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Trabalho de Conclusão de Curso

INFRAESTRUTURA NACIONAL DO PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL.

Docente: João Victor Trigueiro Leal


Discente: Adriana Almeida Cutrim
Sumário Geral

• Como será visto o trabalho?


1. Motivação
2. Objetivos do Trabalho
3. Introdução
4. Fundamentação Teórica
5. Metodologia
6. Resultados e Discussão
7. Conclusão
8. Agradecimentos
9. Referências
Motivação do trabalho

• São 3:
Protocolo de
Fator Ambiental Ganhou Força
Quioto

Incentivou Troca de
Gás Natural
Derivados do óleo
Fonte: Própria, 2018 apud BP Energy outlook 2018, 2018.
Motivação do trabalho

Gerará Aumento da De até 60% até


Pré-Sal
produção de GN 2026!
Motivação do trabalho

Todo gás
Resolução ANP nº
produzido seja
16/2008
processado
Objetivos do Trabalho
Sobre as Unidades de Processamento de Gás Natural
Brasileiras, será visto, por meio deste trabalho:
• Localização.
• Capacidade Máxima e Fator de Utilização.
• Produtos Gerados e suas Quantidades.
• O tipo de tecnologia de processamento adotado por cada
uma.
• Será detalhado as principais UPGNs do país e sua
infraestrutura de transporte e, por fim:
• O novo projeto de UPGNs e sua infraestrutura.
Introdução

Consumo de Gás Termoelétrica e


Brasil
Natural Industrial

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018b.


Introdução

Investimentos em
Brasil De 1995 até 2015
UPGNs

Devido a
Capacidade
Aumentou 375% Cabiúnas/RJ e
Instalada de UPGN
Caraguatatuba/SP
Fundamentação Teórica

“ É a mistura de hidrocarbonetos que existe já na fase


Definição do Gás gasosa ou dissolvidas no óleo, nas condições de
Natural reservatório, permanecendo no estado gasoso nas
condições de superfície” (ROSA, 2006)

Figura 3: Definição de Gás Natural no Reservatório.

Fonte: PETROBRÁS, 2010 apud RODRIGUES, 2012.


Fundamentação Teórica

Metano, Etano, Propano e outros hidrocarbonetos de


Composição pesos moleculares maiores. Há também contaminantes,
Típica do GN como o Nitrogênio, o Dióxido de Carbono e o sulfeto de
hidrogênio.
Tabela 1: Composição Volumétrica Típica do Gás Natural de diversos Estados.

CEARÁ/RIO
COMPOSIÇÃO SERGIPE/ ESPIRITO RIO DE SÃO
GRANDE BAHIA AMAZONAS PARAÍBA*
(% VOL.) ALAGOAS SANTO JANEIRO PAULO
DO NORTE

C1 74,53 81,32 81,14 88,16 79,69 87,98 68,88 90,09

C2 10,4 8,94 11,15 4,8 9,89 6,27 12,2 6,84

C3+ 10,94 6,26 5,47 5,18 9,24 4,36 7,6 0,16

N2 1,39 1,51 1,43 1,62 0,8 1,16 11,12 1,35

CO2 2,74 1,97 0,81 0,24 0,5 0,23 0,2 1,56

H2S (mg/m³) 1,5 7,5 7,6 7,5 6,7 Traços 0 N/I

Fonte: VAZ, MAIA e SANTOS, 2008 e PBGÁS, 2011*.


Fundamentação Teórica

Propriedades do
GN

Ponto de Orvalho É definido como a temperatura a


da água ou de uma dada pressão na qual aparece
hidrocarbonetos a primeira gota de líquido no gás

Caso a 1º gota seja É chamado de temperatura de


hidrocarboneto orvalho de hidrocarbonetos

Caso a 1º gota seja É chamado de temperatura de


água orvalho da água
Fundamentação Teórica

Propriedades do
GN

É dada pela massa de água em um volume de gás, em


Teor de Umidade
certas condições de temperatura e pressão, geralmente
do GN
calculadas na condição padrão americana.
Fundamentação Teórica

