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DICAS EBERICK

1) Em lajes treliçadas eu só posso engastar duas lajes se ambas tiverem o mesmo sentido de
vigotas e estarem também no mesmo nível.

Para engastar, clique em engaste lajes e selecione a viga e aperte Enter.

Quando eu uso engastamento, as lajes eu diminuo o peso na viga intermediária às lajes.


Porém, quando deixo as lajes simplesmente apoiada a viga ficará mais solicitada, isto é, mais
sobrecarregada. DICA: Quando a viga não suporta tanta carga, eu posso engastar essas lajes.
Consequentemente será gerada uma armadura negativa sobre essa viga. No entanto, quando
a viga não estiver muito solicitada, não é necessário engastamento.

Em lajes maciças eu posso engastar todas as vigas, independente do sentido.


2) A altura de 150 cm seria a altura entre a fundação e o térreo.]

3) Quando eu só tenho um pavimento, ao inserir um nível acima, eu só lanço a cobertura.


Se tivesse mais de um pavimento, seria necessário colocar pavimento superior antes de
cobertura.

4) Primeiramente, inicia-se com a fundação e clicando em fundação.Nos vínculos pilar e apoio


é recomendado deixar engastado.

Deixar ângulo de rotação igual a 90, conforme tudo está em cima.

5) Lembre-se , ao lançar as vigas, deixe-as na elevação zero e as lajes também para que fiquem
niveladas.
6) Antes de lançar a fundação, é necessário configurar a nossa sapata e acrescentar os dados
do solo como pressão ou tensão admissível, por exemplo.

7) Quando se inicia a estrutura com pilares, basta converter os pilares para fundação:

Vá em Elementos; Pilares; converter para fundação. Selecione os pilares segurando o primeiro


clique e abrindo uma janela da esquerda para a direita, abrangendo todos os pilares. E tecle
Enter. Abrirá esta janela:
A altura do pilar foi adotada 150 cm.E clique em OK
No fim, basta processar a estrutura.

8) Quando há instabilidade lateral, basta aumentar a largura da viga.

9) Para renumerar os pilares, basta ir em Elementos, Pilares, Renumerar, ok e fechar.

10) Para deletar um pilar por completo, basta ir em Elementos, Pilares, Eliminar prumada. Se
quiser apagar só para aquele pavimento, basta clicar em com o botão direito sobre o pilar e
clique em “converter para nó”.

11) Dicas de como resolver flechas em lajes:

Quando a bolinha está no centro ou quase no centro da laje, o problema, então, é causado
pela própria laje, porém quando a bolinha está sobre uma viga, então, a causa da flecha na laje
é por causa da própria viga.

12) A esbeltez dos pilares geralmente está em torno de 69,65,50, enfim, mas quando há uma
esbeltez acima de 140, o Eberick não calcula.

13) Os vínculos dos pilares do Eberick é rotulado (RR), isto é, a forma correta quando se tem
travamento de vigas ou lajes no topo e na base dos pilares. Se tivéssemos uma extremidade
livre e engastada na base, teríamos que colocar EL em cima e RR em baixo.
OBs.: Quando se tem travamento de laje e viga num pilar, é normal o comprimento de
flambagem nas duas direções ficarem diferentes.

14) Clicando em Lajes, Grelha 3D.


Nota-se que cada barra verde é uma treliça

Em Modelo Fissurado, em Deslocamentos


Agora é possível ver nas barras vermelhas os deslocamentos máximos. Na foto abaixo é
possível ver uma flecha de 0,83 cm . Na pag. 29 de Bastos, Lajes, TAb.4 tirado da Norma sabe-
se que a flecha limite é de L/250 e L/350, porém, quando se tem paredes sobre a laje o limite é
de L/500. Vale lembrar que o software não fala se passou do limite, pois isso cabe ao calculista
verificar. O Eberick apenas dá o resultado, mas não diz se passou ou não.

15) Pode deixar nessa configuração


Uma treliça normalmente usada é a de 12645

16) Vigas que apoiam em outras vigas podemos rotular para que a viga apoiada não transmita
momentos para a viga apoiada, desde que não haja torção de equilíbrio e sim de
compatibilidade. Basta clicar em Elementos, Vigas e Rotular. Isso muita das vezes resolve erros
em vigas que sofrem torção.

No default, as vigas já ficam engastadas.


17) Nos pilares podem dar erros nas vinculações. Quando o nosso gama z é menor do que o
limite, os nós são considerados indeslocáveis, daí os vínculos entre os pilares é obrigado usar
(rotulado) RR. Contudo, se nosso gama z for maior que o limite, os nós são considerados
deslocáveis.

18) Não deixe na prumada do pilar, armaduras maiores em cima e menores em baixo
conforme a foto abaixo.

Para resolver este problema, iguale as armaduras com as maiores de cima. Para verificar,
clique em Projeto
Depois em Estrutura e Pilares em prumada

Em resultado
Para copiar as barras de cima, clique nas armaduras a serem copiadas e aperte F5.

