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MACAPÁ/AP
2018
FACULDADE ESTÁCIO DE MACAPÁ
CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA
MACAPÁ/AP
2018
ESTUDO DA INCIDÊNCIA DE CÂNCER GÁSTRICO NO PERÍODO DE
2013 À 2017 NO ESTADO DO AMAPÁ
CUNHA, Ana Paula Alencar da1; PASSOS, Gideane Silva dos1, BRITO, André de Lima2
RESUMO
O câncer gástrico aparece em terceiro lugar na incidência entre homens e quinto entre mulheres,
podendo ser considerado um problema de saúde pública. Sendo assim, a pesquisa tem como
objetivo analisar a incidência de câncer gástrico no período de 2013 a 2017 no Estado do Amapá.
Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva, retrospectiva e quantitativa no departamento de
Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) do Hospital das Clínicas Alberto
Lima (HCAL) localizado no Município de Macapá-AP. A partir dos dados apresentados pela
UNACON sobre a incidência do câncer gástrico no Estado do Amapá no período de 2013 a 2017,
onde registrou um quantitativo de 192 casos confirmados da doença, sendo que 76% (146) dos
casos registrados foram do sexo masculino, com a faixa etária de 50 a 60 anos, com 29%, seguida
da faixa etária 60 a 70 anos, com 28% e 23% a faixa etária de 70 a 90 anos, apresentando uma
variação entre 30 e 90 anos, sendo a maioria, que correspondeu a 65% eram pessoas casadas e
aposentadas, com 48%. Para tanto, o objetivo da pesquisa foi alcançado parcialmente, uma vez
que a ausência de alguns dados como grau de escolaridade, fatores de risco e procedência
impossibilitaram que os resultados desta pesquisa fossem mais conclusivo. No entanto, apesar
disso, não se reduz aqui a gravidade que a doença representa no cenário, mundial, nacional e
local.
CUNHA, Ana Paula Alencar da1; PASSOS, Gideane Silva dos1, BRITO, André de Lima2
1-Academics of the 7th semester of the Biomedicine Course of Faculdade Estácio de Macapá.
2-Lecturer of the Biomedicine course of Faculdade Estácio de Macapá, Biomédico.
ABSTRACT
Gastric cancer appears third in incidence among men and fifth among women, and may be
considered a public health problem. Thus, the research aims to analyze the incidence of gastric
cancer in the period of 2013 to 2017 in the State of Amapá. A descriptive, retrospective and
quantitative study was carried out in the Department of High Complexity in Oncology Unit
(UNACON) of the Alberto Lima Clinical Hospital (HCAL) located in the Municipality of
Macapá-AP. Based on the data presented by UNACON on the incidence of gastric cancer in the
State of Amapá between 2013 and 2017, where it registered a total of 192 confirmed cases of the
disease, 76% (146) of the cases registered were male, aged between 50 and 60 years, with 29%,
followed by the age group 60 to 70 years, with 28% and 23% between 70 and 90 years, with a
variation between 30 and 90 years, most of them , which corresponded to 65% were married and
retired persons, with 48%. To that end, the objective of the research was partially achieved, since
the absence of some data such as educational level, risk factors and origin made it impossible for
the results of this research to be more conclusive. However, in spite of this, the severity of the
disease in the world, national and local scenario is not reduced here.
1
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Disponível em <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/index.asp?ID=1 >
Acesso em: 24 de mai. 2018.
2
FARIAS, M. S.; PONTE, K. M. A.; GOMES, D. F.; MENEZES, R, S. P. Câncer Gástrico e seu Dimensionamento
nas Redes de Serviços de Saúde: Estudo Bibliográfico. Revista Saúde em Foco. Teresina, v. 4, n. 1, art. 4, p. 48-57,
jan./jul.2017.
3
SILVA, V. C. S.; FELICIO, D. C. Fatores de risco para o câncer gástrico em grupos de classe socioeconômico
baixa: revisão literatura. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 6,
n. 1, p. 3-10, 2016.
