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FACULDADE SUPERIOR DE ENSINO PROGRAMUS

MARIA GEANE ARAÚJO VIEIRA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO

TERESINA/PI
2019
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MARIA GEANE ARAÚJO VIEIRA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de


Pós Graduação em Educação Especial/Libras
da ISEPRO, para realização do Artigo Científico.

Orientadora: Bruna Gonçalves de Sousa Bonfim

TERESINA/PI
2019
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
1.1 JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 5
1.2. PROBLEMA DE PESQUISA ...................................................................... 6
1.3 HIPÓTESE .................................................................................................. 7
1.4 OBJETIVOS ................................................................................................ 7
2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................... 8
3. METODOLOGIA ......................................................................................... 10
4. CRONOGRAMA 13 13
5. REFERENCIAS .......................................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO

A educação dita universalizante, aquela que engloba num mesmo espaço


educativo e concedendo a mesma importância e protagonismo a todos sem distinção
de qualquer natureza ainda continua sendo no Brasil um desafio de consideráveis
proporções. Não é fácil educar na diversidade considerando todos os aspectos e
características inerentes aos mais diversos entes que participam do processo
educativo.
Segundo as palavras de Afonso (2005, p. 34), “ educar na perspectiva da
inclusão requer enfrentamentos que vão desde a não aceitação das diferenças até a
ineficácia do poder público em propiciar condições reais de trabalho”. Nesse sentido,
observa-se que a ideia de educação integral que perpassa as legislações educativas
no Brasil como por exemplo a LDB, são totalmente negligenciadas visto que os direitos
de uma parcela considerável da população são descaradamente negligenciados pelo
Estado em suas várias formas de expressão.
A regulamentação mais atualizada que direciona e baseia a organização
do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Esse
documento estabelece uma perspectiva totalmente nova que reforça a ideia da
Educação especial como uma modalidade que se insere em todos os segmentos da
escolarização (da Educação Infantil à universidade); insere de forma definitiva e
obrigatória a realização do chamado atendimento educacional especializado (AEE),
dentre outras medidas que possam garantir uma amplitude e abrangência maior da
educação inclusiva.
É fundamental que se crie do ponto de vista legal condições para se pensar
numa prática educativa para a inclusão que esteja alicerçada na garantia de direitos
para que tal ação educativa não se confunda com assistencialismo. Não há favor
algum ou pelo menos não deve ser essa a ideia que subjaz uma educação na
perspectiva da inclusão.
O Plano Nacional de Educação define e estabelece, na perspectiva de uma
educação inclusiva, como público alvo da Educação especial, alunos que
comprovadamente apresentem com deficiência (física, intelectual, auditiva, visual e
múltipla), transtorno global do desenvolvimento (TGD) além de altas habilidades. É
importante atentar para a questão das tipologias das deficiências apresentadas e
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consequentemente de que forma se pode pensar um atendimento que possa suprir


as carências e necessidades dos educandos
A inclusão implica que todos os alunos de uma determinada comunidade
aprendam juntos, independentemente de suas condições pessoais, sociais ou
culturais. O objetivo é conseguir uma escola na qual não haja "requisitos de entrada",
nem mecanismos de seleção ou discriminação de nenhum tipo, uma escola que
modifica substancialmente sua estrutura, seu funcionamento e sua proposta
pedagógica para responder às necessidades educacionais de cada um dos
estudantes, incluindo principalmente aqueles com algum tipo de deficiência.
Nesta perspectiva, é a escola que deve adaptar-se às crianças e não o
contrário. Por tudo isso, a inclusão tem que ver com um processo de pesquisa que
cada comunidade escolar deve realizar para encontrar formas melhores e mais
eficazes de responder à diversidade dos estudantes. Portanto, é um processo de
melhoria ou desenvolvimento institucional em que a comunidade escolar está
comprometida.
No entanto, a situação de muitas escolas em nosso país não atende às
melhores condições para o desenvolvimento de experiências inclusivas. O número de
alunos por sala de aula, o falta de professores com formação adequada, a falta de
apoio, recursos insuficientes, falta de conhecimento dos professores de estratégias
pedagógicas para ensinar alunos com necessidades educacionais especiais e baixa
sensibilidade social às políticas inclusivas faz com que a ação inclusiva não se
desenvolva a contento.
A boa prática inclusiva deve ser entendida como uma ação "situada", o que
faz sentido e é viável a partir de uma realidade concreta, de alguns condicionantes
estruturais que a tornam única. Não há boas práticas ideais, mas elas dependem do
contexto em que desenvolver O que é valorizado como boa prática em uma área rural
do Maranhão ou do Piauí pode ser diferente da avaliação de experiências na periferia
da grande São Paulo ou em uma área nobre de qualquer cidade. Não é tanto uma
questão de comparar e imitar o que os outros fazem, mas refletir sobre a situação
atual de cada escola, fazer perguntas para identificar os passos a seguir que nos
permitem chegar mais perto dos indicadores que saem da definição.
Consequentemente, "boas práticas" podem "iluminar" o caminho e ilustrar algumas
seções da rota; sua finalidade é, então, enriquecer nosso horizonte a partirdas
respostas que outros deram a problemas semelhantes e não a sua imitação.
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1.1. JUSTIFICATIVA

