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D.O.
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BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD- Assistência à mulher nos diferentes agravos à saúde nas diferentes fases da vida feminina. 9. Enfermagem
balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Apos- QRFHQWURFLU~UJLFR±$WXDomRGRDX[LOLDUGHHQIHUPDJHPQRSUpRSHUDWyULRWUDQVRSHUDWyULRHSyVRSHUDWyULR
WLOD),2&58=5LRGH-DQHLUR'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRP GXUDQWHRVSURFHGLPHQWRVFLU~UJLFRDQHVWpVLFRVQDRUJDQL]DomRHOLPSH]DGDVDODFLU~UJLFD,GHQWL¿FDomRGRV
pdf (acesso em 30/01/2019) LQVWUXPHQWDLVEiVLFRVHVXDV¿QDOLGDGHV0DWHULDLVHHTXLSDPHQWRVEiVLFRVGDVVDODVGHFLUXUJLDHUHFXSHUDomR
BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD- SyVDQHVWpVLFD&HQWURGHPDWHULDOHHVWHULOL]DomR±$o}HVGRDX[LOLDUGHHQIHUPDJHPQRSURFHVVRGHOLPSH]D
balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde do Adulto. Apostila 4. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, VHOHomRDFRQGLFLRQDPHQWRHVWHULOL]DomRHGLVWULEXLomRGHPDWHULDLVQRÀX[RGRSURFHVVDPHQWRGRPDWHULDOHV-
'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI DFHVVRHP terilizado; no manuseio de equipamentos de preparo e esterilização de materiais; nos métodos de monitorização
FERNANDES, Almesinda Martins de O. e cols. Manual de normas e rotinas hospitalares. Goiânia: AB Editora, 2006. HDFRPSDQKDPHQWRGRFLFORGHHVWHULOL]DomR(QIHUPDJHPPpGLFRFLU~UJLFD±$o}HVGRDX[LOLDUGHHQIHUPD-
3,$18&&,$QD  6DEHU FXLGDU SURFHGLPHQWRV EiVLFRV HP HQIHUPDJHP ±  HG 6mR 3DXOR   6pULH gem na assistência ambulatorial, hospitalar e comunitária aos pacientes com distúrbios do comportamento e dos
Apontamentos), Editora Senac. diversos sistemas orgânicos, nos diversos níveis de complexidade; nas situações de urgência e emergência:
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação da choques, parada cárdio-respiratória, crise convulsiva, hemorragias, crise hipertensiva, traumas e edema agudo
Criança. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/e23fecb6-9d28-4509-ba52-b202b4a07253 de pulmão.
(acesso em 30/01/2019)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação REFERÊNCIAS:
do Adolescente. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/7ecfb545-95dd-4ea5-98cc-c9bee- BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN-311, de 08 de fevereiro de 2007. Aprova a
88e2e93 (acesso em 30/01/2019) 5HIRUPXODomRGR&yGLJRGHeWLFDGRV3UR¿VVLRQDLVGH(QIHUPDJHP'LVSRQtYHOHPKWWSZZZFRIHQJRYEUZS
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação content/uploads/2012/03/resolucao_311_anexo.pdf (acesso em 07/02/2019)
do Adulto e do Idoso. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/fa9b3583-e422-4d6b-8a55- BRASIL. Decreto n. 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986
5275781e2755 (acesso em 30/01/2019) que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá providências. Disponível em: www.cofen.gov.br/decreto-
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação da -n-9440687_4173.html (acesso em 07/02/2019)
Gestante. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/235774cd-d7b8-46fe-810b-f8338d9b5b52 %5$6,/0LQLVWpULRGD6D~GH3257$5,$1žGHGHIHYHUHLURGH'H¿QHD/LVWD1DFLRQDOGH1RWL¿-
(acesso em 30/01/2019) cação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados
em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.