Propriedades do
GN

A quantidade de energia liberada na forma de calor na


Poder Calorífico combustão completa de uma quantidade definida de gás
com ar a pressão constante

Superior A água se encontrará no estado líquido

Inferior A água se encontrará no estado gasoso


Fundamentação Teórica

Propriedades do
GN

A quantidade de energia liberada na forma de calor na


Poder Calorífico combustão completa de uma quantidade definida de gás
com ar a pressão constante

É dado pela
equação:
Fundamentação Teórica

Propriedades do
GN

É o intervalo de concentração no qual a substância


Limite de inflamável pode produzir combustão quando uma fonte
Inflamabilidade de ignição e um comburente está presente.
Especificamente, este possui dois extremos, são eles:

Acima do qual a mistura é muito rica na


Superior
substância inflamável para queimar

Abaixo do qual o comburente, na mistura,


Inferior está em excesso e o combustível é muito
pobre para queimar
Fundamentação Teórica

Tabela 2: Limites de Inflamabilidade de Gases.

LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR


COMBUSTÍVEL
% VOL. DE GÁS NA % VOL. DE GÁS NA
MISTURA MISTURA

Gás Natural¹ 6,5 17

Propano² 2,2 9,5

Butano³ 1,8 8,4

Hidrogênio4 4 77
Fonte: BR DISTRIBUIDORA, 2015¹, LIQUIGÁS, 2015b², LIQUIGÁS, 2015a³ e WHITE
MARTINS, 20184.
Fundamentação Teórica

Especificação do
GN

Transferência Transporte

Aborda os requisitos de qualidade do gás Se refere aos requisitos de qualidade para o


para transferência, que abrange a unidade transporte, que abrange a comercialização do
produtora e a unidade de processamento. gás.
Fundamentação Teórica

Tabela 3: Condições Técnicas Mínimas para Transferência. Tabela 4: Especificação do Gás Natural.
LIMITE DE ESPECIFICAÇÃO POR REGIÕES²
TEOR DE PONTO DE CARACTERÍSTICA¹ UNIDADE CENTRO OESTE,
USO UMIDADE ORVALHO DA NORTE NORDESTE SUDESTE E SUL.
(KG/10^6 M³) ÁGUA (ºC) PODER CALORÍFICO 34000 a
kJ/m³ 35000 a 43000
SUPERIOR 38400
Sistema gás combustível 110 -6 (@ 4.0 MPA) METANO, MIN % mol 68 85
ETANO, MÁX % mol 12 12
Transferência em dutos em lâmina
70 -5 (@ 10.0 MPA) PROPANO, MÁX % mol 3 6
d'agua inferior a 600m BUTANO E MAIS
% mol 1,5 3
Transferência em dutos em lâmina PESADOS, MÁX
23 -15 (@ 20.0 MPA) OXIGÊNIO, MÁX % mol 0,8 0,5
d'agua superior a 600m
INERTES (N2+ CO2) % mol 18 8 6
Fonte: VAZ, MAIA e SANTOS, 2008. CO2, MÁX % mol 3
ENXOFRE TOTAL, MAX % mol 70
GÁS SULFÍDRICO, MÁX % mol 10 13 10
[1] O Gás Natural não deve conter traços visíveis de partículas sólidas ou
líquidas.
[2] Os limites especificados são valores referidos a 200C e 1 atm, em

base seca.
Fonte: EPE, 2016.
Fundamentação Teórica

Cadeia Produtiva
do GN

A cadeia produtiva do GN é Essa cadeia compõe-se das atividades de


composta por várias etapas, que vão exploração, perfuração, completação,
desde a exploração de bacias produção, condicionamento, transferência,
sedimentares até a entrega do processamento, transporte, distribuição e
produto ao consumidor final. comercialização
Figura 4: Cadeia de Valor do Gás Natural.

Fonte: VAZ, MAIA e SANTOS, 2008.


Fundamentação Teórica

Processamento de
GN

Objetivos: Fracionar seus componentes em produtos com


especificação definida e controlada, conforme
Resolução nº 16/08 da ANP, para o atendimento
ás diversas aplicações do mercado.

