Professional Documents
Culture Documents
Empresarial
com
ERP
Ernesto Haberkorn
Gestão Empresarial com ERP
Autor Colaboração
Ernesto Mário Haberkorn Adilson C. Mello
Adriano Antonio Postal
André Luiz Souza Gentil
Capa Armando Tadeu Buchina
Cesar Duarte da Silva Eduardo Alexandre Nistal
Georges Kontogiorgos
Heraldo Conrado Hebling
Revisão
Luis Akira Tamura
José Cassio dos Santos Junior Marcos Pitanga Paladino
Wagner Xavier
Haberkorn, Ernesto
Gestão Empresarial com ERP
São Paulo: 2003.
ISBN: 85-903951-1-1
MICROSIGA Software SA
Av. Braz Leme, 1631
São Paulo - SP
CEP 02511-000
Sumário
Capítulo 1 9
A Tecnologia da Informação e a Gestão Empresarial ............ 9
Sumário do Capítulo ............................................................. 9
Objetivos do aprendizado ..................................................... 9
Palavras-chave ...................................................................... 10
Globalização e Tecnologia da Informação .............................. 12
Capítulo 2 13
A Internet e a Evolução do ERP ....................... 13
Sumário do Capítulo ............................................................. 13
Objetivos do aprendizado ..................................................... 13
Palavras-chave ...................................................................... 14
Evolução do ERP .................................................................... 14
Como a Internet se Integra às Soluções de ERP ...................... 25
CRM Customer Relationship Management .......................... 26
Call Center ............................................................................ 27
e-commerce e Supply Chain Management (SCM) .................... 28
Capítulo 3 35
Funcionalidades do ERP ................................ 35
Sumário do Capítulo ............................................................. 35
Objetivos do aprendizado ..................................................... 35
Palavras-chave ...................................................................... 35
Funcionalidades Básicas de um Sistema de ERP .................... 36
Contabilidade ........................................................................ 37
Custos .................................................................................. 39
Compras ............................................................................... 42
PCP (Planejamento e Controle da Produção) .......................... 45
Faturamento ......................................................................... 46
Livros Fiscais ........................................................................ 47
Financeiro ............................................................................. 48
Folha de Pagamento .............................................................. 49
Ativo Fixo .............................................................................. 50
ERP Vertical ........................................................................... 50
Automação Comercial ........................................................... 50
Sumário III
Sistemas de Apoio Logístico .................................................. 51
Gerenciamento de Projetos ................................................... 52
Gestão da Qualidade ............................................................. 52
Gestão Educacional ............................................................... 54
Manutenção de Ativos ........................................................... 55
Exportação ............................................................................ 56
Importação ............................................................................ 56
Gestão Hospitalar .................................................................. 57
Medicina e Segurança do Trabalho ........................................ 57
Plano de Saúde ...................................................................... 58
Controle de Direitos Autorais ................................................ 58
Gestão de Concessionárias .................................................... 59
Capítulo 5 60
BI - Business Intelligence............................... 60
Sumário do Capítulo ............................................................. 60
Objetivos do aprendizado ..................................................... 60
Palavras-chave ...................................................................... 60
Data Warehouse .................................................................... 61
Jornal da Empresa ................................................................. 66
Capítulo 6 69
Histórico e Evolução da Tecnologia .................. 69
Sumário do Capítulo ............................................................. 69
Objetivos do aprendizado ..................................................... 69
Palavras-chave ...................................................................... 70
Banco de Dados .................................................................... 71
Microinformática ................................................................... 75
Windows ............................................................................... 77
Redes .................................................................................... 77
Orientação a Objetos ............................................................. 80
Segurança e Internet ............................................................. 82
Web Services ......................................................................... 85
Capítulo 7 91
PMBOK (Project Management Body of Knowledge) ............. 91
Sumário do Capítulo ............................................................. 91
Objetivos do aprendizado ..................................................... 92
Palavras-chave ...................................................................... 93
Gerenciamento de Projetos e a abordagem do PMBOK 2000-Project
Capítulo 8 136
UML (Unified Modeling Language) .................. 136
MER (Modelo de Entidade-Relacionamento) ..... 136
Sumário do Capítulo ............................................................. 136
Objetivos do aprendizado ..................................................... 137
Palavras-chave ...................................................................... 137
Modelagem de Sistemas Utilizando UML ................................ 138
Diagramas ............................................................................. 139
Diagrama de Caso de Uso ...................................................... 139
Diagrama de Classes ............................................................. 142
Associação ............................................................................ 142
Agregação ............................................................................. 143
Generalização/Especificação ................................................. 143
Dependência ......................................................................... 143
Diagrama de Interação .......................................................... 146
Diagrama de Seqüência ......................................................... 146
Diagrama de Seqüência da Geração de Pedido de Vendas ...... 148
Diagrama de Seqüência da Geração de Solicitação de Compras de
Materiais ............................................................................... 149
Diagrama de Seqüência da Geração de Solicitação de Compras de
Sumário V
Materiais de Consumo ........................................................... 150
Diagrama de Seqüência da Geração da Cotação de Compras de
Materiais ............................................................................... 151
Diagrama de Colaboração ...................................................... 152
Diagrama de Colaboração da Formação de Preço de Venda dos
Produtos ............................................................................... 153
Diagrama de Estados ............................................................. 155
Diagrama de Estado para a Classe Nota Fiscal de Saída .......... 156
Diagrama de Atividade .......................................................... 157
Diagrama de Atividade para os Objetos da Classe Solicitação de
Compras ............................................................................... 157
Diagramas de Implementação ............................................... 159
Diagrama de Componentes ................................................... 159
Diagrama de Implantação ...................................................... 161
Modelagem de Dados Utilizando o MER (Modelo de Entidade-
Relacionamento) ................................................................... 162
Capítulo 9 172
PDI - Plano Diretor de Informática .................. 172
Sumário do Capítulo ............................................................. 172
Objetivos do aprendizado ..................................................... 172
Palavras-chave ...................................................................... 173
1ª Fase - Levantamento ......................................................... 173
1.1 Situação Atual da Empresa ............................................... 173
1.2 Volume de Dados ............................................................ 174
1.3 Fluxo de Dados ................................................................ 174
Compras ............................................................................... 174
Faturamento ......................................................................... 176
Estoque ................................................................................. 180
Custo .................................................................................... 181
Planejamento e Controle da Produção ................................... 183
Financeiro ............................................................................. 185
Contabilidade ........................................................................ 188
Livros Fiscais ........................................................................ 189
Ativo Fixo .............................................................................. 190
Folha de Pagamento .............................................................. 191
2ª Fase Avaliação de Necessidades de Customização ........ 192
3ª Fase Avaliação dos Recursos Físicos ............................. 193
4ª Fase - Elaboração de Plano e Cronograma Macro ............... 194
Capítulo 10 196
Análise de Softwares de Gestão - ERP ............. 196
Capítulo 14 220
Gestão Contábil e de Custos ......................... 220
Objetivos do aprendizado ..................................................... 220
Palavras-chave ...................................................................... 221
Contabilidade e Custos ......................................................... 222
Plano de Contas .................................................................... 222
Custos .................................................................................. 225
Custo Standard ..................................................................... 239
Custo Real On-Line ................................................................ 246
Movimentações e Lançamentos Contábeis ............................. 247
Custo Mensal ........................................................................ 251
Regime de Caixa .................................................................... 252
Custo Standard Puro ............................................................. 253
Custo Standard ..................................................................... 254
Índices Econômicos e Financeiros ......................................... 259
Capítulo 15 261
Gestão de Materiais ................................... 261
Sumário do Capítulo ............................................................. 261
Objetivos do aprendizado ..................................................... 262
Palavras-chave ...................................................................... 262
Lote Econômico ..................................................................... 263
Ponto de Pedido .................................................................... 270
Consumo Médio .................................................................... 273
Sumário VII
MRP I Material Requirement Planning ................................. 277
Carga Máquina MRP IIManufactoring Resources Planning ...... 282
Rastreabilidade ..................................................................... 287
Capítulo 16 289
Gestão Administrativa ................................. 289
Sumário do Capítulo ............................................................. 289
Objetivos do aprendizado ..................................................... 289
Palavras-chave ...................................................................... 290
Vencimentos ......................................................................... 292
Títulos Provisórios ................................................................ 292
Compensações ...................................................................... 293
Operações Bancárias ............................................................. 294
Aplicações e Empréstimos ..................................................... 295
Moedas e as Desvalorizações Cambiais .................................. 295
Variação Monetária, Correção Integral e FASB: ....................... 296
Análise de Crédito e Controle de Inadimplência .................... 303
Orçamentos e a Contabilidade Financeira ........................... 304
Ativo Fixo .............................................................................. 305
Vida útil do bem ................................................................... 306
Reavaliação ........................................................................... 307
Baixas .................................................................................... 307
Ampliações e Reformas ......................................................... 308
RH Recursos Humanos .................................................... 309
Capítulo 17 313
Fluxo Sistêmico ......................................... 313
Sumário do Capítulo ............................................................. 313
Objetivos do aprendizado ..................................................... 313
Palavras-chave ...................................................................... 313
Lançamentos Automáticos .................................................... 314
Supply Chain Management .................................................... 316
Custos .................................................................................. 318
Sumário do Capítulo
1.1 Introdução:
- Definição de objetivos empresariais;
- Componentes básicos no ciclo produtivo das empresas;
- Fatores indispensáveis para o sucesso das empresas;
Objetivos do aprendizado
1. Fornecer elementos básicos que compõem um sistema de
gestão empresarial;
- Globalização.
- Tecnologia da Informação.
- Sistemas de Gestão.
Para sobreviver, esta receita precisa ser maior que as despesas gastas
neste processo. O que sobrar, ou seja, o lucro, é distribuído aos
proprietários da empresa.
- Information Technology;
- Sistemas de Informação;
- Engenharia da Informação.
Objetivos do aprendizado
1. Mostrar como um sistema de ERP pode ultrapassar as
fronteiras da empresa;
- Call Center.
- E-commerce.
