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Governador de Pernambuco
Paulo Henrique Saraiva Câmara
Vice-Governadora de Pernambuco
Luciana Barbosa de Oliveira Santos
Coordenação
George Bento Catunda
Renata Marques de Otero
Pâmela Mirela do Nascimento Alves Jimenez
Danilo Ferreira Lopes
Design Educacional
Annara Mariane Perboire da Silva
Hugo Carlos Cavalcanti
Diagramação
Deisiane Gomes Bazante
Jailson Miranda
Autora
Irenilda Ramos de Brito Sá Magalhães
Janeiro, 2019
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB
M188m
Magalhães, Irenilda Ramos de Brito Sá
Módulo de Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor Escolar: PROGEPE [Programa de
Formação Continuada de Gestores Escolares de Pernambuco] / Irenilda Ramos de Brito Sá
Magalhães. – 2.ed. – Recife: Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco, 2019.
53 p.: il.
CDU – 37.014.2
Introdução .............................................................................................................................................. 6
Líder .................................................................................................................................................. 13
transformacional .............................................................................................................................. 13
1.6. Algumas Competências essenciais para o exercício da liderança (Revista Você S.A. – Edição 212
– 2016) .............................................................................................................................................. 16
3.2.1. O grupo deve ser comprometido com uma meta ou propósito comum (...) ......................... 27
REFERÊNCIAS: ....................................................................................................................................... 53
Introdução
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
1 Gestão e Liderança
1.1 Diferentes significados de liderança
Caro cursista, vamos iniciar com a seguinte reflexão: NEM TODO GESTOR É UM LÍDER, E NEM TODO
LÍDER É UM GESTOR. Parece intrigante? Sim, o é, mas teremos oportunidade de discorrermos sobre
essa afirmativa e tirarmos nossas conclusões.
Para discorrer sobre um tema COMPLEXO COMO É GESTÃO E LIDERANÇA, é importante
compreender os conceitos dessas palavras, como é importante também entendermos que por
consequência da dinâmica humano-sociala elucidação de significados e conceituação de fatos,
fenômenos, processos e ideias, é naturalmente marcada pela subjetividade de quem observa, estuda,
vive e experencia a realidade em que se manifestam e expressam, e que, por sua vez, tanto a
realidade como sua observação e interpretação, pelo momento histórico e paradigmático em que se
expressam. (Heloísa Luck).
A literatura sobre liderança é farta, segundo um especialista citado por Goes e Luz (2000),
"existem quase tantas definições de liderança quanto existem pessoas que tentaram definir o
conceito".
Os estudos sobre liderança, historicamente vinham sendo desenvolvido com foco em
administração. Segundo Luck 2014, recentemente, observa-se que esse constructo ganhou força no
contexto de um ideário de instituição em geral, que tem como foco o desenvolvimento humano social
e a aprendizagem.
Na educação, em âmbito internacional, está sendo destacada como condição fundamental
para determinar a qualidade do ensino e a formação efetiva dos seus alunos daí por que a proliferação
de estudo a respeito, no contexto educacional. Destaca-se, por exemplo, que há uma relação direta
entre a qualidade de liderança dos gestores e a qualidade do ensino e desempenho do aluno. (NCSL,
2002).
Embora haja consenso e consistência universal sobre a importância da liderança na
determinação do cumprimento dos objetivos, das organizações me geral, o entendimento sobre seu
significado é variado.
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
“O melhor líder não é necessariamente aquele que faz as melhores coisas. Ele é aquele que
faz com que pessoas realizem as melhores coisas.” – Ronald Reagan, ex-presidente
americano.
(...) A perspectiva aqui, é de influenciar a adoção de prática de liderança, orientadas para a formação
de equipes integradas, participativas e empreendedoras na realização dos objetivos educacionais a
que a escola se propõe, (...) (Luck... 2014)
Portanto caro aluno é importante entender que no contexto educacional a liderança não tem um
fim em si mesmo, apenas com apresentações conceituais, mas sim, deve servir como reflexão do seu
enquadramento e prática no contexto educacional.
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Para refletir...
2.
3.
Figura 1: Ponto de interrogação pergunta resposta.
Fonte: https://pixabay.com/pt/ponto-de-
interroga%C3%A7%C3%A3o-pergunta-1019993/
4.