No nível global, existe o compromisso de garantir os direitos humanos das


pessoas com deficiência, conforme estabelecido na Declaração Universal dos Direitos
Humanos de 1948, no entanto, apesar das conquistas alcançadas, ainda há fortes
desigualdades nas oportunidades educacionais. Segundo a UNESCO (2007), menos
de 5% das crianças com deficiência na maior parte do mundo terminam o ensino
primário e das 77 milhões de crianças que não frequentam a escola - pelo menos 25
milhões têm uma deficiência . Para garantir a equidade e melhorar a qualidade da
educação é promovido na Declaração de Salamanca (1994), onde o objetivo
"Educação para Todos", reconhecendo a necessidade e urgência de fornecer
educação a todas as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais.
Do ponto de vista da deficiência, busca-se que as crianças com deficiência
e também com necessidades educacionais especiais deixem o isolamento de centros
especiais e integrem-se às escolas regulares. A abordagem da Educação Inclusiva
pressupõe as mudanças de paradigma que atualmente explicam a deficiência,
entendendo as barreiras que limitam a atividade e restringem a participação de
crianças com deficiência, a fim de desenvolver escolas capazes de atender às
necessidades de aprendizagem. deles, dentro de um quadro de respeito e
reconhecimento de direitos que envolve o resto do grupo social.
O desafio de alcançar uma educação inclusiva e de qualidade também
envolve a consideração dos fatores que têm a ver com a criação de um clima de
tolerância e respeito no ambiente escolar; a luta contra todos os tipos de
discriminação; o estabelecimento de canais de participação, especialmente para
adolescentes, bem como mecanismos efetivos de participação de crianças e
adolescentes nas questões escolares que os afetam. Este desafio está diretamente
relacionado à construção de uma articulação mais fluida entre todos os atores da
comunidade educativa, particularmente aproximando os pais da escola em um
processo necessário de fortalecimento democrático da educação.
É apresentada uma proposta que busca aumentar a conscientização sobre
a deficiência, a fim de alcançar uma mudança de atitude em relação às pessoas com
deficiência nas escolas.
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1.2. PROBLEMA DE PESQUISA