- Apoio Logístico.
Evolução do ERP
A sigla ERP chegou ao Brasil em meados da década de 90 quando
aqui aportaram as empresas estrangeiras do setor.
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE
FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
TEF
CLIENTES PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
CONSULTA RECEBIMENTO
DE
CONTAS
A
AUTOMÁTICOS
IMPORTAÇÕES DE
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
INFORMAÇÕES
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
TEF
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE
FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE TEF
FORNECIMENTO
ESTATÍSTICA CHÃO DE
FÁBRICA
MRP II
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE
FORNECIMENTO
SIGA EDI FOLLOW-UP MANUTENÇÃO FORNECEDOR FOLHA DE
FORNECEDOR ESTATÍSTICA CHÃO DE
FÁBRICA
MRP II
INDUSTRIAL PAGAMENTO
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
COTAÇÃO
CONTRATO LIBERAÇÃO LIBERAÇÃO MOVIMENTO
DE DE DE FATURAMENTO DUPLICATAS DE BANCO
IMPORTAÇÕES FORNECIMENTO CRÉDITO ESTOQUE RECEBER TÍTULOS
SISCOMEX
TEF
SOLICITAÇÃO
DE
COMPRAS
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE FORNECEDOR
FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
PEDIDO DE
COMPRA LANÇAMENTOS
ESTOQUE DE FATURAMENTO SIGAEIS AUTOMÁTICOS
RAZÃO
RECEBIMENTO CONTAS
PRODUTO
ACABADO
CMV +
MARGEM BRUTA
DATAWAREHOUSE
WORKFLOW
BALANCETE
DIÁRIO
DE A RESULTADOS
CLIENTES MERCADORIAS
CONSULTA
PAGAR
BANCO
DE
INFORMAÇÕES
LIVROS CONTROLE
FISCAIS DE
CONTRATO
DE
QUALIDADE
LIBERAÇÃO
DE
LIBERAÇÃO
DE FATURAMENTO DUPLICATAS
MOVIMENTO
DE BANCO
FORNECIMENTO CRÉDITO ESTOQUE RECEBER TÍTULOS
FLUXO
DE
ESTOQUE CAIXA
MP/MC
TEF
REQUISIÇÕES
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
REQUISIÇÕES CUSTOS
PONTO
ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE
FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CHÃO DE CONTABILIDADE
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO
ATIVO FIXO
LANÇAMENTOS LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE
AUTOMÁTICOS
FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
ELETRÔNICO
CUSTOS
CONTRATO DE
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
LANÇAMENTOS
FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
PONTO
TEF
ELETRÔNICO
FOLHA DE
PAGAMENTO
CONTABILIDADE
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
VENDAS REQUISIÇÕES
CONTRATO DE
FORNECIMENTO
ESTATÍSTICA CHÃO DE
MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL MOVIMENTO
FOLHA DE
PAGAMENTO
FATURAMENTO DUPLICATAS DE BANCO
FÁBRICA
MRP II
PCP
RECEBER TÍTULOS
CONTABILIDADE
COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
TEF
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO
CONTAS
FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
A
MRP I ORDENS DE ESTOQUE
PREÇO DE
VENDA
PAGAR
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
PONTO
CUSTOS ELETRÔNICO
PREVISÃO DE
CONTRATO DE
VENDAS REQUISIÇÕES SIMULAÇÃO
FORNECIMENTO
FINANCEIRA
MANUTENÇÃO FOLHA DE
ESTATÍSTICA CHÃO DE INDUSTRIAL PAGAMENTO
FÁBRICA
MRP II
CONTABILIDADE
COMPRAS CAIXA
ESTOQUE DE FATURAMENTO SIGAEIS RAZÃO
PRODUTO CMV + DATAWAREHOUSE BALANCETE
ACABADO MARGEM BRUTA WORKFLOW DIÁRIO
RESULTADOS
CLIENTES
CONSULTA
BANCO
DE
INFORMAÇÕES
MARGEM BRUTA
TEF
E vai enchendo a bola do caixa! É dinheiro que não acaba mais, mas
vem o contas a pagar e estraga a festa. Choca-se com o contas a
receber e emite o fluxo de caixa.
PEDIDO DE
COMPRA ATIVO FIXO LANÇAMENTOS
AUTOMÁTICOS
RECEBIMENTO CONTAS
DE A
MERCADORIAS PAGAR
COTAÇÃO
IMPORTAÇÕES
SISCOMEX SIMULAÇÃO LANÇAMENTOS
LIVROS CONTROLE FINANCEIRA
FISCAIS DE
QUALIDADE
SOLICITAÇÃO FLUXO
DE DE
COMPRAS CAIXA
SIMULAÇÃO
PREÇO DE
MRP I ORDENS DE ESTOQUE VENDA
PRODUÇÃO MP/MC ORÇAMENTO
ESTATÍSTICA CHÃO DE
FÁBRICA
MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL RESULTADOS
FOLHA DE
PAGAMENTO
MRP II
CONTABILIDADE
PCP COLETOR PRODUÇÃO
ELETRÔNICO CUSTOS
INDIRETOS
CONTABILIDADE
CUSTOS
CONTRATO
DE
FORNECIMENTO
LIBERAÇÃO
DE
CRÉDITO
LIBERAÇÃO
DE
ESTOQUE
FATURAMENTO DUPLICATAS
RECEBER
DEINDIRETOS
MOVIMENTO
TÍTULOS
BANCO
TEF
MOVIMENTO
FATURAMENTO DE
TÍTULOS
Não, não foi gol, o juiz anulou. Ele deu lucro, muito lucro para as
empresas que usam a solução ERP. E olha lá o placar no Morumbi:
Receitas 10 x Despesas 0. É 100% de aproveitamento.
(Fim da radiação)
Com os novos recursos o CRM veio para mudar esta situação, mesmo
porque aquele cliente que antes não era tão exigente passou, agora,
a ser mais cortejado e assediado por fortes esquemas
mercadológicos, esquemas estes baseados exatamente nos próprios
recursos da informática. O CRM restaura o atendimento one-to-one,
onde aquelas necessidades, desejos e capacidade financeira passam
a fazer parte, de forma organizada e rapidamente acessível, daquelas
mesmas bases de dados que agora se propõem a ter mais
informações que não apenas o valor faturado e a data da última
compra.
Call Center
Para realizar parte destas tarefas utiliza-se o CTI Computer Tele-
phone Interface que disponibiliza a rede de telefones como
terminais de redes de computadores.
COTAÇÃO
01 - número da cotação do comprador
02 - quantidade de itens
03 - CNPJ/CIC do comprador
04 nome do comprador
05 contato no comprador
Apoio Logístico
A área de logística de fornecimento tem o objetivo de estreitar o
relacionamento entre clientes e fornecedores, promovendo uma
redução de custos operacionais e do tempo necessário para a
aquisição de produtos, cuidando principalmente da entrega da
mercadoria.
Funcionalidades do ERP
Sumário do Capítulo
3.1 Integração;
Objetivos do aprendizado
1. Apresentar uma descrição das funcionalidades básicas de um
Sistema de ERP e as funcionalidades específicas de cada um
dos módulos;
Palavras-chave
- Automação.
Funcionalidades do ERP 35
- Integração Contábil.
- Sistema de Gestão.
- Sistema de ERP.
Funcionalidades do ERP 37
LANÇAMENTOS AUTOMÁTICOS
FORNECEDORES ESTOQUES
FORNECEDOR
COMPRAS
DESPESA POR
CENTRO DE ESTOQUES
CUSTO
REQUISIÇÃO
PROCESSO
PRODUÇÃO
ESTOQUES
VENDAS
C.M.V
Custos
O módulo de custos é totalmente integrado à contabilidade. Este é
sem dúvida um dos grandes problemas das empresas não só devido
à nossa persistente, embora agora pequena, inflação, como também
por causa das margens de lucro, cada vez mais restritas em função
da acirrada concorrência, agora global.
O custo real pode ainda ser calculado em moeda forte, para inibir
os efeitos da inflação. Para o cálculo do custo de reposição ou
standard, este é baseado na estrutura do produto e sua implantação
permite não somente este cálculo como também o uso do MRP I e II,
as variações do consumo de matéria-prima e eficiência da mão-de-
obra, a determinação dos preços de vendas e a tomada de decisão
sobre o processo de fabricação de determinado item.
CUSTOS
REPOSIÇÃO REAL
Funcionalidades do ERP 39
Os custos de reposição ou standard de cada matéria-prima podem
ser atualizados a cada nova compra ou ainda através de uma cotação
específica, de modo que a consulta à estrutura fornece o custo
atualizado. Esta atualização poderá ser visualizada no término ou
durante a produção, conseguindo assim valorizar o custo do
produto em cada etapa produtiva. Com base nestes dados, o sistema
pode sugerir o preço de venda levando ainda em consideração
outros fatores determinados pela empresa, como por exemplo, lucro
desejado, volume de vendas, despesas administrativas e de vendas
e a própria elasticidade do produto no mercado.
CUSTOS
ESTOQUES
MATÉ
TÉRIA-
PRIMA
PROCESSO
PRODUÇÃO
A APROPRIAÇÃO
ÃO
DIRETA INDIRETA
ESTOQUES ESTOQUES
ORDEM DE
PRODUÇÃO PROCESSO
PELAS ESTRUTURAS
Funcionalidades do ERP 41
CUSTOS
ESTOQUES CONTABILIDADE
MATÉRIA- GASTOS
PRIMA MÃO-DE-OBRA GERAIS
PROCESSO
PRODUÇÃO
Compras
Como vimos, custos depende de compras e, esta por sua vez, é
integrada ao PCP. O objetivo da informatização do processo de
Compras é suprir automaticamente o estoque com base em critérios
pré-estabelecidos e flexíveis o suficiente para atender as bruscas
mudanças que ocorrem na previsão de vendas. Existem vários
métodos para definir o que, quando e quanto deve ser comprado
de cada ítem dentro de um determinado período.
SUPRIMENTO
MRP
PREVISÃO DE VENDAS
OU TEM ESTOQUE?