III. AUXILIAR DE ENFERMAGEM gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html (acesso em 30/01/2019)
LÍNGUA PORTUGUESA BRASIL. _____. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de
1. Compreensão e interpretação de texto contemporâneo. 1.1 Diferentes modos de organização dos textos: VD~GH0LQLVWpULRGD6D~GH$JrQFLD1DFLRQDOGH9LJLOkQFLD6DQLWiULD±%UDVtOLD0LQLVWpULRGD6D~GH
descrição, narração, argumentação e injunção. 1.2 Localização de informações explícitas e implícitas no texto. S± 6pULH$1RUPDVH0DQXDLV7pFQLFRV 'LVSRQtYHOHPKWWSEYVPVVDXGHJRYEUEYVSXEOLFDFRHVPD-
6LJQL¿FDGRGHYRFiEXORVHH[SUHVV}HVQRFRQWH[WR2UWRJUD¿DR¿FLDO±VHJXQGRRDWXDODFRUGRRUWRJUi- nual_gerenciamento_residuos.pdf (acesso em 07/02/2019)
¿FR$FHQWXDomRJUi¿FD(PSUHJRGHOHWUDV(PSUHJRGRKtIHQ)RUPDomRGHSDODYUDV9DORU BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH9LJLOkQFLDHP6D~GH*XLDGH9LJLOkQFLDHP6D~GH9ROXPH~QLFRHGLomR%UDVt-
VHPkQWLFRGHUDGLFDLVSUH¿[RVHVX¿[RV1HRORJLVPRVHHVWUDQJHLULVPRV8VRHIXQomRGDVGLIHUHQWHV lia, 2017. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/PDF/2017/outubro/16/Volume-Unico-2017.
classes gramaticais. 4.1 Artigos e substantivos. 4.2 Pronomes: emprego e colocação. 4.3 Adjetivos e locuções pdf (acesso em 30/01/2019)
adjetivas. 4.4 Advérbios e locuções e adverbiais. 4.5. Preposições. 4.6 Conjunções. 5. Emprego dos verbos. 5.1 _____._____.Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília,
Flexão verbal. 5.2 Tempos, modos e vozes verbais. 5.3 Locuções verbais, tempos compostos e formas nominais 2014. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/11/Manual-procedimentos-
do verbo. 5.2 Correlação entre tempos verbais. 5.3 Concordância verbal. 6. Flexão e concordância nominal. 7. -vacinacao-web.pdf (acesso em 30/01/2019)
Regência nominal e verbal. 7.1 Crase. 8. Relações de sentido entre orações e segmentos de texto. 8.1 Coesão e _____._____. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasil. Manual de vigilância epidemiológica de eventos ad-
FRHUrQFLDWH[WXDO(PSUHJRGRVVLQDLVGHSRQWXDomR'HQRWDomRHFRQRWDomR8VRHYDORUGDV¿JXUDV YHUVRV SyVYDFLQDomR  HGLomR %UDVtOLD  'LVSRQtYHO HP KWWSSRUWDODUTXLYRVVDXGHJRYEULPDJHV
de linguagem. 11. Adequação da língua ao contexto de uso. 11.1 Reescrita de frases. 11.2 Variação linguística. pdf/2014/dezembro/10/manual-eventos-adversos-pos-vacina--ao-dez14-web.pdf (acesso em 30/01/2019)
12. Discursos direto e indireto. BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV
Trabalhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde Coletiva. Apostila 6. FIOCRUZ. Rio de Janei-
REFERÊNCIAS: UR'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI DFHVVRHP
AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2014. 5 reimp. BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD-
da 3 ed. de 2010. balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Apos-
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. WLOD),2&58=5LRGH-DQHLUR'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRP
CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: pdf (acesso em 30/01/2019)
Lexikon, 2017. BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD-
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde do Adulto. Apostila 4. FIOCRUZ. Rio de Janeiro,
HOUAISS, Antônio e VILAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. 'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI DFHVVRHP
BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV
LEGISLAÇÃO DO SUS 7UDEDOKDGRUHVGDÈUHDGH(QIHUPDJHP&DGHUQRVGR$OXQR,QVWUXPHQWDOL]DQGRD$omR3UR¿VVLRQDO$SRVWLOD
1. Legislação. 2. Objetivos 3. Diretrizes 4. Participação da Comunidade e Controle Social 5. Atribuições dos três ),2&58=5LRGH-DQHLUR'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI
níveis de governo. 6. Políticas intersetoriais. (acesso em 07/02/2019)
BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD-
REFERÊNCIAS: balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Fundamentos da Enfermagem. Apostila 3. FIOCRUZ.