19) Se quisermos calcular as fundações tais como as sapatas e blocos, basta gerar a planta de
cargas, que pode ser passada também para um engenheiro geotécnico também.

20) O Eberick v8 não tem essa configuração que mostra os limites de flechas, portanto, é
preciso o engenheiro analisar manualmente.
Eberick v10

21) O V8 não tem inicio do carregamento de paredes

V10
V8

22) No Eberick V8 podemos ver os deslocamentos para várias combinações

Basta ir em Pórtico

E verificar as flechas para as várias combinações


23) Rotacionar Pilar, basta clicar no pilar com botão direito, Fixar seção,deixe a seta do mouse
sobre o ponto fixo, aperte backspace quantos vezes desejar e clique no ponto fixo e fixá-lo no
ponto desejado.

Se quiser mais precisão para colocar o pilar em um ponto difícil use as ferramentas com
intersecção e clique em duas linhas, mas antes clique no vértice do pilar, isto é, no seu ponto
fixo e depois clique nas duas linhas de intersecção.
24) O 3D do Eberick pode ser melhorado clicando em rotacionar

Assim é mais fácil arrastar a estrutura

25) Quando tiverem muitas barras de mesmo diâmetro e comprimento diferentes, podemos
aumentar o valor de “espaçamento máximo para igualar barras”, dessa forma, barras com
comprimentos de 45 a 50 cm de diferença serão igualadas.
Em seguida, clique no botão armadura para visualizar as mudanças geradas.

26) Para que se possa medir corretamente as distâncias entre as barras, basta deixar na
mesma escala do desenho
27) Podemos também usar uma distância maior que 200 para unir as barras dos ferros
negativos dos dois tramos da viga contínua.

A opção de arredondar espaçamento entre barras também é uma boa opção, pois deixará
distâncias multiplos de 5, por exemplo.

Na indicação de camada podemos digitar º Camada ou ºCam. como forma de dizer a camada
que está aquelas barras.
28) Entendendo os coeficientes

Cada coeficiente varia de 1 a 6. O coeficiente área de aço tem como objetivo encontrar a
solução que apresente o menor consumo de aço. O coeficiente mão de obra tem como
objetivo encontrar uma solução de armaduras que facilite a execução da viga. E o coeficiente
diâmetro das barras tem como objetivo encontrar uma solução de armaduras que apresente
diâmetros menores.
Quanto maior esses valores, maiores as preferências que o programa dará. Estes valores
podem ser mudados pelo projetista conforme a necessidade.

Aqui, por exemplo, foi dado preferência a mão de obra.

29) Nos ícones acima, podemos mexer nas máscaras de arquitetura.


Como, por exemplo, travá-las, escondê-las, etc

30) Na parte de configuração de flechas, deixe o valor limite de 350, conforme a norma.

Porém você pode colocar 500 também quando se quer analisar flechas de lajes com paredes.

As unidades de flechas estão em cm. Como exemplo na foto abaixo em que a flecha é de 5,86
cm
Se a bolinha da flecha estiver sobre a viga, então, possivelmente, a causa da laje nesta laje é
por causa desta viga que deve ser redimensionada como ,por exemplo, aumentar sua altura.

Uma forma de reduzir as flechas nas lajes seria mexer na fluência, para isso vá em materiais de
durabilidade, Fluência, e aumente a Umidade relativa do ar para 80% , por exemplo,

Vale lembrar que esse parâmetro deve ser avaliado conforme o local da obra.

Para verificar com maior precisão se realmente uma viga está influenciado bastante a laje,
basta entrar em lajes, Grelha 3D,
Para ver as deformações, nesta caixinha aumente os valores, tanto de escala, tanto de frontal,
o menor valor é 1. Aqui digitou 90. Em escala pode deixar a porcentagem que quiser.

Nota-se que onde há um cruzamento de vigas a viga de apoio merece ser enrijecida de alguma
forma como aumentar a sua seção tais como altura.

Outra solução de ajudar a reduzir a flecha nessa laje é aumentar a altura dessa laje e reforçar
as armaduras. No caso de lajes treliçadas, aumenta-se o valor da treliça.

Outra solução seria aumentar as repetições, como 2 por exemplo, isso irá juntar duas vigotas,
isto é, haverá um espaçamento na laje de duas a duas vigotas.
E depois basta calcular com apenas essas duas caixinhas marcadas

Outra forma de reduzir as flechas nas lajes é engastando-as na viga. Para isso, vá em
Elementos, Lajes, Engastar , e selecione a viga e dê Enter.

Em seguida, processe a estrutura novamente.


Vale lembrar as vigotas de ambas as lajes devem ter o mesmo sentido.

Obs: Não se deve engastar uma laje treliçada em balanço com outra laje também treliçada não
em balanço e no mesmo nível. Só se deve engastar lajes maciças em balanço com lajes maciças
não em balanço no mesmo nível.