PLANO DE PRODUÇÃO
PEDIDO DE
SUPRIMENTO?
Demanda
NO CASO DE FALTA
SOLICITA A
NECESSIDADE
Funcionalidades do ERP 43
também chamado de estoque mínimo.
S
A
L
D CONSUMO
S
O U
P
N R
O
PONTO DE I
PEDIDO M
E
E
S N
T T
T O
O
Q ESTOQUE DE
U SEGURANÇA
E
TEMPO PRAZO DE ENTREGA
PEDIDO DE
COMPRAS CONTABILIDADE
NOTA DE
RECEBIMENTOS DE
MATERIAIS
LIVROS CONTAS A
FISCAIS PAGAR
ESTOQUE
CONSISTÊNCIA LISTAGEM
TOTAL DAS
DIVERGÊNCIAS
Funcionalidades do ERP 45
de horas extras, fins de semana, feriados, greves, ausências, variação
na produtividade, etc.
PRODUÇÃO
Faturamento
O faturamento é uma área onde normalmente há a necessidade de
fortes adaptações e é sem dúvida o setor onde sempre existem
diferenças entre as empresas. É a condição de pagamento, a política
de reajuste de preços e descontos, o pagamento de comissões, a
FATURAMENTO
PEDIDO DE VENDAS
LIBERAÇÃO
AUTOMÁTICA DE
CRÉDITO/ESTOQUE
Livros Fiscais
O módulo fiscal existe para que se cumpra nossa complexa legislação
e é ele que se encarrega da emissão do registro de entradas modelo
1, do registro de saídas modelo 2, do registro e apuração do ICMS e
IPI modelos 8 e 9, do registro de inventário modelo 7, do registro de
Funcionalidades do ERP 47
controle de estoque e da produção modelo 3, do registro de
detalhamento das operações e a da declaração de IPI.
Financeiro
No módulo financeiro grande parte das informações são geradas
em outros módulos como, por exemplo, os títulos a pagar gerados
em compras, os títulos a receber gerados no faturamento, dados da
folha de pagamento, impostos, aluguéis, empréstimos além de
outros títulos informados com o objetivo de manter o fluxo de
caixa o mais próximo possível da realidade.
FINANCEIRO
RECEBIMENTO DE
MATERIAIS FATURAMENTO
OUTROS
TÍTULOS
CONTAS CONTAS A
A PAGAR RECEBER
FLUXO DE
CAIXA
Funcionalidades do ERP 49
Ativo Fixo
O Ativo Fixo é o módulo que administra os bens da empresa que
constituem, na realidade, grande parte do capital nela investido.
Também neste módulo, o único trabalho de digitação é feito quando
da aquisição dos bens. Todos os dados são incluídos no ato do
cadastramento do bem e servem de base para o cálculo e
contabilização mensal das depreciações. Propicia tambem o efetivo
controle e fiscalização de todo o patrimônio da empresa.
ERP Vertical
Além dos módulos básicos descritos, uma solução ERP visa na
realidade automatizar todos os processos de uma empresa, seja ela
comercial, industrial, de serviços ou distribuição. Não importa o
ramo de atividade. Convencionou-se chamar de VERTICAIS os
módulos que são especificos a um setor de atividade. É claro que é
inerente a integração entre os módulos básicos e os verticais. Entre
eles destacam-se os seguintes:
Automação Comercial
Dentro de um comércio podemos dizer que temos algumas áreas a
serem automatizadas: Gerência de Vendas, Finanças e Estoques.
Funcionalidades do ERP 51
contrato do cliente como também o controle de pendências de
sinistros, de indenizações e serviços tanto regionais como nacionais
e até mesmo internacionais.
Gerenciamento de Projetos
O PMS (Project Management System) possibilita o planejamento e a
execução de projetos incluindo o controle de orçamentos. Entre
suas diversas funcionalidades, o PMS possibilita, através da alocação
dos recursos, o controle das fases do projeto e o acompanhamento
do progresso físico e financeiro.
Gestão da Qualidade
A Gestão da Qualidade pode ser auxiliada através de um conjunto
de módulos pertencentes à família quality para tratar dos aspectos
da qualidade em particular. Entre eles destacam-se a Auditoria, o
Controle de Documentos, a Inspeção de Entradas, a Inspeção de
Processos, a Metrologia, o Controle de Não-Conformidades e o
Processo de Aprovação e Planejamento Avançado da Qualidade
(PPAP/APQP).
Funcionalidades do ERP 53
Outro aspecto bastante relevante no módulo de Metrologia é a
rastreabilidade dos instrumentos x padrões e a possibilidade dos
cálculos de tolerância em termos percentuais.
Para atender a norma ISO 9001 (2000) nos itens 8.3 e 8.5.2/8.5.3, o
módulo de não-conformidades permite o registro das ocorrências
e o registro dos planos de ações tanto corretivas como preventivas.
Possibilita a utilização do método dos 8 passos além de um Follow-
up estatístico das não-conformidades, das ações corretivas e dos
controles de pendências por usuário. O módulo de não-
conformidades se integra com os módulos de recebimento,
processos, field service, auditorias, metrologia e a manutenção de
ativos.
Gestão Educacional
O Módulo de Gestão Educacional oferece uma série de
funcionalidades abordando aspectos quanto:
- Ao Processo Seletivo;
- À Matrícula;
- Aos Requerimentos;
- Ao Curso Vigente;
- Ao Financeiro/Tesouraria;
- À Avaliação Institucional;
Manutenção de Ativos
A manutenção de ativos envolve o cadastramento, a organização, a
manutenção e o controle dos bens de uma empresa, entidade ou
órgão. Entre as suas diversas funcionalidades, o sistema de
Manutenção de Ativos possibilita o planejamento tanto de
manutenções preventivas como manutenções corretivas. O registro
de um histórico de intervenções ocorridas além de possibilitar a
Funcionalidades do ERP 55
revisão da ficha técnica e um comparativo entre o previsto e o
realizado, permite análises quanto à durabilidade por utilização,
por serviço, marca e fabricante.
Exportação
O Sistema de Exportação tem por objetivo auxiliar a emissão de
documentos e formulários relativos à exportação de bens e produtos
permitindo um total controle do desembaraço aduaneiro e uma
perfeita integração com o Siscomex.
- Invoice;
- Shipping Instruction;
- Packing List;
- Certificado de Origem-FIESP;
- Certificado de Origem-Mercosul;
- Certificado Aladi;
- Form-A;
- Saque cambial;
- Aviso de embarque.
Importação
O Sistema de Importação trata das informações necessárias para
que os pedidos de compras internacionais sejam realizados,
Gestão Hospitalar
Com o cadastramento de pacientes, tipos de atendimento e a
manutenção da agenda de consultas e cirurgias, o sistema de Gestão
Hospitalar efetua uma série de controles quanto às solicitações e
prescrições médicas. Proporciona o controle de múltiplos convênios
incluindo o SUS a partir do cadastro de convênios com todos os
valores de CH´s. Permite a manutenção de tabela de preços
diferenciados de materiais, medicamentos, taxas, diárias,
procedimentos e honorários para os convênios e, em destaque, as
tabelas AMB e CID.
Funcionalidades do ERP 57
Plano de Saúde
Para manter uma boa qualidade tanto no atendimento ao cliente
quanto ao atendimento ao credenciado, o sistema de Plano de Saúde
mantém uma série de funcionalidades que auxiliam o controle da
execução dos procedimentos médicos, consultas médicas e exames.
Estas funcionalidades baseiam-se nas informações cadastradas a
respeito dos credenciados (médicos, hospitais, clínicas e
laboratórios) e os associados com seus dependentes.
- Peças;
- Oficina/Frotas;
- Veículos.
Funcionalidades do ERP 59
Capítulo 5
BI - Business Intelligence
Sumário do Capítulo
5.1 BI - Business Intelligence;
Objetivos do aprendizado
1. Mostrar a importância do Business Intelligence;
Palavras-chave
- BI - Business Intelligence.
- Data Warehouse.
- OLAP.
- ROLAP.
- CUBO.
- Workflow.
É senso comum, que estes dados que serão explorados não devem
ser acessados diretamente da base operacional da empresa. Com
isto não se prejudica a performance da rede, em contrapartida
depende-se sempre de um processo de carga que consiste
exatamente em atualizar a base do BI com as últimas informações.
Data Warehouse
A esta base preparada dá-se o nome de Data Warehouse (armazém de
dados) ou Data Mart, quando estes dados forem departamentalizados.
BI - Business Intelligence 61
Basicamente o que se faz é já guardar os dados nas várias
seqüências em que serão analisados e também já totalizados.
Lembra uma planilha eletrônica, com várias páginas, cada uma
com os dados já colocados para análise. Com isto há uma grande
redundância, dependendo é claro das dimensões estabelecidas.
Por exemplo, se tivéssemos os dados de vendas da empresa e as
consultas previstas envolvessem as dimensões de tempo (mês e
ano), geográfica (região) e por produto e cliente, teríamos os dados
armazenados 4 vezes, cada um em uma seqüência. Com isso
qualquer pesquisa fica rápida. Daí é que surgiu a expressão
CUBO, que é usada para definir esta disposição de
armazenamento. Enxerga-se a informação vista de qualquer
ângulo. Este armazenamento, chamado MOLAP Multdimensional
On-Line Analitical Processing no entanto, ocupa muito espaço,
inclusive porque em alguns casos, até as células vazias são
armazenadas.
BI - Business Intelligence 63
64 Gestão Empresarial com ERP
BI - Business Intelligence 65
Jornal da Empresa
Workflow em última análise significa acompanhar a situação de um
processo durante todo seu ciclo de vida. Desta forma, o usuário
acompanha passo a passo, onde está determinado documento,
determinado produto que está sendo importado,
um pedido de cliente que precisa ser aprovado etc. Este
acompanhamento é complementado pelo envio de e-mail ao usuário
que deve tomar uma ação em função de uma determinada situação.
