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Procedimento Operacional Padrão

Sistema de
Padronização Número: Localizador: Revisão: 0 Folha: 1
E. M.
EMGP
LÓRIS
Título: Educando com as emoções para ser feliz!! CORDOVIL
Aprovado por: Data:

Criado por: Ana de Ava Azulay de Azevedo Data: 10.09.2018

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, sabemos que o cenário é outro. A importância das habilidades socioemocionais e


comunicativas para a aprendizagem é tamanha que, no texto da BNCC, elas são
reconhecidas como as competências necessárias aos indivíduos no século 21. Essas
habilidades atuam diretamente no aprendizado, possibilitando que o indivíduo compreenda
melhor o sentido da educação na sua formação.

O aprendizado socioemocional inclui aprender os valores, conhecimentos e competências que


permitem que a criança se conheça melhor, se relacione com os outros - crianças e adultos -
e contribua de maneira positiva para a família, a escola, e a comunidade onde vive.
Desenvolver competências socioemocionais na infância tem impacto positivo na vida social,
emocional, acadêmica e profissional do adulto, como muitas pesquisas já mostraram.

Além de resultados significativos de pesquisas a Base Nacional Comum Curricular também


aborda o desenvolvimento das competências socioemocionais como pilar no
desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Dessa forma, torna-se fundamental que
agentes educadores incorporem em sua prática as competências socioemocionais, de forma
a garantir o desenvolvimento da criança como um todo.

Diante dessa realidade, surgiu a ideia de trabalhar as habilidades socioemocionais com meus
alunos dos 1ºs anos, pois é, perceptível que crianças e adolescentes estão sendo acometidas
por problemas emocionais que geralmente eram associados a adultos, como depressão,
bipolaridade e ansiedade, percebe-se uma inabilidade em lidar com questão emocionais,
gerando brigas, bullying, mortes por motivos banais, dentre outros casos que estão cada vez
mais frequentes em nossas escolas. Sabemos que passamos uma grande parte de nossas
vidas dentro de um ambiente escolar, portanto não tem sentido as relações humanas serem
descartadas na escola. Por que não ensinamos nossas crianças a serem felizes? Por que não
ensinamos habilidades para o bem-estar na escola? É possível pensarmos em uma educação
emocional positiva para contribuir com a qualidade da educação atualmente?

A escola pode contribuir ensinando os alunos a lidarem com suas emoções, valorizando cada
indivíduo e oferecendo ferramentas para ajudá-los a saber como reagir aos seus sentimentos,
pensamentos e estímulos. Um professor é capaz de prevenir que seus alunos continuem
sofrendo, podendo colaborar para diminuir esses dados alarmantes, atuando de forma
positiva no dia a dia dos alunos. Com o mundo em constante transformação, e em velocidade
cada vez maior, é praticamente impossível saber, hoje, como será o mercado de trabalho
daqui a 20 anos. Por isso, mais do que transmitir conteúdos, ensinar os alunos a aprender é
fundamental.
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O professor tem um papel fundamental nesse processo. Ele precisa mudar a sua forma de
atuar. Não basta mais colocar conteúdo no quadro, explicar oralmente aos alunos aquilo que
está escrito e depois cobrar resultados em exames. É necessário provocar a reflexão, fazer
com que os alunos pensem, identifiquem a situação, trabalhem em conjunto. Numa aula de
matemática para o Ensino Médio, por exemplo: ao trabalhar com resolução de problemas, o
professor pode incentivar que, em grupos, os alunos, quanto a forma como a estratégia foi
comunicada ao restante da classe. Dessa forma, ela os ensina a habilidade de compreender o
problema, e a de se fazer compreender ao expor a solução – duas habilidades que são
importantes para a vida.

Ao trabalhar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, o professor transforma a


sala de aula num imenso laboratório da vida, onde simula situações reais do cotidiano para
usá-las como ferramentas de aprendizagem. Após a vivência dessas situações – por meio de
jogos educativos e brincadeiras, por exemplo, ou outro recurso que o professor queira usar –,
o professor deve propor situações de reflexão, que levem os alunos a organizar os
pensamentos, sentimentos, atitudes e ações. É um passo importante para que as crianças
possam pensar sobre como reagiram, por que razão e como poderiam ter adotado uma
estratégia diferente, por exemplo. Em todo esse percurso, o professor tem o papel de mediar
o processo. É a condução dele, com perguntas bem planejadas e intervenções previamente
formatadas que vai facilitar a transposição do conhecimento.
2. OBJETIVO
Ajudar o aluno a reconhecer e nomear suas emoções, afim de se tornar mais apta a encontrar
estratégias para lidar com as suas emoções, desenvolver empatia, resolver conflitos e
expressar de forma adequada o que sente, desenvolvendo o autoconhecimento e
construindo, assim, relações positivas e produtivas.

