1) Conta a lenda que um cão chamado Alão cumprimentou o rei cristão antes de uma batalha final, o que foi visto como um bom presságio.
2) A batalha foi sangrenta, mas os cristãos portugueses, inspirados por São Tiago, conquistaram a praça.
3) Uma segunda versão diz que os cristãos aproveitaram os instintos do cão Alão para roubar as chaves da muralha, prendendo uma cadela debaixo de uma oliveira.
1) Conta a lenda que um cão chamado Alão cumprimentou o rei cristão antes de uma batalha final, o que foi visto como um bom presságio.
2) A batalha foi sangrenta, mas os cristãos portugueses, inspirados por São Tiago, conquistaram a praça.
3) Uma segunda versão diz que os cristãos aproveitaram os instintos do cão Alão para roubar as chaves da muralha, prendendo uma cadela debaixo de uma oliveira.
1) Conta a lenda que um cão chamado Alão cumprimentou o rei cristão antes de uma batalha final, o que foi visto como um bom presságio.
2) A batalha foi sangrenta, mas os cristãos portugueses, inspirados por São Tiago, conquistaram a praça.
3) Uma segunda versão diz que os cristãos aproveitaram os instintos do cão Alão para roubar as chaves da muralha, prendendo uma cadela debaixo de uma oliveira.
que teve logar o combate final, indo o rei christão com seu sequito banhar-se no rio e fazer suas correrias, notaram que um cão grande e pardo que vigiava as muralhas do castelo e que se chamava Alão calou-se e lhes fez muitas festas. El rei tomando isso por bom pressagio mandou começar o ataque dizendo «ALÂO QUER», palavras que serviriam de futuro appellido à villa. A batalha foi sanguínolenta e renhida e os cavaleiros christãos fizeram prodigios de valor. Especialmente no postigo próximo aonde estava a egreja de S. Thiago a lucta foi renhidissima, mas os portuguezes inspirados pela fé que S. Thiago em pessoa pelejava na sua frente, venceram todos os obstáculos e tomaram a praça”.
“Há uma segunda tradição que diz que o cão
«Alão» era encarregado de levar as chaves na boca todas as noites pela muralha fora até à casa do governador e os christãos aproveitando os instinctos do animal prenderam uma cadella debaixo de uma oliveira à vista do cão que subjugado por sentimentos amorosos galgou os muros, entregando assim as chaves aos portugueses”.