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INTRODUÇÃO ................................................................................................. 03
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INTRODUÇÃO
Átomo e matéria
Define-se matéria como tudo aquilo que possui massa e ocupa lugar no espaço. Toda
matéria existente no universo é formada por partículas elementares denominadas átomos.
Conforme mostra a figura abaixo, o átomo é constituído por um núcleo, formado por
prótons e nêutrons, e uma eletrosfera, constituída por elétrons.
Núcleo
(Prótons e Nêutrons)
Elétron
4
Quando um átomo possui a mesma quantidade de prótons e elétrons, este se encontra em
equilíbrio. No entanto, os átomos também podem estar positivamente ou negativamente
carregados.
Nesta situação, a tendência natural é que ocorra uma interação entre os átomos, visando
obter novamente o equilíbrio.
Os elétrons que orbitam mais próximos ao núcleo são mais fortemente atraídos aos prótons.
Porém, conforme a distância do núcleo aumenta, os elétrons em camadas mais afastadas
são atraídos com menor intensidade ao núcleo.
Quando existem átomos com carência de elétrons próximos a átomos com elétrons livres
em sua camada distante do núcleo, os elétrons livres do átomo original tendem a se
desprender do mesmo, migrando para outro átomo.
Portanto, quando um elemento possui átomos que facilmente cedem elétrons para outros
átomos, dizemos que este elemento é do tipo condutor (de elétrons).
Existem vários elementos químicos que possuem esta característica, tais como a prata, o
cobre e o ouro.
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GRANDEZAS ELÉTRICAS
Corrente elétrica
Num fio condutor, por exemplo, a quantidade de elétrons transferida de um átomo para
outro, por unidade de tempo, é extraordinariamente grande. Desta forma, ao fluxo que
atravessa a secção transversal de um condutor dá-se o nome de corrente elétrica.
Portanto, define-se como tensão a diferença de potencial elétrica existente entre dois
pontos de um condutor.
A medição da diferença de potencial pode ser realizada pelo aparelho multiteste, que
incorpora a função voltímetro quando o botão seletor está posicionado corretamente.
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Os conceitos de corrente e tensão podem facilmente ser ilustrados por meio do
funcionamento de um componente amplamente utilizado em veículos automotores: a
bateria.
Consumidor
Fio condutor
Bateria
I (A)
Tempo
Corrente contínua
V (A)
Tempo
Tensão contínua
Ao contrário do que ocorre com a corrente contínua, a corrente alternada é uma corrente
cuja magnitude e sentido de deslocamento variam constantemente no decorrer do tempo.
Ou seja, os polos positivo e negativo do circuito se alteram constantemente.
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A forma de onda mais comum em que se apresenta a corrente alternada é a de aspecto
senoidal, embora seja possível também haver ondas triangulares ou quadradas, para
aplicações específicas.
I (A)
+ +
Tempo
_
Corrente alternada
V (A)
+ +
Tempo
_
Tensão alternada
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Resistência elétrica
À dificuldade oferecida aos elétrons para atravessar determinado condutor dá-se o nome de
resistência elétrica.
A medição da resistência elétrica pode ser realizada pelo aparelho multiteste, com o botão
seletor posicionado corretamente.
Comprimento do material
Quanto maior o comprimento do condutor, maior é a resistência à passagem de corrente.
Temperatura do material
Quanto maior for a temperatura do condutor, maior é a resistência à passagem de corrente.
14
Lei de Ohm
Conforme esta lei, o valor da resistência elétrica é igual ao quociente da divisão entre os
valores de tensão e corrente num condutor.
Tensão
U
Resistência = Ou seja, R=
I
Corrente
De forma prática, qualquer um dos fatores pode ser obtido tendo como base dois outros
conhecidos.
U = Tensão
R = Resistência
I = Corrente
U U
U=R x I R= I=
I R
Podemos citar, como exemplo de transformação de energia, energia elétrica para energia
térmica (lâmpada).
Desta forma, qualquer um dos fatores pode ser obtido tendo como base dois outros
conhecidos.
P = Potência
U = Tensão
I = Corrente
P P
P =U x I U= I=
I U
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De acordo com o sistema internacional de unidades, a unidade que expressa potência
elétrica é o Watt (W).
Exemplo de Wattimetro
24 V 24 V
48 W 100 W
12 V
20 Ω
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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Quando este caminho está completo, o circuito elétrico é denominado circuito fechado.
Porém, se a trajetória estiver interrompida (incompleta) o circuito elétrico estará em aberto.
Um circuito elétrico básico é formado por uma bateria, condutores, fusível, interruptor
e consumidor.