Ver Video: Projeto Estrutural Diferenças no comportamento da estrutura de acordo com a


vinculação adotada

31) Configuração original

32) Nos resultados, caso o Gama z >1,10 a estrutura é considerada de nós móveis. Se o PDelta
se a variação de deslocamentos for maior que 10% , a estrutura é também considerada de nós
móveis.
Além disso, se a variação de qualquer uma dessas ações for 30% é importante que a estrutura
de contraventamento seja revista de forma a torná-la menos deslocável.

33) Comprimento de flambagem pelo Eberick


Pé direito duplo
34) Na foto abaixo a viga apoiada v7 transmite momentos negativos nas vigas de apoio (v4 e
v1), o que faz com que estas vigas de apoio sofram uma torção.Isto se as vigas estiverem
engastadas (no default).

Quando a viga de apoio sofre uma torção muito grande é interessante aumentar a sua largura
para que ela fique mais próxima de seção quadrada. Outra solução seria rotular a viga apoiada
nas vigas de apoio, pois dessa forma a viga apoiada não terá momentos negativos nas
extremidades e , portanto, não haverá torção na viga apoiada. Porém, neste caso é possível
pois há uma torção de compatibilidade. No entanto, se fosse uma torção de equilíbrio como
em balanços aí não seria possível.

Para visualizar essa situação melhor, imagine colocar uma rotula no apoio de uma laje em
balanço, provavelmente ela rotacionará ( é necessário torção de equilíbrio). No entanto, na
viga apoiada, se colocarmos rotulas em cada extremidade, ela ainda continuará apoiada e sem
rotação.

Por tudo isso, podemos rotular neste caso as vigas V5 e V7, as quais geram torção em outras
vigas.
Se a viga V6 sofrer uma torção muito grande, é conveniente aumentar a sua largura.

35) O Eberick não permite engastamento de lajes treliçadas em balanço em vigas, uma vez que
os blocos de enchimento não possui capacidade de resistir aos esforços de compressão
gerados pelo momento negativo da continuidade.
Pode-se criar uma região maciça para dar mais rigidez a este balanço. Porém, o Eberick V8 não
tem esta função. Neste caso, pode-se calcular a região maciça à mão.

36) Para saber qual é a porcentagem de redistribuição que posso usar em uma ligação
semirígida basta verificar a norma.

Vale lembrar que os momentos negativos só serão reduzidos em 15% conforme está
configurado no programa se em algum momento for adotada ligação semirígida.
Para verificarmos o valor da nossa linha neutra, basta irmos em Cálculo
E verificarmos a linha neutra entre as ligações entre pilares e vigas, isto é, onde há momentos
negativos

37) Em Propriedades, podemos efetuar uma série de mudanças no 3D

Se quisermos ver só até determinado pavimento podemos fazê-lo


Podemos mexer também na elevação de vigas e lajes, colocando desníveis

38) Na foto abaixo a forma correta é quando se coloca um maciço por baixo da parede
Quando se coloca paredes sem maciços, veja o que acontece na laje
O Eberick V8 não tem esta função. É preciso calcular a mão.

39) Dicas de otimização de pilares


Observe que os momentos negativos estão enormes do lado esquerdo, a explicação é simples,
o vão do lado esquerdo é maior e acarreta uma carga maior

A solução para isso, seria tornar pilares equidistantes, isto é, tanto o vão esquerdo, tanto o vão
direito, ter o mesmo comprimento ou no mínimo próximo. Para isso, deve-se mudar a posição
do pilar.
Outra forma de reduzir os momentos negativos nos pilares seria usar ligações semirígidas em
cada viga apoiada no pilar

Isso acarretará numa redução do momento negativo


Redistribuindo essa parcela de momentos para os momentos fletores positivos da viga
Um outro fator que influencia no superdimensionameto de pilares é o índice de esbeltez que
podem ser mudados através de travamento de pilares ou de rotação de pilares para o lado que
é mais possível flambar,isto é, que tem menor momento de inércia. Quanto maior este índice,
maiores os momentos de segunda ordem local, e maior será ou a armadura ou a seção do
pilar.

Mesmo tendo laje travando, se colocarmos uma viga ligando este pilar do centro, por exemplo,
iremos diminuir o índice de esbeltez
Um fator que também diminui a armadura do pilar é aumentando a menor largura do pilar,
pois isso o torna mais próximo de uma seção quadrada.

Isso reduz a esbeltez e os momentos de 2º ordem

No Eberick, podemos mudar o metodo de calculo do pilar conforme a norma ou as apostilas de


Bastos
Se adotarmos, por exemplo, o método para momento curvatura, resutará em pouco aço
dentro da norma e de forma segura do mesmo jeito que os outros métodos.

