Fundamento do Reino

de DEUS

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COMO ENTÃO ESTE PLANO FOI
COLOCADO EM PRÁTICA??
 JUSTIFICAÇÃO
A palavra “justificação” ocorre somente 4
vezes (ARA) em toda Bíblia e todas elas estão
na epístola de Paulo aos Romanos, embora
seu conceito esteja disseminado em toda
Palavra de Deus. No original em grego esta
palavra é dikaiosis (lit. absolvição).
 A nossa justificação em Cristo
Pensemos na justificação como um método divino e
não humano, não apenas justificando o culpado, pois
DEUS não toma o culpado por inocente, nem se
limitando ao método humano que só pode justificar o
inocente o fazendo à base do mérito; Deus justifica à
base da misericórdia, de sua benevolência, fazendo-
nos nascer de novo, não da vontade da carne, nem
filhos da ira, nem nascidos em Adão, mas nascidos em
CRISTO, filhos da obediência pela graça proposta em
JESUS.
....'Não há salvação por meio do caráter. O que os homens necessitam é serem salvos
de seu caráter.' " Emery H. Bancroft, Teologia Elementar, Ed. EBR, ed. 2001, Pág. 256,
III. (grifo nosso).
"... aquele que está morto está justificado do pecado“ Rm 6: 7.
 “como o homem pode ser justo para
com DEUS?” Por três vezes tal pergunta
é feita no livro de Jó (4.17;9.2;25.4)

• 4.17 Seria, porventura, o homem mais justo

do que Deus? Seria, porventura, o varão mais
puro do que o seu Criador?
• 9.2 Na verdade sei que assim é; porque como
se justificaria o homem para com Deus?
• 25.4 Como, pois, seria justo o homem perante
Deus, e como seria puro aquele que nasce da
mulher?
 A nossa justificação em Cristo

Justificação
pela fé
x Legalismo
meritório
Um dos pilares
doutrinários da Igreja

“…pela graça, mediante a redenção que há em Cristo

Jesus.” Rm3. 24.
“E ser achado n’Ele, não tendo justiça própria, que
procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a
justiça que procede de Deus, baseada na fé.” Fp 3:9
 A nossa justificação em Cristo
Legalismo meritório
1. Nos dias de Jesus, levava a afirmar que os criminosos
e depravados estavam sob o juízo divino. Eles, porém,
os moralistas, achavam-se completamente seguros,
porquanto julgavam-se perfeitos (Mt 23.25-28).
2. Ainda nos dias de Paulo a maioria dos judeus, achava
que podia ser justificada diante de Deus através de
suas obras morais e religiosas. Se alguém fracassasse
na realização destas, perderia parte de sua
recompensa, mas, como descendente de Abraão,
haveria de escapar do juízo divino.
 A nossa justificação em Cristo
Legalismo meritório
3. Na igreja moderna professam a fé cristã sem vivê-la.
São aquilo que pejorativamente falando denomina-se
religiosos. Alguns veem no batismo a garantia da vida
eterna ou ainda outra qualquer obra de justiça própria.
Apesar das boas obras realizadas, ninguém pode obter
a salvação sem primeiro reconhecer que é um pecador
incapaz de, por si próprio, alcançar a justiça divina (Jo
14.6; 10.9; Tt 3.5). Paulo afirma que os tais estão sob
condenação (Rm 3.9,23).
 Rm 3. 9-12;20-23 Que se conclui? Temos nós qualquer
vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos
demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão
debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem
um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a
Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não
há quem faça o bem, não há nem um sequer..... 20 visto
que ninguém será justificado diante dele por obras da lei,
em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do
pecado. Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de
Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de
Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre
todos os que crêem; porque não há distinção, pois todos
pecaram e carecem da glória de Deus
 A sentença: condenação ou
justificação
Deus, na qualidade de justo juiz e legislador
dos homens, tem o poder e a soberania de
salvar ou de fazer perecer ( Sl 7. 11 Deus é justo juiz,
Deus que sente indignação todos os dias. Tg 4. 12 Um só é
Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu,
porém, quem és, que julgas o próximo?).

