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A origem do homem tem que ser procurada no

próprio ventre da mulher.

- Curso de Antropologia Holística 12ª Lição –

Evolução e Involução
Jorge L. Rodrigues

Paz inverencial.

De uma semente nasce uma árvore que aos poucos vai crescendo e se fortalecendo até atingir
grandes alturas e perfeições. Uma estrela no início de sua vida é branca azulada, mas conforme
ela vai se desenvolvendo sua cor altera para as tonalidades amarelas mostrando a sua evolução.

A gloriosa civilização Egípcia se iniciou humildemente após o Dilúvio (Atlântida) e se desenvolveu


extraordinariamente a ponto de fazer construções arquitetônicas tais como as suas pirâmides,
que até hoje com a nossa mais avançada engenharia não consegue explicar ou reproduzir.

Esta é a lei da evolução que está presente em todo o universo. E é justamente nesta lei que está
fundamentada as teorias de Darwin e da ciência atual. Acontece que após toda evolução, segue-
se a sua irmã gêmea a involução, mesmo que a ciência atual e as escolas pseudo-esotéricas e
pseudo-ocultistas, equivocadamente não admitam.

Após toda evolução, segue-se a sua irmã


gêmea a involução, mesmo que a ciência
atual e as escolas pseudo-esotéricas e
pseudo-ocultistas, equivocadamente não
admitam.

Ao lado o Coliseu de Roma, foi o que sobrou


do antigo e poderoso império romano que
acabou por si mesmo seguindo a sua própria
involução.

A árvore na fase adulta dá seus frutos e a sombra refrescante, e com o tempo vai retornando ao
seu ponto de partida perdendo os frutos a sombra... e por fim acaba se tornando um tronco sem
vida.

A estrela se inicia na cor azul e evolui o máximo até a cor amarela, depois vai se tornado
vermelha, perdendo forças até apagar, se transformando em um Buraco Negro.

A civilização egípcia após o seu ponto máximo de evolução começou a involuir da mesma forma
que os atlantes perdendo todo o seu esplendor até acabar com toda sua cultura, riquezas e com
a própria civilização.

Nestes três exemplos está comprovada a lei da Involução. Pois tudo na natureza evoluí até um
certo ponto máximo, e em seguida começa o mesmo processo inverso seguindo a involução, até
retornar ao seu ponto de partida. Tanto os átomos, os planetas, as estrelas, os minerais, vegetais,
animais e o próprio homem.

Albert Einstein e Charles Darwin foram dois grandes cientistas que o mundo conheceu.
Certamente você já deve ter ouvido falar nestes nomes tão conhecidos e admirados. Há extrema
diferença entre os dois é que Einstein falou a verdade, e isto já está comprovado, agora quanto a
Darwin não podemos afirmar o mesmo para não cairmos em equívocos. Pois quanto mais nos
aprofundamos na antropologia gnóstica e na verdadeira ciência, mais vamos descobrindo falhas
nas equivocadas e materialistas idéias de Darwin.

Einstein descobriu a Lei da Relatividade que atualmente deixou de ser uma teoria por ser
comprovada com exatidão. Trabalhou com as estruturas dos átomos, ou seja, a invisibilidade e
comprovou as várias dimensões do universo. Quanto mais Einstein aprofundou em suas
pesquisas científicas procurando a causa de muitos efeitos, mais ele foi descobrindo que o
universo é regido por leis eternas e imutáveis.
Místico por natureza, Einstein chegou à conclusão que Deus é a lei e a causa de todo o universo.
Onde houver Lei há a presença de Deus. O supremo Legislador do universo é Deus.

Quanto mais Einstein aprofundou em suas pesquisas


científicas procurando a causa de muitos efeitos, mais ele
foi descobrindo que o universo é regido por leis eternas e
imutáveis. Místico por natureza, Einstein chegou à
conclusão que Deus é a lei e a causa de todo o universo.
Onde houver Lei há a presença de Deus. O supremo
Legislador do universo é Deus.

Ao lado o cientista Albert Einstein.

Agora falando de Darwin, este foi um grande cientista que o mundo não deveria ter conhecido.
Pois este homem causou e vem causando muito mal a humanidade com suas fantasias e falsas
teorias que nem ele próprio sabia que seria levada tão a sério. Você já deve ter ouvido falar
naquela velha história de que o homem veio do macaco. Foi justamente Darwin que inventou esta
teoria sem fundamento. Pois, nunca foi encontrado o elo entre o homem e o macaco. Isto é
apenas uma invenção equivocada de Darwin. E nesta lição, nós vamos lhe mostrar as provas
concretas que derrubam as estruturas da ciência materialista desta nossa idade negra de Kali
Yuga.

As idéias de Darwin se fundamentam na Teoria Evolucionista. Diz ele


que as mudanças das espécies ocorrem através de mudanças
bruscas ao acaso. Esta teoria afasta completamente de todas as
maneiras o Princípio Inteligente e Criador do Universo.
Desgraçadamente a ciência profana vem seguindo as idéias de
Darwin, que são totalmente absurdas, materialistas e contrárias a
eterna sabedoria gnóstica.

Ao lado: Charles Darwin

A AUTO-REALIZAÇÃO ÍNTIMA

O homem nunca se auto realiza naturalmente sem usar de esforços pessoais. Esperar a auto
realização através da evolução natural é uma ideia totalmente equivocada. Se a pessoa não se
esforçar, ela nunca irá se auto realizar.
A auto realização íntima do homem é o resultado de tremendos super esforço auto consciente de
momento a momento, aqui e agora.

