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Fonte: http://www.finbolsa.com/
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Fonte: Relatório de contas de 2010 do Jerónimo Martins
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Numa primeira análise vemos que o capital social foi mantido constante ao longo dos anos
em análise. Relativamente ao número de acções ouve um aumento do número de acções.
Podemos também verificar que o número de acções próprias é muito reduzido em relação
ao número total de acções.
Podemos verificar que o Resultado Líquido por acção reduziu de 2006 para 2007, sendo
verificado nos anos seguintes um crescimento contínuo.
Relativamente aos indicadores bolsistas podemos ver que o valor máximo das acções foi
atingido no ano de 2010 e valor mínimo das acções foi atingido em 2006. Em médio o
valor mais elevado das acções foi atingido em 2010.
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http://www.finbolsa.com/racioseb.asp?form=1
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PER →20,3 (em 2009) quer isto dizer, que por cada euro que custa uma acção o grupo
pode rentabilizar 19,3€. Isto pode indicar boas expectativas de crescimento esperado,
acções com pouco risco ou empresas sobreavaliadas. Ao analisar as projecções dos dois
anos seguintes, constamos que a previsão é de descida passando de 20,3 para 17,9 (2010)
e 12,0 (2011).
Price Book Value (PBV) →9,15 (2009) como é> 1, o valor de mercado das acções é
superior ao valor contabilístico, ou seja, o grupo vale mais do que investido nela. O mesmo
se passa com os anos seguintes, pois mesmo havendo uma descida, continua sendo> 1.
Dividend Yield → 1.00% (2009), quanto maior o dividend yield, maior é o resultado da
empresa, ou seja melhor a sua política de distribuição de lucros. A provisão para os anos
seguintes é de uma evolução favorável, isto é, o grupo irá efectuar maior volume de
dividendos.
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ROA → Grau de alavanca Operacional 3.976, isto quer dizer que no ano de 2009 teve um
crescimento nas vendas de 3.976, o que provoca um crescimento no lucro bruto.
ROE → Rendibilidade dos Capitais próprios 34,67% (2009), quer isto dizer que o grupo
consegui gerar 34,67% de rentabilidade através dos seus capitais próprios.
Liquidez Geral →0.42 (2009), sendo desejável que o rácio ultrapasse pelo menos o valor
de 1, significando que a empresa tem pelo menos activos líquidos para fazer face às
responsabilidades de curto prazo. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade.
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