O princípio da inclusão a educação é uma referência básica na organização
legislativa do nosso sistema de educação, um princípio que está ligado à dignidade e
à igualdade das pessoas como direitos inalienáveis e o grande objetivo de
comprometer a ação escolar com a tarefa de ajudar a superar a discriminação e
contribuir para a compensação de desigualdades de diferentes tipos, aspectos, todos
eles, que encontram em nosso Constituição sua primeira fundação.
Isso quer dizer que, os direitos só deixam de ser simples retórica quando o
recursos e ações que assegurem sua efetividade e aplicabilidade, eliminando, Para
tanto, as barreiras ou obstáculos que impedem ou limitam, de fato, a igualdade de
tratamento e oportunidades para pessoas com deficiência.
Nesse sentido, a existência de planos e projetos de pesquisa avaliativa do
políticas e práticas educacionais existentes nesta área que estamos lidando é um
atividade essencial para destacar precisamente onde deveriam concentrar planos de
ação que possam transformar essas barreiras em condições favorável à inclusão
educacional. Conforme observado pelo Professor Ainscow (2005) na educação (como
em outras áreas da vida) "o que é avaliado pode ser obter "
Assim sendo, a problemática que identificamos e que norteia a construção
de nossa pesquisa insere-se especificamente na questão das carências, faltas e
falhas que os sistemas de ensino mostram no que concerne a uma oferta e prática da
Educação Inclusiva. Identificar de forma clara essas carências nos possibilita uma
ação eficiente e direta no intuito de combater determinada visão preconceituosa e
ineficiente sobre a inserção de pessoas portadoras de deficiência no convívio normal
e harmônico da sociedade.
Assim busca-se de fato identificar quais são os entraves, os obstáculos que
se interpõem no caminho para a efetivação de um ideal satisfatório de educar para a
inclusão. Conhecer que comportamentos, posturas, métodos de ensino,
conceituações errôneas adequados para se pensar na possibilidade de uma prática
educação eficiente bem como para identificar os comportamentos a serem evitados.
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1.3. HIPÓTESES
 A carência de políticas públicas eficazes dificulta a consecução plena de uma
Educação Especial que possa garantir a efetivação dos direitos das pessoas
portadoras de necessidades especiais
 A falta de formação específica dos docentes no sentido de adquirirem
conhecimentos didático-metodológicos que lhes permita atuar com eficiência
diante dos desafios da educação de pessoas com necessidades especiais é
um dos fatores principais do não sucesso pleno da Educação especial
 A existência de uma visão retrógrada e preconceituosa que reduz as pessoas
portadoras de necessidades especiais a uma condição de dependência e
passiva dificulta o desenvolvimento de uma conscientização das reais
necessidades de tais indivíduos no contexto social e educativo

1.4. OBJETIVOS
1.4.1. Objetivo Geral
 Identificar os fatores que dificultam no plano teórico e prático a efetivação de
uma educação inclusiva eficiente pautada na valorização das pessoas com
deficiência ou algum tipo de transtorno ao mesmo tempo que definir estratégias
metodológicas que possibilitem uma superação de tais fatores negativos.

1.4.2. Objetivos Específicos


 Definir educação inclusiva como uma ação educacional voltada para a
promoção da igualdade, da valorização, do respeito e da aprendizagem
significativa das pessoas portadoras de necessidades especiais;
 Identificar as carências e ineficácias do sistema que possam ser relacionadas
diretamente ao fracasso na efetivação da educação na perspectiva da inclusão
 Desenvolver praticas educativas que possam propiciar a aprendizagem e a
inclusão das crianças com alguma deficiência ou transtorno
 Promover por meio de reuniões, visitas e palestras a conscientização da
comunidade escolar no eu concerne à importância de uma educação na
perspectiva da inclusão
 Reivindicar às instâncias competentes as condições previstas em lei que
favorecem a educação inclusiva como salas de AEE.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
A educação especial é o tema principal deste trabalho e, portanto, resulta
necessário conhecer tudo o que está relacionado a ele. Isso inclui o próprio conceito
de modo que, desta forma, você possa alcançar um bom entendimento do tema.
O conceito de Educação Especial, como observamos anteriormente, sofreu
um longo processo de evolução, mas pouco a pouco se consolidou até chegar a uma
forma definida e clara. Vamos apresentar algumas definições abaixo Isso permitirá
entender o que é Educação Especial em si e o que compreende.
A UNESCO é uma organização que fornece várias definições sobre o
Educação especial. No ano de 1977 ele irá defini-lo como: "Enriquecido forma de
educação geral destinada a melhorar a vida das pessoas que sofrem de várias
deficiências; enriquecido no sentido de recorrer a métodos e materiais pedagógicos
modernos para remediar certos tipos de deficiências.
Outra definição possível seria a seguinte: "É conhecido pelo nome de
educação de estudantes com necessidades educativas especiais para fornecido a
crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência, desajuste físico, psíquico,
sensorial ou social, cultural, escolar, etc. isso não permite seguir o ritmo normal de
ensino-aprendizagem. Através destas atenções objetivos especiais é alcançar o
máximo desenvolvimento de possibilidades e Essas nuances propostas a partir das
Necessidades Educativas Especiais são muito diversificada e, portanto, vamos fazer
uma comparação entre o que é e supõe a Educação Especial diante do que as
Necessidades Educacionais colocam.
A Educação Especial sempre esteve ligada a conotações negativas e
pejorativa para os alunos pertencentes a ela qualificações como "Idiotas" ou
"anormais" - enquanto das necessidades educativas especiais usar termos mais
gerais e mais gerais que levem a uma melhor realização do integração escolar. Eles
se afastam dessa maneira de implicações educacionais de caráter marginal ou
segregacionista e são substituídos por outros mais positivos. Isso também é evitado
que esses alunos pertencentes à Educação Especial se afastam dos alunos e alunos
considerados normais.
Seguindo esta linha, observamos que, enquanto as casas de Educação
Especial somente aqueles alunos com deficiências mais sérias e permanentes, os
n.e.e têm conta para todos os alunos, uma vez que a qualquer momento um aluno
pode ter alguma necessidade educacional diferente do resto e então ela será cuidada
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pelos recursos. Conforme as Nações Unidas, afirma-se que as dificuldades de


