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• São 3:
Protocolo de
Fator Ambiental Ganhou Força
Quioto
Incentivou Troca de
Gás Natural
Derivados do óleo
Fonte: Própria, 2018 apud BP Energy outlook 2018, 2018.
Motivação do trabalho
Todo gás
Resolução ANP nº
produzido seja
16/2008
processado
Objetivos do Trabalho
Sobre as Unidades de Processamento de Gás Natural
Brasileiras, será visto, por meio deste trabalho:
• Localização.
• Capacidade Máxima e Fator de Utilização.
• Produtos Gerados e suas Quantidades.
• O tipo de tecnologia de processamento adotado por cada
uma.
• Será detalhado as principais UPGNs do país e sua
infraestrutura de transporte e, por fim:
• O novo projeto de UPGNs e sua infraestrutura.
Introdução
Investimentos em
Brasil De 1995 até 2015
UPGNs
Devido a
Capacidade
Aumentou 375% Cabiúnas/RJ e
Instalada de UPGN
Caraguatatuba/SP
Fundamentação Teórica
CEARÁ/RIO
COMPOSIÇÃO SERGIPE/ ESPIRITO RIO DE SÃO
GRANDE BAHIA AMAZONAS PARAÍBA*
(% VOL.) ALAGOAS SANTO JANEIRO PAULO
DO NORTE
Propriedades do
GN
Propriedades do
GN
Propriedades do
GN
Propriedades do
GN
É dado pela
equação:
Fundamentação Teórica
Propriedades do
GN
Hidrogênio4 4 77
Fonte: BR DISTRIBUIDORA, 2015¹, LIQUIGÁS, 2015b², LIQUIGÁS, 2015a³ e WHITE
MARTINS, 20184.
Fundamentação Teórica
Especificação do
GN
Transferência Transporte
Tabela 3: Condições Técnicas Mínimas para Transferência. Tabela 4: Especificação do Gás Natural.
LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO POR REGIÕES²
TEOR DE PONTO DE CARACTERÍSTICA¹ UNIDADE CENTRO OESTE,
USO UMIDADE ORVALHO DA NORTE NORDESTE SUDESTE E SUL.
(KG/10^6 M³) ÁGUA (ºC) PODER CALORÍFICO 34000 a
kJ/m³ 35000 a 43000
SUPERIOR 38400
Sistema gás combustível 110 -6 (@ 4.0 MPA) METANO, MIN % mol 68 85
ETANO, MÁX % mol 12 12
Transferência em dutos em lâmina
70 -5 (@ 10.0 MPA) PROPANO, MÁX % mol 3 6
d'agua inferior a 600m BUTANO E MAIS
% mol 1,5 3
Transferência em dutos em lâmina PESADOS, MÁX
23 -15 (@ 20.0 MPA) OXIGÊNIO, MÁX % mol 0,8 0,5
d'agua superior a 600m
INERTES (N2+ CO2) % mol 18 8 6
Fonte: VAZ, MAIA e SANTOS, 2008. CO2, MÁX % mol 3
ENXOFRE TOTAL, MAX % mol 70
GÁS SULFÍDRICO, MÁX % mol 10 13 10
[1] O Gás Natural não deve conter traços visíveis de partículas sólidas ou
líquidas.
[2] Os limites especificados são valores referidos a 200C e 1 atm, em
base seca.
Fonte: EPE, 2016.
Fundamentação Teórica
Cadeia Produtiva
do GN
Processamento de
GN
• Metano e Etano
• Corrente líquida de etano, é utilizado para fins petroquímicos;
• Propano e Butano, para o segmento o Gás Liquefeito de Petróleo
Produtos: (GLP) ou gás de cozinha;
• Tem-se também um produto na faixa da Gasolina (C5+),
denominado Gasolina Natural ou Nafta Leve.
tendo como subproduto, basicamente a água e o ácido sulfídrico
Fundamentação Teórica
Estrutura Básica
de uma UPGN
processo termodinâmico de
resfriamento utilizado no GN
• 75% Propano
Recuperações obtidas • 100% Butano e mais
pesados.
Fundamentação Teórica
Ajusta o ponto de
orvalho e recupera o
LGN
Refrigeração
Utilização de ciclos de refrigeração, geralmente a Propano, na etapa
Simples
de redução da temperatura do gás, exigindo a desidratação deste gás,
comumente realizada com Monoetilenoglicol (MEG).
Recupera componentes
a partir do Propano
Fundamentação Teórica
Garante a especificação
do gás processado.
Fundamentação Teórica
Garante a especificação
do gás processado.
