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E.A.
Religi�es sem Deus.
Demonstrar Deus.
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Kogos diz que acredita em uma moral absoluta que pauta o estudo da �tica e que cuja
exist�ncia deriva da exist�ncia de Deus.
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Derivar alguma valida��o partindo de argumentos que est�o em Deus, pois Deus n�o
pode ser provado pela raz�o.
Ele tamb�m pretende provar que a �tica de hoppe � correta.
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Cr�tica a E.A. e ao PNA pq ele n�o � axiom�tico. N�o � aplic�vel ao mundo real.
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Fhoer mais uma vez diz que n�o defende o PNA e contra argumentar o PNA seria
atribui-lo uma ideia que ele n�o defende.
Diz que a E.A. n�o leva ao PNA pois ele n�o seria um princ�pio. Ela seria,
portanto, uma norma. O princ�pio seria a propriedade pois ela deve ser demonstrada
anteriormente. (demonstrar n�o)
Imposs�vel negar o E.A. sem se contradizer.
E.A. diferente de PNA. N�o segue o PNA.
Ele explica o E.A.
Religi�o n�o implica na exist�ncia de Deus.
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E.A. leva ao PNA pois coloca a propriedade acima de qualquer ponto moral.
Todo religioso tem o seu norte moral, seu princ�pio moral.
PNA utilitarista.
A �tica n�o trata das a��es e sim das natureza das coisas.
Kogos fala que o exemplo da crian�a concentir j� testemunha que voc� utiliza de
regras externas ao pr�prio E.A. para regula-lo. O que o invalida quanto a
simplica��o pois n�o abarca todas as possibilidades do mundo real.
Fhoer diz que se todas as religi�es possuem princ�pios morais elas deveriam ter os
mesmos valores morais.
Fhoer diz que kogos mudou de ponto ao afirmar que toda religi�o tem um princ�pio
quando, anteriormente, teria afirmado que toda religi�o reconhece Deus.
K disse que uma coisa � boa por causa de Deus, F pede para demonstar Deus.
Os princ�pios absolutos n�o podem ser contradit�rios.
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