40) O Eberick não calcula vigas curvas, só a partir da versão V10

Portanto veja em apostila Eberick V8

É desse modo que se pode fazer no V8:

O problema é que o programa acusa erro de carga negativa quando é com laje maciça quando
esta é engastada com a viga. Porém, quando é com laje treliçada só avisa que está com
mudança de direção. E não se sabe como estão os apoios, se estão ancorados corretamente.
41) No dimensioanmento de pilares podemos adotar o modelo de calculo Momento de
curvatura, o qual é mais preciso para calcular pilares, ele pode reduzir até mesmo a metade de
barras em um pilar.

Pode ser usado , principalmente, se aquele pilar for muito esbelto e possuir um momento de
2º ordem local bem elevado. Mas esse modelo só faz figerença quando a seção crítica do pilar
é o centro dele.

As Sapatas de Divisa: Solução sem Viga de Equilíbrio


É muito comum nas construções a impossibilidade de colocar uma fundação
centralizada no pilar, principalmente nos pilares das laterais. Isso ocorre porque, ao
centralizar a fundação no pilar, parte dela fica dentro do terreno do vizinho. Imagine os
problemas que isso poderia ocasionar. Já vi problemas graves que foram levados para
justiça em busca de resolução. Dessa forma, é inaceitável “entrar” com a fundação no
terreno do vizinho.

Veja uma planta de locação de fundações, na qual aparece o muro de divisa. Nesse caso,
as fundações podem ser centralizadas. Estão afastadas da divisa o suficiente:
Mas isso nem sempre é possível, veja outro exemplo:

Nesse caso o muro está praticamente colado aos pilares. Veja em linha tracejada como
a sapata entraria no terreno do vizinho.

Para isso, temos algumas soluções práticas. Vou apresentar aqui uma delas apenas, e as
restantes em outras publicações, para termos uma visão mais profunda a respeito de
cada uma delas.
Primeiramente, esse tipo de estrutura não é ideal para o desempenho e economia da
obra. Sempre que vermos a necessidade de divisas, devemos projetar a estrutura
sabendo que os esforços serão diferentes do convencional, bem como também a
concepção estrutural, que deverá ser pensada para cada caso. Esses esforços podem ser
em tal magnitude que pode inviabilizar a estrutura, ou deixa-las com deslocamentos
exacerbados. É algo diferente, fiquemos bem atentos, em alerta pessoal.

Esse é um problema muito recorrente em residências que são feitas sem projeto
estrutural. Infelizmente essa é uma realidade triste. As divisas são feitas do mesmo
modo em que uma sapata convencional, sem alterar nenhuma seção de pilar, viga,
armadura ou modelo. Tratar uma fundação dessa do mesmo modo que uma
convencional é um problema grave. Isso é perigosíssimo. Vou te mostrar o motivo.

1 - O primeiro modelo estrutural que quero apresentar para solucionar esse problema
são as sapatas de divisa, sem viga de equilíbrio:

É um modelo no qual simplesmente é feita a sapata de equilíbrio, sem adicionar uma


viga de equilíbrio conectando a sapata de divisa a uma sapata próxima (trataremos
depois sobre esse caso).

O que isso altera no desenvolvimento dos diagramas da estrutura como um todo?


Veja na imagem acima, que a carga axial que vem do pilar não está alinhada com o
centro de carga da sapata. Estão diferidos o tamanho “e”. Como bem lembramos, o
momento é causado por uma força aplicada a uma distância de um ponto. Então aqui
surge um momento alto na estrutura. Isso afeta não só essa região, mas pode afetar um
pilar distante desse sistema, bem como todo um conjunto de vigas. Como? Vamos aos
poucos.

Quero te mostrar uma estrutura que criei, um prédio quadrado. Aqui está a estrutura sem
sapatas de divisa, solução normal:

A comparação será com essa estrutura. Ela dessa forma, e também trocando as sapatas
assinaladas por sapatas de divisa no modelo que está sendo discutido, imaginando que
esse lado seja divisa com um vizinho. Assim sendo, vejamos os seguintes pontos:

1 – Momentos Fletores:
Vemos claramente os momentos fletores aparecendo na base da fundação juntamente
com o pilar de arranque, principalmente. Esses momentos surgem devido a
excentricidade já explicada no início. Então esse é o primeiro impacto: altos momentos
fletores nas fundações e pilares de arranque. Isso desestabiliza a estrutura se não
forem tomadas as devidas providências. Veja a diferença de esforços em um dos pilares
de divisa:

O momento na primeira situação sem divisa foi registrado em 2211 kgf.m, enquanto
com a divisa registrou-se 34951 kgf.m. É uma diferença gritante.