Outra vantagem é que esta aplicação não exige que o usuário acione,
via teclado ou mouse o sistema. Inclusive sugere-se até que se
coloque monitores especiais nos vários departamentos da empresa,
fornecendo informações atualizadas, que podem
inclusive colaborar na motivação do pessoal.
BI - Business Intelligence 67
68 Gestão Empresarial com ERP
Capítulo 6
Objetivos do aprendizado
1. Oferecer uma descrição da evolução da tecnologia de sistemas
computacionais;
Palavras-chave
- Orientação a Objetos.
- Linguagens de Programação.
- Integridade Referencial.
- Constrains.
- Controle de Transação.
- Multiusuário.
- Internet.
- Segurança de Dados.
- Assinatura Digital.
Banco de Dados
A evolução do Acesso Direto levou-nos aos sistemas de Banco de
Dados (DBMS Data Base Management System ou SGBD Sistemas
Gerenciadores de Banco de Dados). Desde as versões mais simples,
como o Access da Microsoft, o DBF da Ashton-Tate/Borland/
Nantucket/CA/Fox, o Dataflex da Data Access, Paradox da Borland,
entre outros, até as versões com padrão SQL - Structured Query
Language, que na verdade já existiam desde a década de 70, mas
apenas para mainframes. No SQL os arquivos não são exclusivamente
Chave
Nome
Endereco
00010
CGC .....
PEDIDO
Cliente Chave
Vendedor 21 Nome
Produto Comissâo
Conta ....
00501
Chave
Denomin
a
Saldo ção
Unidade
LOG
Nota de
Entrada
Antes
Begin Transaction
Saldo em Estoque
Pedido de Compra Após
ABEND
Titulos a Pagar
Livros Fiscais Após reinicio
Fornecedor
Contabilidade Antes
End Transaction
1. opção NOME A
LOCK ENDEREÇO A
NOME A
NOME B
ENDEREÇO A
ENDEREÇO B
Refresh
Lock NOME B
lido antes
Compara com Tela
ENDEREÇO B
A
atualiza #
Atualiza sobre o
refreshed
Saldo: atualiza sobre o refreshed
ESTAÇ Ã O S E R V ID O R
DADOS
• Fron t E n d (S Q L )
• T ela s d e e n tra d a
de dados R O T IN A S
(S to red p ro ced u res
• V a lid a ç õ e s G a tilh o s)
• P e q u en o s
p r o ce ssa m e n to s
Microinformática
No início da década de 80 tivemos a revolução da micro informática.
Com recursos limitados, pouca memória, lentos e pouco espaço
para armazenagem de dados, sistemas operacionais CP/M e depois
DOS e linguagens como Basic e Assembly, os primeiros micro-
computadores foram questionados por todos que trabalhavam nos
O fato de ser gráfico faz com que boa parte dos programas sejam
desenvolvidos de forma Visual, ou seja, ao invés de escrever-se código
fonte, insere-se os elementos na tela a partir de uma janela de CLASSES.
Os elementos criados são os OBJETOS, instancias das Classes. Customiza-
se os Objetos alterando-se suas propriedades e métodos. É a OOP –
Programação Orientada a Objetos. A partir deste trabalho é gerado um
código fonte, que pode ou não ser modificado. Mas a programação Visual
resolve apenas parte dos problemas de uma aplicação: telas, controles,
menus, relacionamentos, etc. A parte de procedimentos, ou seja, as regras
de negócios, precisam ser escritas na forma tradicional.
Redes
Mas voltando às redes, um grave problema ainda persistia. O fato
de praticamente todo o processamento ser realizado na estação e o
servidor ser um mero repositório de dados fazia com que fosse
intenso o tráfego na rede. Razoável em redes locais LAN (Local
Area Networks), onde a velocidade de transmissão logo atingiu 10
Rede com
Servidor dedicado
Orientação a Objetos
Com as novas versões do Windows e a distribuição do
processamento, a Programação Orientada a Objetos ganhou força.
Uma boa definição para Objeto seria: é um conjunto de Propriedades
e Métodos herdados de uma Classe. No fundo, uma forte evolução
das antigas Funções, visando estruturar cada vez mais o trabalho
de programação, aumentando sua eficiência e qualidade através da
reusabilidade e do encapsulamento.
Segurança e Internet
Uma das conseqüências da Internet é a preocupação cada vez maior
de assegurar a privacidade dos internautas. A verdade é que em
troca dos acessos aos milhões de sites ao redor do mundo e envio e
recebimento de e_mails, a Internet é um processo bastante
vulnerável e o que temos a fazer é nos proteger com as ferramentas
disponíveis.
Cada página do site tem seu próprio nome, colocado após uma barra
(microsiga.com.br/índice é o nome da primeira página deste site).
Pode-se acessar diretamente uma página, caso se digite seu nome
completo. A URL (Uniform Resource Locator) contém além do nome
do domínio do site também o seu Protocolo, como prefixo. Http://
para as páginas convencionais, FTP:// para arquivos que podem
ser lidos e descarregados (downloads), Https:// para as paginas
seguras e por fim o e_mail (mailto:) que tem em seu endereço o
nome do usuário proprietário seguido da sigla @ (de at em inglês
Web Services
Um novo protocolo que deverá ser muito utilizado nos próximos
anos são os Web Services. Web Services são serviços, pagos ou não,
oferecidos na Internet onde uma determinada aplicação pode receber
de outra uma informação requerida. Para tornar esta comunicação
versátil entre aplicativos escritos, não só por empresas diferentes.
mas em linguagens e plataformas desiguais, criou-se este protocolo
padrão baseado na linguagem XML.
<peso> 75 </peso>
6. Informações Comerciais
7. Dados Cadastrais
Nos próximos anos muitos outros desafios terão que ser vencidos.
Dispositivos wireless, TV digital, Voz (ou tudo) sobre IP, integração
total entre empresas, sistemas e sites deverão funcionar de forma
segura, estável e rápida. E a um baixo custo. Para o conforto e
agilidade dos cidadãos, que cada vez se tornam mais exigentes e
Redes de Comunicação
Mas todo este processo depende da boa performance das linhas de
comunicação. E muito tem sido investido pelas companhias do setor
de telecomunicações para prover as empresas de bons serviços nesta
área.
Vírtua
Este serviço consiste em infra-estrutura para provimento de acesso
à Internet via cabo de TV. Um cable modem possibilita o acesso a
estes serviços e a exigência é que o usuário seja assinante de TV
paga e que contrate um provedor.
Satélite - StarOne
Por se tratar de um serviço que utiliza antena de satélite mantém
vantagem no atendimento de regiões que não tem infra-estrutura
de cabeamento. Sua velocidade de download é de 300 Kbps e de
upload de 76,8 Kbps.
ADSL - Speedy
É um dos mais populares que possibilita uma velocidade de 128
Kbps para upload e de 256 Kbps a 2 Mbps para download, muito
embora as velocidades dependam da distância existente entre a
instalação e a central telefônica. A velocidade máxima para as
instalações mais distantes da central é de 256 Kbps.
V elo cidades 64 a 512 Kbps 256 Kbps a 2 Gbps 300 Kbps 128 a 512 Kbps 300 Kbps
X.25
O X.25 é um serviço oferecido por companhias telefônicas que
proporciona a flexibilidade de transmissão para qualquer outra
localidade conectada na rede. A tarifa depende do uso e o serviço
incorpora funções de algumas camadas do padrão OSI/ISO, as quais
Frame-Relay
A tendência mais forte são os circuitos Frame-Relay, onde o provedor
e seus clientes se conectam através de nuvem, a partir da qual é
fechado um circuito virtual de forma semelhante ao X.25. A grande
vantagem do circuito Frame-Relay é a velocidade em banda larga, o
que possibilita a trasmissão de dados, voz e imagem.
Metodologia de Implantação
Sumário do Capítulo
7.1 PMI (Project Management Institute):
- Objetivos;
- Histórico;
- Entidades Envolvidas;
Objetivos do aprendizado
1. Fornecer um conceito a respeito de projetos de forma
geral;
2. Descrever as principais características e objetivos do
PMI (Project Management Institute);
3. Fornecer um histórico a respeito do PMI (Project
Management Institute) e o desenvolvimento do PMBOK
(Project Management Body of Knowledge);
Palavras-chave
- PMI (Project Management Institute).
- Gerência de Projetos.
- Gestão de Projetos.
- Metodologia de Implantação.
- Fases de Implantação.
- Levantamento de Necessidades.
- Planejamento.
- Conscientização.
- Treinamento.
- Desenvolvimento de Soluções.
- Acompanhamento.
- Validação.
Implantação
Customizações Específicas
Estimativa
Observações
Considerações
Ob s:
Iniciação
Planejamento do Escopo
Detalhamento do Escopo
Verificação do Escopo
Desenvolvimento do Cronograma
Controle do Cronograma
Planejamento da Qualidade
Garantia da Qualidade
Controle da Qualidade
Planejamento Organizacional
Desenvolvimento da Equipe
Relato de Desempenho
Encerramento Administrativo
Seleção de Fornecedores
Administração de Contratos
Encerramento de Contratos
Planejamento
Conscientização
Ø Customizações;
Ø Projetos especiais.
Acompanhamento
Validação
Módulo Contábil
Ø Cadastramento de Produtos;
Ø Cadastramento de Fornecedores;
Ø Cadastramento de Produtos x Fornecedores;
Ø Inclusão da Posição Atual de Solicitações de Compras;
Ø Inclusão da Posição Atual de Pedidos de Compras;
Ø Implantação das Cotações;
Ø Implantação dos Tipos de Entrada;
Ø Digitação das Notas Fiscais de Entrada;
Ø Integração com o Financeiro;
Ø Cadastramento dos Lançamentos Padronizados;
Ø Integração Contábil;
Módulo Faturamento
Módulo Estoque/Custos
Ø Cadastramento de Produtos Diversos;
Ø Cadastramento de Saldos Iniciais;
Ø Cadastramento de Consumos Médios;
Ø Cadastramento de Estruturas de Produtos;
Ø Digitação das Movimentações Internas de Materiais;
Sumário do Capítulo
8.1 UML (Unified Modeling Language):
- Objetivos;
- Definição;
- Aplicação;
- Vantagens;
Objetivos do aprendizado
1. Fornecer um conceito genérico a respeito da linguagem UML;
Palavras-chave
- UML (Unified Modeling Language).