Fusível
Interruptor
Lâmpada
(consumidor)
Bateria
Fusível
Bateria Interruptor
Lâmpada
(consumidor)
Circuito hidráulico
Manômetro Hidrômetro
Bomba Registro
Turbina
Circuito elétrico
Voltímetro
Interruptor
Amperímetro
Bateria
Lâmpada
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Interpretação
Assim como a bomba, no circuito hidráulico, gera a pressão necessária para mover a água, a
bateria produz a tensão elétrica necessária para que ocorra o movimento de elétrons pelo
circuito (corrente elétrica).
Finalmente, assim como o fluxo hidráulico executa trabalho, no caso, movimentar a turbina
de determinado dispositivo, o fluxo de elétrons possibilita o acendimento da lâmpada
elétrica.
Circuito série
O circuito série caracteriza-se por apresentar à corrente elétrica apenas um único caminho a
ser percorrido. Assim, a corrente é obrigada a passar por todos os componentes presentes
no circuito.
Interruptor
(posição fechada)
Rádio
Lâmpada
Bateria
Uma importante característica deste circuito é que a tensão sempre é dividida para cada um
dos consumidores, mas a corrente é a mesma em todos eles.
Circuito paralelo
Neste circuito a corrente elétrica possui mais de um caminho a percorrer. Desta forma, a
corrente se dividirá por tantos caminhos quantos existirem.
Interruptor
(posição fechada)
Rádio
B A
Lâmpada
Bateria
No ponto A da figura existe um desvio no fluxo da corrente. Parte desta corrente irá para o
rádio e parte para a lâmpada. Mesmo se a lâmpada "queimar", o rádio permanecerá
funcionando, pois ainda existe uma diferença de potencial entre os pontos A e B.
Neste circuito, a tensão nos ramos paralelos é sempre a mesma, porém a corrente é dividida
para cada um dos ramos.
22
Medição de grandezas nos circuitos elétricos
Multímetro
Também conhecido como aparelho multiteste, o multímetro realiza medições das principais
grandezas elétricas.
Um dos tipos mais conhecidos é o multímetro digital, munido com um circuito mais
complexo que proporciona maior precisão. As medições realizadas com este tipo de
instrumento são indicadas em um display digital.
Display digital AC DC
mV
Mk Hz
RPM 1 2
0 MAX 1 MIN 2 3 AUTO 4000
V
OFF ~V
V Hz
Botão seletor
de funções
RPM 2 1
Terminal de entrada
A
°C°F para as medições
PRESS
MIN / MAX 1 SEC
Hz 1 2 SEC
Terminais de
entrada RPM
+
V
10A
30V
300V 30V
CAT °C°F COM Terminal de retorno das
medições (comum)
FUSED
Com o multímetro digital, a medição de grandezas elétricas de um circuito pode ser realizada
facilmente. No entanto, para cada medição específica existe a necessidade de ajustar a
função correspondente e conectar o multímetro ao circuito ou componente de forma
adequada.
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Medição de resistência elétrica
Com a função e pontas de prova corretamente selecionadas, posicione-as diretamente nas
polaridades do componente a ser verificado.
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COMPONENTES ELÉTRICOS BÁSICOS
Bateria
A bateria é um dispositivo que armazena energia química e a torna disponível para utilização
na forma de energia elétrica.
Quando determinado circuito é ligado a uma bateria, a diferença de potencial existente entre
os polos permite que uma corrente elétrica alimente o circuito.
Embora, na prática, a corrente elétrica flua do polo negativo para o polo positivo, no estudo
da eletricidade é por convenção adotar-se o sentido contrário de deslocamento, ou seja,
corrente elétrica fluindo do polo positivo para o negativo. Isto se deve ao fato de que, no
início, os cientistas desconheciam o sentido real de deslocamento dos elétrons. Por estar há
muito tempo em uso, portanto, o sentido positivo para negativo foi mantido.
Voltímetro
A figura acima mostra uma configuração de baterias ligadas em série. Neste caso, a tensão
total fornecida ao circuito pelas três baterias é igual à soma de tensão de cada bateria, e a
carga entre elas é conservada.
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Baterias ligadas em paralelo
Este tipo de configuração possibilita aumento na vida útil das baterias, pois a corrente
retirada de cada uma delas é menor, disponibilizando a tensão total de 12 V e uma carga
nominal de 300 Ah.
Quando a corrente elétrica que atravessa a lâmina estiver acima do valor máximo
especificado em projeto, a temperatura gerada pela mesma fundirá a lâmina, interrompendo
a passagem de sobrecorrente para os outros componentes do circuito.
