuneração recebida e o valor do salário mínimo
mensal, em que incidirá a mesma alíquota aplicada à contribuição do
trabalhador retida pelo empregador.
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
§ 2º Na hipótese de não ser feito o recolhimento complementar
previsto no § 1º, o mês em que a remuneração total recebida pelo
segurado de um ou mais empregadores for menor que o salário
mínimo mensal não será considerado para fins de aquisição e
manutenção de qualidade de segurado do Regime Geral de
Previdência Social nem para cumprimento dos períodos de carência
para concessão dos benefícios previdenciários.
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Limites
Limite Mínimo:
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Salário de Contribuição - Delimitação
Segurado Empregado e o Trabalhador Avulso – Art. 28,I, Lei 8.212/91
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Salário de Contribuição - Delimitação
Segurado Empregado e o Trabalhador Avulso – Art. 28,I, Lei
8.212/91
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Salário de Contribuição - Delimitação
Segurado Empregado e o Trabalhador Avulso – Art. 28,I, Lei 8.212/91
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Salário de Contribuição - Delimitação
Contribuinte Individual – Art. 28, III, Lei 8.212/91
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Salário de Contribuição - Delimitação
Contribuinte Facultativo – Art. 28, IV, Lei 8.212/91
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Salário de Contribuição - Composição
- Via de regra, o salário de contribuição é composto pelas parcelas
remuneratórias do labor, incluindo, inclusive, a gratificação natalina
(13º salário);
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Salário de Contribuição - Composição
-De acordo com o § 8º, IV, do art. 28 da Lei nº 8.212/91,
“integram o salário-de-contribuição pelo seu valor total: a) o
total das diárias pagas, quando excedente a cinqüenta por
cento da remuneração mensal”.
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Salário de Contribuição - Composição
E as horas extras do empregado e doméstico, integram o
salário de contribuição?
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Salário de Contribuição - Composição
PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO. ART. 535,
II, DO CPC. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. NÃO INCIDÊNCIA SOBRE
AUXÍLIO-DOENÇA E TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. APLICAÇÃO
SOBRE HORAS EXTRAS. FÉRIAS GOZADAS. 1. O Superior Tribunal de
Justiça no julgamento do REsp 1.358.281/SP, de minha relatoria, sob o
rito dos Recursos Repetitivos, art. 543-C do CPC, entendeu que incide a
contribuição previdenciária sobre horas extras, adicional noturno, de
insalubridade e periculosidade pagos pelo empregador, por possuir
natureza remuneratória. 2. Por outro lado, no julgamento do REsp
1.230.957/RS, sob o rito dos Recursos Repetitivos, Relator Min. Mauro
Campbell Marques, foi decidido que não cabe contribuição
previdenciária sobre o aviso prévio indenizado, os primeiros 15 dias do
auxílio-doença e o terço constitucional de férias. 3. Recurso Especial
parcialmente provido.
(STJ - REsp: 1517381 SC 2015/0041151-0, Relator: Ministro HERMAN
BENJAMIN, Data de Julgamento: 07/04/2015, T2 - SEGUNDA TURMA,
Data de Publicação: DJe 21/05/2015). 25
Salário de Contribuição – Composição - Resumo
- Parcelas remuneratórias, a exemplo de: salário, abonos
incorporados, 13º salário, comissão paga ao corretor de seguros;
- Diárias de viagem, quando excedam 50% da remuneração mensal;
- Salário-maternidade;
- Férias gozadas;
- Salário-paternidade;
- Horas extras;
- Adicional noturno;
- Adicional de insalubridade;
- Adicional de periculosidade;
- Hora Repouso Alimentação;
- Aviso prévio gozado;
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Salário de Contribuição – Não Integram!
De acordo com o § 9º, art. 28, da Lei 8.212/91, não integram o
salário de contribuição:
Ementa STJ...
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Salário de Contribuição – Não Integram!
TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO
PAGO IN NATURA. NÃO INCIDÊNCIA. PAGAMENTO EM PECÚNIA.
INCIDÊNCIA. INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO
TRABALHADOR. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. 1. A
jurisprudência desta Corte Superior firmou o entendimento no sentido de
que o auxílio-alimentação pago in natura não integra a base de cálculo da
contribuição previdenciária, esteja ou não a empresa inscrita no PAT; por
outro lado, quando pago habitual e em pecúnia, incide a referida
contribuição. 2. Precedentes: REsp 1196748/RJ, Rel. Ministro MAURO
CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 28/09/2010; AgRg no AREsp
5810/SC, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe
10/06/2011; AgRg no Ag 1392454/SC, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES
LIMA, PRIMEIRA TURMA, DJe 25/11/2011; AgRg no REsp 1.426.319/SC, Rel.
Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, DJe 13/5/2014. 3.
Agravo regimental a que se nega provimento.
(STJ - AgRg no REsp: 1420135 SC 2013/0387928-4, Relator: Ministro SÉRGIO
KUKINA, Data de Julgamento: 09/09/2014, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de
Publicação: DJe 16/09/2014) 28
Salário de Contribuição – Não Integram!
Súmula nº 67, TNU: O auxílio-alimentação recebido em
pecúnia por segurado filiado ao Regime Geral da Previdência
Social integra o salário de contribuição e sujeita-se à incidência
de contribuição previdenciária
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Salário de Contribuição – Não Integram!
d) as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e
respectivo adicional constitucional, inclusive o valor
correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata
o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho-CLT;
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Salário de Contribuição – Não Integram!
e) Também as importâncias relacionadas a:
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Salário de Contribuição – Aposentado
Antônio é aposentado desde 2010. Todavia, em janeiro de
2015 conseguiu um emprego na empresa “JJ Confecções”.
Nessa condição, Antônio deverá contribuir com a Previdência
Social?
R.: Sim! Art. 12, § 4º, Lei 8.212/91: O aposentado pelo Regime
Geral de Previdência Social-RGPS que estiver exercendo ou que
voltar a exercer atividade abrangida por este Regime é
segurado obrigatório em relação a essa atividade, ficando
sujeito às contribuições de que trata esta Lei, para fins de
custeio da Seguridade Social. 32
Salário de Contribuição – Alíquotas
Empregado, trabalhador avulso e doméstico:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Empregado, trabalhador avulso e doméstico:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Empregado, trabalhador avulso e doméstico:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Empregado, trabalhador avulso e doméstico:
PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NACIONAL. AUXÍLIO-DOENÇA. CARÊNCIA.
RECOLHIMENTO EM ATRASO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
EMPREGADO DOMÉSTICO. ÔNUS DOEMPREGADOR. PEDIDO CONHECIDO E
PROVIDO. 1. Acórdão reformou a sentença de primeiro grau sob o fundamento
de que a parte autora não teria cumprido o requisito da carência, para fins de
concessão de auxílio-doença, uma vez que o recolhimento das contribuições
previdenciárias foram feitos em atraso. 2. Incidente de uniformização em que
se pretende o reconhecimento deste requisito, tendo em vista tratar-se de
empregado doméstico, cujo ônus pelo recolhimento da contribuição é do
empregador. 3. Jurisprudência do STJ e desta TNU no sentido de que a
responsabilidade do recolhimento da contribuição é do empregador doméstico,
razão pela qual o pagamento em atraso não implica o não atendimento da
carência por parte do segurado. 4. Pedido conhecido e provido. (TNU - PEDILEF:
200870500072980 PR , Relator: JUIZ FEDERAL PAULO RICARDO ARENA FILHO,
Data de Julgamento: 24/11/2011, Data de Publicação: DOU 19/12/2011).
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Empregado, trabalhador avulso e doméstico:
AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. EMPREGADA DOMÉSTICA.
CARÊNCIA. COMPROVAÇÃO. I - A legislação atribuiu exclusivamente
ao empregador doméstico, e não ao empregado, a responsabilidade
quanto ao recolhimento das contribuições previdenciárias (ex vi do
art. 30, inciso V, da Lei nº 8.212/91). II - A alegada falta de
comprovação do efetivo recolhimento não permite, como
conseqüência lógica, a inferência de não cumprimento da carência
exigida. Agravo regimental desprovido
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
- Do art. 30, § 4º, da Lei 8.212/91, incluído pela Lei 9.876/99, extrai-
se que o contribuinte individual que prestar serviço para empresa
poderá deduzir de sua contribuição mensal 45% da contribuição
paga pela empresa, a fim de reduzir a contribuição do segurado para
11% do salário de contribuição, uma vez que a empresa paga 20%
sobre as remunerações dos contribuintes individuais prestadores de
serviço;
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
De acordo com o § 28, do art. 216, do RPS (Decr. 3.048/99), “cabe ao
próprio contribuinte individual que prestar serviços, no mesmo mês,
a mais de uma empresa, cuja soma das remunerações superar o
limite mensal do salário-de-contribuição, comprovar às que
sucederem à primeira o valor ou valores sobre os quais já tenha
incidido o desconto da contribuição, de forma a se observar o limite
máximo do salário-de-contribuição.”