O artigo em questão tem relevância acadêmica, cientifica e social. De forma específica a
relevância acadêmica pauta-se nas contribuições para a formação profissional que a pesquisa
proporcionou, a partir das informações apresentadas nessa pesquisa que intensificaram os
conhecimentos sobre câncer gástrico. Já a relevância científica desta pesquisa sustenta-se nas
informações apresentadas a partir de vários pressupostos teóricos. E, por fim, a relevância social,
que apresenta a necessidade de políticas públicas devido a incidência da doença.
A partir do exposto, levantou-se o seguinte problema: Qual a incidência de câncer
gástrico no período de 2013 a 2017 no Estado do Amapá? Acredita-se que a incidência da doença
em estudo é relativamente alto, devido a causa ser multivariada, relacionada aos hábitos de vida
de péssima qualidade, principalmente os hábitos relacionados a alimentação, bem como a
exposição a drogas, como o tabagismo.
Para tanto, o objetivo foi analisar a incidência de câncer gástrico no período de 2013 a
2017 no Estado do Amapá, apresentando os casos diagnosticados a partir da idade, grau de
escolaridade, ocupação profissional, sexo, estado civil, fatores de risco e procedência.
METODOLOGIA
RESULTADOS
15% (n:29)
26% (n:50)
26% (n:50)
14% (n: 26)
Masculino Feminino
29% (n:56)
28% (n: 54)
Gráfico 4. Estado Civil pessoas com câncer gástrico no período de 2013 a 2017 no Estado do
Amapá
19% (n:37)
34% (n:65)
20% (n:38)
10% (n:20)
6% (n:11) 7% (n:14)
3% (n:6) 5% (n:9)
1% (n:2)
Autonomo (a) Professor (a) Aposentado agricultor (a) Pedreiro Carpinteiro Pintor Serviços
(a) e pescador (a) gerais
DISCUSSÃO
A partir dos dados coletados UNACON, constatou-se que a incidência de câncer gástrico
num período de 5 anos no Estado do Amapá, região Norte do Brasil, totalizaram 192 (cento e
noventa e dois) casos registrados, com destaque no ano de 2016 e 2017, que apresentaram o
mesmo percentual, de 26% cada ano, sendo que somados correspondem mais da metade dos
casos confirmados com a referida doença.
O câncer gástrico apresenta-se como uma doença heterogênea e multifatorial, com
incidência e mortalidade variando geograficamente4. Para o Brasil, estimam-se 13.540 casos
novos de câncer de gástrico5, sendo considerada a quarta causa mais comum de câncer. Estima-se
que apenas cerca de 10 a 15% dos casos de câncer gástrico no país sejam diagnosticados em fase
precoce, o que impacta diretamente nos resultados, com baixos índices de sobrevida 6. Diante
disso, destaca-se a importância do desenvolvimento de políticas públicas preventivas.
4
FAVACHO, B. C. COSTA, C. S.; MAGALHÃES, T. C.; ASSUMPÇÃO, P. P.; ISHAK, G. Adenocarcinoma
gástrico t4b: experiência de 12 anos em hospital universitário. ABCD Arq Bras Cir Dig. v. 26, n. 4, p. 268-273,
2013.
5
INCA, Instituto Nacional do Câncer. Incidência do Câncer no Brasil: estimativa para 2018. Disponível em:
<http://www.inca.gov.br/estimativa/2018/casos-taxas-brasil.asp> Acesso dia 17 nov. 2018.
6
FAVACHO, et al. 2013.
Segundo o Ministério de Saúde7-8, ainda que a etiologia câncer gástrico ser desconhecida,
existem fatores hereditários e não hereditários nitidamente associados a manifestação e
desenvolvimento da mencionada doença. Logo, dentre os fatores de risco manifestos, destaca-se:
infecção gástrica pelo Helicobacter pylori; idade avançada e sexo masculino; hábitos de vida,
como dieta pobre em produtos de origem vegetal, dieta rica em sal, consumo de alimentos
conservados de determinadas formas, como defumação ou conserva, e exposição a drogas, como
tabagismo; gastrite atrófica crônica, história pessoal ou familiar de algumas condições
hereditárias, etc.