BRASIL. Constituição da República Federativa Brasileira de 1988. Título VIII: Da Ordem Social. Capítulo II: Da 5LRGH-DQHLUR'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI DFHVVRHP
6HJXULGDGH6RFLDO6HomR,,±'D6D~GH 07/02/2019)
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e BBBBBBBBBB6HFUHWDULDGH*HVWmRGR7UDEDOKRHGD(GXFDomRQD6D~GH3URMHWRGH3UR¿VVLRQDOL]DomRGRV7UD-
UHFXSHUDomRGDVD~GHDRUJDQL]DomRHR¿QDQFLDPHQWRGRVVHUYLoRVFRUUHVSRQGHQWHVHGiRXWUDVSURYLGrQFLDV balhadores da Área de Enfermagem: Cadernos do Aluno: Saúde do Adulto. Apostila 5. FIOCRUZ. Rio de Janeiro,
BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do 'LVSRQtYHOHPKWWSVHQIHUPDJHP¿HF¿OHVZRUGSUHVVFRPSGI DFHVVRHP
6LVWHPDÒQLFRGH6D~GH±686HVREUHDVWUDQVIHUrQFLDVLQWHUJRYHUQDPHQWDLVGHUHFXUVRV¿QDQFHLURVQDiUHD PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação da
da saúde e dá outras providências. Criança. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/e23fecb6-9d28-4509-ba52-b202b4a07253
BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156,160, 167 e 198 da (acesso em 30/01/2019)
Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação
UHFXUVRVPtQLPRVSDUDR¿QDQFLDPHQWRGDVDo}HVHVHUYLoRVS~EOLFRVGHVD~GH do Adolescente. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/7ecfb545-95dd-4ea5-98cc-c9bee-
%5$6,/3257$5,$1ž*0GHGHIHYHUHLURGH'LYXOJDR3DFWRSHOD6D~GH±&RQVROLGDomR 88e2e93 (acesso em 30/01/2019)
do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à do Adulto e do Idoso. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/fa9b3583-e422-4d6b-8a55-
Descentralização. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 5275781e2755 (acesso em 30/01/2019)
BRASIL DEC 7.508/2011 Regulamenta a lei nº 8 080 para dispor sobre a organização do sistema único de saúde, PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de Vacinação da
o planejamento de saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa e dá outras providências Gestante. Disponível em: http://www.prefeitura.rio/documents/73801/235774cd-d7b8-46fe-810b-f8338d9b5b52
(acesso em 30/01/2019)
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ficam mantidas as normas estabelecidas no Edital CVL/SUBSC nº 20, de 28 de janeiro de 2019.
)XQGDPHQWRVGHHQIHUPDJHP6HPLRORJLDH6HPLRWpFQLFDDQDWRPLDH¿VLRORJLDKXPDQDVHVXDVUHODo}HV
<#E.G.B#548581#78#552362/>

<#E.G.B#548582#78#552363>

com as práticas de enfermagem; atuação do auxiliar de enfermagem nos procedimentos de assistência ao pa- SUBSECRETARIA DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS
ciente/cliente nas diversas fases do ciclo vital; fundamentação teórica das práticas de enfermagem; registros na EDITAL CVL/SUBSC Nº 47 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2019.