• Metano e Etano
• Corrente líquida de etano, é utilizado para fins petroquímicos;
• Propano e Butano, para o segmento o Gás Liquefeito de Petróleo
Produtos: (GLP) ou gás de cozinha;
• Tem-se também um produto na faixa da Gasolina (C5+),
denominado Gasolina Natural ou Nafta Leve.
tendo como subproduto, basicamente a água e o ácido sulfídrico
Fundamentação Teórica
Estrutura Básica
de uma UPGN

Figura 5: Esquema básico de uma UPGN.

Fonte: Própria, 2018 apud VAZ, MAIA e SANTOS, 2008.


Fundamentação Teórica
Tecnologia de
Processamento de
Gás Natural

processo termodinâmico de
resfriamento utilizado no GN

Joule-Thomson (JT), Refrigeração Simples


(RS), Absorção Refrigerada (AR), Turbo-
Expansão (TE) e Processos Combinados
Fundamentação Teórica
Mais simples e Nem sempre garante a
restritivo especificação do GN

Ajusta o ponto de Garantir o transporte via


orvalho Gasodutos

Resfriar pela expansão


Joule-Thomson Pré-resfriar o gás em um
isentálpica em uma válvula
trocador gás-gás
de controle de pressão.

• 75% Propano
Recuperações obtidas • 100% Butano e mais
pesados.
Fundamentação Teórica

Figura 6: Fluxograma Simplificado do Processo Joule-Thomson.

Fonte: EPE, 2016.


Fundamentação Teórica

Não especifica o líquido gerado ou


não maximiza esta fração.

Ajusta o ponto de
orvalho e recupera o
LGN

Refrigeração
Utilização de ciclos de refrigeração, geralmente a Propano, na etapa
Simples
de redução da temperatura do gás, exigindo a desidratação deste gás,
comumente realizada com Monoetilenoglicol (MEG).

Recupera componentes
a partir do Propano
Fundamentação Teórica

Figura 7: Fluxograma Simplificado do Processo de Refrigeração Simples.

Fonte: EPE, 2016.


Fundamentação Teórica
Liquefação de parte das frações mais pesadas do Gás Natural por
meio da queda de temperatura proporcionada por um ciclo de
Propano

Absorção exotérmica provocada pela lavagem em contracorrente do


Gás Natural com um óleo de absorção adequado, geralmente
Absorção aguarrás, uma fração de hidrocarbonetos na faixa do Octano ao
Refrigerada Dodecano.

Etano (> 50%)


Recuperações Comuns: Propano (90-95%)
Butano ou maiores (100%)

Garante a especificação
do gás processado.
Fundamentação Teórica

Figura 8: Fluxograma Simplificado do Processo de Absorção Refrigerada.

Fonte: EPE, 2016.


Fundamentação Teórica
Utiliza a expansão isentrópica em um turboexpansor para gerar uma
queda elevada na temperatura do gás, permitindo a formação de LGN
etanizado e GNS com alto teor de metano.

A recuperação de líquidos consiste basicamente na secagem e


refrigeração do gás de entrada em contracorrente com o gás de saída
Turboexpansão (corrente fria) da própria unidade, seguido de uma expansão no TE.

Etano (> 85%)


Recuperações Comuns: Propano (99%)
Butano ou maiores (100%)

Garante a especificação
do gás processado.
Fundamentação Teórica

Figura 9: Fluxograma Simplificado do Processo de Turboexpansão.

Fonte: EPE, 2016.


Fundamentação Teórica

Os processos combinados são uma das junções possíveis dos


Processos
processos acima, sendo a mais comum a utilização do processo de
Combinados
Joule-Thomson com a Refrigeração Simples.
Fundamentação Teórica
Escolha do
Processo
Termodinâmico

Tabela 5: Processos termodinâmicos e suas funções.