No Estado do Amapá a incidência do câncer gástrico maior no sexo masculino,
correspondendo 76% (146) dos casos registrados na UNACON. Tais assertivas, se comparam
como os dados nacionais apresentados pelo Instituto Nacional do Câncer, que apresentou uma
estimativa de 13.540 casos novos de câncer de gástrico entre homens e 7.750 nas mulheres para
cada ano do biênio 2018-2019. Esses valores correspondem a um risco estimado de 13,11 casos
novos a cada 100 mil homens e 7,32 para cada 100 mil mulheres. Entre homens, é o 4º mais
incidente e o 6º entre as mulheres9.
Ressalta-se que o câncer de gástrico em homens é o 2° mais frequente nas Regiões Norte
(12,35/100 mil) e Nordeste (11,17/100 mil). Nas Regiões Sul (17,12/100 mil) e Centro-Oeste
(11,52/100 mil), é o 4º mais frequente. Em contrapartida, na Região Sudeste (13,46/100 mil),
ocupa a 5ª posição. Para as mulheres, é o 5º mais frequente nas Regiões Sul (8,95/100 mil),
Centro-Oeste (6,52/100 mil) e Norte (5,34/100 mil). Nas demais Regiões, Nordeste (7,16/100
mil) ocupa a 6ª posição e Sudeste (7,41/100 mil) ocupa a 7ª10.
Em relação ao gênero, vários estudos mostram que os homens têm um risco maior de
desenvolver o câncer gástrico em comparação às mulheres, com uma razão de aproximadamente
1:2. Entretanto, em populações de alto risco essa razão pode ser maior11, como foi comprovado
em uma pesquisa realizada em Roraima, que descobriu uma prevalência de 70% dos casos no
7
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Diagnóstica e Terapêuticas Adenocarcinoma de estômago.
Brasília/DF, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, 2017, p. 3.
8
ZILBERSTEIN; B.; MALHEIROS, C.; LOURENÇO, L. G.; KASSAB, P.; JACOB, C. E.; WESTON, A. C.;
BRESCIANI, C. J. C.; CASTRO, O.; GAMA-RODRIGUES, J. Consenso brasileiro sobre câncer gástrico: diretrizes
para o câncer gástrico no Brasil. ABCD Arq Bras Cir Dig. v. 26, n. 1, p. 2-6, 2013.
9
INCA, Instituto Nacional do Câncer. Incidência do Câncer no Brasil: estimativa para 2018.
10
INCA, Instituto Nacional do Câncer. Incidência do Câncer no Brasil: estimativa para 2018.
11
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2016/2017. Incidência de Câncer no
Brasil. Rio de Janeiro: INCA. 2015.
sexo masculino12. Resultado deste estudo é idêntico com o relatado na pesquisa Campelo e
Lima13 que igualmente evidenciou uma preponderância de 59% neste gênero.
Na atualidade, os principais fatores relacionados ao aparecimento de câncer gástrico são a
bactéria Helicobacter pylori (responsável por uma inflamação na mucosa do estômago, que pode
se transformar em um tumor) e hábitos alimentares como o excessivo consumo de alimentos
embutidos (salsichas, linguiça, entre outros), defumados e com excesso de sal. Além do abuso de
substâncias como cigarro e álcool14.
A ingestão exagerada de concentrações de substâncias como sal, carboidratos e álcool,
levam ao aparecimento de lesões na mucosa do estômago, as quais podem evolucionar para um
tumor. O alto consumo de alimentos enlatados e embutidos, preparados com as substâncias
nitritos e nitratos (aditivos usados na conservação), ainda oferecem riscos, pois quando
metabolizadas no organismo, se transformam em nitrosaminas, substâncias altamente
cancerígenas. Outra substância que expõem risco a formação de câncer seria o alcatrão, presente
na fumaça do tabaco e em carnes de churrasco devido à queima do carvão15-16.