- Requisitos Funcionais.
- Arquitetura de Sistemas.
- Modelagem de Sistemas.
Entidade de Dados
Modelagem de Dados
Chave Primária
Chave Estrangeira
Diagramas
A modelagem em UML é realizada através de diagramas. Estes
diagramas possibilitam, de forma genérica, a documentação tanto
dos requisitos funcionais como da própria arquitetura do sistema.
A tabela a seguir demonstra esta relação.
Ator
Estende
Efetuar
Cálculo
Gerar Entrada
de Materiais
Usa
Gerar
Lançamento
Contábil
Efetuar
Usa Lançamento
Contábil
Subscrever
Capital
Usa
Gerar Requisição
de Materiais de
Consumo Gerar o
Faturamento
Controlar
Produção PCP
Controlar e
Acompanhar o
Financeiro
Gerar Pedido de
Vendas
Usa
Usuário
Gerar Solicitação
Usa de Compras de
Gerar Solicitação Materiais
de Compras de
Material de Cons.
Usa
Gerar Cotações
de Compras
Atualizar Usa
Cotação
Usa Usa
Analisar Cotação Fornecedor
Gerar Solicitação
de Compras
Gerar Ordens de
Produção
Controlar a
Produção
Formar Preços
Efetuar Carga
Máquina
Cadastrar Definir Estrutura
Produto de Produto
Pedido
Atributos
+Número
Métodos #Situação
-Aprovação
+Incluir()
+Alterar()
-Excluir()
-Atender()
+ Pública
# Protegida
- Privada
Associação
Uma associação é utilizada para indicar o relacionamento existente
entre duas classes. O símbolo * indica a multiplicidade existente na
associação.
Agregação
Uma agregação representa uma associação entre duas classes nas
quais uma compõe o todo e a outra a parte. No exemplo, a classe X
é o todo e a classe Y é a parte.
Classe X Classe Y
Generalização/Especificação
Exibe o relacionamento existente entre classes mais genéricas
(superclasses) e classes mais específicas (subclasses). Neste tipo de
relacionamento são demonstradas também as heranças tanto de
características (atributos) como de comportamento (métodos ou
operações) existentes entre as superclasses e as subclasses.
Classe X
Classe Y
Dependência
A associação de dependência representa a existência de uma classe
dependente e outra independente. Qualquer mudança ocorrida na
classe independente interfere diretamente na classe dependente.
O exemplo a seguir indica que a classe X é dependente de alguns
serviços da classe Y.
* 1
1 * 1
1 1 *
1
1 Ordem de Aloca de Carga
Produção 1 1 Recursos * 1 Máquina
1 *
1 Acompanhame
nto da
1 Produção
*
*
1
Requisição 1
Pedido de * NF Saída
Vendas
*
1 Cliente 1 *
*
* 1
1 *
Empenho
* *
1 1 1
Pedido Item Estrutura do NF Saída,
Produto Item
*
Consumos
Médios
Preço de
Venda
1
* *
Produtos Despesa Publicidade Lucro Preço de
Administrativa Mercado
1
*
* 1
1
Lote *
Econômico de Fornecedor NF Entrada
Compras 1 1 1
* *
Fluxo de
Caixa
*
1 1 * 1
*
Solicitação por Solicitação de
1 Demanda Compras por Pedido de 1
Ponto de Compras
Pedido *
NF Entrada, *
Item
1 * Movimento
Diário
* *
Solicitação de Cotação
Compras 1 1
Diagrama de Seqüência
Diagramas de seqüência exibem a troca de mensagens que podem
ocorrer entre um conjunto de objetos na realização de um caso de
uso. Demonstra a implementação de um caso de uso levando em
consideração o fator tempo.
O b je t o 1
Ev ento O b je t o 2
C r ia ç ã o
A to r
O p era çã o
A u t o -d e le g a ç ã o
R e to r n o
E l im in a ç ã o
Usa Usa
Gerar
Solicitação de
Compras de
Gerar
Cotações de
Compras
Fornecedor
Usuário
Dados do
Inclui
Pedido
Pedido(Cliente)
Busca Dados do
Cliente(Cliente)
Inclui item(Produto)
Busca Dados do
Produto(Produto)
Gera
Empenho(Produto)
Busca Estrutura do
Produto(Produto)
Busca Dados do
Produto(Produto)
Gera Solicitação de
Compras(Estrutura do Produto)
Usuário
Histórico de Vendas
Inclui Consumos
Médios(Produto) Atualiza Ponto de
Pedido(Produto)
Fo rne ce d o r
G e ra
C ota çã o (S olicita ç B u sca
ã o d e C om p ra s) Fo rne ce d o r
(P rod u to )
C ota çã o d e
C om p ra s
Diagrama de Colaboração
Os diagramas de colaboração exibem o vínculo existente entre os
diversos objetos em um caso de uso. Além do vínculo, os diagramas
de colaboração também exibem a troca de mensagens. O tratamento
do tempo pode ser fornecido através da numeração das mensagens
estabelecidas com vínculos entre os objetos.
Ator
1:Mensagem
2.1:Mensagem
Objeto 2 Objeto 3
2.2:Mensagem
Objeto 4
Fo rm a r
P re ço s
U s u á r io
Usuário
2:Busca
Estrutura(Produto) Estrutura do
Produto
1:Efetua
Formação de
Preços(Produto)
3:Busca
Preço(Produto) Produtos
Preço de
Venda
4:Trata
Despesa
Administrativa
Despesas
Administrativa
5:Trata
Publicidade()
Publicidade
6:Trata Lucro()
Lucro
7:Trata Preço
de Mercado()
Preço de
Mercado
Solicitação de
Envio da Nota cancelamento da Nota
Fiscal de Saída Fiscal de Saída
Confirmação de
Requisição de cancelamento
análise da Nota
Fiscal de Saída Nota Fiscal de
Saída cancelada
Solicitação de verificação
de crédito
Incluindo Itens da
Nota Fiscal de Saída
Verificando
Crédito
Solicitação de Emissão
de Nota Fiscal de Saída
Emitindo Nota
Fiscal de Saída
Receber
Solicitação
Calcular Ponto
de Pedido
Gerar a QTD Gerar a QTD do
do Empenho Cadastro
Gerar QTD de
Compra
Fechar
Solicitação
Componente 1 Componente 2
Diagrama de Componentes
Em um diagrama de componentes ou utilização, as dependências
são demonstradas através das interfaces executáveis ou
armazenáveis que são implementadas por determinadas classes e
o respectivo uso destas interfaces por outras. O exemplo a seguir
demonstra as dependências entre programas (exe) , bibliotecas (dll)
e classes (cls). Este exemplo evidencia a dependência que o programa
Gera Pedidos tem em relação às bibliotecas e mesmo em relação a
outros programas, ou seja, faz uso de serviços fornecidos pelas
bibliotecas e programas.
Produtos Gera
Pedidos
Bibliotecas (DLL)
Pedido_ Pedido_
Compras Vendas
Classes (CLS)
Pedido Pedido_
Item
INTERNET
IMPRESSORA
SERVIDOR
DE ACESSOS
SERVIDOR
DE
IMPRESSÃO
LAN
ESTAÇÃO
SERVIDOR
DE
ARQUIVOS
SERVIDOR
DE
APLICAÇÕES
Id . d o
Vendedor
Nom e
0 0 1 9 5 9 -3
Jo s é d a S ilv a
0 0 1 3 2 4 -2 0 0 2 3 5 9 -5
C a rlo s E d u a rd o M a rc o s Jo s é
Funcionários Clientes
Id. Id. Cliente
Funcionário No m e
No m e
001959-3
José da Silva
Funcionários Clientes
Férias Conta
Corrente
001324-2 Atende
Carlos Eduardo 25.456-87
Beta SA
001959-3
José da Silva 23.456-67
Gama S/C
1 p ara 1 01:0 1
1 p ara N 1:N
N p ara N N :N
Clientes
Id. Cliente
Nome
Endereço
.
ProdutoXClienten
t
N F -C o n ta s N F -C o n ta s
N ú m e ro d a N o ta N ú m e ro d o T ítu lo
T ip o
S é r ie
N F -C o n ta s
N ú m e ro d a N o ta
N ú m e ro d o T ítu lo
CONTAS RECEBER
Campo Tipo Tamanho Chave Chave Estrangeira
Número do Título Numérico 6 Sim Não
NOTA-CONTAS
Campo Tipo Tamanho Chave Chave Estrangeira
Número da Nota Numérico 6 Sim Sim
Tipo Alfanumérico 4 Sim Sim
Série Alfanumérico 4 Sim Sim
Clientes
Id
Nom e
Endereço
.
Notas Fiscais
Núm ero
Tipo
Série
.
Uma implementação deste tipo gera não apenas demora nos acessos
como também um maior esforço na programação em função da
necessidade de desenvolvimento de um processo de busca em mais
de uma tabela. Este tipo de problema pode ser minimizado criando-
se um relacionamento adicional entre o Tipo de Entidade Vendedores
e Notas Fiscais. O impacto disto no modelo físico será apenas a
criação de mais uma chave estrangeira na tabela de Notas Fiscais
que identifica o vendedor da nota fiscal.
Clientes
Código
Razão Social
.
.
Notas Fiscais
Núm ero
Tipo
Série
Objetivos do aprendizado
1. Definir o que vem a ser um Plano Diretor de Informática;
Palavras-chave
- PDI Plano Diretor de Informática.
- Diagnóstico da Empresa.
- Customização.
- Cronograma.
1ª Fase - Levantamento
Levantamento dos objetivos e situação atual da empresa
Ø Situação atual;
Ø Situação desejada;
Ø Causas para mudança.