Fundamentação Teórica
Referência:
ANP, EPE, MME,
Informações Tecnologia da
Petrobrás, outros
Indústria do GN
Redutora de Ponto de
EVF BA Candeias 6000 0 Refrigeração Simples 2007
Orvalho
Recupera e fraciona
Lubnor CE Fortaleza 350 0 Absorção Refrigerada 1987
LGN
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2500 0 Absorção Refrigerada 1983
U-2500 Caxias LGN
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2000 0 Turbo-Expansão 1987
U-2600 Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL I RJ 2500 5,4 - 1983
Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL II RJ 2000 5,4 - 1987
Caxias LGN
Separa C1 do LGN
Cabíunas II (URL) RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2004
contendo C2 lÍquido
Separa C1 do LGN
Cabiunas (URL) RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2002
contendo C2 lÍquido
Fracionamento de Fracionamento de
Cabiunas II (UPCGN) RJ Macaé 0 1,5 2007
Fracionamento de Estabilizadora de
Cabiunas III (UPCGN) RJ Macaé 0 1,5 2009
Condensado condensado
Separa C1 do LGN
Cabíunas III (URL) RJ Macaé 4860 0 Turbo-Expansão 2009
contendo C2 lÍquido
Separa C1 do LGN
Cabíunas II (UPGN) RJ Macaé 5400 0 Turbo-Expansão 2016
contendo C2 lÍquido
Fracionamento de Fracionamento de
Cacimbas - UPCGN ES Linhares 0 1,5 2008
Condensado Condensado
Cacimbas Golfinho I
ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010 Recupera e fraciona LGN
(UPGN)
Cacimbas Golfinho II
ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010 Recupera e fraciona LGN
(UPGN)
Cacimbas III (UPGN) ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2008 Recupera e fraciona LGN
Fracionamento de Estabilizadora de
Cacimbas II (UPCGN) ES Linhares 0 1,5 2010
Condensado Condensado
Fracionamento de Fracionamento de
Cacimbas IIi (UPCGN) ES Linhares 0 1,5 2010
Condensado Condensado
Cacimbas-Peroá- Joule Thomson + Refrigeração
ES Linhares 5500 0 2008 Recupera e fraciona LGN
Cangoá Simples
Recupera e fraciona
RBPC (UGN) SP Cubatão 2300 0 Joule Thomson 1993
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré RN Guamaré 2300 0 Absorção Refrigerada 1985
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré II RN Guamaré 2000 0 Turbo-Expansão 2001
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré III RN Guamaré 1500 0 Turbo-Expansão 2006
LGN
Recupera e fraciona
Atalaia SE Aracajú 2900 0 Absorção Refrigerada 1981
LGN
Infraestrutura Atual
0; 0% 4; 10%
9; 22%
28; 68%
Total
24.392.156 3.284.694 1.574.167 391.810 600.076 22.342.245 95,650 66,828 69,9%
Atalaia (SE) 382.375 65.971 21.861 - 84 357.905 3,000 1,048 34,9%
Candeias (BA) 659.493 70.835 31.230 - - 559.726 4,900 1,807 36,9%
Cabiúnas (RJ)
6.814.335 561.426 266.595 - - 6.092.722 25,000* 18,669 72,1%
Cacimbas (ES)
2.991.054 720.582 200.896 - - 2.526.622 16,000 8,195 51,2%
Guamaré (RN) 573.749 119.847 33.485 - 46 535.363 5,700 1,572 27,6%
Lubnor(CE) 0 - - - - - 0,350 - 0,0%
Pilar (AL) 464.583 60.768 19.067 - - 445.116 1,800 1,273 70,7%
Reduc (RJ)
449.455 506.502 342.316 391.810 599.736 326.540 5,000 1,231 24,6%
RPBC (SP) 287.248 8.538 46.548 - - 277.912 2,300 0,787 34,2%
Sul Capixaba (ES) 482.048 - 27.483 - - 481.154 2,500 1,321 52,8%
Urucu (AM)
4.247.362 766.610 143.099 - 210 3.955.358 12,200 11,637 95,4%
Caraguatatuba (SP)
5.296.191 403.615 417.385 - - 5.043.214 20,000 14,510 72,6%
Estação Vandemir
1.744.262 - 24.203 - - 1.740.613 6,000 4,779 79,7%
Ferreira (BA)
81,2% do GN
Produzido
72,2% da
Representam capacidade
nominal
Produz 100% de
etano e 99% do
propano oriundo do
GN.
Principais UPGNs
UPGNs de Cabiúnas
Tabela 8: UPGNs do Complexo de Cabiúnas.
CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE
UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³m³/d) (m³/d) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO
Cabíunas Separa C1 e C2 do
RJ Macaé 2800 0 Refrigeração Simples 1997
(URGN) LGN contendo C3
Cabíunas Recupera e fraciona
RJ Macaé 580 0 Absorção Refrigerada 1987
(UPGN) LGN
Cabíunas Fracionamento de Fracionamento de
RJ Macaé 0 1,5 1987
(UPCGN) Condensado Condensado
Cabíunas II Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2004
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabiunas Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2002
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabiunas II Fracionamento de Fracionamento de
RJ Macaé 0 1,5 2007
(UPCGN) Condensado Condensado
Cabiunas III Fracionamento de Estabilizadora de
RJ Macaé 0 1,5 2009
(UPCGN) Condensado condensado
Cabíunas III Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4860 0 Turbo-Expansão 2009
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabíunas II Separa C1 do LGN
RJ Macaé 5400 0 Turbo-Expansão 2016
(UPGN) contendo C2 lÍquido
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 12: Imagem de satélite das UPGNs de Cabiunas.
Caraguatatuba Fracionamento de
SP Caraguatatuba 0 3,2 Fracionamento de Condensado 2011
(UPCGN) Condensado