2 – Esforços Axiais

Essa disposição em divisa gera esforços normais na viga baldrame ligada ao pilar com
a fundação. Isso acontece, pois o nó precisa ser equilibrado, e os momentos fletores
agora são altos na fundação. Para esse equilíbrio acontecer é necessária essa reação na
viga (tente visualizar esses esforços acontecendo, a sapata tentando tombar e sendo
segurada pelo sistema). Assim sendo, acarreta o aparecimento de esforços normais na
viga baldrame. Por vezes, a armadura dela é dimensionada para atender esses esforços
normais, seja tração ou compressão, dependendo do caso. Veja no esquema os esforços
em verde, aparecendo nas vigas baldrame (praticamente atingindo toda a extensão do
prédio, até o outro lado).
Com esses esforços normais aparecendo nessas vigas, eis que surgem os esforços do
ponto 3:

3 – Torção nos Pilares Próximos

Esse aqui é bem interessante. Como esses esforços normais aparecem nas vigas, os
pilares são torcidos. Alguns pilares. Imagine uma força aplicada no sentido axial da
viga. E imagine também um pilar, pelo qual essa viga passa, não tendo o seu centro de
gravidade coincidindo com a carga da viga. Gera novamente uma excentricidade, mas
dessa vez o esforço é de torção no pilar. Os pilares são torcidos. Isso não aconteceria
por exemplo, se o centro de carga do pilar coincidisse com o ponto de aplicação da
carga (sem distância). Veja no diagrama, isso afetando praticamente todos os pilares no
primeiro lance:

Dependendo do vínculo adotado nas fundações, isso também vai acarretar altas
armaduras nos arranques dos pilares. E não só no pilar de divisa, mas em todos os
outros da sua frente, devido os aumentos de momentos fletores e torção.

4 – Esforços Cortantes

É simples imaginar o aparecimento de esforços cortantes nos pilares próximos também.


Imaginando uma aplicação de carga horizontal pela viga baldrame, isso acarreta esse
esforço cortante nos pilares. Veja nos pilares de fundação do esquema com divisa:
5 – Deformações na Estrutura

Veja a diferença de deformação entre os modelos estruturais. Isso é consequência de


divisas aplicadas em um lado do edifício.

Mas então, Corsini, estou proibido de usar essa solução para sapatas de divisa? A
resposta para isso é não.

Apesar de, nitidamente ser uma solução que tem diversas complicações, pode ser
aplicada em alguns casos (apesar de eu não achar que seja a solução ideal). Muitas
vezes as outras soluções para divisas são inviáveis ou impossíveis, nesses casos, leva-se
em conta essa solução. A questão é: fazer sua estrutura resistir a todos esses esforços
adicionais. O que não pode é simplesmente detectar que é necessária a divisa, e
considerar a mesma estrutura apenas alterando o centro de gravidade da sapata. Isso é
comum em obras, todavia, é um dos maiores problemas estruturais que pode
acontecer. Principalmente porque a ruptura é sem aviso (já que a ruptura ocorre em
locais enterrados).

Dicas:
1 – É necessário aumentar a seção do pilar da fundação. O pilar da fundação é bem
mais robusto que os lances superiores. E isso se observa no aumento de armaduras
também, devido aos altos esforços na região.

2 – Essa seção também precisa ser modificada nos pilares seguintes, visto que são
influenciados, conforme explicado.

3 – As vigas, por vezes, precisam de mais seção. Visto que são aplicados esforços
normais, que dão um dimensionamento para elas diferenciado.

4 – É aconselhável usar essa solução somente quando as outras não servirem, forem
inviáveis ou impossíveis.

Em outros textos trataremos de outros tipos de soluções para sapatas de divisa. De


antemão, veja esse modelo 3D, que exemplifica uma residência resolvida com o
segundo tipo de solução para divisas que trataremos:

42) Para gerar as pranchas, basta clicar em pranchas

E marcar quais desenhos você desejará


Em seguida desmarque a opção Mostrar somente layout

E em gravar Dwg
Pode salvar em dwg cada prancha

Para gerar a prancha de vigotas pre moldadas basta ir no comando:


Para gerar a planta de forma, basta clicar em Estrutura e depois em:
43) Para visualizar as armações treliçadas, basta entrar
E pode-se adicionar novos tipos de vigotas clicando em +

Os blocos deenchimento também podem ser configurados assim também como pode-se
adicionar novos blocos de enchimento
Para adicionar um novo tipo de bloco, basta escolher o tipo de laje e em seguida clicar em +

Para ver o relatório de vigotas pre moldadas basta ir em:


43) Quando tem pilares muito próximos, basta associarmos as fundações
Principalmente como em casos acima em que temos uma dilatação térmica

Para associar dois ou mais pilares, basta clicar em Elementos, fundações, associar

Vai aparecer em baixo Fundações associadas Selecione . Então selecione em modo janela da
esquerda para direita dois ou mais pilares
Aperte Enter
Em seguida, processe a estrutura

44) Adotar ancoragem em laço é quando queremos lançar grampos na ancoragem quando
depois de processado a estrutura as vigas apresentarem comprimento de ancoragem maior do
que a largura de apoio do pilar mesmo adicoinado gancho.