Os homens primatas da idade da pedra não eram os primeiros homens como afirma a ciência
materialista seguidora de Darwin, Karl Marx ou Haeckel. A ciência gnóstica revela que os homens
das cavernas na verdade eram restos de antigas e gloriosas civilizações que evoluíram muito e
involuíram seguindo as leis de Evolução e Involução. A auto realização sem sacrifício é algo mais
do que impossível.

Não podemos negar a Lei da Evolução, no entanto sabemos perfeitamente que após a evolução
vem a involução como uma das Leis Imutáveis do Universo. A auto realização íntima do homem,
não é de forma alguma um processo natural evolutivo; mas sim uma tremenda luta consciente
contra os nossos próprios Eus ou defeitos psicológicos.

AVATARA DE AQUÁRIO FALA SOBRE EVOLUÇÃO E INVOLUÇÃO

O V.M. Samael Aun Weor sábio, antropólogo e esoterista em uma de suas muitas obras
destinada a nossa atual Era de Aquário, intitulada “A NOITE DOS SÉCULOS” nas páginas 66 a
70 afirma o seguinte:

“De acordo com a definição comum e corrente do dicionário, evolução significa um


desenvolvimento ordenado e progressivo, governado por certas leis exatas, mas desconhecidas.
Para os porcos de epicuro - os sequazes da dialética materialista - a evolução, antes de tudo,
exclui a ideia de um plano inteligente e de um Logos Criador.

“Os tontos e fanáticos adeptos dessa escrita por Karl Marx, chamada dialética materialista, creem
de forma estúpida que a evolução é um processo independente e mecânico sem Deus nem lei. Já
para os estudantes das diferentes escolas pseudo-esotéricas e pseudo-ocultistas, a ideia de
evolução, antes de tudo, inclui a ideia de um plano inteligente e de um Logos Criador. A palavra
evolução contém, em si mesma, um significado dogmático e este é precisamente seu traço
característico.

“Os embasamentos científicos da evolução são primeiro as nebulosas teorias sobre a origem do
universo com todas as suas inumeráveis alterações, modificações, adições, restrições, que nada
mudam na original e errônea concepção do processo mecânico de construção, e segundo a
caprichosa teoria de Darwin sobre a origem das espécies com todas as suas correções e
mudanças posteriores.

“Quanto à questão das concepções nebulosas há muito que se comentar. Sobre a origem do
universo, por estes tempos foram inventadas muitas teorias engenhosas, porém não passam de
puras especulações fantásticas sem comprovação alguma; brincadeiras da mente, idiotices.

“A evolução e a transformação das espécies, no sentido estritamente darwinistas, fundamenta-se


em ‘fatos’ selecionados artificialmente. Para se provar a teoria, recorre-se à Anatomia
Comparada, à morfologia, à Embriologia, a Paleontologia, etc. Porém, cada década nega ‘os
fatos’ da década anterior e os substitui por novos ‘fatos’, não obstante a teoria permanece
imutável.

“Na realidade, a aparição de novas espécies, como resultado da lei evolução, não passa de mais
uma simples hipótese, porque jamais se pôde verificar e ninguém jamais viu aparecer uma nova
espécie.

“O pensamento moderno, ao criar a teoria da evolução, esqueceu-se dos processos destrutivos


da natureza. A razão disso estriba-se no campo da visão intelectual, demasiadamente limitada
nos tempos atuais. Teorias superficiais, muito bonitas, são elaboradas, porém com um número
insuficiente de fatos. Nenhum dos processos é conhecido de forma integral e, observando só uma
parte, os homens dizem que esse processo consiste de mudanças de tipo evolutivo.

“A mente humana já está tão degenerada por estes tempos modernos que se tornou incapaz de
compreender o processo inverso, o processo involutivo em grande escala. A mente dos eruditos
está de tal maneira engarrafada no Dogma da Evolução que só sabe pensar em função do seu
próprio engarrafamento e aos fenômenos da destruição, decadência e degeneração aplica os
qualificativos de evolução, desenvolvimento e progresso.

“Os povos e as culturas da idade da Pedra não são o princípio nem o fim do mundo, são apenas
o declínio e a degeneração de riquíssimas civilizações anteriores. Isso ficou demonstrado pelos
restos de culturas pré-históricas, pelos dados da filosofia comparada, que mostram a
surpreendente riqueza psicológica das línguas arcaicas, pelos documentos irrefutáveis de arte e
literatura antigas, etc.

“Os povos e as culturas da idade da


Pedra não são o princípio nem o fim do
mundo, são apenas o declínio e a
degeneração de riquíssimas civilizações
anteriores. Isso ficou demonstrado pelos
restos de culturas pré-históricas, pelos
dados da filosofia comparada, que
mostram a surpreendente riqueza
psicológica das línguas arcaicas, pelos
documentos irrefutáveis de arte e
literatura antigas, etc." S.A.W.

“Nem todos os povos isolados da tão cacarejada civilização moderna são selvagens. Rechaçar a
barbárie civilizada não é sinal de selvageria, o que também não significa que não existam povos
isolados, em franco estado de selvageria.