assistência de enfermagem. 3. Assistência de enfermagem ao paciente/cliente no atendimento às necessidades O SUBSECRETÁRIO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL, no
GHVHJXUDQoDFRQIRUWRKLJLHQHDOLPHQWDomRQXWULomRVRQRUHSRXVRPRYLPHQWDomRHOLPLQDo}HV¿VLROyJLFDV uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e, tendo em vista a autorização constante
Preparo e administração de medicamentos e soluções. Medidas para a prevenção e o controle de infecções. 4. do processo 09/004.383/2018 e, em conformidade com o disposto na Resolução SMA Nº 1975, de 19 de outubro
Normas e condutas de biossegurança em enfermagem. 5. Ética e legislação em enfermagem - A ética aplicada à GHWRUQDS~EOLFRR&217(Ò'2352*5$0È7,&2GRConcurso Público para provimento de cargos
HQIHUPDJHP&yGLJRGHpWLFDSUR¿VVLRQDOGDHQIHUPDJHP/HLGR([HUFtFLR3UR¿VVLRQDOGD(QIHUPDJHP2GLUHL- de Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional do
WRGRVLQGLYtGXRVjVD~GHQDVGLIHUHQWHVIDVHVGRFLFORYLWDO(QIHUPDJHPHPVD~GHFROHWLYD±9LJLOkQFLDHSLGH- Quadro Permanente de Pessoal do Município do Rio de Janeiro, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde.
miológica: determinantes do processo saúde-doença; indicadores de saúde; doenças imunopreveníveis. Atuação
do auxiliar de enfermagem nos programas especiais de saúde pública: controle de doenças transmissíveis, não CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
transmissíveis e sexualmente transmissíveis; Ações no Programa Nacional de Imunização; conservação de imu- LÍNGUA PORTUGUESA (CONTEÚDO PARA TODOS OS CARGOS)
QRELROyJLFRV$o}HVGHHGXFDomRHPVD~GH(QIHUPDJHPQDVD~GHGDFULDQoD±$VVLVWrQFLDDPEXODWRULDOH 1. Compreensão e interpretação de texto contemporâneo. 1.1 Gêneros e modos de organização dos textos.
KRVSLWDODUjFULDQoDQDVGLIHUHQWHVIDVHVGDYLGD3UHYHQomRGHDJUDYRV¿VLROyJLFRVHVRFLDLV$o}HVGRDX[LOLDU /RFDOL]DomRGHLQIRUPDo}HVH[SOtFLWDVHLPSOtFLWDVQRWH[WR6LJQL¿FDGRGHYRFiEXORVHH[SUHVV}HVQR
de enfermagem no acompanhamento do processo de crescimento e desenvolvimento da criança, ao recém-nato FRQWH[WR2UWRJUD¿DR¿FLDO±VHJXQGRRDWXDODFRUGRRUWRJUi¿FR$FHQWXDomRJUi¿FD(PSUHJRGH
QRUPDOHGHDOWRULVFRHQDVLQWHUYHQo}HVSUHYHQWLYDVHWHUDSrXWLFDV(QIHUPDJHPQDVD~GHGDPXOKHU±$ OHWUDV(PSUHJRGRKtIHQ)RUPDomRGHSDODYUDV9DORUVHPkQWLFRGHUDGLFDLVSUH¿[RVHVX¿[RV
saúde ginecológica: medidas de controle e prevenção do câncer de mama e cérvico-uterino; prevenção e contro- 3.2 Neologismos e estrangeirismos. 4. Uso e função das diferentes classes gramaticais. 4.1 Artigos e subs-
le de DST / Aids. Condutas de enfermagem na assistência ao pré-natal, parto, puerpério e planejamento familiar. tantivos. 4.2 Pronomes: emprego e colocação. 4.3 Adjetivos e locuções adjetivas. 4.4 Advérbios e locuções e

Ano XXXII • No 220 • Rio de Janeiro 78 Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019

Assinado Digitalmente por EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS S/A - 68.697.333/0001-55


Data: Sábado, 9 de Fevereiro de 2019 às 3:06:07
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pcimarkpci MjgwNDowZDQxOjE5NmU6OTMwMDphOTMyOjJiNjQ6MjkzNjo0NWMx:V2VkLCAyNyBGZWIgMjAxOSAwOTo1NDo0MSAtMDMwMA==

D.O.