Existem vários tipos de fusíveis, que podem ser classificados segundo seu tamanho e
tempo de atuação, ou ainda de acordo com o tipo de equipamento que deverão proteger.
Resistor
O resistor é um componente que tem a finalidade básica de oferecer oposição (resistência) à
passagem de corrente elétrica.
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Embora existam variações em suas características, os resistores são formados por um
material isolante que, à medida que impedem a passagem de corrente, transformam parte da
energia elétrica em energia térmica. Este fenômeno é conhecido por “Efeito Joule”.
Cobertura
Terminal
Existem duas classes básicas de resistores: resistores de valores fixos e valores variáveis.
Resistores fixos
Os resistores cujos valores são fixos são fabricados com um valor predeterminado de
resistência, que não pode ser alterado. Este valor, na maioria das vezes, pode ser
identificado por meio de faixas coloridas pintadas no corpo do resistor.
A tabela abaixo mostra a equivalência numérica para cada uma das faixas do resistor.
Exemplo:
22 Ω 5%
Resistor de 4 faixas
2200 Ω 1%
Resistor de 5 faixas
Ω 0,1% 15 ppm
100 kΩ
Resistor de 6 faixas
Prata
Ouro
Preto
Marrom
Vermelho
Laranja
Amarelo
Verde
Azul
Violeta
Cinza
Branco
Tolerância
Multiplicador
Coeficiente de
temperatura
32
Interpretação
1a Faixa
A primeira faixa, da esquerda para a direita, refere-se ao primeiro dígito do valor de
resistência. Tomando como base o exemplo do resistor de 4 faixas, a primeira faixa é
vermelha. Logo, o primeiro dígito do valor de resistência é “2”, conforme mostra a tabela.
R=2... Ω
2a Faixa
A segunda faixa, refere-se ao segundo dígito do valor de resistência. No exemplo, a cor da
segunda faixa é vermelho, correspondendo ao número “2”.
R=22... Ω
3a Faixa
A terceira faixa é denominada multiplicador e difere das anteriores. O multiplicador indica o
número pelo qual o valor formado até o momento deve ser multiplicado. No exemplo, a cor
da terceira faixa é preto. Portanto, o número pelo qual “22” deve ser multiplicado é “1”.
22 x 1 R=22 Ω
4a Faixa
A quarta faixa, que se encontra um pouco mais afastada das demais, informa a precisão do
valor real de resistência em relação ao valor expresso pelas faixas coloridas (tolerância de
variação). No exemplo, a quarta faixa é ouro, indicando que o valor da resistência pode
variar em 5 %, para mais e para menos.
R=22 Ω +- 5 %
Quando o resistor apresenta 5 ou 6 faixas, a três primeiras faixas correspondem aos dígitos
que formam o valor de resistência a ser multiplicado (diferentemente do resistor de 4 faixas,
que reserva apenas duas delas para a formação do número). A quarta faixa refere-se ao
multiplicador e a quinta faixa, um pouco mais à direita, corresponde à tolerância do resistor.
Esta variação é expressa em ppm, que quer dizer “partes por milhão”.
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Resistores variáveis
Resistores variáveis, como o nome sugere, são aqueles que permitem variar seus valores de
resistência mediante a realização de ajustes.
Pistas de contato
Reostato - Resistor com um terminal fixo e outro variável, geralmente utilizado para altas
correntes.
• VDR (Voltage Dependent Resistor) - Conforme varia a tensão a que está submetido,
varia também sua resistência. Esta aplicação é conhecida como Varistor
(alta resistência para baixos valores de tensão e baixa resistência para altos
valores de tensão).
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Associação de resistores
De acordo com a configuração de um circuito, os resistores podem estar ligados em série ou
em paralelo.
No entanto, qualquer que seja o tipo de ligação entre os resistores, é possível determinar a
Resistência Equivalente (Req) de um circuito utilizando as regras de associação de resistores.
Associação em série
R1 R2 R3
Por exemplo:
Req = 10 + 15 + 5 Req = 30 Ω
Nos esquemas elétricos, os resistores fixos são representados por este símbolo:
Tomando como base o exemplo do circuito anterior e considerando uma bateria cuja tensão
é de 6 V, temos a seguinte configuração:
U=6 V
UTotal
Pela Lei de Ohm, temos: U ou I= U Assim, I=
R=
I R RTotal
Conhecendo o valor comum de corrente, pela aplicação da lei de Ohm é possível determinar
a tensão em cada um dos componentes, que, no circuito em série, se divide.