“Os povos selvagens ou semi-selvagens, encontrados pelos exploradores modernos são, fora de
dúvida, descendentes degenerados de povos extraordinariamente cultos que existiram antes da
Idade da Pedra. Nenhum dos povos verdadeiramente selvagens encontrados pelos exploradores
mostrou algum sinal de evolução. Ao contrário em todos os casos, sem exceção, observam-se
sinais inconfundíveis de degeneração e involução.

“Todos os povos selvagens ou semi-selvagens, têm lendas e tradições de uma Idade de Ouro, ou
de uma etapa heroica, porém, na realidade, essas lendas e tradições falam do seu próprio
passado, de sua própria civilização antiga. O mesmo fato explica com clareza meridiana a
superioridade indiscutível dos desenhos paleolíticos, quer dizer, dos mais antigos encontrados
nas profundas cavernas da Terra, em relação com os neolíticos, isto é, os mais recentes.

“As chamadas raças primitivas europeias, da Idade da Pedra, tais como a raça cro-magnon, que
viveu nas cavernas da Terra, foram muito formosas, porém o impulso cíclico descendente,
involutivo, passava terrível sobre essas raças de origem atlante. Finalmente, o homem paleolítico
deixou seu posto ao seu sucessor, desaparecendo quase que por completo do cenário.
“Dentro de todo processo evolutivo existe um processo involutivo. A lei da evolução e sua irmã
gêmea, a lei da involução trabalham de forma coordenada e harmoniosa em todo o criado. As leis
da evolução e da involução constituem o eixo mecânico da natureza. Nós gnósticos, não
negamos a lei da evolução, porque ela existe. O ruim, o equivocado, é atribuir a esta lei fatores e
princípios duvidosos e falsos.

“A Auto Realização Íntima do homem não é o resultado de qualquer mecânica. A evolução é uma
lei mecânica, assim como o é a da involução. A auto realização íntima do homem é o resultado de
tremendos super esforços auto conscientes feitos pelo mesmo, em si mesmo, aqui e agora.

“Negar a lei da evolução seria absurdo, mas atribuir a essa lei fatores que não tem é estúpido.
Existe evolução em todo o processo criador: na árvore que germina e cresce... Existe involução
em todo processo destrutivo: na árvore que murcha e que, por fim, se converte num montão de
madeira; na planta que envelhece; no ancião que exala o último suspiro, etc.

“Tudo o que existe na criação evolui até um certo ponto perfeitamente definido pela natureza, e
depois involui até regressar a ponto de partida original. Nenhum ser vivo pode auto realizar-se e
muito menos libertar-se, mediante a lei mecânica da evolução”.

A CIÊNCIA ATUAL

“Nos finais do século XVIII, cientistas e pesquisadores daquela época, estavam se perguntando e
discutindo as origens do homem. Cientistas como Darwin, Karl Marx ou Haeckel, excluíram
completamente a ideia de um plano inteligente e de um Logos Criador. E seguindo as suas
fantasias materialistas, acreditaram de forma estúpida que a evolução é um processo
independente sem lei nem Deus. E lamentavelmente até os dias de hoje, a ciência segue estes
princípios darwinistas acreditando firmemente na evolução eterna e contínua. Os homens
primatas da idade da pedra não eram os primeiros homens como afirma a ciência materialista
seguidora Darwin. A ciência gnóstica revela que os homens das cavernas na verdade eram restos
de antigas e gloriosas civilizações que evoluíram muito até o ponto máximo e depois involuiram
seguindo as leis de Evolução e Involução.

“Foram inventadas muitas teorias sobre a origem do homem e do universo, porém não passam
teorias fantasiosas sem comprovação alguma. Quanto mais a ciência materialista dos dias de
hoje procura o elo perdido entre o homem e o macaco, mais desmascarada ela vai ficando diante
de sua própria ignorância. Pois as idéias darwinistas estão fundamentadas na seleção e
transformação das espécies, mas ninguém jamais viu aparecer uma nova espécie...

“Os antropólogos atualmente estão fazendo coleção de esqueletos e ousadas de macacos para
comprovar suas teorias, insistem nestas idéias e querem demonstrar a relação do HOMO
SAPIENS com as espécies simiescas ou macacos. Querem convencer à Raimundo e todo
mundo...

“Nós gnósticos, e todos os esoteristas autênticos, através dos supra sentidos, podemos penetrar
em várias dimensões do universo, e investigar os REGISTROS AKÁSHICOS, que são na verdade
a memória da natureza e do universo. Tudo o que acontece no planeta fica gravado em sua
memória, e futuramente o homem terá inventado aparelhos com lentes ópticas super potentes
capazes de observar outras dimensões e comprovar por si mesmo tudo o que estamos
afirmando. Enquanto isto não acontece, estes conhecimentos serão exclusividade apenas dos
Iniciados, Ocultista e Esotéricos...”

A ORIGEM DO HOMEM

Em outra obra do V. Mestre Samael Aun Weor, intitulada ANTROPOLOGIA GNÓSTICA,


destacamos as seguintes partes:
“O tema da origem do homem é realmente muito discutível, muito espinhoso. Charles Robert
Darwin assentou certos princípios em sua obra que devem ser lembrados pelos antropólogos
materialistas. Darwin diz que uma espécie que evolui positivamente, de modo algum poderia
descender de outra que evolui negativamente. Darwin afirma também que duas espécies
similares, porém diferentes, podem fazer referência a um antecessor comum, mas nenhuma
proviria da outra. Assim que, conforme vamos avançando nestas análises da Antropologia
profana, vamos encontrando certas contradições no materialismo.