'LiULR2¿FLDOGR0XQLFtSLRGR5LRGH-DQHLUR

adverbiais. 4.5. Preposições. 4.6 Conjunções. 5. Emprego dos verbos. 5.1 Flexão verbal. 5.2 Tempos, modos CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Farmácia Hospitalar - Coletânea de Farmácia Hospitalar. 1. Reimpres-
e vozes verbais. 5.3 Locuções verbais, tempos compostos e formas nominais do verbo. 5.2 Correlação entre VmR  'LVSRQtYHO HP KWWSZZZFIIRUJEUXVHU¿OHVFDSDFROHW&$QHDIDUP&$FLD
tempos verbais. 5.3 Concordância verbal. 6. Flexão e concordância nominal. 7. Regência nominal e verbal. hospitalar_29AGO2017-merged.pdf. Acesso em 05/02/2019.
7.1 Crase. 8. Relações de sentido entre orações e segmentos de texto. 8.1 Conectores que conferem coesão BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente.
e coerência ao texto. 9. Emprego dos sinais de pontuação. 10. Denotação e conotação. 10.1 Uso e valor das Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da
¿JXUDVGHOLQJXDJHP$GHTXDomRGDOtQJXDDRFRQWH[WRGHXVR5HGDomRR¿FLDO5HHVFULWDGH Saúde, 2014. 40 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_progra-
frases. 11.3 Variação linguística. 12. Discursos direto e indireto. ma_nacional_seguranca.pdf. Acesso em 05/02/2019.
BRASIL. Portaria Nº 2.095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Pacien-
REFERÊNCIAS: te. Anexo 3-Protocolo de Segurança na Prescrição e de Uso e Administração de Medicamentos. Disponível em
AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2014. 5 reimp. KWWSSURTXDOLVQHWVLWHVSURTXDOLVQHW¿OHV,4PZ'SGI$FHVVRHP
da 3 ed. de 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Reações Adversas a Medicamentos. Disponível em: http://
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. portal.anvisa.gov.br/documents/33868/2894427/Rea%C3%A7%C3%B5es+Adversas+a+Medicamentos/1041b8
CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: af-9cde-4e94-8f5c-9a5fe95f804d. Acesso em 05/02/2019.
Lexikon, 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR (SBRAFH). Padrões Mínimos em Farmácia Hospita-
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. lar e Serviços de Saúde. 3. Edição. 2017. Disponível em http://www.sbrafh.org.br/site/public/docs/padroes.pdf.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. Acesso em 05/02/2019.
HOUAISS, Antônio e VILAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº. 222, de
3UHIHLWXUDGD&LGDGHGR5LRGH-DQHLUR0DQXDOGH5HGDomR2¿FLDOGD3UHIHLWXUDGD&LGDGHGR5LRGH-DQHLUR 28 de março de 2018. Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e
dá outras providências. Disponível em http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/3427425/RDC_222_2018_.
'LVSRQtYHOHPKWWSZZZULRUMJRYEUGOVWDWLF'/)(SGI5+BPDQXDOBUHGDFDRBR¿-
pdf/c5d3081d-b331-4626-8448-c9aa426ec410. Acesso em 05/02/2019.
cial_2009.pdf (acesso em 07. Fev. 2019)
,9±/HJLVODomR6DQLWiULDH)DUPDFrXWLFD
BRASIL. Lei n.º 5991, de 17 de dezembro de 1973 (e suas alterações). Dispõe sobre o controle sanitário do
LEGISLAÇÃO DO SUS (CONTEÚDO PARA TODOS OS CARGOS)
comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Disponível
1. Legislação. 2. Objetivos 3. Diretrizes 4. Participação da Comunidade e Controle Social 5. Atribuições dos três
em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm. Acesso em 05/02/2019.
QtYHLVGHJRYHUQR$o}HVHVSHFt¿FDVGD$WHQomR%iVLFD2UJDQL]DomRGD(VWUDWpJLDGH6D~GHGD)DPtOLD
BRASIL. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 (e suas alterações). Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro
8. Políticas intersetoriais.
de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização
de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.
REFERÊNCIAS: br/ccivil_03/leis/l9787.htm. Acesso em 05/02/2019.