Pois, sua natureza é Justa (Rm 3. 26 tendo em vista a

manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo
ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.),
 Não podendo portanto, ser
acusado de qualquer injustiça

Rm 3. 5-8 Mas, se a nossa injustiça traz

a lume a justiça de Deus, que diremos?
Porventura, será Deus injusto por
aplicar a sua ira? (Falo como homem.)
Certo que não. Do contrário, como
julgará Deus o mundo?....
 Embora, seja rico em bondade, tolerância e
longanimidade, desejando levar a todos ao
arrependimento
 Rm 2. 4 Ou desprezas tu as riquezas da sua
benignidade, e paciência, e longanimidade,
ignorando que a benignidade de Deus te leva ao
arrependimento?

 Trata, porém:
1. a dureza do coração (Rm 2. 5 Mas, segundo a
tua dureza e teu coração impenitente,
entesouras ira para ti no dia da ira e da
manifestação do juízo de Deus)
2. E a incredulidade (Rm 3. 3-8 Pois quê? Se
alguns foram incrédulos, a sua
incredulidade aniquilará a fidelidade de
Deus? De maneira nenhuma! Sempre seja
Deus verdadeiro, e todo homem
mentiroso,.....),
 Com severidade Rm 11. 22 Considera, pois, a
bondade e a severidade de Deus: para com os
que caíram, severidade; mas, para contigo, a
benignidade de Deus, se permaneceres na sua
benignidade; de outra maneira, também tu
serás cortado.
A doutrina do Universalismo
claramente não é bíblica
Sl 89. 14 Justiça e juízo são a base do
teu trono; misericórdia e verdade vão
adiante do teu rosto.
 Como se dá o juízo de Deus?

Segundo a verdade (Rm 2. 2 E bem

sabemos que o juízo de Deus é
segundo a verdade sobre os que tais
coisas fazem.);

e a retidão (“Ele mesmo julgará o

mundo com justiça; exercerá juízo
sobre povos com retidão” (Sl 9:8));
 Como se dá o juízo de Deus?
e imparcialidade (Rm2. 6,11 o qual recompensará cada um
segundo as suas obras, a saber: a vida eterna aos que,
com perseverança em fazer bem, procuram glória, e
honra, e incorrupção; mas indignação e ira aos que são
contenciosos e desobedientes à verdade e obedientes à
iniquidade; tribulação e angústia sobre toda alma do
homem que faz o mal, primeiramente do judeu e
também do grego; glória, porém, e honra e paz a
qualquer que faz o bem, primeiramente ao judeu e
também ao grego; porque, para com Deus, não há
acepção de pessoas.)
 A manifestação do Juízo de DEUS no
tempo presente
De certa forma o juízo de DEUS já é
percebido sobre aqueles que cometem ou
concordam com a impiedade dos homens,
pelo fato de Deus ter-lhes entregue, ou
seja, abandonado à sua própria sorte, “à
imundícia” (Rm1. 24); “as paixões infames”
(Rm1. 26); e a “uma disposição mental
reprovável” (Rm1. 28).
 A manifestação do Juízo de DEUS no
tempo presente
Porém, haverá um dia em que o juízo divino se
manifestará completamente (Ap 14. 7). Dia de
acerto de contas , em que os segredos do
coração serão revelados (Rm 2. 5,16), e que cada
um receberá segundo o seu procedimento (Rm
2. 6). Os justos, a herança da glória, da honra, e
da vida eterna (Rm 2. 7,10) e os ímpios, a
herança da ira, da indignação, da tribulação e da
angústia (Rm 2. 8,9).
 Ap 14:7 dizendo com grande voz: Temei a
Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a
hora do seu juízo. E adorai aquele que fez
o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das
águas.
Rm 2:5,16 Mas, segundo a tua dureza e
teu coração impenitente, entesouras ira
para ti no dia da ira e da manifestação do
juízo de Deus .... 16. no dia em que Deus há
de julgar os segredos dos homens, por
Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
Problemas????
Como então podemos satisfazer as
exigências da santidade, justiça,
verdade e retidão de DEUS??
Mais problemas????
• Deus jamais declarará o ímpio
inocente Êx 23: 7.
• O pecador jamais será tido por
inocente Nm 14: 18, visto que, 'a
alma que pecar esta mesmo morrerá
Ez 18: 4.
• A pena não pode passar da pessoa
do transgressor Dt 25. 1.