“Como é possível que os princípios darwinistas sejam ignorados? Como é possível que ainda
hoje em dia exista quem pense que o homem provém do macaco? Inquestionavelmente, os fatos
estão falando por si sós e até agora não foi encontrado o famoso elo perdido. Onde está?

“Muito falou-se contra a existência do pai de Manu, o Dhyanchoan, mas na realidade, somam-se
milhões de pessoas, no mundo oriental e ocidental que o aceitam. Ademais é bem mais lógica tal
crença do que aquela do homem-macaco de Haeckel, o qual não passou de mais uma fantasia
de seu autor. Os tempos vão passando a e ainda não se descobriu em lugar algum da Terra o
famoso homem símio. Onde está o mono que raciocina, que pensa e que tem uma linguagem
própria à de todo mundo? Mas qual é?

“Esta classe de fantasia literária não serve, no fundo para nada. Observe-se, por exemplo, o
tamanho dos cérebros: a massa encefálica de um gorila não alcança sequer a terça parte do
cérebro de qualquer selvagem do nosso globo terrestre. Faltaria um elo que ligasse o gorila mais
adiantado com o selvagem mais atrasado da Austrália. Onde está está a junção? Que foi feito
dela? Existe?

“Fora de dúvida no continente Lemuriano, na Era Mesozóica, surgiram os primeiros símios. Qual
seria sua origem? A Gnose afirma, de forma enfática, que determinados grupos lemurianos
misturaram-se com animais, dando origem às espécies simiescas. Haeckel jamais se opôs ao
conceito de que os macacos tenham tido o seu nascedouro na Austrália, na Lemúria: ele sempre
aceitou a realidade do continente Lemuriano.

“Agora, reflitamos um pouco. Onde se localiza a Lemúria? No oceano Pacífico, obviamente. Ela
cobria uma extensa zona desse oceano. Através de dez mil anos de terremotos, foi afundando
pouco a pouco nas embravecidas ondas, porém restaram alguns vestígios: a Oceania, a
Austrália, a Ilha da Páscoa, etc., A Lemúria teve realidade. Ocupou seu lugar num tempo
longínquo. Isto poderá molestar aos antropólogos materialistas partidários da Pangea. Esses
senhores agarraram-se ao dogma da Pangea e nem remotamente aceitam a possibilidade da
Lemúria.

“Que os símios tenham surgido na Era Cenozóica, no próprio Mioceno, terceira parte a contar do
Eoceno, não tem absolutamente nada de raro! Mas nossas afirmações não terminam aqui. Outras
espécies de macacos surgiram também na Atlântida de Platão, continente que também não
passa de um mito para os fanáticos materialistas da Pangea. No entanto, a Atlântida existiu,
ainda que eles o neguem. Já foi descoberta, ainda que eles se oponham. Qualquer um que tenha
estudado o solo marinho sabe muito bem que entre a América e a Europa existe uma grande
plataforma submarina. Ainda há pouco alguns cientistas descobriram a Atlântida e se propuseram
a explorá-la a partir da Espanha. No entanto, era época do regime de Franco e não lhes foi
permitido realizar as suas investigações.

“A Atlântida, portanto, não é, como se crê, uma lenda fantástica, mas uma tremenda realidade. O
mapa do mundo, em outro tempo, era completamente, distinto. Tudo vai mudando, até a própria
Pangea dos seguidores de Alfred Wegener teria de sofrer grandes mudanças. Bem, sabemos que
os continentes flutuam e tendem a realizar deslocamentos. Dom Mário Roso de Luma o explicou
claramente e isso não deve surpreender mais a ninguém. Nisso os fanáticos materialistas da
Pangea estão de acordo, não o negam, porém lhes falta muito ainda para conhecerem as causas
de tais flutuações continentais. Considero que se estudassem a Dom Mário Roso de Luna
completariam melhor as suas informações”.

“Se pensássemos em nossa Terra como um ovo, a gema seria continentes que se sustentam
sobre clara. Entre a gema e a clara não faltariam as substâncias, líquidos e elementos que a
ciência ainda hoje desconhece plenamente.

“Há quem acredite que certos tipos de macacos superiores como o gorila - gênero de macaco
antropomorfo da África Equatorial, com uma estatura de uns dois metros e um peso máximo de
250 quilos - , o orangotango - do malaio: homem dos bosques, grande macaco antropomorfo da
Sumatra e Borneo, altura entre 1,20 e 1,50m, arborícola, facilmente domesticável - , e o
chimpanzé - macaco antropomorfo da África - vêem da Lemúria, também há quem afirme
categoricamente que as classes inferiores como os catarríneos, os platirríneos, etc.,. Vêm da
Atlântida. Nisso não podemos fazer objeções, porém temos de refletir com profundidade.

“Atualmente estão sendo feitos certos comentários muito simpáticos. A ciência materialista
inventa todos os dias novas hipóteses. Estabeleceu-se novas cadeia curiosa e ridícula por
excelência com relação aos nossos possíveis antepassados. Como rei dessa cadeia aparece o
tubarão, do qual descendem, segundo dizem os antropólogos, os lagartos. Teoria ridícula,
somente concebível por mentes de lagartos.