45) Em Estruturas , clicando em Resumo de Materiais podemos ver todo o quantitativo da obra
46) Em dimensionamento configure para que o programa verifique o cisalhamento nas lajes,
portanto, deixe a caixinha desmarcada
47) vigas apoiada em vigas pode ser considerada biapoiada conforme orientações da AutoQi
Como não tem armadura negativa, em cima só há uma armadura constrututiva

48) Se quisermos ver o detalhamento completo do pilar em prumada, basta clicar em:
Nessa ferramenta é que podemos ver todo o carregamento do pilar

Acima podemos ver que a armadura foi constante ao lonço de todo o pilar

49) Em Configurações, Forma, quando no desenho há textos sobrepostos podemos clicar em


otimização de textos para que o programa possa procurar a melhor posição possível. Se o
programa não encontrar ele permanece com alguns textos sobrepostos
50) Através do pórtico podemos ver em Deslocamentos as partes menos rígidas da estrutura
Ao vermos essas barras vermelhas, devemos ir na forma da estrutura e ver quais são essas
vigas .Podemos fazer o mesmo para lajes e pilares.

Para melhorarmos esses deslocamentos, devemos mudar a concepção como dimunuir vãos,
acrescentar pilar, alterar as dimensões da largura e comprimento da laje, aumentando altura
das seções transversais, etc

Para testar um novo pilar, basta irmos no pavimento térreo, clique em pilar, depois ir em
Elementos, Pilar, Copiar para outros pavimentos. Em seguida, vá no nível baldrame e depois,
clique em Pilar e , em seguida, clique em Converter para fundação. E depois pode ser
processado a estrutura.

Quando for realizar a concepção da estrutura, a primeira coisa que se deve analisar no Eberick
é o portico unifilar com os descamentos, e realizar mudanças se for necessário, e comparar os
resultado como os deslocamentos e momentos. Analise, por exemplo, através da escala de
paleta de cores, os momentos máximos positivo e negativo, assim como o cortante, torção.
Deve-se ter o máximo de cores diferentes para que se possa ter uma visualização melhor dos
esforços. Analise os esforços para as mais diferentes combinações.

51) Quando formos adicionar um novo modelo de bloco de enchimento, percemos que existe
a opção Agrupamento, esta opção quer dizer a quantidade de blocos que desejamos colocar
juntos lado a lado entre nervuras, se colocarmos 1, teremos apenas um bloco
Exemplo:

52)Para gerar vigas continuas, basta selecionar a viga e clicar em:

53) é bom que não tenha pilar com carga negativa, para isso é bom desmarcar a caixinha
“Permitir carga negativa” para que o Eberick não dimensione pilar com carga negativa
54) Deixe marcado “usar momento mínimo” em pilares

Portanto, para que o dimensionamento de pilares seja realizado de acordo com a norma, é
necessário que esta opção esteja ativa, de modo a realizar de fato esta verificação.

Pode marcar a caixa Dispensar imperfeições locais se quiser

“Nas estruturas reticuladas usuais admite-se que o efeito das imperfeições locais esteja
atendido se for respeitado esse valor de momento total mínimo. A este momento devem ser
acrescidos os momentos de 2a ordem definidos na Seção 15.” Portanto, ao se considerar o
momento fletor mínimo pode-se desconsiderar a excentricidade acidental (ea – ver Figura 18)
ou o efeito das imperfeições locais(BASTOS e NBR6118)

Critérios para usar os métodos de calculo para pilares


Vale lembrar que é necessário que o pilar tenha seção com armadura simétrica

55) Segundo a AutoQi, As barras longitudinais da armadura de torção podem ter arranjo
distribuído ou concentrado ao longo do perímetro interno dos estribos, espaçadas no máximo
em 35 cm

56) Quando se deseja lançar um pavimento intermediário a fim de lançar uma escada, por
exemplo, basta entrar em:
57) A fim de evitar erros ao ler dwg ou dxf no Eberick

Limpeza da arquitetura no editor de CAD

Em algumas situações específicas, é possível que o usuário se depare com erros durante
a importação da arquitetura junto às plataformas Eberick e QiBuilder. Estes erros, como
a apresentação da mensagem "EAccessViolation", ou mesmo de elementos
incompletos e níveis (layers) desconfigurados ao abrir a arquitetura nestes programas,
geralmente estão associados à não preparação prévia do desenho no software de CAD
em que foi criado.

Nestas situações, com o intuito de preparar o desenho da arquitetura e importá-lo


adequadamente para os programas da AltoQi, abaixo está indicada uma sequência de
nove artigos que dispõem das principais verificações e procedimentos que devem ser
realizados no editor de CAD antes de efetuar a importação do arquivo de extensão
.DWG ou .DXF.