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
Já o § 29, do mesmo art. 216, aponta que “Na hipótese do § 28, o Instituto
Nacional do Seguro Social poderá facultar ao contribuinte individual que
prestar, regularmente, serviços a uma ou mais empresas, cuja soma das
remunerações seja igual ou superior ao limite mensal do salário-de-
contribuição, indicar qual ou quais empresas e sobre qual valor deverá
proceder o desconto da contribuição, de forma a respeitar o limite máximo,
e dispensar as demais dessa providência, bem como atribuir ao próprio
contribuinte individual a responsabilidade de complementar a respectiva
contribuição até o limite máximo, na hipótese de, por qualquer razão,
deixar de receber remuneração ou receber remuneração inferior às
indicadas para o desconto.” 44
Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
- O art. 21, § 2º, da Lei nº 8.212/91, traz a possibilidade de que o
contribuinte individual que trabalhe por conta própria sem relação
de trabalho com empresa ou equiparado e também o segurado
facultativo contribuam com apenas 11% do salário de contribuição
no valor de um salário mínimo;
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
E se esse segurado precisar mudar para o Regime Próprio ou queira
se aposentar por tempo de contribuição?
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
Quais vantagens esses contribuintes de baixa renda possuem?
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Contribuinte Individual e Segurado Facultativo:
Segurado Alíquo Base de Responsab Presunção de Prazo
ta Cálculo ilidade recolhimento
pelo
recolhime
nto
Contribuinte individual 11% Salário de O próprio Não. Até dia 15 do
que trabalhe por conta contribuiç Não terá direito mês
própria e segurado ão no a aposentadoria subsequente
facultativo valor de 1 por tempo de
SM contribuição
MEI ou segurado 5% Salário de O próprio Não. Até o dia 20
facultativo de baixa contribuiç Não terá direito do mês
renda que se dedique ão no a aposentadoria subsequente
a trabalho doméstico valor de 1 por tempo de (MEI) e dia
em sua residência SM contribuição 15
(facultativo).
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Segurado Especial:
De acordo com o art. 195, § 8º, CF/88 “O produtor, o parceiro, o
meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os
respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de
economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para
a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o
resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios
nos termos da lei”.
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Segurado Especial:
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Salário de Contribuição – Alíquotas
Segurado Especial:
Quem será responsável pelo recolhimento da contribuição
previdenciária do segurado especial?
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2ª PARTE – CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS
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Contribuições: empregador, empresa, equip.
A contribuição patronal recai sobre:
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Quem é equiparado à empresa?
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Contribuição empregador equiparado
-Não se considera como remuneração direta ou indireta, para os
efeitos desta Lei, os valores despendidos pelas entidades religiosas e
instituições de ensino vocacional como ministro de confissão
religiosa, membros de instituto de vida consagrada, de congregação
ou de ordem religiosa em face do seu mister religioso ou para sua
subsistência desde que fornecidos em condições que independam
da natureza e da quantidade do trabalho executado (Art. 22, § 13º,
Lei nº 8.212/91).
- Ex.: A quantia paga por entidade religiosa a Padre / Pastor não será
considerada remuneração e, por conseguinte, não incidirá a
contribuição previdenciária patronal sobre essa quantia. 59
Contribuição empregador equiparado
- Acerca das contribuições patronais sobre os rendimentos dos
ministros de confissão religiosa e membros de ordem religiosa,
vale ressaltar que, caso a quantia (que não é considerada
remuneração) sofrer variação de acordo com a natureza ou
quantidade de trabalho (disparidade entre valores pagos
mensalmente), então essa quantia recebida poderá ser
considerada como remuneração!
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Contribuição empregador equiparado
- Cabe destacar que junto à Receita Federal e ao INSS as
empresas são identificadas por um número de matrícula,
sendo utilizada a numeração do Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas;
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Contribuição empregador equiparado
- Em relação à requisição de mão de obra de trabalhadores
avulsos, via de regra, caberá a cada operador portuário ou
titular da instalação de uso privativo repassar a quantia
referente à contribuição previdenciária patronal ao Órgão
Gestor de mão de obra até 24 horas após a realização dos
serviços, cabendo a este efetuar a recolhimento do referido
tributo.
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuição SAT
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuição SAT
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuição SAT
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuição SAT
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuição SAT e Aposentadoria Especial
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Microempreendedor Individual
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Contribuição da Empresa/Equiparado
Contribuintes Alíquota Base de Cálculo Prazo
Empresas ou 20% + 1, 2 ou 3% Total das remunerações Até dia 20 do
Equiparados (possíveis acréscimos pagas, devidas ou mês
6, 9 ou 12%) creditadas mensalmente subsequente ou
imediatamente
anterior se não
for útil
Idem 20% Total das remunerações idem
pagas ou creditadas a qq
título, no decorrer do mês,
aos segurados
contribuintes individuais
que lhes prestem serviços.