“Depois prosseguem com o famoso Opossum, Criatura similar ao crocodilo, um pouquinho mais
evoluído, segundo enfatizam. Daí passam, seguindo o curso da grande cadeia de maravilhas,
para certo animalzinho ao qual se tem dado, modernamente, muita importância. Refiro-me, de
forma enfática, aos lêmures. Atribuem-lhes umas placentas discoidal, questão que é refutada
pelos zoólogos. Contradições gigantescas são encontradas nos recôncavos da falsa ciência, que
prossegue dizendo que os lêmures podem ter existido há uns 150 milhões de anos, de quem
descende, por sua vez o macaco e, por fim, o gorila. Nessa fantástica cadeia, o gorila é o nosso
antecessor imediato, o predecessor do homem.

“Alguns antropólogos, como dizia em minha primeira cátedra, não deixam de encaixar, nestes
tempos, ao pobre ratão, e até querem incluí-lo nesta cadeia, Como? De que maneira? Eles e
suas teorias! Afirma com tom de extraordinária sapiência que o homem era diminuto,
microscópico, isto é tão pequeno que nos assombraríamos hoje, ao vê-lo. Em que se baseiam?
Em que o ratão é pequeno? Segundo eles, nós também somos filhos do ratão. Não sei em que
parte o incluem, se antes os lêmures ou depois deles.

“Divulgam que fomos crescendo até chegar à altura de uma grande civilização, perfeita e
extraordinária, como a que temos hoje. Nos dias atuais dessa grande civilização, o ratão passa a
ocupar os primeiros postos nas conferências públicas. Se as coisas continuarem assim, dentro de
pouco tempo o governo terá de proibir a matança de ratões, pois, segundo eles, são nada menos
do que nossos antepassados.

“Onde estão os elos? Como é possível que do esqualo, assim por assim, apareça, da noite para o
dia, ou através de uns quantos séculos, o lagarto? Os milhões de anos passaram e os tubarões
seguem tranquilos. Nunca se viu de uma espécie de tubarão seja no Atlântico ou no Pacífico,
nascer novos lagartos. Segundo me consta, os crocodilos ou caimões que conheço, se estão
demasiados civilizados andam pelas ruas inventando teorias, na realidade, não se encontram no
mar e sim nos rios ou lagos. Alguém conhece alguma espécie de lagarto que tenha surgido das
embravecidas águas do oceano? Bem sabe todo mundo que os lagartos são de água doce.
Vemo-los nos grandes rios; isso me consta. Visitei os oceanos e nunca vi ou escutei de algum
pescador que se tenha apanhado um lagarto em pleno mar. Pescaram tubarões, porém lagartos...
quando?
"Foram inventadas muitas teorias sobre a origem
do homem e do universo, porém não passam
teorias fantasiosas sem comprovação alguma.
Quanto mais a ciência materialista dos dias de
hoje procura o elo perdido entre o homem e o
macaco, mais desmascarada ela vai ficando
diante de sua própria ignorância. Pois as idéias
darwinistas estão fundamentadas na seleção e
transformação das espécies, mas ninguém jamais
viu aparecer uma nova espécie... " S.A.W.

Ao lado o Elo inventado por Darwin.

“Estamos falando de fatos concretos, claros e definitivos. Onde estaria os laços que ligariam o
lagarto com o Opossum? Onde estão os elos que ligam o opossum aos lêmures, os quais,
desprovidos de placenta, são assinalados por Haeckel como criaturas com placenta discoidal?
Prosseguindo, onde estão os elos que relacionam o mono com o gorila e onde estão as junções
do gorila com o homem? Quais são? Estamos vendo eventos precisos e observa-se que faltam
pontos de conexão.

“Falar assim porque sim resulta demasiado absurdo. Comentou-se muito sobre a monera, o
átomo do abismo aquoso, primeira gota de sal em um oceano silúrico, cheio de lodo fundo e onde
não havia sido depositada a primeiras camadas de rochas. Mas qual é a origem da monera? Por
ventura poderia se conceber que algo tão extraordinário como o primeiro ponto atômico do
protoplasma, tão devidamente organizado e uma e construção tão complexa, pudesse ser o
resultado da sorte, do acaso?

“Entendo que ao se negar os Princípios Inteligentes, o protoplasma perde todo o sentido de


organização! O tempo vai passando e com elo a Antropologia Materialista, irá sendo destruída
pouco a pouco. Os antropólogos materialistas, até agora não puderam dizer em que dada e como
surgiu o homem. Hipótese e nada mais, hipóteses ridículas, conjecturas que não tem
fundamentos sérios.

“Muito se apela, na Antropologia Materialista, à Austrália. Resulta mui socorrida a posição da


Antropologia Oficial ao dizer que as tribos selvagens que vivem na Austrália descendem do
macaco; Cientificamente, isso cai por si só. Medidos os cérebros e feitas as confrontações, vê-se
que o cérebro do mais avançado gorila não alcança a metade do volume do cérebro de um
selvagem australiano. Faltaria, pois um ponto de união entre ambos. Onde está esse elo? Que o
apresentem aqui para que posamos vê-lo.