Pronto!!! Depois de respondido, vamos entender um pouco mais sobre esse assunto:
Desde a década de 1950, os conceitos de liderança vem se desenvolvendo e se alternando a
partir dos contextos sócios humanístico de cada época, o que se observa é que a partir de cada
pesquisa, tem se novas perspectivas, novos desdobramentos, o que se almeja na verdade, é através
dos estudos da mais consistência, e efetividade ao papel de liderar.
Heloisa Lück (2014), afirma que apesar da diversidade registrada, a revisão da literatura,
permite identificar certos elementos básicos e comuns às práticas da liderança efetiva, independente
do contexto e situação em que se expresse. Porém meu caro cursista, não podemos jamais nos limitar
aos pontos comuns apresentadas, é importante salientar que a literatura é vasta e abrangente. Para
que você exerça uma liderança efetiva o contexto onde você está inserido, tem uma enorme
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
diferença, cabe então a você aprofundar a literatura e identificar, quais os elementos mais se
adéquam a difícil missão de liderar.
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Entenda um pouco mais sobra a capacidade de influenciar pessoas, assista o vídeo acessando o
link:
https://www.youtube.com/watch?v=hIF1yl5FX6Q
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MANDA QUEM PODE, OBEDE QUEM TEM JUÍZO? Ao pensar sobre isso como você percebe
a relação gestor e ambiente escolar? Para que as ações aconteçam, é necessário o uso da
autoridade? A comunidade escolar é ouvida? Como líder qual a postura do gestor escolar?
Nas tradicionais estruturas hierarquizadas, ainda existente entre nós, apesar dos esforços em
mudá-las, a liderança estaria exclusivamente associada à ocupação de um cargo. A liderança seria
explicitada no cargo e na autoridade correspondente. Desse modo, a ocupação do cargo é que
determina a liderança e não a competência necessária para ocupá-lo. Nesse caso, esperar-se-ia, por
exemplo, que os chefes e dirigentes fossem os líderes e os demais participantes da organização
fossem seguidores. De acordo com a complexidade das organizações, terse-iam níveis diferentes e
hierarquizados de liderança, de acordo com os níveis de chefia e de responsabilidade. Verifica-se que
a ocupação de cargo ou responsabilidade formal por funções permite a necessária institucionalização
da liderança e supera a sua eventualidade e informalidade, de resultados às vezes efêmeros e
inconsistentes. Ao mesmo tempo, legitima e organiza o exercício de um determinado poder de
influência. Porém, é importante ter em mente que “líder é aquele que é seguido mesmo não dispondo
de qualquer autoridade estatutária, porque consegue ser aceito e respeitado, unindo e
representando o grupo na realização dos anseios comuns” (FARIA, 1982, p.4).
Para Heloisa Lück, alguns questionamentos surgem, no entanto, desse enfoque. O primeiro
dele diz respeito à compreensão de que, em grande parte, é a posição ocupada que determina a
capacidade de influência no desempenho de pessoas, independentemente do desempenho e
comportamento de quem a ocupa. Como é possível verificar, a ocorrência de resultados diferentes
em condições semelhantes de trabalho, dirigidas por pessoas ocupando a mesma posição de chefia?
Conclui-se ser esse entendimento questionável. Segundo essa linha de observação, conclui-se que,
quando uma pessoa promove a influência sobre o desempenho de outra(s) tendo como base para
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
isso o seu cargo como fator de in fluência, tal fato não deveria ser considerado como fator de
liderança, já que esse desempenho tenderia a estar relacionado ao controle e manipulação, do que à
motivação e conscientização, elementos fundamentais da liderança. Naquela estrutura
organizacional e respectiva liderança reduz-se a iniciativa e a criatividade, como também a
emergência de comportamentos de lideranças naturais na expressão de diferentes talentos que,
certamente, existiriam na organização e que seriam imprescindíveis em todo contexto organizacional
dinâmico e flexível, como deve ser a Escola (...)
Lück afirma ainda (...) Considerando a liderança como a capacidade de influenciar pessoas e
seus comportamentos, seria necessário considerar a competência e o que fazem os dirigentes na
determinação do nível de liderança e do seu impacto sobre as pessoas, e não apenas a posição
ocupada em uma estrutura. Corroborando com esta conclusão a literatura identifica casos de pessoas
que não ocupantes formais que contribuíram para alterar o destino de suas organizações.
O significado de liderança, vem evoluindo através dos tempos, de acordo com a tendência e a
influência maior nela reconhecida ou a ela atribuída. Diante disso, a liderança pode se desdobrar em
vários enfoque entre os quais descreveremos alguns identificados em literaturas recentes: Liderança
Transformacional, Liderança transacional, compartilhada, coliderança e liderança educativa. (Lück,
2014).