BRASIL. Constituição da República Federativa Brasileira de 1988. Título VIII: Da Ordem Social. Capítulo II: Da BRASIL. Lei nº 12.401, de 28 de Abril de 2011. Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor
6HJXULGDGH6RFLDO6HomR,,±'D6D~GH VREUHDDVVLVWrQFLDWHUDSrXWLFDHDLQFRUSRUDomRGHWHFQRORJLDHPVD~GHQRkPELWRGR6LVWHPDÒQLFRGH6LVWHPD
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e ÒQLFRGH6D~GH686'LVSRQtYHOHPKWWSZZZSODQDOWRJRYEUFFLYLOBB$WR/HL/KWP
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS WHPEURGH HVXDVDWXDOL]Do}HV &RQVROLGDomRGDVQRUPDVVREUHR¿QDQFLDPHQWRHDWUDQVIHUrQFLDGRV
I. FARMACÊUTICO UHFXUVRVIHGHUDLVSDUDDVDo}HVHRVVHUYLoRVGHVD~GHGR6LVWHPDÒQLFRGH6D~GH'LVSRQtYHOHPKWWSEYVPV
,±)DUPDFRORJLD)DUPDFRFLQpWLFD7HUDSLDIDUPDFROyJLFDVLVWHPDQHUYRVRUHQDOFDUGLRYDVFXODULQÀDPDomR saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html. Acesso em 05/02/2019.
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,,±$VVLVWrQFLD)DUPDFrXWLFD,QWHUDo}HVPHGLFDPHQWRVDV&RQFHLWRVDSOLFDGRVDR6LVWHPDÒQLFRGH6D~GH de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das san-
'LUHWUL]HVSDUDHVWUXWXUDomRGHIDUPiFLDVQR6LVWHPDÒQLFRGH6D~GH$FHVVRSURPRomRHXVRUDFLRQDOGHPH- o}HVGLVFLSOLQDUHV'LVSRQtYHOHPKWWSZZZFIIRUJEUXVHU¿OHV¿OHUHVROXFRHVSGI$FHVVRHP
dicamentos. Seleção, utilização e informação de medicamentos. Logística farmacêutica. Gerenciamento, moni-
toramento e avaliação da assistência farmacêutica. Ciclo da Assistência Farmacêutica: programação, aquisição II. FISIOTERAPEUTA
e armazenamento. Ética. Regulação sanitária de medicamentos. Avaliação de tecnologias em saúde e medicina 1. Anatomia Humana. 2. Fisiologia Humana. 3. Semiologia. 4. Cinesiologia. 5. Eletrotermo-hidro e Fototerapia. 6.
baseada em evidências aplicadas à assistência farmacêutica. Farmacoepidemiologia. Farmacovigilância. Siste- Recursos Terapêuticos Manuais. 7. Fisioterapia em Ergonomia. 8.Cinesioterapia. 9. Fisioterapia em Cardiologia.
10. Fisioterapia em Pneumologia/CTI. 11. Fisioterapia em Pediatria. 12. Fisioterapia em Traumato-Ortopedia. 13.
mas de informação em saúde e epidemiologia. Assistência farmacêutica e demandas judiciais de medicamentos
Fisioterapia em Reumatologia. 14. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 15. Fisioterapia em Neurologia.
QR6LVWHPDÒQLFRGH6D~GH$VVLVWrQFLD)DUPDFrXWLFDHP'HVDVWUHV
16. Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia. 17. Fisioterapia em Dermatologia.18. Fisioterapia no Esporte. 19.
III - Farmácia Hospitalar: Padrões Mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Segurança do pa-
Fisioterapia em Saúde Coletiva. 20. Fisioterapia Preventiva. 21. Legislação.
ciente. Farmácia clínica. Ética em pesquisa. Gestão de suprimentos e custos. Sistemas de distribuição de me-
dicamentos. Gestão da qualidade e indicadores aplicados à farmácia hospitalar. Farmacotécnica hospitalar:
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Editora Guanabara Koogan, 2008. Rio de Janeiro, 2011.

Ano XXXII • No 220 • Rio de Janeiro 79 Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019

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D.O.