U1 U1
I= 0,2= U1=2 V
R1 10
38
I=
I=
U2
R2
U3
R3
0,2=
0,2=
U2
15
U3
5
U2=3 V
R1 R2 R3
1 1 1 1
= + +
Req R1 R2 R3
R eq
1 1 1 1
= + +
Req 10 15 5
1 11
=
Req 30
11 x Req = 1 x 30
Req 30
=
11
Req = 2,73 Ω
Tomando como base o exemplo do circuito anterior e considerando uma bateria cuja tensão
é de 6 V, temos a seguinte configuração:
UTotal
R= U
Pela Lei de Ohm, temos: ou I= U Assim, I=
I R RTotal
U 6
I 1= I 1= I1=0,6 A
R1 10
I 2=
I 3=
40
U
R2
U
R3
I 2=
I 3=
6
15
6
5
I2=0,4 A
R1=6 Ω
R3=4 Ω
R2=12 Ω
R4=3 Ω R5=5 Ω
U=12 V
R2=42 Ω
R3 R2 U=12 V
R3=79 Ω
R4
R4=75 Ω
6.8
20V
Enquanto uma bateria normalmente levaria “muito” tempo para disponibilizar energia a um
circuito, ou seja, vários segundos, o capacitor pode disponibilizar a energia armazenada em
apenas poucos milissegundos. Desta forma, os capacitores são utilizados quando um pulso
rápido de energia é requerido para o funcionamento de algum dispositivo específico.
42
O armazenamento de energia num capacitor pode ser comparado ao armazenamento de ar
pressurizado num reservatório. Enquanto as paredes do reservatório suportarem, quanto
maior a pressão para comprimir o ar, maior será a quantidade de massa de ar existente no
reservatório. Da mesma forma, enquanto o limite de ruptura do material dielétrico não for
atingido, quanto maior a tensão existente entre as armaduras, maior será a quantidade de
carga armazenada no capacitor.
Quando um fio condutor é percorrido por uma corrente elétrica, um campo magnético
induzido por esta corrente surge automaticamente ao redor de todo o condutor.
1 - Corrente elétrica 1
2 - Campo magnético
Por se tratar de um campo magnético produzido pela eletricidade, dá-se ao mesmo o nome
de campo eletromagnético.
44
Existem alguns fatores que podem influenciar significativamente a intensidade do campo
eletromagnético produzido por uma bobina:
3 espiras 6 espiras
6 Volts 6 Volts
3 espiras 3 espiras
6 Volts 12 Volts
O fio condutor empregado nos enrolamentos é de cobre, por se tratar de material condutor.
Em geral, estes fios recebem uma camada de verniz que os torna eletricamente isolados.
Desta forma, mesmo que uma espira encoste em outra, não haverá passagem de corrente
elétrica entre elas.
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Relé
O relé é um dispositivo eletromecânico que tem como função realizar a comutação de
contatos elétricos, visando ligar ou desligar dispositivos.
Nos circuitos elétricos são empregados basicamente dois tipos de relés: os de 4 ou 5 pinos.
O relé recebe numerações padronizadas que têm a finalidade de identificar cada um de seus
terminais.
85 30
86
30
87
85
86 87
Circuito desligado
85 30
86 87
Circuito ligado
85 30
86 87
I = corrente de trabalho
(alta potência).
i = corrente de comando
(baixa potência).
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Relé universal de 5 Pinos
Este relé possui a mesma função do relé universal de 4 pinos, com a exceção de que possui
um pino adicional denominado 87a (5º pino).
A partir do momento em que a corrente de comando passa a fluir entre os pinos 85 e 86,
energizando a bobina produtora do campo magnético, o contato de trabalho é atraído,
interrompendo a ligação entre os pinos 30 e 87a e estabelecendo contato entre os pinos
30 e 87. Desta forma, a corrente de trabalho passa a fluir por outro circuito de alta potência.
85 30
86
87 87a
30
85
86 87 87a
Circuito desligado
85 30
86 87 87a
Circuito ligado
85 30
86 87 87a
I = corrente de trabalho
(alta potência).
i = corrente de comando
(baixa potência).