1.5.1 Liderança transformacional
IMPRIME
MUDANÇAS
ESTIMULO
INSPIRA
INTELECTUAL
Líder
transformacional
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Os líderes são transformacionais quando através da sua visão pessoal “inspiram e dão
energia e estímulo intelectual aos seus empregados”, motivando-os a desempenhos que vão além
das expectativas (Bass, 1990, p. 19). O conceito de transformacional significa a adoção de
comportamentos de liderança que provocam profundas mudanças na sociedade, nas atitudes e
comportamento dos membros das organizações. A liderança transformacional é definida em função
dos efeitos que o líder provoca nos seguidores. Segundo Bass (apud Barracho e Martins, 2010) o líder
exerce esse efeito por diversas vias: 1) torna os seguidores “cientes da importância dos resultados”;
2) incita-os a “transcender os seus próprios interesses em prol da organização” e 3) “ativa as suas
necessidades de nível mais elevado” (no sentido de Maslow – autorrealização, por exemplo)
(Barracho e Martins, 2010, p. 76).
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1.5.4 Coliderança
Apesar de em algumas literaturas a coliderança ser representada como a liderança
compartilhada, elas guardam algumas diferenças entre si, segundo Lück, (2014), a coliderança é
exercida entre os profissionais da equipe de gestão escolar, como por exemplo, vice diretores ou
diretores auxiliares, coordenadores pedagógicos ou outros, conforme as denominações adotadas
para estes profissionais, nos diferentes sistemas de ensino.
SE LIGUE !!!
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1.6. Algumas Competências essenciais para o exercício da liderança (Revista Você S.A. –
Edição 212 – 2016)
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causará uma péssima impressão. O jeito é prestar atenção na maneira de se vestir e de se comportar
em certos ambientes.
1.6.5. Relacionamento e network
Quem tem boa capacidade de relacionamento não faz discriminação e trata do mesmo modo
o estagiário e o presidente – com atenção e respeito.
1.6.6. Tomada de decisão
Entender como você pensa é importante para melhorar suas decisões. Às vezes são idéias e
medos inconscientes que nos impedem de raciocinar mais claramente, outras vezes são
conhecimentos técnicos que nos faltam, e é preciso saber avaliar tudo isso.
1.6.7. Pensamento Estratégico
Mais do que ter conhecimento sobre vários temas, o pensamento estratégico exige relacionar
diferentes informações para definir quais são os pontos mais importantes de determinado cenário.
Trocar informações e conversar com diferentes pessoas ajuda a melhorar o raciocínio.
1.6.8. Negociação
É necessário reunir diversas informações sobre o determinado tema, é complexo e exige um
cuidado especial.
1.6.9. Gestão de pessoas
Essa competência exige uma série de habilidades anteriores desenvolvidas, exige dos gestores
saber formar boas equipes, motivar pessoas de diferentes valores e origens e definir um objetivo
claro e que dê propósito as pessoas. Não há fórmula para isso, diferentes líderes tem diferentes
estilos de gestão.
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Tanto quanto são diversos os estudos e os termos para a definição de liderança, da mesma
forma observa-se em relação aos conceitos, entendimentos e percepções sobres gestão. Nas
organizações atuais a temática de liderança é de tal importância na gestão das mesmas, que muitas
vezes tende-se a confundir liderança com gestão. Se por um lado existem autores que defendem os
termos como sinônimo, por outro lado existem os que defendem existir uma diferença considerável
entre os temos. Destacamos aqui alguns conceitos sobre a diferenciação entre liderança e gestão..
Mas liderança e gestão serão então palavras sinônimas? Será que um líder é um gestor e
vice-versa?
Esta é uma questão de debate científico, sendo por isso importante distinguir entre o papel
do líder e o papel do gestor, pois tal como defende Yukl (1989, p. 4) pelo fato de “uma determinada
pessoa ser um gestor não implica, necessariamente, que seja um líder”, e o mesmo acontece em
sentido inverso.
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Early e Weindling, apud Castanheira (2010), defendem que liderança e gestão são conceitos
diferentes. A liderança tende a ser “mais formativa, proativa e relacionada com a resolução de
problemas”, estando mais ligada a conceitos como visão, missão e valores, “correspondendo ao que
coisas fazer”. Por seu lado, a gestão tende a estar mais orientada para “o planejamento,
organização e execução”, para o uso de recursos, “correspondendo ao fazer as coisas acontecer”
(Early e Weindling, 2004, p. 5).