3. ITEM DE CONTROLE

Habilidades socioemocionais: Nossas emoções no dia a dia da escola

4. CAMPO DE APLICAÇÃO
Sala de aula das turmas do 1º Ano B e C dos turnos matutino e vespertino, da Escola Lóris
Cordovil

5. PRINCIPAIS PASSOS
A execução do projeto se deu nos meses de setembro a novembro de 2018.
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Primeira aula: Combinados de regras, exposição dos objetivos do projeto, apresentação


dos personagens.
Segunda aula: Atividade 1: Meu livro dos monstrinhos. Após ler o livro Tenho Monstros
na Barriga, pergunte aos alunos quais eram os monstros do livro. Debater sobre cada
monstro e o sentimento que ele representa. Por exemplo, após um aluno lembrar do Monstro
da Tristeza, fale: “Quem já teve esse monstro na barriga levanta a mão!” e “Quem pode
contar sobre uma vez que o monstro da tristeza estava na sua barriga?” Em cada aula,
escolha um monstrinho para rever com a turma. Releia a parte da história onde ele aparece e
proponha esse mesmo debate. Exemplo “Quem já teve o monstrinho da raiva na barriga faça
cara de bravo!”, “Quem pode contar sobre uma vez que o monstrinho da raiva estava na sua
barriga?”

“Hoje vocês vão criar um livro dos monstrinhos. Cada monstro tem uma página, e depois
refletir sobre situações em que esses monstros aparecem na barriga de vocês”. Peça para
alunos completarem o livro com imagens e, se possível, textos.

Terceira aula: Atividade 2: Filme: Divertidamente. Assistir ao filme, regado de pipoca e


refrigerante e numa próxima aula, conversar sobre as emoções da personagem, o que mais
gostaram, o que menos gostaram, o que aprenderam sobre as emoções.

Quarta aula: Atividade 3 - Estourando os balões: Dentro de cada balão colocar um


papelzinho escrito uma característica das emoções. Cada aluno receberá um balão.
As equipes precisam ficar em filas. Ao sinal, pode ser um apito, os alunos devem encher os
balões até estourá-los. Quando o balão estourar, os alunos de cada equipe devem pegar o
papel e verificar e ler a característica da emoção e deve dizer de qual emoção é. Se não
souber a resposta ouro colega deve responder. Material (em anexo)

Quinta aula: Atividade 4 -Termômetro

Recortar as duas peças. (termômetro e o medidor) seguindo a linha pontilhada. Encaixe o


medidor no termômetro, como mostra o exemplo a baixo.

Contar uma história de raiva usando o Termômetro da Raiva. O personagem da história pode
ser
você, outra pessoa, ou um personagem de uma história conhecida na turma. O importante é
contar como o monstrinho raiva foi crescendo na barriga até o termômetro chegar no
vermelho. Explicar que quando sentimos uma raiva muito grande precisamos passar por cada
nível para voltar ao verde e o monstrinho sumir, portanto precisamos de tempo para nos
acalmar. Perguntar aos alunos o que podemos fazer para nos acalmar quando estamos com
raiva: “O que podemos fazer quando chegamos aqui no nível vermelho da raiva?”, “Alguém
tem uma idéia?”. Criar uma lista de estratégias para raiva com seus alunos.

Quinta aula: Atividade 5: Check-in: Qual monstro está na sua barriga?

Entregar os monstrinhos e pedir que recortem e colem no palito de picolé (monstrinhos da


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alegria, tristeza, raiva, medo, coragem). Conversar com as crianças que ao ficar em silêncio
eu fiquei pensando o que será que cada um de vocês está sentindo, fiquei com uma vontade
louca de descobrir isso! Qual monstrinho vocês acham que está na minha barriga?” Dê
chances para os alunos adivinharem e depois dizer: “Eu estou sentindo o monstrinho da
curiosidade na minha barriga então vou colar o meu nome embaixo do monstrinho da
curiosidade”. Chamar cada aluno da turma para colocar o seu nome no cartaz indicando qual
monstrinho está em sua barriga. Estimular uma conversa sobre a atividade através de
perguntas e comentários: “Qual monstrinho é o mais popular hoje e está na barriga de mais
gente? ”, “Como vocês sentiram ao ficar em silêncio? ”, “Foi fácil ou difícil descobrir qual
monstrinho está dentro da sua barriga? ” etc. A atividade foi repetida diversas vezes nas
turmas.