1. Como copiar o desenho da arquitetura para um novo arquivo em editor de CAD?

2. Posicionamento do desenho da arquitetura em uma origem no editor de CAD

3. Verificação da existência de níveis inativos no editor de CAD

4. Verificação da existência de elementos tridimensionais (3D) no editor de CAD

5. Limpeza da arquitetura no editor de CAD (presente artigo)

6. Utilização do comando "EXPLODE" no editor de CAD

7. Utilização do comando "PURGE" no editor de CAD

8. Utilização do comando "AUDIT" no editor de CAD

9. Atribuição do nível zero para todo o desenho no editor de CAD

Limpeza da arquitetura no editor de CAD


É recomendado que sejam mantidos no desenho da arquitetura somente os elementos
que serão tomados como referência para o lançamento. Por exemplo, em um projeto
estrutural é interessante que sejam contempladas no desenho linhas de delimitação de
paredes e esquadrias. Já em um projeto hidrossanitário, é possível manter desenhos de
pontos de utilização, como chuveiros, vasos sanitários, pias, e etc.

Com o intuito de remover elementos desnecessários ao lançamento, de modo que o


arquivo não fique sobrecarregado, proceda com o seguinte procedimento:

 Observe se existem representações de móveis, vegetações, hachuras, texturas, e


textos que não serão utilizados como referência aos seus lançamentos nos programas
da AltoQi;
 Se ratificados estes elementos, remova-os de sua arquitetura;
 Salve o arquivo recém alterado.

Para exemplificar o procedimento supracitado, a figura abaixo apresenta desenhos de


arquitetura com elementos desnecessários ao lançamento.

Depois de removidos os elementos desnecessários ao lançamento, o resultado obtido


é constatado na figura a seguir.
Ao efetuar a limpeza da arquitetura, o desenho a ser importado para os programas da AltoQi
provavelmente não ficará sobrecarregado, garantindo o desempenho adequado da sua
importação para tais programas.

Cópia do desenho da arquitetura para um novo


arquivo no editor de CAD
Para copiar o desenho da arquitetura do editor do CAD utilizado, e colar em um novo
arquivo neste mesmo aplicativo, proceda com o seguinte procedimento:

 Selecione toda a arquitetura que será importada para os programas da AltoQi;


 Clique nas teclas "<Ctrl> + <C>" para copiar;
 Abra um novo arquivo no editor de CAD;
 Cole o desenho da arquitetura, copiado inicialmente, clicando nas teclas "<Ctrl>
+ <V>";
 Salve arquivo recém criado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Posicionamento do desenho da arquitetura em uma origem no


editor de CAD

Posicionamento do desenho da arquitetura em uma


origem
Quando elaborado em coordenadas excessivamente altas, o desenho da arquitetura pode
não ficar enquadrado adequadamente no ambiente CAD dos programas da AltoQi.
Neste sentido, são apresentadas na sequência duas alternativas que visam o
posicionamento da origem do desenho da arquitetura no editor de CAD em que foi
criado.

Alternativa 1: emprego do sistema de coordenadas cartesianas móvel

 Digite na barra de comando a palavra <UCS> e clique na tecla <ENTER> para acessar o
sistema de coordenadas cartesianas móvel do editor de CAD;
 Ainda na barra de comando, digite <NEW> e clique na tecla <ENTER> para criar uma
nova origem;
 Selecione um ponto no desenho para posicionar a origem, como por exemplo, clicando
sobre algum vértice da arquitetura;
 Salve o arquivo recém alterado.
Alternativa 2: movimento da arquitetura para a origem

 Selecione toda a arquitetura que será importada para os programas da AltoQi;


 Digite na barra de comando a letra <M> e clique na tecla <ENTER>;
 Selecione um ponto do desenho que será configurado como a origem, como por
exemplo, clicando sobre algum vértice da arquitetura;
 Como ponto final, digite as coordenadas <0,0> e clique na tecla <ENTER>;
 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao emprego


do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o editor de CAD de sua
preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Verificação da existência de níveis inativos no editor de CAD

ficação da existência de níveis inativos


Para que a limpeza da arquitetura seja efetuada plenamente, é necessário que todos os
desenhos criados no editor de CAD sejam apresentados no arquivo corrente. Neste
sentido, recomenda-se a verificação da existência de níveis (layers) invisíveis ou
desabilitados neste editor de CAD, conforme o procedimento apresentado na sequência.

 Acesse a ferramenta "Layer properties", destacada na figura a seguir;

 Verifique se todos os níveis (layers) criados para o desenho da arquitetura estão


visíveis. Para isso, observe se as lâmpadas da coluna "On", presente na janela
"Layer properties", estão acesas;

Perceba, através da figura abaixo, que a simbologia de lâmpada apagada indica que os
respectivos níveis (layers) estão desabilitados, ou seja, invisíveis.
 Se constatado algum nível (layer) invisível, dê um clique sobre a lâmpada
referente a este nível, de modo que fique habilitado, ou seja, a lâmpada
permaneça acesa;
 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Verificação da existência de elementos tridimensionais (3D) no


editor de CAD

Verificação da existência de elementos tridimensionais


(3D) no editor de CAD
Os desenhos de arquitetura importados para os programas da AltoQi são admitidos
somente quando em duas dimensões (2D). Neste sentido, quando importados arquivos
que contenham desenhos em três dimensões (3D) provenientes do editor de CAD
utilizado, é provável que tais elementos sejam compreendidos incorretamente pela
plataforma dos programas da AltoQi.