aprendizagem e / ou desenvolvimento desses alunos pode ser devido a outras causas
que não eles são exclusivamente a causa pessoal do dito sujeito. Tais causas podem
ser devidas a as influências do contexto educacional em que se encontram e os dos
serviços o que ele lhes oferece. Eles também podem ser devido ao seu ambiente
social e familiar. Finalmente, a Educação Especial é baseada em um currículo
especial e que somente servir para este tipo de educação, enquanto a parte de
Necessidades Educativas Especiais da existência de um currículo escolar conjunto
para todos. Isso deve ser modificado de acordo com as necessidades educacionais
apresentadas pelos alunos e, desta forma, O currículo será ajustado aos alunos e não
o contrário.
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3. METODOLOGIA

Na realização do presente projeto a metodologia qualitativa foi utilizada.


Por um lado, foi realizada uma análise documental aprofundada e, por outro lado, foi
entrevistas realizadas com base no referencial teórico que foram permitido conhecer
as práticas inclusivas desenvolvidas pelos professores no salas de aula de educação
básica, bem como interpretar e analisar como eles agem e quais estratégias eles
adotam como trabalham as questões ligadas à inclusão.
A seleção bibliográfica deu-se evidentemente a partir da temática central
do projeto de pesquisa a saber as possibilidades de se praticar uma Educação
inclusiva eficaz. Nesse sentido obras diversas de autores importantes que versam
sobre o tema serviram de referencial teórico e bibliográfico para a realização do
presente trabalho.
A pesquisa qualitativa fornece um caminho que nos permite chegar mais
perto da realidade, uma vez que reflete a valores inerentes a todo processo
socioeducativo. Esta metodologia permite fazer uma análise indutiva dos dados em
que o situações e decisões são tomadas. Além disso, relatórios e documentos foram
pesquisados e analisados tendo assim seu conteúdo como objeto desta investigação,
bem como trabalhos de pesquisa publicada sobre este assunto.
Optamos por utilizar também nesse projeto de pesquisa um método de
coleta de dados, para então obter todas as informações necessárias para realizar o
estudo. O método escolhido para realizar esta pesquisa baseia-se no projeto de
questionários. Para o desenvolvimento desta técnica de pesquisa, satisfatório,
devemos apontar diferentes estágios a seguir:
- Uma abordagem teórica para identificar o problema.
- Indique a hipótese.
- Identifique as variáveis a serem consideradas.
- Escolha um método de trabalho.
- Selecione a amostra.
- Coleta de dados e análise de resultados.