Processos*
Objetivos
JT RS AR TE
Especificar ponto de orvalho SIM SIM SIM SIM
Especificar Gás conforme ANP NÃO SIM SIM SIM
Maximixar Produção de GLP NÃO NÃO SIM SIM
Produzir Etano Petroquímico NÃO NÃO NÃO SIM
Fonte: VAZ, MAIA e SANTOS, 2008.
Metodologia

Referência:
ANP, EPE, MME,
Informações Tecnologia da
Petrobrás, outros
Indústria do GN

EPE ZNMT (2017)


Mapas e Tabelas ArcReader® (ESRI)
EPE WebMap (2018a)
Resultados e Discussão
• Como será visto os Resultados?
1. Infraestrutura Atual
2. Principais UPGNs
3. Novo Projeto de UPGN em andamento e sua Infraestrutura
Infraestrutura Atual

Tabela 6: Unidades em Funcionamento de Processamento de Gás Natural.

CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO


UNIDADE UF MUNICÍPIO INÍCIO DE OPERAÇÃO FUNÇÃO
(10³M³/D) (M³/D) TERMODINÂMICO

Pilar AL Pilar 1800 0 Turbo-Expansão 2003 Recupera e fraciona LGN

Urucu I AM Coari 784 0 Absorção Refrigerada 1993 Recupera e fraciona LGN

Urucu II AM Coari 6667 0 Turbo-Expansão 2000 Recupera e fraciona LGN

Urucu III AM Coari 3333 0 Turbo-Expansão 2004 Recupera e fraciona LGN

Urucu IV AM Coari 2778 0 Turbo-Expansão 2014 Recupera e fraciona LGN

Candeias BA Candeias 2900 0 Absorção Refrigerada 1972 Recupera e fraciona LGN

Santiago BA Pojuca 1900 0 Absorção Refrigerada 1962 Recupera e fraciona LGN

Redutora de Ponto de
EVF BA Candeias 6000 0 Refrigeração Simples 2007
Orvalho
Recupera e fraciona
Lubnor CE Fortaleza 350 0 Absorção Refrigerada 1987
LGN
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2500 0 Absorção Refrigerada 1983
U-2500 Caxias LGN
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2000 0 Turbo-Expansão 1987
U-2600 Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL I RJ 2500 5,4 - 1983
Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL II RJ 2000 5,4 - 1987
Caxias LGN

Cabíunas Separa C1 e C2 do LGN


RJ Macaé 2800 0 Refrigeração Simples 1997
(URGN) contendo C3

Cabíunas Recupera e fraciona


RJ Macaé 580 0 Absorção Refrigerada 1987
(UPGN) LGN

Cabíunas Fracionamento de Fracionamento de


RJ Macaé 0 1,5 1987
(UPCGN) Condensado Condensado

Separa C1 do LGN
Cabíunas II (URL) RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2004
contendo C2 lÍquido

Separa C1 do LGN
Cabiunas (URL) RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2002
contendo C2 lÍquido

Fracionamento de Fracionamento de
Cabiunas II (UPCGN) RJ Macaé 0 1,5 2007
Fracionamento de Estabilizadora de
Cabiunas III (UPCGN) RJ Macaé 0 1,5 2009
Condensado condensado

Separa C1 do LGN
Cabíunas III (URL) RJ Macaé 4860 0 Turbo-Expansão 2009
contendo C2 lÍquido

Separa C1 do LGN
Cabíunas II (UPGN) RJ Macaé 5400 0 Turbo-Expansão 2016
contendo C2 lÍquido

Fracionamento de Fracionamento de
Cacimbas - UPCGN ES Linhares 0 1,5 2008
Condensado Condensado

Cacimbas Golfinho I
ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010 Recupera e fraciona LGN
(UPGN)

Cacimbas Golfinho II
ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010 Recupera e fraciona LGN
(UPGN)

Cacimbas III (UPGN) ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2008 Recupera e fraciona LGN

Fracionamento de Estabilizadora de
Cacimbas II (UPCGN) ES Linhares 0 1,5 2010
Condensado Condensado

Fracionamento de Fracionamento de
Cacimbas IIi (UPCGN) ES Linhares 0 1,5 2010
Condensado Condensado
Cacimbas-Peroá- Joule Thomson + Refrigeração
ES Linhares 5500 0 2008 Recupera e fraciona LGN
Cangoá Simples