Sexta aula: Atividade: Respiração do canudinho. Contar a história da tartaruga que


aprendeu a controlar suas emoções. Logo depois, entregar canudinhos e copos descartáveis.
Encher os copos com um pouco de água e solicitar que façam bolhas bem levemente,
soprando o canudo. Peça que eles respirem bem fundo e façam bolhas na água de modo bem
suave, assim precisarão soltar o ar bem devagar. Explicar que quando estiverem com muita
raiva, ou estressados, fazer essa atividade, até se acalmar. Ensinar que após se acalmarem,
podem resolver a situação que os deixou com raiva. Eles adoram essa atividade.

Sétima aula: Atividade: Aula Digital: Sentimentos e emoções (identificação e resolução


dos conflitos, uso do bilhete para se desculpar com os colegas)

Oitava aula: Atividade: Elaboração das atividades do livrinho das emoções:


Divertidamente e realizar as atividades propostas.

6. RECURSOS NECESSÁRIOS

Papel cartão, sulfite, pincéis atômicos, lápis de cor, colas, tesouras, canudinhos, copos
descartáveis, monstrinhos, adesivos, termômetros, caderninhos das emoções, livro de
monstrinhos para colorir, fita gomada, balões, quadro branco, data show, caixa de som,
notebook, tablets (profuturo)

7. CUIDADOS ESPECIAIS
- Durante o enchimento dos balões e manuseio das tesouras;
- Durante as competições para não se machucarem nem se ofenderem.
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3. ANEXOS
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Atividade 3:

MEDO TRISTEZA

1. Tenho palpitações 1. Posso ficar com vontade de dormir

2. Minhas pernas tremem 2. Não consigo lembrar das coisas

3. Pode dar dor de barriga 3. Tenho dificuldade para memorizar

4. Sinto frio na barriga 4. Não quero conversar com ninguém

5. Minhas mãos suam 5. Não tenho vontade de comer ou quero comer


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6. Não quero ficar sozinho muito

7. Tenho dificuldade para dormir 6. Tenho dor de cabeça

8. Tenho vontade de gritar 7. Tenho vontade de ficar sozinho

9. Tenho vontade de correr 8. Posso ter dificuldade para dormir

10. Tenho vontade de chorar 9. Não tenho vontade de sair de casa

10. Tenho vontade de chorar

RAIVA ALEGRIA

1. Tenho palpitações 1. Não tenho vontade de comer ou como demais

2. Minhas pernas tremem 2. Sinto palpitações

3. Minhas mãos suam 3. Minhas mãos suam

4. Minhas bochechas ficam vermelhas 4. Minhas pernas tremem

5. Aperto os meus punhos 5. Tenho vontade de gritar

6. Aperto os meus dentes 6. Tenho dificuldade para dormir

7. Tenho vontade de gritar 7. Sinto vontade de dar risadas

8. Não consigo pensar direito 8. Tenho vontade de pular

9. Tenho vontade de bater 9. Tenho vontade de falar sem parar

10. Tenho vontade de xingar 10. Tenho vontade de abraçar


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Resultados alcançados

Considero as habilidades socioemocionais e comunicativas para a aprendizagem de


grande importância e é tamanha que, no texto da BNCC, elas são reconhecidas como as
competências necessárias aos indivíduos no século XXI. Essas habilidades atuam
diretamente no aprendizado, possibilitando que o indivíduo compreenda melhor o
sentido da educação na sua formação.

Não basta saber um conteúdo. É preciso ponderar suas aplicações na construção de uma
sociedade mais igualitária. O acesso à educação de habilidades interpessoais contribui
para a formação de indivíduos éticos que promovem a cidadania, o respeito, além de
desenvolver outras características, como: ser mais seguros, inovadores, questionadores
e empreendedores.

Desta forma, a educação voltada também para o desenvolvimento da inteligência


socioemocional se faz imprescindível nas escolas diante das mudanças constantes que
as sociedades, bem como as relações humanas, enfrentam. Saber resolver conflitos, ter
criatividade para se reinventar diante de crises e conseguir superá-las, buscar construir
uma sociedade mais justa, não são habilidades inatas.

Por isso, somente com uma educação voltada para a construção desses valores é que
será possível atingir estes objetivos. Os resultados alcançados foram excelentes. Foi
possível perceber o aprendizado das crianças em relação às suas emoções, aprenderam
a lidar com suas emoções e com as dos outros. Nas suas vivencias diárias, aprenderam
a compartilhar, ajudar nas necessidades uns dos outros, aprenderam técnicas de
respiração para se acalmar para evitar o descontrole emocional. As crianças amaram
participar deste projeto,
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