O método usado para coletar as informações, a entrevista estruturada


indivídual aberta, tem permitido registrar e captar as ações dos professores em suas
práticas educacionais, definiu as questões abertas como aquelas que fornecem um
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quadro de referência para as respostas dos entrevistados, e eles colocaram um


mínimo de restrição nas respostas e sua expressão. Não há outras limitações sobre o
conteúdo ou o modo de resposta do entrevistado mais do que o assunto da questão
ou questão, que é determinada pela natureza do estudo.
A entrevista é o método que nos permite aproximar-nos da realidade do
que Isso acontece nas salas de aula da escola. Os professores são aqueles que
conduzem o processos de ensino e aprendizagem e implementam práticas inclusivas
em suas salas de aula. O caminho próximo e confiável de Coletar essa informação é
através da entrevista, e com a particularidade, que é anônimo. O anonimato é
importante porque existe possibilidade de os professores se sentirem questionados e
avaliados trabalho pelo entrevistador, ao mesmo tempo que favorece a veracidade do
respostas para o caráter particular da entrevista anônima
Nessa perspectiva, Inclusão e exclusão são exploradas através de três
dimensões inter-relacionados que dizem respeito à cultura, política e sua pratica.
Portanto, a entrevista é baseada em perguntas que respondem práticas inclusivas, ao
mesmo tempo que compõem a cultura inclusiva.
Saber se um determinada instituição ou grupo social é mais inclusivo
requer a necessidade de saber se os professores implementam essas práticas,
tornando possível detectar se existem barreiras que limitam a participação e a
aprendizagem dos estudantes. A entrevista é composta por diversas questões
relacionadas à Educação Inclusiva. Através deles, pretende-se analisar e conhecer,
em torno dos processos de ensino e aprendizagem, se os professores tiverem conta
os conhecimentos e experiências anteriores dos alunos ou dos seus dificuldades
específicas, se prevalece um clima de relações intersubjetivas competitivo e se há
diversidade e possibilidade para os alunos tem capacidade eletiva.
Finalmente, note que a entrevista tem como objetivo refletir e destacar
trabalho de um professor reflexivo, focado em melhorar a aprendizagem de todos
estudantes, com vontade de trabalhar em conjunto com seus colegas, desenvolver e
avaliar periodicamente sua ação docente, introduzindo as mudanças necessárias em
sua programação em sala de aula e em suas métodos didáticos para buscar uma
resposta educacional que beneficie positivamente a todos os alunos em sua
aprendizagem e participação levando tudo isso para forjar uma Educação Inclusiva de
qualidade.
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No projeto do estudo, a seleção da amostra é intencional. Este,


representado pelo corpo docente do terceiro ciclo do ensino primário que está em
exercício em centros públicos do território espanhol, responde às questões que
estamos interessados em conhecer, como as práticas inclusivas que professores nas
comunidades de aprendizagem e na escolas tradicionais, o que nos levará a nos
perguntar se realmente existe e o desenvolvimento de uma cultura inclusiva nos
centros é promovido.
Para a análise dos dados, será realizado um estudo substancial das
entrevistas. de acordo com critérios e indicadores pré-estabelecidos de educação
inclusivo e, posteriormente, será elaborado um relatório dos resultados obtido a partir
de sua interpretação e aplicação contrastantes simultaneamente a opinião dos
diferentes professores, isto é, do professores que praticam nas comunidades de
aprendizagem e aqueles que eles fazem na escola tradicional.
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4. CRONOGRAMA

ETAPAS SET OUT NOV

Elaboração do Projeto X

Levantamento e realização de leituras X X X


necessárias à pesquisa

Seleção dos atores observados e X


entrevistados

Elaboração dos instrumentos de X


pesquisa

Coleta de dados X X

Análise dos dados X X

Elaboração do trabalho final X X

Entrega e apresentação do trabalho X


final
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5. REFERÊNCIAS

- ABRANCHES, C. (Coord.) Inclusão dá trabalho. Belo Horizonte: Armazém de Idéias,


2000.
- Afonso, N. (2005). Investigação naturalista em educação. Um guia prático e crítico.
Porto: Edições ASA.
- Ainscow, M. (1997). Educação para todos: Torná-la uma realidade. In M. Ainscow,
M. Porter & M. Wang (Ed.), Caminhos para Escolas Inclusivas (pp. 11-32). Lisboa:
Instituto de Inovação Educacional.
- Ainscow, M. (1998). Necessidades Especiais na Sala de Aula – Um guia para a
formação de professores. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, Edições
UNESCO.
- MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (versão preliminar) 2007.
- Rodrigues, D. (2006). Doze ideias (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva. In D.
Rodrigues (Org.), Inclusão e Educação – Doze olhares sobre a educação inclusiva.
(pp. 229-318). São Paulo: Summus Editorial

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