Sul Capixaba (UPCGN) ES Anchieta 0 0,1 - 2010 -

Joule Thomson + Refrigeração Redutora de Ponto de


Sul Capixaba (UAPO) ES Anchieta 2500 0 2010
Simples Orvalho
Caraguatatuba I Joule Thomson + Redutora de Ponto de
SP Caraguatatuba 7500 0 2011
(UAPO) Refrigeração Simples Orvalho

Caraguatatuba II Joule Thomson + Redutora de Ponto de


SP Caraguatatuba 7500 0 2011
(UAPO) Refrigeração Simples Orvalho

Caraguatatuba Fracionamento de Fracionamento de


SP Caraguatatuba 0 3,2 2011
(UPCGN) Condensado Condensado

Joule Thomson + Redutora de Ponto de


Caraguatatuba (UAPO) SP Caraguatatuba 3000 0 2011
Refrigeração Simples Orvalho

Joule Thomson + Recupera e fraciona


Caraguatatuba III SP Caraguatatuba 6600 0 2015
Refrigeração Simples LGN

Recupera e fraciona
RBPC (UGN) SP Cubatão 2300 0 Joule Thomson 1993
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré RN Guamaré 2300 0 Absorção Refrigerada 1985
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré II RN Guamaré 2000 0 Turbo-Expansão 2001
LGN
Recupera e fraciona
Guamaré III RN Guamaré 1500 0 Turbo-Expansão 2006
LGN
Recupera e fraciona
Atalaia SE Aracajú 2900 0 Absorção Refrigerada 1981
LGN
Infraestrutura Atual

Figura 10: Quantidade e Porcentagem de UPGN por Região.

0; 0% 4; 10%

9; 22%
28; 68%

Norte Nordeste Sudeste Sul e Centro Oeste

Fonte: Própria, 2018.


Infraestrutura Atual

Figura 11: Processos Termodinâmicos das UPGNs Brasileiras.

Fonte: Própria, 2018.


Infraestrutura Atual
Tabela 7: Volumes de Gás Natural processado e produção de Gás Natural seco, GLP, C5+ (Gasolina Natural), etano e
Propano, segundo polos produtores em 2017.
Volume de Gás Natural processado e produção de Gás Natural seco, GLP, C5+, etano
Polos produtores e Propano Capacidade de Gás Natural
Gás Natural Produtos obtidos Fator de
(Unidade da processamento processado
processado GLP (m³) +
C5 (m³) Etano (mil Propano (m³) Gás seco utilização
Federação) (milhões m³/d) (milhões m³/d)
(mil m³) m³) (mil m³)

Total
24.392.156 3.284.694 1.574.167 391.810 600.076 22.342.245 95,650 66,828 69,9%
Atalaia (SE) 382.375 65.971 21.861 - 84 357.905 3,000 1,048 34,9%
Candeias (BA) 659.493 70.835 31.230 - - 559.726 4,900 1,807 36,9%
Cabiúnas (RJ)
6.814.335 561.426 266.595 - - 6.092.722 25,000* 18,669 72,1%
Cacimbas (ES)
2.991.054 720.582 200.896 - - 2.526.622 16,000 8,195 51,2%
Guamaré (RN) 573.749 119.847 33.485 - 46 535.363 5,700 1,572 27,6%
Lubnor(CE) 0 - - - - - 0,350 - 0,0%
Pilar (AL) 464.583 60.768 19.067 - - 445.116 1,800 1,273 70,7%
Reduc (RJ)
449.455 506.502 342.316 391.810 599.736 326.540 5,000 1,231 24,6%
RPBC (SP) 287.248 8.538 46.548 - - 277.912 2,300 0,787 34,2%
Sul Capixaba (ES) 482.048 - 27.483 - - 481.154 2,500 1,321 52,8%
Urucu (AM)
4.247.362 766.610 143.099 - 210 3.955.358 12,200 11,637 95,4%
Caraguatatuba (SP)
5.296.191 403.615 417.385 - - 5.043.214 20,000 14,510 72,6%
Estação Vandemir
1.744.262 - 24.203 - - 1.740.613 6,000 4,779 79,7%
Ferreira (BA)

Fonte: ANP, 2018 e PETROBRÁS,2017*.