Já, Everard et al (2004) apud Castanheira (2010) consideram que a liderança é algo diferente
de gestão, defendendo que a gestão está relacionada com a implementação de objetivos na
organização, com o planejamento, organização dos recursos e controlo do processo, corresponde
ao “como fazer as coisas
“Bem”. Por seu lado a liderança está associada à visão estratégica, aos assuntos estratégicos e às
pessoas, correspondendo ao “como fazer as coisas certas”(Everard et al, 2004, p. 5).
Yukl (1989), defendem que gestão e liderança não são áreas estanques e devem ser parte
integrante uma da outra. Também Kotter13 (1991) partilha a ideia de que liderança e gestão são
conceitos diferentes. Para este autor, a diferença fundamental entre liderança e gestão é que a
primeira lida com a mudança e a segunda lida com a complexidade (Kotter, 1991, p. 103). Defende
também que, num mundo estático, os protagonistas são os gestores, mas num mundo em mudança,
o mais importante é a liderança.
Zaleznick14 (2004) é outro dos autores mais citados na literatura, no que respeita a esta
questão da distinção entre liderança e gestão. Defende que as diferenças entre líder e gestor são
profundas e têm raízes na própria forma de vida do individuo. Os gestores tendem a privilegiar “o
controlo e a racionalidade”, tentando resolver todos os problemas que surjam e coloquem em causa
estes dois pólos, focando a sua atenção nos “objetivos, recursos e estruturas da organização”, a fim
de manter a ideologia da organização, evitando mudanças. Os líderes, por seu turno, tendem a
exercer influencia no sentido de “alterar estratégias e decisões”, desenvolvendo “novas
abordagens e sinergias com o fim de motivar as pessoas” (Zaleznick, 2004, pp. 75 a 79).
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liderança e influência sobre pessoas para que promovam os melhores resultados em termo de
desenvolvimento humano, aprendizagem, transformação de prática, isto é, não reconhece que o
trabalho da gestão é justamente o de promover a superação de dificuldades, resolver conflitos,
eliminar ou diminuir tensões que ocorre no processo escolar e que prejudicam a criação de um clima
educacional favorável à formação e aprendizagem do aluno. (LÜCK, 2014)
Como você ver essa prática de gestão?
Será que desenvolvendo algumas competências já mencionadas anteriormente o gestor
poderia ter mais sucesso no desenvolvimento das atividades escolares?
Finalizando este assunto, veja no link abaixo mais algumas dicas que trarão mais
inspirações a você!!!
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Caro cursista, trouxemos até aqui, conceitos de gestão, liderança e muito mais. Conforme já
falado os estudos sobre liderança e gestão são inúmeros e na contemporaneidade, mutáveis a
depender da perspectiva de cada organização, portanto... Continue pesquisando e aprofundando
esse conhecimento
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imprescindível para o gestor escolar. Então vamos lá!!! Vamos aprender como desenvolver algumas
competências de liderança no contexto escolar?
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3. CONSTRUINDO EQUIPES
Após termos discorrido sobre Liderança e gestão, vamos abordar um tema que está
intimamente ligado... Será ???
LÍDER/GESTÃO/EQUIPE...
O QUE TEM EM COMUM???
Figura 4: Reflection Thinking
Fonte: https://cdn.clipart.email/124cb6b73ff60782db81a1246479fc92_28-collection-of-reflection-thinking-clipart-high-
quality-free-_960-720.jpeg
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equipe um grupo que entende seus objetivos e está disposto a alcançá-los, de forma compartilhada,
sendo a comunicação entre os membros verdadeira e opiniões divergentes são estimuladas.Existe
alto grau de confiança e seus integrantes não tem medo de assumirem riscos e, como as habilidades
dos membros complementam umas as outras, possibilita alcançar os resultados. Os objetivos
compartilhados determinam seu propósito e direção. O respeito, mente aberta e cooperação permite
a equipe investimento constante no crescimento.
(https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/equipes-e-grupos-de-
trabalho/15662)
3.2.1. O grupo deve ser comprometido com uma meta ou propósito comum (...)
O objetivo comum faz parte da “cola” responsável pela aderência entre os componentes do
time; é a motivação que faz com que as pessoas desejem contribuir com o máximo de sua capacidade.