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SIMBOLOGIA APLICADA A ESQUEMAS ELÉTRICOS
Fusível de temperatura
Válvula eletromagnética
Cabo fusível
Motor elétrico
Bateria
Motor do Limpador de
para-brisas - 2 velocidades
Motor de partida
Motor de regulagem do
alcance do farol
Alternador Comutador de
acionamento manual
Comutador de
Termocontato temporizado acionamento por
temperatura
Comutador de tecla
de acionamento manual Relé
Resistência variável em
Comutador de função da temperatura
acionamento por pressão
Relé de comando
eletrônico
Acendedor de cigarros
Diodo
Diodo Zener
Buzina
Diodo luminoso
Conector
Instrumento indicador
Conector múltiplo
Unidade de comando
eletrônico
União de cabos
desconectáveis
Relógio analógico
União de cabos não
desconectáveis
Relógio digital
União no interior de um
componente
Indicador de consumo
(econômetro) União de múltiplos cabos
não desconectáveis
Sensor de velocidade
Conta de fricção
Lâmpada
Distribuidor de cabos
Lâmpada de duplo
filamento Válvula solenóide de corte
de combustível
Luz da cabine
Alarme sonoro
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INTERPRETAÇÃO DE ESQUEMAS ELÉTRICOS
31 58
J25 4
S9
85 30 3 4A 2
2,5
cz/pt
AB4
1,0 1,5 6,0
ma cz/az vm
1,0
cz/pt
135
161
4
200
4,0 1,0
br/pt cz/pt
58 56 58L
E1 M1
Xz 31
1,5 1,0
pt/vm ma
A80 80
6,0
ma
5 44
6
3) Posicionamento do relé na caixa central de relés e fusíveis (no caso, posição “4”)
Legendas
Nos diagramas de circuitos elétricos, a representação dos componentes segue sempre
a mesma nomenclatura.
Exemplo: o interruptor de luzes é representado pela sigla E1.
E1 Interruptor de luzes
J25 Relé de lanternas
M1 Lanterna combinada com farol (L.E.)
T42 Conector de 42 vias (localizado atrás da grade frontal)
A4 Conexão à massa
80 Ligação à massa (olhal) (lado direito veículo)
135 Ligação à massa - 3 (no chicote/jogo de cabos do painel)
A80 Ligação (x) (no chicote/jogo de cabos do painel)
Designação de componentes
5) Massa do veículo
Os números nos circuitos indicam as localizações das conexões de massas no veículo.
54
Explanação de simbologias no esquema
30
15
x
31
K9 K8
G5 7
1 S15 1
10A
K10 K11
8
9
1,0 0,35
2 az/vm ma/br
10
C/w
3 A20 36 81
0,35
ma/br
T42/25 T12/10 11
0,1 0,35 0,35 0,35 0,35
Li vd ma vd ma
6 12
4 T32/3 T32/17 T32/6 T32/7
G W
13
G1 G5
31 15a 15a 31
15a
31 14
0,5
ma
G X
5 G N71 15
31 31
0,5 16
6 ma
86 17
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
1,0 0,35
10A
2) Secção transversal (em mm²) e cor do K10
cabo
As cores dos cabos são representadas por Código de cores dos cabos
abreviações. A tabela com essas abreviações
encontra-se no lado esquerdo inferior do
esquema. br=branco li=lilás cz=cinza
am=amarelo az=azul pt=preto
vm=vermelho vd=verde ma=marrom
Ex.: 2,5 pt/am = cabo com secção
transversal de 2,5 mm² e capa isolante na
cor preta com listras amarelas.
T42/25 T12/10
56
4) Ponto de medição para o programa de T42/25
localização
0,1 0,35 0,35 0
Li vd ma v
O número dentro do círculo preto é
6
encontrado nos diagramas de circuitos T32/3 T32/17
elétricos, com marcação de acordo com o G
programa de localização de falhas.
G1
31 15a 15
15 16 17 18 19 20 21 2
7 e 13) Continuidade
0,35 0,35
vd ma
15
31
7 T32/6 T32/7
W
K9 K8
G5 1 G5
15a 31
K10 K11 15a
31
T12/10
58
12) Denominação de uma conexão 0,35 0,35 0,35
ma vd ma
Exemplo: T32/7
T32/17 T32/6 T32/7
W
Indica a ligação com determinado terminal
de um conector. No exemplo, a ligação é 1 G5
feita ao terminal de posição 7 de um 15a 31
15a
conector de 32 vias (T32) (localizado no
31
conjunto do painel de instrumentos).
0,5
ma
60
RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) P=4400 W 2) I=2 A
3) I=0,6 A
1) Req =4 Ω 2) Resistor R1 R2 R3 R4 R5
Tensão 6V 6V 6V 4,5 V 7,5 V
Corrente 1 A 0,5 A 1,5 A 1,5 A 1,5 A
3) Req =120 Ω
Resistor R1 R2 R3 R4
Tensão 10 V 2V 2V 2V
Corrente 0,1 A 0,05 A 0,02 A 0,03 A
62