Diante disso, analisa-se que o câncer gástrico é caracterizado como uma patologia de
origem multifatorial que se desenvolve a partir de lesões na mucosa gástrica causadas pela ação
de fatores endógenos e exógenos durante um período de tempo prolongado, apresentando alta
taxa de mortalidade devido ao diagnóstico ser habitualmente realizado em estágios avançados da
doença, pois a maioria dos pacientes sintomáticos encontram-se nesse estágio. As lesões precoces
são normalmente assintomáticas, dificultando o diagnóstico precoce, diminuindo a eficácia do
tratamento e consequentemente reduzindo a chance de cura. Sendo assim, aproximadamente 65%
dos pacientes diagnosticados com esse tipo de câncer a incidência aos 70 anos17.
12
CARVALHO, F. L. N. Análise do perfil clínico, epidemiológico e histopatológico do câncer gástrico na
população de Roraima. 2016. 49 f. (Monografia) Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Roraima, Boa
Vista, 2016.
13
CAMPELO, J. C. L; LIMA, L. C. Perfil Clinico-epidemiológico do Câncer Gástrico Precoce em um Hospital de
Referência em Teresina, Piauí. Revista Brasileira de Cancerologia, v.58, n 1, p. 15-20, 2012.
14
MENEZES, G. L.; RODRIGUES, R. L.; NASCIMENTO, H. F.; LOPES, A. R.; SOARES, W. C.; NEVOA, J. C.;
SANTIAGO, S. B.; BARBOSA, M. S. Aplicações da Biologia Molecular no Diagnóstico de Helicobacter Pylori:
Revisão da Literatura. Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde v.1, n. 1, p. 132-140, jul-dez.2015.
15
GUIMARÃES, A. V. S.; SALES, M. L. Fatores de risco no desenvolvimento de câncer gástrico: uma análise
na população brasileira, 2016. Disponível em: <jornal.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article>
Acesso em: 17 nov. 2018.
16
CARVALHO, J. B.; SALGADO, N. A.; SILVA, A. C. M.; RAMOS, E. M. L. S.; ARAÚJO, M. S. Fatores de
risco socioambientais e nutricionais envolvidos na carcinogênese gástrica. Rev. para. med, v. 25, n. 2/3, 2012.
17
CARVALHO, et al. 2012.
No Estado do Amapá a incidência do câncer gástrico demonstrou que a faixa etária que se
destacou foi a faixa etária de 50 a 60 anos, com 29% dos casos registrados, seguida da faixa
etária 60 a 70 anos, com 28% e 23% a faixa etária de 70 a 90 anos, apresentando uma variação
entre 30 e 90 anos.
Nas pesquisas de Amorim, o câncer gástrico apresentou seu pico na faixa etária entre 60-
80 anos. No entanto, existem casos em pacientes mais jovens na faixa etária dos 30 anos são
acometidos pela doença, porém, são casos raros18. Campelo e Lima em suas pesquisas
mostraram que a idade variou entre 31 e 81 anos.19Diante do exposto, constatou-se que o câncer
gástrico aumenta com a idade.
Pesquisas baseadas em censos educacionais, de estado civil e de ocupação mostraram que
o câncer gástrico é uma doença associada ao baixo nível cultural e socioeconômico, pois na
maioria das vezes esta população é a mais acometida pela doença20. No estado do Amapá, 65%
das pessoas acometida pela doença em estudo eram casadas. Tais resultados se assimilam com as
pesquisas de Valle, Turini e Poveda,21 onde o estado civil dos participantes foram de 52,5% de
pessoas casadas.