Tão importante quanto ter um objetivo comum, porém, afirmam esses autores, é o fato de as equipes
precisarem de metas de despenho específicas, centradas no fruto de seu trabalho, os resultados. (...).
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(Fishman, 2000). Não é preciso que todos saibam como desempenhar todas as funções, mas deve
estar claro para todos, quem está encarregado de fazer o que. Talvez mais importante, cada um deve
compreender plenamente como seus esforços pessoais contribuem para o fruto do trabalho coletivo.
• Coordenador
Gestor • Serviços
• Comunidade gerais
Alunos Professor
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Existe uma
estrutura
eficiente de
comunucação ?
O grupo
funciona
como
equipe ?
Objetivos e
metas comuns ?
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Os novos funcionários, que ainda não estão familiarizados com as normas e procedimentos
da sua unidade de trabalho, com freqüência experimentam ambigüidade de papéis quando os
gerentes não lhe explicam o que deles se espera em seus cargos. (...) O conflito de papéis ocorre
quando nos parece que as informações relativas ao nosso cargo são inconsistentes ou contraditórias.
Esse tipo de conflito pode ter várias origens possíveis, quando um ou mais indivíduos que o
colaborador interage envia mensagens conflitantes acerca do que se espera. Pode ocorrer quando
alguém desempenha vários papéis com expectativas antagônicas. Os conflitos de papéis também
podem dar-se quando nossa própria moral e valores entram em Choque com a missão da
organização, ou com suas políticas e procedimentos (...)
(...) os esforços de construção de equipes que se concentram no esclarecimento de papéis
ajudam todos os componentes da unidade de trabalho a compreender o que esperam os outros.
(E.QUINN (et al, 2003)
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PAPEL EGOCÊNTRICO
PAPEL DE TAREFA
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ESTÁGIO 1 - TESTE
✓ As metas do grupo são instituídas e a missão definida.
✓ Estimulação do líder para que os componentes apresentem sugestões e idéias para o
desenvolvimento das tarefas.
✓ É necessário a criação de um clima onde todos se sintam seguros e acolhidos em suas
ideias.
ESTÁGIO 2 - ORGANIZAÇÃO
✓ O líder deve estabelecer os objetivos comuns.
✓ Instituir normas e padrões.
✓ Definir como será a partilha de informações, como os membros vão se comunicar
entre si.
✓ Quais as informações precisam ser compartilhadas
✓ O líder deve incentivá-los a avaliar continuamente a qualidade das sugestões e
soluções em potencial (papel de tarefa), assim como a resolver as diferenças, ajudando
os demais a compreenderas diversas perspectivas com que cada um contribui (papel
de manutenção do grupo).
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✓ Ao chegar nesse estágio o grupo já deve ter logrado êxito e está trabalhando
tranquilamente.
✓ Os membros devem está comprometidos com um objetivo ou fim comum.
✓ Possuir um claro entendimento dos diversos papéis e responsabilidades.
✓ Possuir uma estrutura de comunicação que possibilite comunicação aberta e partilha
as perspectivas divergentes.
✓ Avaliar frutos do esforço coletivo.
✓ Avaliar metas, resultados das tarefas, a produtividade e os processos grupais.
✓ Oferecer sugestões para o aprimoramento do desempenho coletivo
✓ Oferecer feedback e observações a respeito dos processos grupais.
Como tem sido à construção de equipes na sua escola ? Relacione o processo para fazer uma
comparação...
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1. Primeira técnica
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1. Antes e acima de tudo, todos devem compreender que a disposição de cada um a confiar
nos demais provavelmente será influenciada pela observação dos atos alheios. Se todos produzirem
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de maneira consistente e mostrarem-se disponíveis para ajudar quando seus colegas necessitarem
de assistência, é quase certo que se estabeleça uma relação de confiança entre os componentes da
equipe. (EQUINN, 2003).
2. O líder gerencial deve empenhar-se na instalação de um clima que seja seguro confiar nos
outros. A confiança é um comportamento auto-replicante, isto é, aumenta a probabilidade de os
membros do grupo confiarem um nos outros, quando se sentem alvos, (...) quando somo autênticos
e sinceros com os outros, aumentam as chances de sermos considerados acessíveis e dignos de
crédito (EQUINN, 2003).
Por fim, embora tenha sido salientado que a finalidade da construção de equipes não é
engendrar uma situação em que todos gostem um dos outros, acreditamos que a interação social é
capaz de criar oportunidades para que as pessoas travem conhecimento entre si, criando assim um
maior potencial de confiança no seio do grupo.