“Em minha primeira cátedra dizia que eles, os senhores do materialismo antropológico afirmam
de maneira eloquente que não creem senão no que veem, mas os fatos estão demonstrando sua
falsidade. Estão crendo com firmeza em hipóteses absurdas que jamais viram. Isso de atribuir, de
dizer que nós viemos do tubarão, isso de estabelecer uma cadeia de caprichos, simplesmente por
aparências morfológicas demonstra, no fundo, a superficialidade levada ao extremo. Se escrevem
isso estão abusando da inteligência dos leitores. Se falam e ensinam isso tornam-se terrivelmente
cômicos e até absurdos”.

HOMENS E MACACOS

“Que na Lemúria os homens tinham se misturado com animais, não os pomos em dúvida. Daí
resultaram, não somente símios, porém múltiplas formas monstruosas que ainda hoje têm
documentação, tanto no leste como no oeste do mundo.
“Citaremos, como exemplo, certos símios lemurianos que poderiam servir de mofa aos
materialistas superficiais desta época, porém que alguém tem de confirmar com coragem que é
verdade. Quero referir-me a uma espécie que existiu e que tão rápido se apoiava em suas mão e
pés. Havia os de cara azul e os de cara vermelha. Foram produtos do cruzamento de certos seres
humanos com animais sub-humanos do Mioceno, especialmente da Era Mesozóica. Encontramos
referência a seu respeito em papiros, códices, tijolos, em antigos monumentos e em manuscritos
arcaicos. Assim que, foram múltiplos as formas simiescas que surgiram no velho continente Mu.

“Porém, como teria surgido o homem? De que maneira? Até agora estas interrogações tem sido
um verdadeiro enigma, um quebra cabeça para os materialistas seguidores de Darwin, Haeckel e
mesmo para os modernos antropólogos. Onde poderíamos achar a origem do homem?
Inquestionavelmente, no próprio homem. Em que outro lugar?

“Agora tomemos a Austrália concretamente. O que dizem os antropólogos materialistas? Afirmam


que as tribos australianas têm como ascendente aos antropoides. Claro que não podem provar
isso, porém o afirmam acreditam nisso. Vejam todos quão paradoxais resultam estes senhores!
Os clãs australianos são os mais primitivos que existem atualmente no mundo. Qual seria a
origem de tais famílias? Primeiro, teríamos de saber qual a origem da Austrália. Ora, a Austrália é
um pedaço da Lemúria, situada no Oceano Pacífico, uma terra velha.

“Onde estarão os antepassados dessas velhas tribos? Falemos de seus corpos físicos.
Obviamente, acharemos suas ossadas no fundo do próprio Pacífico. São esqueletos de homens e
animais que passaram por muitas transformações e que atualmente ainda existem. Teria de
observar tais famílias para se dar conta de que se trata do cruzamento de habitantes da antiga
Lemúria com certos animais da natureza. Na Austrália há lugares em que o corpo das pessoas
tem cabelo tão abundante que mais parece o pelo de animais. Isto dá uma base aparente para
que os senhores materialistas digam: Eis aí... são os filhos dos antropoides... nossa teoria está
demonstrada... Os antropólogos materialistas são terrivelmente superficiais, não possuem
maturidade no entendimento; trata-se de mentes em estado de decrepitude, degeneradas, o que
é muito lamentável”.

ONTOLOGIA E ONTOGENIA

Ontologia:(onto=ser e logia=estudo) é uma parte da psicologia que estuda a relação do ser com
todas as manifestações da natureza.
Ontogenia: (onto=ser e genia=geração) é uma parte da Biologia que estuda o desenvolvimento do
ser desde a fecundação até a maturidade para a reprodução.

Prossegue o V.M. Samael da mesma obra anteriormente citada:


“Se queremos buscar a origem do homem, temos de conhecer a fundo a Ontogenia. Observem
os processos de recapitulação do ser humano no ventre materno. A natureza sempre recapitula.
Olhem uma semente, o gérmen de uma árvore, aí está uma árvore em potencial. Só faltam que
se desenvolva. Para que progrida, precisa de terra, água, ar e sol. A natureza recapitula todos os
processos da árvore que serviu de pai nesse gérmen que há de desenvolver. Em outros termos,
diríamos que a natureza recapitula nesse gérmen o que há de se desenvolver: os processos
pelos quais passou toda família dessa árvore, toda essa espécie de árvores, as quais vão se
desenvolvendo lentamente e crescendo da mesma maneira que as outras árvores, ou que a
árvore da qual se desprendeu o gérmen. Há um processo de recapitulação, folha por folha, até
que a árvore dá, finalmente, o seu fruto e a semente para que outras árvores cresçam e
continuem fazendo sempre as mesmas recapitulações.

“Observamos a natureza recapitula no cosmos todas as suas maravilhas. A cada ano voltam à
primavera, o verão, o outono e o inferno. É uma perfeita recapitulação. Assim também, no ventre
materno há recapitulação correta de toda espécie humana. Ali estão, no ventre humano, todas as
faces pelas quais passou o ser humano desde as suas mais antigas origens. Portanto, ninguém
poderia negar que o feto, no ventre, passa pelos quatro reinos da natureza. Ele primeiro é pedra
(mineral), depois planta, por terceiro e, no final, homem.

“Como germe, o corpúsculo é inorgânico. É o óvulo que se desprende do ovário e que vai unir
com a matéria orgânica. A circulação conduz o óvulo até o próprio fundo da matéria para o seu
desenvolvimento.