Por fim, os dados coletados na UNACON mostraram que a profissão das pessoas com
câncer gástrico, foram os aposentados; com um percentual de 48% (n: 92). Acredita-se o ritmo de
vida traz consequências para a 3ª idade. Logo, leva-se em consideração a falta de qualidade de
vida relacionada aos fatos de risco, tais como: ao alimentos conservados com sal, conservantes
adicionados aos embutidos, alimentos defumados, tabaco, álcool, obesidade, etc.22
CONSIDERAÇOES FINAIS
A partir dos dados apresentados pela UNACON sobre a incidência do câncer gástrico no
Estado do Amapá no período de 2013 a 2017, onde registrou um quantitativo de 192 casos
confirmados da doença, sendo que 76% (146) dos casos registrados foram do sexo masculino,
18
AMORIM, A. F. L. Distribuição e avaliação geográfica do câncer gástrico no Brasil entre 2005-2010. 2013. 77
f. Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
19
CAMPELO; LIMA, 2012.
20
CARVALHO, 2016.
21
VALLE, T. D.; TURINI, R. N. T.; POVEDA, V. B. Fatores intervenientes para o início do tratamento de pacientes
com câncer de estômago e colorretal. Revista Latino-Am. Enfermagem. v. 25, n.1, p. 1-9, 2017.
22
CARVALHO, 2016.
com a faixa etária de 50 a 60 anos, com 29%, seguida da faixa etária 60 a 70 anos, com 28% e
23% a faixa etária de 70 a 90 anos, apresentando uma variação entre 30 e 90 anos, sendo a
maioria, que correspondeu a 65% eram pessoas casadas e aposentadas, com 48%.
Diante das informações apresentadas, afirma-se no trabalho em tela que a falta de
informações fornecidas na UNACON, impossibilitou a apresentação de dados referentes aos
fatores de risco e procedência, bem como a escolaridade, delimitando assim os resultados da
pesquisa. Porém, apesar dos percalços, destaca-se aqui a importância do desenvolvimento de
políticas públicas pautadas na prevenção, com intuito de reduzir ainda mais os casos de câncer
gástrico no Estado do Amapá.
Sendo assim, a partir do problema apresentado, que buscou saber qual a incidência de
câncer gástrico no período de 2013 a 2017 no Estado do Amapá, confirmou a hipótese levantada,
que pautou-se em uma incidência relativamente alta, devido a causa ser multivariada, relacionada
aos hábitos de vida de péssima qualidade, principalmente os hábitos relacionados a alimentação,
bem como a exposição a drogas, como o tabagismo.
Para tanto, o objetivo da pesquisa foi alcançado parcialmente, uma vez que a ausência de
alguns dados como grau de escolaridade, fatores de risco e procedência impossibilitaram que os
resultados desta pesquisa fossem mais conclusivo. No entanto, apesar disso, não se reduz aqui a
gravidade que a doença representa no cenário, mundial, nacional e local.
REFERÊNCIAS
FARIAS, M. S.; PONTE, K. M. A.; GOMES, D. F.; MENEZES, R, S. P. Câncer Gástrico e seu
Dimensionamento nas Redes de Serviços de Saúde: Estudo Bibliográfico. Revista Saúde em
Foco. Teresina, v. 4, n. 1, art. 4, p. 48-57, jan./jul.2017.
______. Instituto Nacional do Câncer. Incidência do Câncer no Brasil: estimativa para 2018.
Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2018/casos-taxas-brasil.asp> Acesso dia 17
nov. 2018.
SILVA, V. C. S.; FELICIO, D. C. Fatores de risco para o câncer gástrico em grupos de classe
socioeconômico baixa: revisão literatura. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale
do Rio Verde, Três Corações, v. 6, n. 1, p. 3-10, 2016.
ZILBERSTEIN; B.; MALHEIROS, C.; LOURENÇO, L. G.; KASSAB, P.; JACOB, C. E.;
WESTON, A. C.; BRESCIANI, C. J. C.; CASTRO, O.; GAMA-RODRIGUES, J. Consenso
brasileiro sobre câncer gástrico: diretrizes para o câncer gástrico no Brasil. ABCD Arq Bras Cir
Dig. v. 26, n. 1, p. 2-6, 2013.