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SUASSUNA, Viviani Aparecida Lara, Renata Henn Moura, George J.V. Sarmento, Rosana C. Posseti. Fisiotera- rias Agudas e nas Diarréias na infância. 9. Nutrição Clínica: Princípios e cuidados nutricionais nas enfermidades
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III. FONOAUDIÓLOGO BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
AUDIOLOGIA: 1. Anatomia e Fisiologia da Audição. 2. Desenvolvimento do Sistema Auditivo. 3. Etiologia. para o cuidado da pessoa com doença crônica: o cuidado da pessoa tabagista / Ministério da Saúde, Secretaria
$YDOLDomR$XGLROyJLFD H GR 6LVWHPD 9HVWLEXODU  7HVWHV (OHWUR¿VLROyJLFRV  &ODVVL¿FDomR  'LDJQyV- GH$WHQomRj6D~GH'HSDUWDPHQWRGH$WHQomR%iVLFD±%UDVtOLD0LQLVWpULRGD6D~GH
tico. 8. Processamento Auditivo. 9. Patologias Cocleares, Retrococleares e do Sistema Tímpano-Ossicular. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da
10. Triagem Auditiva Neonatal. 11. Implante Coclear. 12. Reabilitação Vestibular. 13. Atuação Fonoaudioló- criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
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7. Manejo e Gerenciamento do Paciente com Disfagia. 8. Atuação Fonoaudiológica em Neonatologia, no Adul- BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde,
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em Pacientes Portadores de Transtornos Motores da Fala de Origem Neurológica e Mecânica. 3. Transtornos BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Funcionais da Fala e Deglutição. 4. Desenvolvimento e Transtornos das Funções Estomatognáticas. 5. Clas- Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36)
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Ano XXXII • No 220 • Rio de Janeiro 80 Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019

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VI. TERAPEUTA OCUPACIONAL
1. Ética, Fundamentos e História da Terapia Ocupacional 2. Desenvolvimento sensorial, perceptivo, cognitivo SMF DANIELLE MARIZ SANTOS PISCITELLI 286.541-8
e motor normal 3. Métodos e Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional 4. Análise de Atividades segundo SEOP MOISÉS CARDOSO LARA 10/083.824-3
aspectos sensoriais, perceptivos, cinesiológicos, emocional e laborativo 5. Modelos de processo de Terapia SEOP SOLANGE MARIA AFONSO da COSTA 854.213-6
Ocupacional 6. Recursos Terapêuticos 7. Tecnologia Assistiva: adaptações, órteses, próteses, comunicação al- SME REGINA CELI MONTEIRO DA SILVA CHAVES 091.923-3
ternativa, mobilidade e acessibilidade 8. Neuroanatomia e Neuropsicologia em Terapia Ocupacional; 9. Terapia SMIH CARLOS SERGIO DA SILVA 190.220-4
ocupacional em neonatologia e prática pediátrica 10.Terapia Ocupacional nas alterações da Mão 11.Terapia SMDEI IRENE MARIA DE SOUSA GARCIA PEREIRA 262.110-0
Ocupacional na disfunção física 12.Terapia Ocupacional em Hanseníase e Diabetes 13.Terapia Ocupacional em
Saúde Mental 14.Terapia ocupacional na geriatria e gerontologia SMDEI JOSE ELMO FERREIRA 193.496-7
SMTR SERGIO GOLDBACH 157.096-9
REFERÊNCIAS: SMIH SALOMAO FERREIRA QUINTANS 113.949-2
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPCIONAIS/ABRATO, A Terapia Ocupacional e as Ativi- DR. DARCIO SECONSERMA CARLOS MAGNO MACHADO ESPINDOLA 099.149-7 13.02 08:30 33ª
dades da Vida Diária, Atividades Instrumentais da Vida Diária e Tecnologia Assistiva. Fortaleza: ABRATO, 2011 SMC JANETE VIEIRA DE SOUSA 244.108-7
DE CARLO, Marysia M. R. P. e Bertalotti, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil, Fundamentos e Perspectivas. São
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SEOP CARMEM GLÓRIA ROSA DE PAULA 191.811-9
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Ano XXXII • No 220 • Rio de Janeiro 81 Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2019

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