“No segundo aspecto, vemos o estado vegetal: uma espécie de cenoura, redonda em sua base e
pontuda na parte superior. Quando se estuda clinicamente, mais parece uma cebola com
diversas capas entre as quais há um líquido maravilhosos. Do umbigo dessa aparente cebola
pende a possibilidade do feto como fruto de uma planta. Eis aí o estado vegetal.

“Mais tarde aparece à forma animal. O feto assume o aspecto de um filhote de rã e isto está
completamente demonstrado. Por fim assume a figura humana. As quatro fases, mineral, vegetal
animal e humana foram recapituladas.

“Conhecendo e analisando o exposto, concluiremos dizendo que nenhum médico consta ter visto
nessas quatro fases de feto a forma do antropoide. Qual foi o cientista que viu, durante o
processo de recapitulação fetal, o feto tomar alguma vez o aspecto de um gorila, de um
orangotango, dos macacos catarríneos ou dos platirríneos? Portanto, o que a ciência materialista
afirma é absurdo”.

"Observamos a natureza recapitula no cosmos todas as


suas maravilhas. A cada ano voltam a primavera, o verão,
o outono e o inferno. É uma perfeita recapitulação. Assim
também, no ventre materno há recapitulação correta de
toda espécie humana. Ali estão, no ventre humano, todas
as faces pelas quais passou o ser humano desde as suas
mais antigas origens. Portanto, ninguém poderia negar
que o feto, no ventre, passa pelos quatro reinos da
natureza. Ele primeiro é pedra (mineral), depois planta,
por terceiro e, no final, homem."

Ao lado um feto, no ventre materno.

ANTROPOGÊNESE

Antropogênese é a ciência que estuda a origem do homem, (antropo=homem e


gênese=geração). Podemos dividir está ciência em duas partes distintas sendo: a acadêmica e a
esotérica. No passado estas duas correntes eram totalmente separadas, mas quanto mais vai
sendo feitas novas descobertas, mais elas vão se aproximando.
Fato estranho ocorreu nas Filipinas quando foi encontrado um esqueleto humano de mais de 5m.
de altura, e entre outros gigantes encontrados em outras partes do mundo. Isto mostra que ainda
existe muitos mistérios a ser desvendado pela antropologia acadêmica.

Continua o mencionado sábio da obra anteriormente citada:

“A origem do homem tem que ser procurada no próprio ventre da mulher. Nesses processos de
recapitulação está a origem do homem e as fases pelas quais passou.

“Quando apareceu um tubarão no ventre de uma mãe? Que houve com os lêmures, antes
mencionados e pelos quais Haeckel se apaixonou? Onde estão? Em que fase da gravidez
aparece? Por que esses senhores querem sair do correto? Por que não buscam a origem do ser
humano no próprio ser humano? Porque buscam afora? Todas as leis da natureza existem dentro
de cada um. Senão as encontramos em nosso interior, muito menos acharemos no exterior.
“Chegamos a um ponto delicado e bastante difícil: que fomos pedra, planta, animal e homem, isto
está bem aceito, mas quando? Enigmas. Se os senhores materialistas não estivessem tão
fanatizados com o dogma da geometria tridimensional de Euclides, isto poderia ser esclarecido.
Tudo seria diferente. Infelizmente estão empenhados em querer que todos aceitem esse artigo de
fé. Querem nos manter engarrafados dentro deste fundamento. Isto é tão absurdo como querer
engarrafar a vida universal ou querer encerrar o oceano dentro de um copo de vidro.

“Que existe uma quarta vertical, uma quarta coordenada, isto é inegável, porém incomoda os
materialistas. No entanto Einstein, que cooperou na fabricação da bomba atômica, aceitou a
quarta dimensão, porém as pessoas materialistas desta época nem sequer assim lhes entra este
conhecimento de que pode existir outras dimensões superiores na natureza. A força quer que nos
encerremos no mundo tridimensional de Euclides. Devido a essa falsa e absurda posição, a
Física encontra-se totalmente detida em seu avanço. Nesta época já deveriam existir naves
cósmicas capazes de viajar através do infinito, mas isto não será possível enquanto a Física
permaneça embutida no dogma tridimensional de Euclides.

“Se estes senhores que agora não foram capazes de responder às perguntas; de onde surgiu o
homem, em que data, como e quando? Se aceitassem a possibilidade de uma quarta, quinta,
sexta e sétima dimensões, tudo seria diferente. No entanto, estamos seguros que não aceitarão,
devido ao abuso sexual. Nestas condições, não é possível compreender as teses que nós
expomos. Para entendê-las teriam de começar a regenerar o cérebro. Depois sim, aceitariam
nossos postulados gnósticos.

“Pedra, planta, animal e homem; eis aqui a base de uma antropologia séria. Pensemos agora na
forma anterior ao estado humano, em nossos legítimos antecessores. Inquestionavelmente, nos
encontraríamos na vida animal na natureza, porém situada na quarta dimensão. Isto é chocante
para o materialismo. No entanto foram os próprios materialistas que riram de Louis Pasteur e
suas teorias, que mofavam dele, quando desinfetava os instrumentos cirúrgicos.

“Não acreditavam nos micro-organismos porque não os viam, mas hoje os aceitam. Pode haver
vida animal numa quarta coordenada? Mas claro que sim. Haverá algum método de
comprovação? É obvio que sim, porém são métodos bem diferentes dos da falsa ciência, já que
esta se encontra num estado retardatário..