Infraestrutura Atual
• Agora será mostrado no Software (ArcReader) a localização de todas as
UPGNs no mapa Brasileiro.
Principais UPGNs

• Serão detalhadas as seguintes UPGNs: Cabiúnas, Caraguatatuba, Urucu,


Cacimbas e as UPGNs da Refinaria Duque de Caxias (REDUC).

81,2% do GN
Produzido

72,2% da
Representam capacidade
nominal

Produz 100% de
etano e 99% do
propano oriundo do
GN.
Principais UPGNs
UPGNs de Cabiúnas
Tabela 8: UPGNs do Complexo de Cabiúnas.
CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE
UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³m³/d) (m³/d) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO
Cabíunas Separa C1 e C2 do
RJ Macaé 2800 0 Refrigeração Simples 1997
(URGN) LGN contendo C3
Cabíunas Recupera e fraciona
RJ Macaé 580 0 Absorção Refrigerada 1987
(UPGN) LGN
Cabíunas Fracionamento de Fracionamento de
RJ Macaé 0 1,5 1987
(UPCGN) Condensado Condensado
Cabíunas II Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2004
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabiunas Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4500 0 Turbo-Expansão 2002
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabiunas II Fracionamento de Fracionamento de
RJ Macaé 0 1,5 2007
(UPCGN) Condensado Condensado
Cabiunas III Fracionamento de Estabilizadora de
RJ Macaé 0 1,5 2009
(UPCGN) Condensado condensado
Cabíunas III Separa C1 do LGN
RJ Macaé 4860 0 Turbo-Expansão 2009
(URL) contendo C2 lÍquido
Cabíunas II Separa C1 do LGN
RJ Macaé 5400 0 Turbo-Expansão 2016
(UPGN) contendo C2 lÍquido
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 12: Imagem de satélite das UPGNs de Cabiunas.

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018a


Principais UPGNs

UPGNs de Cabiúnas: será mostrado a Infraestrutura das UPGNs de


Cabiúnas no Software ArcReader
Principais UPGNs
Tabela 9: UPGNs do Complexo de Caraguatatuba.

CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE


UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³M³/D) (M³/D) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO

Caraguatatuba I Joule Thomson + Refrigeração Redutora de Ponto de


SP Caraguatatuba 7500 0 2011
(UAPO) Simples Orvalho

Caraguatatuba II Joule Thomson + Refrigeração Redutora de Ponto de


SP Caraguatatuba 7500 0 2011
(UAPO) Simples Orvalho

Caraguatatuba Fracionamento de
SP Caraguatatuba 0 3,2 Fracionamento de Condensado 2011
(UPCGN) Condensado

Joule Thomson + Refrigeração Redutora de Ponto de


Caraguatatuba (UAPO) SP Caraguatatuba 3000 0 2011
Simples Orvalho

Joule Thomson + Refrigeração Recupera e fraciona


Caraguatatuba III SP Caraguatatuba 6600 0 2015
Simples LGN
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 13: Imagem de satélite das UPGNs de Caraguatatuba.

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018a


Principais UPGNs

UPGNs de Caraguatatuba: será mostrado a Infraestrutura das UPGNs de


Caraguatatuba no Software ArcReader.
Principais UPGNs
Tabela 10: UPGNs do Complexo de Urucu.

CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE


UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³m³/d) (m³/d) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO
Recupera e fraciona
Urucu I AM Coari 784 0 Absorção Refrigerada 1993
LGN
Recupera e fraciona
Urucu II AM Coari 6667 0 Turbo-Expansão 2000
LGN
Recupera e fraciona
Urucu III AM Coari 3333 0 Turbo-Expansão 2004
LGN
Recupera e fraciona
Urucu IV AM Coari 2778 0 Turbo-Expansão 2014
LGN
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 14: Imagem de satélite das UPGNs de Urucu.

