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Termas abordados no Filme e Documentário: Educação Brasileira; ausência do

romantismo como forma de estereotipo do professor como herói; Vida;

Cotidiano;

Adolescência;

Precarização do trabalho do professor;

Dificuldades por parte da família dos alunos;

Armamento dos alunos nos EUA;

Legalização do porte de armas nos EUA;

Bullying;

Poder da mídia.

A Psicologia da educação engloba não apenas o entendimento que se tem sobre o aluno como
também visa criar/moldar um ambiente de ensino que agregue a todos, assim também como
se importa diante de casos como Bullying. Buscar entender a vida dos alunos presentes em
sala de aula é fundamental para que se possa então saber o que pode ser melhor e como fazer
isso chegar até eles.
Esse texto aborda críticas e solução diante do documentário Tiros em Columbine e em
especifico o filme Pro dia Nascer Feliz. Diante do que foi mostrado sobre a relação dos jovens
com as escolas, e até mesmo das escolas com os professores, houve a necessidade de
pesquisar antes e depois do lançamento do filme brasileiro. Duas das Seis escolas são
particulares, as outras 4 eram extremamente precárias, dessas 4 escolas, tanto antes como
depois do filme a situação não mudou muito, houve melhorias nas escolas, mas diante de
comentários na internet/páginas/rede sociais, o mal das escolas são justamente os alunos, os
professores tiveram melhorias, a relação entre escola e professor melhorou, mas a relação
entre professor e aluno não saiu do zero.

O filme deixa claro em não romantizar a situação, deixa evidente a precarização das
escolas e não dá um herói como certo assim como ocorre no filme no filme Escritores da
Liberdade, que por sua vez é o que o torna original. Mas na verdade, Escritores da Liberdade
mostra que diante de dificuldades o certo por sua vez, não é exigir melhorias no ambiente,
mas sim exigir melhorias de “contato” pois mesmo em escolas modernas para o seu tempo
como as de Columbine ainda vão existir alunos com dificuldades.

Como proposta de solução diante desses dois Vídeos, fica evidente que o melhor a se
fazer é visar no contato de aluno professor trazendo um meio de meritocracia, pois ela já
existe na educação brasileira, mas só para os altos níveis (Graduação ou mais) excluindo o
ensino médio. Na Coreia do Sul existe um sistema de meritocracia que beneficia aquele que
está no topo, como também beneficia o professor mais atuante, no Brasil questionam um
sistema assim, pois a desigualdade é evidente, mas pode se tornar algo eficaz para se ter um
contato gratificante em sala de aula. Como sabemos a meritocracia ajuda aquele que se
esforça, mas em sala de aula pode ser usada não só para saber quem é esforçado como
também para saber quem precisa de ajuda.

Após uma prova é colocada uma lista com o rank da sala de aula, nesse rank mostra
tanto quem está em primeiro como também quem está em último, com um pouco de empatia
o professor e os alunos serão capazes de ajudar quem está em último e assim faze-lo subir no
rank. O ensino médio pode ser considerado algo irrelevante e sem finalidade para muitos
alunos, portanto é necessário dar-lhes um objetivo durante esse processo para que não se
percam em banalidades.

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