Compras
1. Questionar sobre o funcionamento do departamento de compras
da empresa levando em consideração:
Faturamento
1. Descrever o departamento de vendas/faturamento:
a) Funcionários envolvidos/hierarquia;
b) Canais de distribuição:
• Vendedores internos;
• Representantes externos;
• Distribuidores;
• Telemarketing;
• Mala direta;
176 Gestão Empresarial com ERP
c) Tipo de venda:
• Atacado;
• Varejo;
• Exportação;
d) Características dos produtos a serem comercializados:
• Encomenda;
• Estoque;
• Serviços;
e) Impostos:
• Descrever se existe alguma tributação específica para ramo
da empresa;
• Incentivos;
f) Listar as séries dos talonários utilizados pela empresa.
2. Identificar a atuação dos agentes externos no departamento de
vendas.
a) Verbal;
b) Telefone;
c) Fax;
d) Correio;
e) Interligação micro/micro;
7. Política de descontos:
8. Aprovação de Crédito:
a) Devolução de compras;
b) Remessa de demonstração;
c) Simples remessa;
d) Questionar se existe alguma operação peculiar da empresa;
e) Questionar de quem é a responsabilidade da emissão
de notas não de vendas;
a) Percentuais únicos;
b) Percentuais por produto;
c) Percentuais por grupo de produto;
d) Comissionamento sobre a baixa de um título;
e) Comissionamento sobre a emissão de um título;
f) Definição de valor base para a aplicação dos percentuais de
comissão;
a) Vendas;
b) Exportação;
c) Consignação seguida de vendas;
d) Remessas diversas;
Estoque
1. Forma de estocagem e armazenagem:
a) Prateleiras;
b) Gavetas;
c) Pilhas;
d) Ruas;
e) Escaninhos.
3. Requisições:
a) Verbais;
b) Documento pré-formatado sem numeração;
c) Documento pré-formatado com numeração;
d) Eletrônica via sistema.
4. Matérias-primas:
5. Almoxarifado:
7. Beneficiamento Externo:
8. Grupos de produtos:
a) Definição e critério;
b) Motivo da definição;
c) Código inteligente ou seqüencial. Definir o critério.
a) Seqüencial;
b) Sem uma estrutura definida;
c) Com uma estrutura definida Descrever a estrutura.
a) Ausência de apontamentos;
b) Falta de Kardex;
c) Atrasos no envio de documentos;
d) Falta de controle da entrada e saída de materiais;
e) Questionar as desvantagens do sistema atual.
Custo
1. Custo dos produtos acabados:
a) Lifo (UEPS);
b) Fifo (PEPS);
c) Médio diário;
d) Médio mensal;
e) Standard.
a) US$;
b) Moeda forte;
c) Moeda corrente.
a) Via sistema;
b) Manual;
c) Planilha eletrônica.
7. Setor de custos:
a) Um departamento independente;
b) Um departamento integrado à contabilidade.
8. Apuração de custos:
a) Falta de apontamentos;
a) Diária;
b) Semanal;
c) Mensal;
d) Mista (especificar).
6. Ordem de Produção:
9. Novos produtos:
13. Turnos:
a) Turno 1;
b) Turno 2;
c) Turno 3.
Financeiro
1. Questionar sobre o funcionamento do departamento financeiro
da empresa levando em consideração:
2. Tipos de cobrança:
a) Simples;
b) Escritural;
c) Caução;
d) Operação desconto.
6. Instrumento de cobrança:
a) Duplicata;
b) Boleto;
c) Carnê.
7. Concessão de descontos:
a) Não é controlado;
b) Controle manual com emissão de carta de débito manual;
c) Controle via computador.
9. Borderô:
13. Tesouraria:
Contabilidade
1. Questionar sobre o funcionamento do departamento contábil
da empresa levando em consideração:
2. Controle contábil:
a) Contabilidade externa;
b) Contabilidade manual;
c) Contabilidade via sistema.
a) Planilhas;
b) Sistema de computação;
c) Relatórios manuais.
4. Centro de custos:
5. Custos:
6. Moedas:
8. Diários auxiliares:
9. Lançamentos no LALUR:
Livros Fiscais
1. Livros de entrada e saída (modelo 1 e 2):
a) Escriturados manualmente;
b) Sistema específico;
c) Escriturados externamente.
2. Regime atual da empresa:
a) Falta de documentação;
b) Atraso no envio da documentação pelos demais setores;
c) Questionar as desvantagens do sistema atual.
Ativo Fixo
1. Questionar sobre o funcionamento do departamento levando
em consideração:
a) Depreciação acelerada;
b) Incentivo fiscal.
a) Falta de informações;
b) Falta de auditoria;
c) Divergências do controle físico com o contábil;
d) Questionar as desvantagens do sistema atual.
Folha de Pagamento
1. Questionar sobre o funcionamento do departamento de folha
de pagamento levando em consideração:
a) Recibo de pagamento;
b) Impostos;
c) Férias;
d) Rescisão;
e) 13º salário;
f) DIRF/RAIS;
g) Recursos Humanos.
5. Pagamento a funcionários:
a) Via cheque;
b) Em espécie;
c) Via depósito bancário.
7. DARP/RE:
a) Manual;
b) Via sistema.
a) Não existem;
b) Setoriais;
c) Geral;
d) Questionar o período das férias coletivas.
1º Conversão de arquivos
• Definindo padrão de arquivos;
Objetivos do aprendizado
1. Mostrar a importância de manter critérios para a análise de
Softwares de Gestão;
Palavras-chave
- Rotinas Genéricas.
- Filtros de Consultas.
- Segurança de Acesso.
- Back-up.
- Help On-Line.
- Importação/Exportação de Dados.
- Gráficos.
Rotinas Genéricas
Capacidade de processar várias empresas e filiais.
Gráficos
Permite vários tipos de gráficos;
Definição das legendas;
Acessar qualquer arquivo;
Filtros flexíveis;
Somatórios de campos;
Uso de fórmulas;
Funções inerentes ao módulo;
Funções próprias;
Número ilimitado de colunas.
Financeiro
Controla os títulos a pagar, classificando-os por natureza
(duplicatas, folha, impostos, etc).
Controla os títulos a receber.
Controla saldos bancários.
Este controle é feito por agência/conta.
Facilidade para reconciliação com extrato.
Recepção via modem dos movimentos da conta.
Considera a disponibilidade dos cheques depositados.
Considera a disponibilidade dos recebimentos.
Controla fluxo de caixa:
Contabilidade
Permite código de contas até um número ilimitado de dígitos.
Faz consolidação entre empresas.
Faz consolidação entre filiais.
Faz controle por centro de custos.
O centro de custo pode pertencer à conta.
O centro de custo pode ser um campo (arquivo) separado.
Rotina de abertura automática de contas para os centros de custos.
Mantém mais de 12 meses em aberto.
Permite lançamentos retroativos.
Permite fechamento do exercício fora de dezembro.
Permite fechamento do mês fora do dia 30.
Tem dígito verificador em nível de conta.
Faz a correção integral.
Controla mais que uma moeda:
Ø Faz conversão pela data do lançamento;
Ø Idem pela taxa média do mês;
Ø Idem pela data de vencimento do pagamento/recebimento;
Ø Idem pela taxa do último dia do mês.
Calcula e lança variação monetária das contas expostas.
Calcula variação residual caso conversão pelo vencimento.
Estoque/Custo
Calcula custo on-line.
Permite o reprocessamento em batch.
Calcula custo em mais que uma moeda.
Controla vários almoxarifados.
Cada almoxarifado tem seu próprio custo unitário.
Controla produtos em poder de terceiros.
Controla produtos de terceiros em nosso poder.
Trata beneficiamento em terceiros.
Controla estoques em consignação.
Controla por grade com adaptação nas compras, produção e
vendas.
Controla produtos no controle de qualidade.
Carga de Máquina
Permite ancoragem pelo início ou pelo fim.
Inverte a ancoragem pelo fim se a data atual for atingida.
Quantidade de recursos alternativos por operação.
Recursos alternativos com tempos diferenciados.
Considera calendário semanal por máquina.
Controla feriados .
Controla linhas de produção.
Considera tempo de sobreposição por tempo ou peças.
Considera tempos de desdobramento.
Prioriza ordens de produção.
Operações considerando capacidade volumétrica (forno).
Verifica a seqüência das operações digitadas.
Emissão de mensagens relacionadas a faltas, antecipações, sobras,
postergações, cancelamentos, etc (na projeção).
Considera disponibilidade da ferramenta na alocação da operação.
Considera vida útil da ferramenta.
Considera bloqueios de máquinas (por ex. para manutenção).
Compras
Faz solicitações de compras a partir do ponto de pedido.
Emite e controla cotações de compras.
Mantém fornecedores por produto.
Faz rodízio de fornecedores (empresa pública).
Seleciona os fornecedores pela sua performance.
Reclassifica o fornecedor a partir das entregas e do CQ.
Controla solicitação/pedido por alçada (senha/valor).
Analisa cotações de compras selecionando a melhor:
Ø Faz análise pelo valor presente (condição de pagto);
Ø Faz análise pela qualidade dos produtos do fornecedor:
• Pelos atrasos do fornecedor;
• Pelas devoluções do fornecedor;
• Pelas divergências de preços do fornecedor .
Controle das justificativas de escolha.
Faz estatísticas do desempenho do fornecedor.
Mantém um histórico das cotações.
Follow up com histórico dos pedidos de compra.
Faturamento
Faz controle de reservas/cotações.
Faz um histórico das reservas/cotações perdidas.
Faz estatísticas das reservas ganhas/perdidas.
Amarra pedidos de vendas às ordens de produção.
Gera roteiro de entregas.
Controla a saída da mercadoria.
Controla comissões de vendas.
Ø Comissões pagas pela emissão do pedido, pelo faturamento e
pelas baixas.
Ø Aceita mais que um vendedor por nota.
Ø Permite comissão por produto.
Integração com outros módulos:
Ø Integrado com contas a receber;
Ø Integrado com estoques;
Ø Integrado com o livro fiscal;
Ø Integrado com estoque/custos.
Quanto às condições de pagamento:
Ø Permite até 36 parcelas;
Fiscal
Emite o registro de entrada (Mod. 1 e 1A).