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Vamos ao estudo...
4.1. Estresse em organizações
Quinn (2003), enfoca, que a questão do estresse (e da sua administração) vem crescendo em
importância para as organizações e seus gerentes. As pesquisas das três últimas décadas tem ligado
o estresse a uma vasta gama de enfermidades, inclusive dores de cabeça motivadas pela tensão,
formas de diversas doenças cardíacas, câncer, úlcera e até artrite (Dossey, 1982; Mc Gee-
Cooper,1994). Além de afetar sua saúde física, o estresse pode prejudicar a capacidade e disposição
dos funcionários para desincubirem-se de suas atribuições, na medida em que reduz suas habilidades
cognitivas, nível de energia e motivação, além de sua capacidade de se relacionarem com os colegas.
Os custos do estresse individual para as organizações podem ser avaliados em termos de uma maior
absenteísmo, taxa de rotatividade e incidência de acidentes; baixa qualidade e índice de desempenho
e queixas de prejuízos provocados pelo estresse.
Dado o possível impacto do estresse entre a saúde mental e física do indivíduo, bem como
sobre os desempenhos individual e organizacional, é importante que o gerente tenha consciência de
como o ambiente de trabalho provoca estresse nas pessoas.Hans Selye, que costumava ser
considerado o pai das pesquisas atuais sobre o efeito do estresse sobre a saúde humana, alegava que
este é uma resposta não-específica a demandas sofridas pelo corpo (1976). Aqui a expressão
"resposta não-específica" é usada para distinguir as reações a estímulos específicos - como, por
exemplo, mudança de temperatura que levam o corpo a tremer ou a suar, a fim de restaurar o
equilíbrio. Dessa forma, o estresse encontra-se dentro da pessoa; é a sua resposta a uma modificação
do ambiente externo.
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Enumere aqui,
três aspectos
que você • 1.
considera
geradores de • 2.
estresse no seu • 3.
ambiente de
trabalho
Selye postulou ainda um sistema de adaptação geral para descrever o modo como o
organismo responde a fatores de estresse. Essa teoria identifica três estágios na reação das demandas
ambientais:
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Ao contrário do que muitos pensam, uma vida sem nenhum nível de estresse, não é a mais
saudável. É possível encarar essa reação cerebral com mais positividade e aprender com ela.
A serem perguntadas sobre o que é o estresse, muitas pessoas responderiam que é algo mau,
que faz mal e deveria se evitado. Mas a psicóloga americana e professora da Universidade de
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
Stanford, Kelly McGonigal, propõe uma visão menos maléfica. Durante anos ela pesquisou o tema e
percebeu que se trata de assunto complexo. Enquanto alguns efeitos do estresse podem aumentar
os riscos desenvolver doenças e ser prejudiciais a saúde, outros apontam melhoras no funcionamento
do cérebro e aumento de resiliência, que é a capacidade de se recuperar e de se adaptar as mudanças,
por exemplo. Em seu livro The Upsideof Stress (AveryPublishingGroup, e-book – (O outro lado do
Estresse, sem tradução em Português), Kelly recupera um estudo de 1998 em que perguntou a 30.000
pessoas sobre os níveis de estresse que tinham enfrentado no ano anterior. Os participantes também
foram questionados se achavam o estresse danoso para a saúde ou não. Oito anos mais tarde, os
estudiosos checaram quantos participantes haviam morrido. O resultado: Altos níveis de estresse
aumentavam as chances de falecimento em 43%. Mas a questão que merece mais atenção é que esse
risco só se aplicava a quem havia respondido que o estresse era prejudicial à saúde. Os que haviam
vivido situação de estresse no ano anterior, mas não encaravam como algo negativo, não estavam
mais propensos a morrer. “Os pesquisadores concluíram que não era apenas o estresse que estava
matando as pessoas. Era a combinação do estresse e da crença que ele é prejudicial”, diz um trecho
do livro.