Com o intuito de averiguar a existência de elementos desenhados em três dimensões a


partir do editor de CAD utilizado, proceda com o seguinte procedimento:

 Na barra de comandos, acesse o recurso "Worskpace switching" (nº1 indicado


na figura a seguir), e verifique se a área de trabalho habilitada corresponde à
opção "Drafting & Annotation" (nº2 indicado na figura a seguir);
 Se constatada a habilitação das áreas de trabalho de três dimensões "3D Basics"
ou "3D Modeling", deixe corrente apenas a opção "Drafting & Annotation";

 Na sequência, atribua uma vista isométrica a partir do cubo de navegação


apresentado na figura abaixo. Caso algum elemento em três dimensões for
observado, elimine-o ou faça os ajustes necessários a este elemento para duas
dimensões;

 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Utilização do comando "EXPLODE"


Recomenda-se que sejam mantidos no desenho da arquitetura elementos que não
estejam agrupados, ou formato de "blocos", de modo que o arquivo não fique
sobrecarregado. Para desagrupar qualquer elemento no editor de CAD, sugerimos que
acompanhe o procedimento indicado na sequência que se refere ao comando
"EXPLODE".

 Selecione toda a arquitetura que será importada para os programas da AltoQi;


 Digite na barra de comando a palavra <EXPLODE> e clique na tecla <ENTER>
para explodir qualquer elemento que esteja agrupado;
 Efetue o passo acima pelo menos duas vezes, a fim de garantir que não restem
elementos agrupados no desenho;
 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Utilização do comando "PURGE" no editor de CAD

Utilização do comando "PURGE"


Sugere-se que sejam importados para os programas da AltoQi desenhos de arquitetura
que não contenham fragmentos de elementos lá desenhados, ou seja, objetos que não
têm função alguma no editor de CAD, como blocos, estilos de linha e textos, níveis
(layers), e etc. Para remover qualquer resíduo do desenho da arquitetura, adote o
procedimento para utilização do comando "PURGE" descrito na sequência.

 Digite na barra de comando a palavra <PURGE> e clique na tecla <ENTER>


para fazer uso do recurso de limpeza do editor de CAD;
 Dentro da janela "Purge", clique na opção "Purge All" destacada na
figura abaixo;

 Em seguida, clique na opção "Purge all items", conforme indicado a seguir;


 Efetue o procedimento acima até que a opção "Purge All" fique desabilitada,
como apresentado na sequência;

 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Utilização do comando "AUDIT"


Depois de acompanhar os procedimentos antecedentes a este, em que foram
desagrupados elementos e eliminados objetos não utilizados no desenho, sugere-se a
realização de um diagnóstico do arquivo de modo que seja apresentada a correção de
possíveis erros no editor de CAD através do comando "AUDIT", com procedimento
exposto na sequência.

 Digite na barra de comando a palavra "AUDIT", comando que realiza uma


inspeção do arquivo;
 Em seguida, digite a letra <Y> e clique na tecla <ENTER> para confirmar a
realização do diagnóstico;
 Verifique se é tomada alguma medida pelo editor de CAD utilizado;
 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

Atribuição do nível zero para todo o desenho


Se depois de executados todos os procedimentos já referenciados acima a plataforma
ainda apresentar mensagem de erro ao efetuar a importação do desenho da arquitetura,
provavelmente os níveis (layers) empregados nesta arquitetura contemplam alguma
configuração que causa incompatibilidade entre as duas plataformas.

Tendo em vista a situação acima, sugere-se a atribuição do nível (layer) zero para toda a
arquitetura, de modo que todos os elementos permaneçam em apenas um nível,
conforme procedimento exposto a seguir.

 Selecione todo o desenho da arquitetura;


 Clique sobre a barra "Layer", em destaque na figura a seguir;

 Clique sobre o layer "0" (zero), indicado na figura abaixo, de modo que esta
camada seja atribuída a todo o desenho;
 Clique na tecla <ESC> para finalizar este procedimento;
 Salve o arquivo recém alterado.

Cabe ressaltar que os comandos recomendados em cada material correspondem ao


emprego do editor de CAD Autodesk AutoCAD®. No entanto, é possível utilizar o
editor de CAD de sua preferência, com a adaptação dos mesmos comandos.

58) é importante saber qual viga apoia em quem, pois sabendo disso, ao fazer mudanças na
seção na viga que serve de apoio, a flecha da viga apoiada pode diminuir muito, não sendo
portanto correto aumentar a altura da viga apoiada pois quanto mais se faz isso, maior é a
flecha.

59) É possível fazer alterações nas dimensões da sapata, para isso basta ir planta de locações.

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