Emite o registro de saída (Mod. 2 e 2A).
Emite o registro de inventário (Mod. 7).
Emite o livro apuração do IPI e ICMS (Mod. 8 e 9).
Emite o quadro outros débitos/créditos do Mod. 8/9.
Emite o registro de controle da produção e estoque (Mod. 3).
Emite a relação da DIPI.
Emite o detalhamento de operações.
Emite a relação do ICMS solidário.
Emite o registro do ISS.
Permite acertos nos livros fiscais.
Considera base de IPI reduzido.
Considera base de ICMS reduzido.
Considera alíquota de ICMS reduzida.
Considera desconto referente a venda na zona franca.
Considera IPI incluso na base do ICMS.
Considera compra com crédito de ICMS.
Considera compra com crédito de IPI.
Considera venda para pessoa física fora do estado.
Considera ICMS complementar.
Destaca IPI nas devoluções de matéria-prima.
Emite nota de complemento de IPI.
Emite nota de complemento de ICMS.
Ativo Fixo
Controla os bens separando reavaliações, ampliações e reformas.
Controla a localização física.
Contabiliza a depreciação.
Contabiliza as baixas.
Trabalha com mais que uma moeda.
Cada moeda tem sua taxa de depreciação.
A depreciação pode ser informada em valor.
Possui rotina para depreciação exponencial.
Calcula saldos de Bens implantados retroativamente.
Permite transferência de Bens de centro de custo.
Permite transferência de Bens de filiais.
Permite transferência de Bens de empresas.
Permite baixa parcial de Bens.
Considera o motivo da baixa.
Controla o seguro dos Bens.
Trata itens com quantidade ( ex: 200 cadeiras).
Trata a lei 8200.
Ponto Eletrônico
Permite configuração do registro de acordo com o relógio.
Controla pelo menos 99 horários de trabalho.
Controla turnos com revezamento.
Controla compensações.
Controla acesso de funcionários fora do horário de trabalho.
Emite relatórios oficiais exigidos por lei (espelho de ponto).
Emite relatórios estatísticos de horas, absenteísmo, evolução de
horas trabalhadas.
Controla catracas eletrônicas.
14.2 Custos:
- Categorização de Custos;
- Composição do Custo das Mercadorias Vendidas;
- Apropriação de Custos: Tipos de Apropriação, Vantagens e
Desvantagens;
- Centro de Custos: Criação de Centros de Custos e
apropriação de custos por Centro de Custos;
- Regime de Caixa e Regime de Competência;
Objetivos do aprendizado
1. Fornecer elementos básicos do propósito de um plano de
contas bem como sua estrutura geral;
Palavras-chave
- Plano de contas.
- Ativo.
- Passivo.
- Despesas.
- Receitas.
- Custos.
- Centro de Custos.
- Regime de Competência.
- Regime de Caixa.
- Custo Standard.
- Índices Econômicos.
- Índices Financeiros.
Plano de Contas
As contas precisam ser suficientemente detalhadas, para permitir
uma boa análise, e não tão sintéticas, a ponto de impedir que se
saiba a origem de seus valores.
Custos
As Contas de Despesa são divididas em 4 grandes grupos:
• Administrativas e;
• Vendas.
A divisão do GGF em Fixo e Variável deve ser feita por conta e caso
uma determinada despesa tenha comportamento duplo, deve-se
ou dividi-la em duas contas ou abrir dois centros de custo.
Mas para tal é preciso transferir o total das despesas dos Centros
Indiretos (almoxarifado, departamento de pessoal, médico,
manutenção, serviços gerais, etc) para os Diretos.
Usinagem:
Acabamento:
O Empenho pode, por sua vez, ser ajustado caso se perceba que,
por um motivo qualquer, esteja incorreto ou ainda fazer-se
requisições ou devoluções adicionais que ajustem a quantidade
realmente utilizada.
Custo Standard
A metodologia do Custo Standard é altamente utilizada fora do Brasil.
Seu uso por aqui tem sido inibido por dois fatores principais:
Exemplo:
Este mês foi $120, contra $100 do mês passado e $150 do mês
retrasado.
Salário: R$ 3.500,00
MC: 12 x R$ 100,00 1.200,00
Total: 4.700,00
Total de horas/mês: 200 (equivalente à produção de 50 PA)
Ativo
Ø Cliente
Ø Estoque de Matéria-Prima
Ø Estoque em Processo
Ø Estoque de Material de Consumo
Ø Estoque de Produto Acabado
Ø Diferença de Apropriação
Passivo
Ø Fornecedores
Ø ICMS a pagar
Ø Folha a pagar
Ø Despesa Administrativa
Ø Despesa com ICMS
Ø Despesas MOD + GGF
Transferência para Processo
Ø Receitas
Contabilização:
Um segundo produto:
MC
Quantidade 15
Preço Unitário $110,00
Valor total $1650,00.
Pelo Tipo de Entrada este produto não tem crédito de ICMS. A
duplicata a pagar e os lançamentos contábeis são gravados
automaticamente.
D Clientes 16.200,00
C Receitas 16.200,00
Pelo custo de 196,296 cada
D CMV 8.833,32
C Estoque de PA 8.833,32
Despesa com ICMS 18% de 16.200,00
D Despesa com ICMS 2.916,00
C ICMS a pagar 2.916,00
Como o processo foi on-line não teríamos como ter o valor real, pois
a maior parte das despesas do mês, em especial a folha de
pagamento, somente são processadas no final do período.
Custo Mensal
Se rodássemos o recálculo agora obteríamos exatamente este
resultado. O Recálculo do custo médio, que geralmente é processado
no final do mês, utiliza o método tradicional de custeio, dentro de 3
alternativas:
D CMV 7.920,00
C Estoque de PA 7.920,00
Vendas
Venda de 50 PA a R$ 385,36
O resultado será:
Índices de Liquidez
Medem a disponibilidade financeira do caixa. Considera a
liquidez dos ativos caixa, bancos, títulos a receber a curto e
longo prazo, estoques, aplicações e por que não dizer
imobilizados em relação aos passivos títulos a pagar a
curto e médio prazo, financiamentos e dividendos.
Índices de Rentabilidade
O lucro em relação às vendas, em relação ao capital próprio
ou ao passivo como um todo. Uma comparação com as taxas
de juros do mercado é importante numa chamada de capital.
O valor dos novos investimentos em relação ao lucro informa
para onde está indo o dinheiro.
Gestão de Materiais
Sumário do Capítulo
15.1 Introdução:
- Conceitos básicos no Planejamento, Administração e
Controle de Materiais: Lote Econômico, Ponto de Pedido e
Níveis de Segurança no Estoque;
- Just in Time;
- Vantagens e Desvantagens na manutenção dos estoques;
Objetivos do aprendizado
1. Fornecer conceitos básicos sobre Lote Econômico e Ponto
de Pedido;
2. Oferecer subsídios de análise em elementos
fundamentais para a adoção de políticas de
administração de suprimentos;
3. Mostrar as vantagens e desvantagens que os altos níveis
de estoque podem proporcionar;
4. Apresentar os elementos que compõem o cálculo do
Lote Econômico;
5. Apresentar os elementos e os critérios que devem ser
considerados para o Ponto de Pedido;
6. Apresentar Métodos de Previsão de Consumo: Regressão
Linear, Correlação Simples e Correlação Múltipla;
7. Mostrar a importância de manter informações por lotes
de produção no atendimento de quesitos de qualidade
exigidos na norma ISO-9000.
Palavras-chave
- Lote Econômico.
- Ponto de Pedido.
- Estoque de Segurança.
- Regressão Linear.
- Correlação Simples.
- Correlação Múltipla.
- Tempo de sobreposição.
- Tempo de desdobramento.
- Rastreabilidade.
Lote Econômico
Todos os sistemas de administração de materiais procuram manter
o estoque em níveis mínimos sem que no entanto haja falta do
material.
Custos de armazenamento: LE . c . i
2
LE . c . i = CM . CP
2 LE
ou LE . c . i = CM . CP
2 LE
ou LE2 = 2 . CM . CP ou LE = 2 . CM . CP
c.i c.i
onde:
Ø LE Lote Econômico;
Ø CM Consumo médio mensal;
Vejamos um exemplo:
CP = 300
c = 20
i = 0,03
CM = 1000
LE = 2 . 1000 . 300 = 600000 = 1000000 = 1000
20 . 0,03 0,6
Para evitar este fato pode-se estipular qual é o valor máximo que a
Ponto de Pedido
O Ponto de Pedido é o equivalente ao consumo no prazo de entrega
mais o estoque de segurança. Logo a dificuldade em estabelecer o
ponto ideal está justamente em calcular-se médias confiáveis para
o prazo e o consumo. Tanto em um como em outro, apela-se para
métodos estatísticos, como os que serão vistos a seguir. De qualquer
forma, para evitar-se faltas de estoque motivadas por consumos ou
prazos acima do previsto, trabalha-se com Estoque de Segurança.
desvio padrão =
Confiança Dias
50 % 5,6
80 % 7,4
90 % 8,4
95 % 9,2
97 % 9,7
99 % 12,4
100 % infinito, ou seja, não se pode jamais garantir
um prazo com 100% de certeza
Consumo Médio
O cálculo do consumo médio serve na verdade para se apurar qual
será o consumo futuro provável de determinado item. Por isso é
válido em casos onde é relativamente estável. Caso contrário, em
especial quando houver uma tendência de crescimento ou queda,
outros métodos devem ser utilizados. É o caso da regressão linear,
que estabelece uma equação que reflita esta tendência e que pode
assim ser usada para calcular o consumo futuro.
Exemplo:
Mês Consumo
01 2
02 5
03 6
04 9
05 12
06 11
07 14
08 15
09 18
10 21
Por este método A = å (X . Y) (( å X . å Y) / meses)
å X2 (( å X . å X) / meses )
B = ( å Y / meses) (A . ( å X/meses))
Y = 1,94 X + 0,63
Exemplo:
Fator 1: 2, 4, 6 Média = 4
Fator 2: 6,12,18 Média = 12
Como se vê, os fatores 1 e 2 são absolutamente correlacionados.