A visão é compartilhada por Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management
Association no Brasil (Isma-BR) e copresidente da Divisão de Saúde Ocupacional da Associação
Mundial de Psiquiatria (WPA), de Porto Alegre. “O estresse nada mais é do que qualquer situação que
requer nossa adaptação, e essa situação pode ser positiva ou negativa”, diz Ana. Ou seja, é uma
resposta orgânica do corpo e não tem juízo de valor a princípio. Isso, na verdade depende da
percepção de quem vivencia aquele determinado fato. Segundo Ana, o estresse do bem (chamado
pelos especialistas de “eustresse”) nos impele para a ação, para a resolução do problema e para o
domínio da situação. É aquela sensação boa de se deparar com um desafio. Já o estresse ruim, e
responsável por toda a fama de mau do termo (“distresse”) foca na dificuldade, no sofrimento, na
falta de controle e na frustração.
Essa dualidade mostra que os momentos de desconforto positivo pode gerar aprendizado,
significado de ser, sim, prazerosos. “Há alguns eventos que, em geral, são estressores positivos, como
iniciar um novo trabalho, se casar, aprender um novo hobby, ser promovido, mudar de casa ou se
aposentar”, Alberto Ogata, médico e presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida
(ABQV), de São Paulo. “Por outro lado, outras situações classicamente, são geradoras de estresse
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
negativo, como a morte de um parente, se divorciar, ficar doente, ou ter algum parente doente,
perder o emprego ou romper um relacionamento amoroso”, completa.
4.4. O Termo contaminado
O risco de ter doenças é apenas um dos aspectos do estresse, mas com o passar do tempo,
isso contaminou o seu significado e causou repulsa em quem passou a acreditar que a melhor
estratégia é evitá-lo sempre. Mas essa visão precisa ser transformada, caso se queira desenvolver a
inteligência emocional e principalmente adotar uma postura mais inovadora, que gera estresse
naturalmente, mas que é fundamental para se sair bem em momentos de crise como o que vivemos.
Para mudar essa mentalidade, é preciso, primeiro, entender como você encara o termo. A
psicóloga Alia Crum, da Columbia Business School, nos Estado Unidos, acostumada a estudar os
efeitos placebo e, por associação o poder da mente humana, definiu duas maneiras pelas quais as
pessoas costumam encarar o estresse. Para ela, existem duas visões: a de que ele é algo prejudicial
que esgota a saúde e a de que é algo positivo que fortalece a vitalidade. Sua pesquisa indicou que as
pessoas que acreditam no estresse do bem levam muita vantagem sobre quem tem uma visão
negativa. Elas são menos deprimidas e mais satisfeitas com a própria vida, tem mais energia e menos
problemas de saúde. Além disso, são mais felizes e produtivas. Isso porque há a percepção de que o
estresse é um desafio, e não uma sobrecarga. Assim, são mais confiantes ao lidar com essas situações.
“É preciso ter desafios, metas e projetos que exijam envolvimento mental, busca de novos
conhecimentos e habilidades. Tudo isso traz motivação que nos enche de energia e,
consequentemente melhoram nosso desempenho, diz Alberto.
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Gestão Escolar e o Desempenho do Gestor
sendo prazeroso e tem um impacto na possível ameaça. Esse esquema vai equipá-la
aprendizagem, no desenvolvimento cognitivo e para que possa lidar com a situação. É positivo
na qualidade do sono. Também a liberação de enquanto for momentâneo. Mas, se for
endorfina, que da a sensação de bem estar. A contínuo, pode causar dor de cabeça, nos
falta da dopamina pode induzir a depressão. ombros e muito mais. A liberação crônica do
cortisol, como em casos de síndrome de
burnout, pode criar sérios problemas, como
alteração dos níveis de glicose. Alguns cientistas
já estão relacionando o cortisol à incidência do
mal de Alzheimer,ainda não é conclusivo.
SE LIGUE !!!
Os dois tipos tem as mesmas reações: aumentam a frequência
cardíaca, o nível de sudorese e a velocidade da respiração.
Para sair do estresse negativo para o positivo é necessário usar a capacidade de reestruturar
o pensamento. Os pensamentos são tão automáticos que não nos damos conta, entendemos as
coisas como “isso me dá medo” ou “corro risco”. A pessoa precisa começar a perceber os
pensamentos para reformulá-los. Por exemplo, já tive vários pacientes que precisam liderar e não
gostam dessa posição porque acham que não são competentes. Após identificar o problema, é
possível trabalhar e se preparar para o que está por vir.
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Uma vez que nem sempre podemos evitar ou alterar todas as situações que consideramos
estressantes, a terceira opção que cuida de modificar nossas reações às situações a fim de reduzir o
estresse, é considerada a mais eficaz.
ATENÇÃO !!!