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018a


Principais UPGNs

UPGNs de Urucu: Será mostrado a Infraestrutura das UPGNs de Urucu no


Software ArcReader.
Principais UPGNs
Tabela 11: UPGNs do Complexo de Cacimbas.
CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE
UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³m³/d) (m³/d) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO
Cacimbas - Fracionamento de Fracionamento de
ES Linhares 0 1,5 2008
UPCGN Condensado Condensado
Cacimbas
Recupera e fraciona
Golfinho I ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010
LGN
(UPGN)
Cacimbas
Recupera e fraciona
Golfinho II ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2010
LGN
(UPGN)
Cacimbas II Fracionamento de Estabilizadora de
ES Linhares 0 1,5 2010
(UPCGN) Condensado Condensado
Cacimbas IIi Fracionamento de Fracionamento de
ES Linhares 0 1,5 2010
(UPCGN) Condensado Condensado
Cacimbas III Recupera e fraciona
ES Linhares 3500 0 Turbo-Expansão 2008
(UPGN) LGN
Cacimbas-
Joule Thomson + Recupera e fraciona
Peroá- ES Linhares 5500 0 2008
Refrigeração Simples LGN
Cangoá
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 15: Imagem de satélite das UPGNs de Cacimbas.

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018a


Principais UPGNs

UPGNs de Cacimbas: Será mostrado a Infraestrutura das UPGNs de


Cacimbas no Software ArcReader.
Principais UPGNs

Tabela 12: UPGNs do Complexo de REDUC.


CAP.NOM. CAP.COND. PROCESSO INÍCIO DE
UNIDADE UF MUNICÍPIO FUNÇÃO
(10³m³/d) (m³/d) TERMODINÂMICO OPERAÇÃO
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2500 0 Absorção Refrigerada 1983
U-2500 Caxias LGN
Reduc Duque de Recupera e fraciona
RJ 2000 0 Turbo-Expansão 1987
U-2600 Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL I RJ 2500 5,4 - 1983
Caxias LGN
Duque de Recupera e fraciona
Reduc UFL II RJ 2000 5,4 - 1987
Caxias LGN
Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2017.
Figura 16: Imagem de satélite das UPGNs da REDUC.

Fonte: Própria, 2018 apud EPE, 2018a


Principais UPGNs

UPGNs da REDUC: Será mostrado a Infraestrutura das UPGNs da REDUC


no Software ArcReader.
Novo Projeto de UPGN em andamento e sua Infraestrutura
• O COMPERJ, na cidade de Itaboraí-RJ, contará com uma capacidade
nominal de 21 MM m³/d, por meio de três módulos de processamento de
7 MMm³/d, com previsão de término no ano de 2020.
• UPGNs da COMPERJ: Será mostrado a Infraestrutura das UPGNs da
COMPERJ no Software ArcReader.
Conclusão

• Por meio deste trabalho, foi concluído que:


• A capacidade de processamento do país é de 95,65 MM m³/d, sendo
processado 66,8 MM m³/d, resultando num fator de utilização de
quase 70%.
• As UPGNs com maior capacidade nominal são, em ordem
decrescente, as seguintes: Cabiúnas, Caraguatatuba, Urucu,
Cacimbas e EVF. Além disso, a UPGN que produz todo etano e
praticamente todo Propano oriundo das UPGNs no país são as
UPGNs da REDUC.
• A UPGN mais antiga em funcionamento é de 1962, na Bahia.
• Quanto a localização, percebe-se que há 4 UPGNs no Norte (10%), 9
UPGNs no Nordeste (22%), 32 UPGNs no Sudeste (68%) e nenhuma
UPGN no Centro-Oeste e Sul.
Conclusão

• Por meio deste trabalho, foi concluído que:


• Identificou-se que, no país, existem 41 UPGNs em funcionamento e,
quanto ao processo termodinâmico, 8 unidades trabalham com o
processo de Absorção Refrigerada (20%), 6 unidades trabalham com
fracionamento de condensado (UPCGNs) (15%), 3 unidades
trabalham como Unidades de Fracionamento de Líquidos de Gás
Natural (UFL) (7%), apenas 1 trabalha unicamente com o processo
Joule-Thomson (a UGN da RBPC) (2%), 7 unidades trabalham com
os Processos Combinados de Joule Thomson e Refrigeração Simples
(17%), 2 trabalham unicamente com o processo de Refrigeração
Simples (5%) e 14 trabalham com o processo de Turboexpansão
(34%).
Conclusão

• Por meio deste trabalho, foi concluído que:


• Por fim, há apenas um Complexo de UPGNs em projeto atualmente
no país, que é o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
(COMPERJ), com previsão de finalização em 2020, prevendo
aumentar a capacidade nominal de processamento do país em 21 MM
m³/d.
Agradecimentos
• A Deus, pela vida e saúde;
• Aos meus pais, Sônia e Francisco, pelo investimento realizado em
mim: tempo, dedicação, dinheiro, investimentos esses impagáveis.
• A minha namorada, Alessandra, pela inspiração e suporte.
• Aos meus amigos, por tornarem a minha vida na Universidade
prazerosa, sem vocês, seria impossível terminar esse curso e, por
último e não menos importante,
•A Profª Drª Adriana Cutrim, por ter escrito as primeiras linhas da
minha trajetória profissional, por todo carinho, conselhos,
preocupação e dedicação aos alunos, profissionalismo e pela postura
exemplar, que me acolheu, desde o terceiro período, em diversos
projetos durante toda a minha trajetória acadêmica.
• A vocês, minha eterna gratidão!
Referências
• ANP. Resolução ANP 16/2008. ANP, 2008. Disponivel em: <http://legislacao.anp.gov.br/?path=legislacao-
anp/resol-anp/2008/junho&item=ranp-16--2008>. Acesso em: 27 out. 2018.
• ANP. Plano de Desenvolvimento Aprovado - LULA - Reunião de Diretoria nº 735 de 27/11/2013 –
Resolução nº 1262/2013. Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Rio de Janeiro, p. 1-
3. 2016.
• ANP. Anuário estatístico brasileiro do petróleo, Gás Natural e biocombustíveis. ANP. Rio de Janeiro, p.
passim. 2018. (ISSN 1983-5884).
• BR DISTRIBUIDORA. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ - Gás Natural.
PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. [S.l.]. 2015.
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Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos) - Universidade Federal do Rio
de Janeiro – UFRJ, Escola de Química (EQ). Rio de Janeiro, p. 6. 2011.
• EPE. Metodologia para Cálculo da Oferta de Gás Natural Seco e Derivados. Empresa de Pesquisa
Energética. Rio de Janeiro, p. passim. 2016.
• EPE. Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás 2015-2017. Empresa de Pesquisa Energética. Rio
de Janeiro, p. passim. 2017.
• EPE. WebMap EPE. Sistema de Informações Geográficas do Setor Energético Brasileiro, 2018a.
Disponivel em: <https://gisepeprd.epe.gov.br/webmapepe/>. Acesso em: 10 setembro 2018.
• EPE. BEN 2018. Balanço Energético Nacional 2018, 2018b. Disponivel em: <http://epe.gov.br/sites-
pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-303/topico-419/BEN2018.pdf>.
Acesso em: 29 out. 2018.
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SP, p. 15. 2016.
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• LIQUIGÁS. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ: Butano. PETROBRÁS.
[S.l.], p. 7. 2015a.
• LIQUIGÁS. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ: Propano. PETROBRÁS.
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Química) - UFRN. Natal. 2001.
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• UNIÃO ENGENHARIA. Alunos da Faculdade Novo Milênio visitam a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas.
TECPETRO, 2016. Disponivel em: <https://tecpetro.com/2016/04/30/alunos-da-faculdade-novo-milenio-visitam-a-
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• VAZ, C. E. M.; MAIA, J. L. P.; SANTOS, W. G. D. TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL. 1º EDIÇÃO. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, v. I, 2008.
• WHITE MARTINS. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ: Hidrogênio. [S.l.]. 2014.

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