MEI 3% Salário de contribuição do Até dia 20 do
empregado único (1 SM). mês
subsequente ou
imediatamente
POSTERIOR se
não for útil
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Contribuição do Empregador Doméstico
De acordo com o art. 34, da LC nº 150/2015, o Simples Doméstico
assegurará o recolhimento mensal, mediante documento único de
arrecadação, de diversos valores, dentre eles as seguintes
contribuições previdenciárias patronais:
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Contribuição do Empregador Doméstico
De acordo com o art. 35, da LC nº 150/2015, a arrecadação e o
recolhimento dessas contribuições por meio do Simples
Nacional deverá ocorrer até o dia 7 do mês seguinte ao da
competência.
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Contribuições Patronais Substitutivas
Clubes de futebol profissional – Lei 9.615/1998
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Física - PRPF
-Este segurado contribui, em relação à sua própria filiação
(contribuinte individual). Todavia, em relação a seus empregados,
ainda é obrigado ao recolhimento da contribuição patronal,
substitutiva da relativa à folha de salários, por meio da aplicação
da alíquota de 2% (1,2% - Lei 13.606/2018) sobre a receita bruta
da comercialização da produção rural (FUNRURAL);
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Física – PRPF
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Física - PRPF
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Física - PRPF
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Física - PRPF
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Jurídica - PRPJ
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Contribuições Patronais Substitutivas
Produtor Rural Pessoa Jurídica - PRPJ
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Contribuições Patronais
- Responsabilidade solidária da Administração Pública
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Contribuições Patronais
- Art. 31, Lei 8.212/91: A empresa contratante de serviços
executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em
regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por
cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de
serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de
obra, a importância retida até o dia 20 (vinte) do mês
subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura,
ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver
expediente bancário naquele dia, observado o disposto no § 5o
do art. 33 desta Lei.
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Contribuições Patronais
- Adicional para aposentadoria especial, além da retenção dos 11%
(onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de
serviços:
O art. 6º, L. 10666/2003 aponta que, a essa alíquota de 11% deverá ser
acrescida de 4, 3 ou 2%: “O percentual de retenção do valor bruto da
nota fiscal ou fatura de prestação de serviços relativa a serviços
prestados mediante cessão de mão-de-obra, inclusive em regime de
trabalho temporário, a cargo da empresa contratante, é acrescido de
quatro, três ou dois pontos percentuais, relativamente aos serviços
prestados pelo segurado empregado cuja atividade permita a concessão
de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de
contribuição, respectivamente”. 86
Contribuições Patronais
Acerca dessa retenção, súmula 425, STJ:
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Contribuições: empregador, empresa, equip.
A contribuição recai sobre:
B) a receita ou o faturamento;
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Contribuições: empregador, empresa, equip.
A contribuição recai sobre:
C) o lucro;
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Contribuições: Importador de bens e serviços
E - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem
a lei a ele equiparar.
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Outras Contribuições
O que é o PIS/PASEP?
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Contribuições: Outras Considerações
Art. 195, § 4º, CF/88 - A lei poderá instituir outras fontes destinadas
a garantir a manutenção ou expansão da seguridade social,
obedecido o disposto no art. 154, I (Art. 154. A União poderá
instituir: I - mediante lei complementar, impostos não previstos no
artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato
gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta
Constituição).
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Contribuições: Outras Considerações
Súmula vinculante nº 53, STF: A competência da Justiça do
Trabalho prevista no art. 114, VIII, da Constituição Federal
alcança a execução de ofício das contribuições previdenciárias
relativas ao objeto da condenação constante das sentenças
que proferir e acordos por ela homologados.
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Imunidade
-Art. 195, § 7º, CF/88 - São isentas de contribuição para a
seguridade social as entidades beneficentes de assistência
social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
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Princípio da Anterioridade Nonagesimal
STF, Informativo nº 735, 2014 - PIS e anterioridade
nonagesimal
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Decadência e Prescrição
A decadência e a prescrição são causas de extinção do crédito
tributário, que decorrem da inércia do Poder Público em
constituí-lo mediante o procedimento do lançamento
(decadência) e de cobrá-lo após a sua constituição definitiva
(prescrição).
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Simples Nacional
A Lei Complementar nº 123/2006, instituiu o Estatuto Nacional
da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;
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Simples Nacional
Microempresa?
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Pela atenção, obrigado!
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