Note, que em geral, trata-se de técnicas de longo prazo, que
giram em torno de nossos recursos pessoais, para nos
relacionarmos com situações causadoras de estresse, e
requerem uma atenção regular!
Então vejamos...
1. Esclareça seus valores
A primeira medida para aprender a administrar o estresse consiste em identificar que é
importante para nós na vida e, em seguida, habilitar-nos a seguir essa crença. Aqui sugere-se que a
autoconsciência compreenda também a consciência das necessidades e expectativas que
acompanham nossas metas. (EQUINN, 2003)
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5. Administração de tempo
5. 1 Refletindo acerca da administração de tempo
Na seção anterior, falamos sobre estresse em organização. Pensando sobre esse tema, você
considera a falta de tempo um fator gerador de estresse?
1. Você sente que falta tempo no seu dia para resolver todas as
atividades?
2. Perde prazos de entrega ou simplesmente esquece de fazer aquela
tarefa no trabalho?
3. Passa do horário de finalizar suas demandas?
4. Esquece onde guardou alguns arquivos importantes?
Se respondeu sim a alguma dessa perguntas, está na hora de rever como anda
a administração de seu tempo.
O modo de lidar com o tempo costuma variar de pessoa para pessoa. A aqueles que precisa
fazer lista pra tudo, os que baixam aplicativos , os que não vivem sem agenda e ainda os que se
entendem bem convivendo com o caos.( Revista você s/a edição 248. Janeiro/2019).
De acordo com uma pesquisa realizada em 2014, e que terá sua versão mais recente publicada
em abril/2019 na revista científica Current Opinion in Psychology existem, essencialmente duas
maneiras de se organizar:
Seguindo o relógio
Seguindo os eventos que precisam ser realizados.
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Na pesquisa realizada, Anne-Laure e Tamar apontam que não há certo ou errado em agir de uma
maneira ou de outra. Christina Barbosa, especialista em gestão de tempo, concorda: “Nenhum estilo
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de se planejar é melhor ou pior. O que acontece é que cada pessoa se adapta mais ou menos a um
ou outro”. Mas os estudiosas afirmam que há diferença drástica entre os perfis. “Os cronômetro de
eventos, como foram apelidados pelas pesquisadoras, costumam ser mais assertivos na realização de
tarefas, o que os ajuda a evitar resultados indesejados. Esse comportamento no limite, pode levar ao
perfeccionismo. “Mas esse não é necessariamente o objetivo. Eles se esforçam para fazer o melhor
possível, mas sabe que isso pode não chegar à perfeição, diz Anne-Laure.
Aqueles que se orientam pelo relógio agem de outro jeito. Essas pessoas são mais focadas em
realizar suas tarefas e em seguir em frente e, por isso, conseguem driblar a procrastinação, com mais
facilidade. Uma das grandes desvantagens desse pessoal, no entanto, é a dificuldade em curtir o
momento de sentir emoções positivas, como entusiasmo, orgulho e admiração. “Por ter consciência
de quanto tempo é necessário para executar uma tarefa, quem é assim, pode enxergar somente o
sentido prático dela e sentir menos prazer em fazê-la”. Explica a psicóloga Érica Lopes Rodrigues, que
tem mais de uma década de experiência em Recursos Humanos.
O interessante é que como tudo na via, existem gradações em todos nós e dá para ter um
pouco de ambos os estilos. É possível alternar entre os dois perfis até num mesmo dia.(Revista Você
s/a. Edição 248. Janeiro/2019)
VAMOS ASSISTIR O VÍDEO PARA CONHECER DICAS IMPORTANTES PARA GERIR MELHOR SEU
TEMPO, ACESSE O LINK ABAIXO:
https://www.youtube.com/watch?v=_e9_zNYTtKk
Caro cursista, aqui terminamos o nosso estudo...esperamos que eles o ajudem na função de
gerenciar e liderar no ambiente escolar.
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REFERÊNCIAS
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 3.ed. São Paulo: Cortez/UNESCO/MEC,
1999.
FERNADES, Maria Nilza de Oliveira. Líder Educador: novas formas de gerenciamento. 2.ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
LÜCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. (Série Cadernos de Gestão
Escolar).
______. Concepções e Processos Democráticos da Gestão Educacional. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
(Série Cadernos de Gestão Escolar).
QUINN, Robert E. et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Tradução da terceira edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SENGE, Peter. A prática da Inovação. In: DRUCKER, Peter, De Líder para Líder. São Paulo. 1999
VEGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
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