“Quem tem esses processos e sistemas? Nós os temos e com muito prazer os ensinamos
àqueles que querem, de verdade, investigar no terreno da ciência pura.

“Houve vida animal na quarta coordenada? É lógico que houve! Houve vida vegetal na quinta
coordenada? Naturalmente, houve! Houve vida mineral na sexta coordenada? Sim... Mas
esclareço: a vida, mineral na sexta coordenada, a vida vegetal na quinta e a animal na quarta, de
modo algum se pareciam à vida mineral, vegetal ou animal deste mundo meramente físico. Que
mais tarde essa vida mineral, vegetal e animal se condensou neste globo terrestre de matéria
tridimensional não o negamos. Isso se fez através do curso de milhões de anos.

“Como poderíamos definir de alguma maneira os processos evolutivos preliminares da natureza?


Esta questão foi devidamente traçada por Gottfied Wilhelm Leibnitz. Refiro-me a Mônada,
princípios inteligentes da natureza, ou JIBAS. Por certo que entre a monera atômica de Haeckel e
ZARISTRIPA de Manu, o Jiba dos hindus, ou a Mônada de Leibnitz, há um enorme abismo. A
monera atômica de Haeckel está muito longe do que é a verdadeira Mônada ou princípio de vida”.

MÔNADA

“É certo e de toda verdade que as chispas virginais, ou simplesmente as Mônadas de Leibnitz,


evoluíram no reino mineral durante as grandes atividades da sexta dimensão. As Mônadas
evoluíram também no reino vegetal, na quinta dimensão, e depois avançaram para o estado
animal, na quarta dimensão. Isto é inquestionável. Essas dimensões da natureza poderão ser
vistas no futuro com aparelhos de alta precisão ótica. Porém enquanto não chega este dia,
podemos estar seguros de que nós, os antropólogos gnósticos, teremos de suportar a mesma
zombaria que Pasteur teve de aguentar quando falava dos micróbios. Mas, chegará o momento
em essas dimensões serão perceptíveis através da televisão e então as sátiras terminarão.

“Por agora, como já lhes disse, tenta-se transformar as ondas sonoras em imagens e quando isso
se verificar, todos poderão ver os processos evolutivos e involutivos da natureza. Então o anti-
Cristo da falsa ciência ficará despido diante do veridito solene da consciência pública.

“Quanto ao organismo humano, vemos que um princípio é invisível; que à simples vista não se vê
nem óvulo nem zoosperma, quando começa o processo de concepção, quando a célula primitiva
começa a ser germinada. Quem poderia supor que de um zoosperma e de uma célula fertilizada
pudesse sair uma criatura? Por acaso se vê a simples vista? Sabe-se que existem pelo
microscópio, é claro. Assim que tornando em fatos concretos, as Mônadas que passaram pelo
reino mineral, na sexta dimensão, são as mesmas que passaram pelo reino vegetal na quinta
dimensão, e pelo animal na quarta. Foi precisamente no final da quarta dimensão que apareceu
certa criatura semelhante ao antropóide. Não era um gorila, um chimpanzé ou algo similar. Ao se
aproximar à época de atividade para o mundo tridimensional, tal forma sofreu algumas mudanças
e várias metamorfoses, iguais às que sofreu o planeta Terra, tendo finalmente se cristalizado na
figura humana.

“Tenha-se em conta que a morfologia das criaturas humana e da natureza muda conforme
passam os séculos. Inquestionavelmente a morfologia humana surgiu de acordo com a idade
protoplasmática da nossa Terra, para vir a ter realmente existência. Assim, passou pelos períodos
Hiperbóreo, Lemuriano e Atlante, alterando-se um pouco até os dias atuais. As criaturas que nos
precederam, a antiga raça humana, como o testemunham a tradições do antigo México e de
diferentes países, foram gigantes e com o tempo perderam estatura, até serem o que atualmente
são.

“A seguir, continuaremos explicando as quatro etapas mineral, vegetal, animal e humana,


exclusivamente dentro da zona tridimensional de Euclides, neste mundo chamado Terra. Estou
seguro, completamente seguro que, tudo isso ficaria convertido em novos enigmas, sem solução
alguma, se à medida em que nos aprofundássemos nestes temas, depois do fracasso da
Antropologia Materialista, não pudéssemos dar a data, como, quando e porque surgiu o ser
humano. Hoje em dia não há outra saída para os cientistas além de aceitar a crua realidade das
dimensões superiores da natureza e do cosmos. Que neguem! Têm todo o direito de negar. Que
riam! Já se disse: quem ri do que desconhece está a caminho de ser idiota.

“Á medida em que o tempo vá transcorrendo, a ciência materialista irá ficando despida diante das
novas descobertas. Cada dia se afundará mais e mais dentro do poço de sua própria ignorância.

“Isso de Noé pitecóide, com seus três filhos bastardos: o cinocéfalo com rabo, o macaco sem
rabo e o homem arbóreo, serve muito bem para um moliére e suas caricaturas. Na verdade não
temos nada de pitecóide em nosso sangue e até agora os fatos tem falado por nós”.

Até aqui as sábias palavras do Venerável Mestre Samael Aun Weor.

Saúde e sucesso.

Jorge L Rodrigues

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