Vejamos o cálculo do índice de correlação:
12+0+12 = 24 = 24 = 1
8 . 72 576 24
Estrutura: PA
PI (1)
MP1 (1)
MP2 (1)
O número entre parêntesis indica a quantidade do filho em
relação ao pai, ou seja, em cada PA é usada uma unidade de PI
e uma de MP2, em cada PI uma unidade de MP1.
Situação atual:
PA PI MP1 MP2
Lote Econ ômico 10 50 2000 100
Lote Mínimo 10 50 20 10
Estoque de Segurança 20 10 50 25
Ordens de Produção 40 10 0 0
Empenhos 0 40 10 40
40 10 40
500 2250 1880
Previsão de Saídas 2000
1880
2420 2260 1920
Quantidade a
encomendar 1880 2250 2000 1500
PA - 10 dias PI - 5 dias
Boneco Boneca
Cabeça Cabeça
Roteiro de operações do Boneco e da Boneca
Operação Máquina Tempo Lote
A Lixar Lixadeira 5 hr 10
B Montar Montadora 10 hr 10
Disponibilidade de máquinas:
Ø 2 Montadoras;
Ø 1 Lixadeira;
Ø 1 Estufa.
Horário de trabalho: das 8hs às 18hs sem intervalo para almoço
e sem fim de semana
Previsão de Vendas
30/04 50 Bonecos
30/04 50 Bonecas
Foram abertas 4 Ordens de Produção:
50 Bonecos
50 Bonecas
50 Cabeças
50 Cabeças
A navegação será feita do fim para o início.
Resultado:
OP Boneco
B Montar Montadora 1 Dia 25/4 8 hs ao dia 29/4 18 hs
A Lixar Lixadeira Dia 22/4 13 hs ao dia 24/4 18 hs
OP Boneca
B Montar Montadora 2 Dia 25/4 8 hs ao dia 29/4 18 hs
A Lixar Lixadeira Dia 20/4 8 hs ao dia 22/4 13 hs
OP Cabeça
A Pintar Estufa Dia 20/4 8 hs ao dia 22/4 13 hs
A Pintar Estufa Dia 17/4 13 hs ao dia 19/4 18 hs
Rastreabilidade
Imagine um Laboratório que produza remédios recebendo uma
informação que um paciente, ao medicar-se com seu produto, teve
uma reação que quase o levou a morte. Feitos os exames, descobriu-se
que a causa foi o uso indevido de uma matéria-prima, cujo prazo de
validade provavelmente estaria expirado.
Exemplo:
Gestão Administrativa
Sumário do Capítulo
16.1 Introdução:
- Funções básicas da área Financeira, Contábil e de Ativo Fixo;
- Conceito de Título, Título Provisório e Compensações;
- Operações bancárias: Desconto Simples e Cobrança
Caucionada ou Vinculada;
Objetivos do aprendizado
1. Oferecer uma abordagem genérica sobre a área Financeira,
Contábil,de Ativo Fixo e RH;
Palavras-chave
- Return on Investiment.
- Fluxo de Caixa.
- Desconto.
- Cobrança.
- Variação Monetária.
- Correção Monetária.
- FASB.
- Correção Integral.
- Ativo Fixo.
- Recursos Humanos.
- Folha de Pagamento.
Vencimentos
Os títulos, uma vez emitidos, têm uma data de vencimento que é
considerada no Fluxo de Caixa como a data em que o dinheiro estará
disponível ou deverá ser desembolsado.
Títulos Provisórios
Da mesma forma que as datas, outra dificuldade de qualquer Fluxo
de Caixa é prever efetivamente todos os valores que irão sair do
caixa nos próximos dias ou meses.
Um exemplo desta situação são certos aluguéis a serem pagos via recibo
e que muitas vezes pega de surpresa quem trabalha com sistemas que
somente lançam valores baseados em um documento fiscal.
Compensações
Em um sistema financeiro é importante que haja um controle para
se evitar duplicidades de pagamentos e recebimentos. Isto é bem
fácil de acontecer quando se trabalha com antecipações. Em projetos
de prazo mais longo é comum haver pagamentos antecipados e
que depois são descontados da duplicata final, que apresenta o
valor total.
É uma boa garantia que o Banco tem e fácil de ser conseguida pela
empresa. Na verdade o que o Banco faz é apenas antecipar o valor da
duplicata para a qual foi dado um prazo mais longo de pagamento.
Dentro deste esquema há 2 tipos básicos de financiamentos:
Ø Desconto simples;
Ø Cobrança caucionada ou vinculada.
No Desconto Simples a empresa literalmente entrega os títulos ao
Banco e este credita na sua conta o total do valor, já subtraindo os
juros e comissões.
Este tipo de contrato, além de ter uma taxa de juros menor e ter um
prazo maior, é mais fácil de ser aprovado pelos Bancos do que o
Desconto Simples.
Aplicações e Empréstimos
O controle destas operações afeta diretamente o fluxo de caixa e no
sistema elas podem ser simuladas para atingir-se a melhor
combinação. A diversidade de aplicações em nosso mercado CDB,
fundos de renda fixa ou variável, mercado de ações, compra de
moedas estrangeiras, a tradicional caderneta de poupança e muitos
outros provoca a criação de rotinas específicas para elas.
Tomemos um exemplo:
Taxa do dólar R$ 50
Caixa Saldo Devedor de R$ 1000 e US$ 20
Capital Saldo Credor de R$ 1000 e US$ 20
Dia 15:
Taxa do dólar: R$ 60
Lançamentos:
Receita de Vendas: R$ 2400 US$ 40
Debita Contas a Receber e Credita Receita com Vendas
Taxa do dólar: R$ 80
Contas com Variação: Caixa e Contas a Receber.
Contas a Receber:
de US$40 para R$2400/80 = US$30, menos US$10
Resultado em Dólar:
Capital: 20 . 80 = 1600
RF : -4,5 . 80 = -360
RV : 30 . 80 = 2400 3640 (passivo)
Resultado: 2040 e não 2640, isto é, menos 600
Ativo/Passivo US$45,5 R$3640
C/R: 30 . 80 = 2400
Estoque: 10 . 80 = 800
(o estoque VALORIZOU-SE com a inflação)
CMV: 10 . 80 = 800
Capital: 20 . 80 = 1600
RV : 30 . 80 = 2400
Receita: 2400
-CMV: 500
- CM do Capital: 600
Resultado: 1300 ou seja, menor que os 1600 obtidos com
a Correção Integral, sendo que os 300 a mais equivalem
exatamente à valorização do Estoque.
Baixas
O caso fica um pouco mais complicado se for uma baixa parcial. Se,
por exemplo, for um bem facilmente divisível, como a compra de
Exemplo:
Caixa: R$ 3.000,00
Depreciação Acumulada: R$ 540,00 (só das 30
cadeiras)
Ativo Móveis e Utensílios: R$ 5.400,00
Prejuízo na venda: R$ 1.860,00
Na verdade cada cadeira deveria ter sido vendida por R$ 162,00,
isto é, R$ 180,00 R$ 18,00 da depreciação anual, dando o total de
R$ 4.860,00.
Ampliações e Reformas
RH Recursos Humanos
É história que, antigamente, uma empresa poderia se considerar
informatizada quando seus holleriths estivessem finalmente sendo
impressos pelo cérebro eletrônico da empresa.
Mas a evolução deste módulo tem sido enorme nos últimos anos,
transformando os prosaicos sistemas de Folha em completos
sistemas de Recursos Humanos.
Exemplo:
Nele incorpora-se:
Fluxo Sistêmico
Sumário do Capítulo
17.1 A integração em Sistemas;
Objetivos do aprendizado
1. Mostrar a importância, vantagens e desvantagens de um
sistema que mantém integração de módulos;
Palavras-chave
- Integração.
- Lançamentos Automáticos.
PEDIDO DE FORNECEDOR
COMPRA
LANÇAMENTOS
MOVIMENTAÇÃO AUTOMÁTICOS
DE TÍTULOS
CONTROLE DE
QUALIDADE ATIVO FIXO
SOLICITAÇÃO FLUXO DE
CAIXA
DE COMPRAS PONTO
ELETRÔNICO CONTABILIDADE
ESTOQUE
MP /MC
ORÇAMENTO FOLHA DE
SIMULAÇÃO PAGAMENTO
PREÇOS DE
VENDA
CONTRATO DE PROJEÇÃO DE REQUISIÇÕES
FORNECIMENTO ESTOQUE SCANNER
DE IMAGEM
MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL
CARGA MÁQUINA
PREVISÃO ORDEM DE CENTROS LANÇAMENTOS
CONTROLE DE PRODUÇÃO CUSTOS
DE VENDAS PRODUÇÃO IMPRODUTIVOS AUTOMÁTICOS
PRODUÇÃO
LIVROS COLETOR
ESTATÍSTICAS
FISCAIS ELETRÔNICO
DEMONSTRAÇÃO DE L&P
MENSAL ACUMULADO RAZÃO
ESTOQUE FATURAMENTO ORÇADO REAL ORÇADO REAL BALANCETE
DE PRODUTOS CMV - DIÁRIO
FATURAMENTO
ACABADOS MARGEM BRUTA CUSTO MERCADORIA VENDIDA
RESP. VENDAS/ADM. ETC
RESULTADO
CLIENTES CONSULTA A
BANCO DE
INFORMAÇÃO
MICROSIGA
EDI CLIENTE
Lançamentos Automáticos
O ponto mais importante da integração são os lançamentos
contábeis automáticos (L.A.). São rotinas disparadas a partir das telas
de entrada dos vários módulos e de qualquer outra rotina cujos
cálculos afetem alguma conta contábil. As contas a serem
movimentadas, bem como o histórico e os valores são
parametrizados em uma tabela-mestre.
Uma cena que será vista brevemente, pode assim ser descrita:
feita uma requisição de material, o ponto de pedido é atingido.
Ou ainda, um pedido de vendas é registrado, gerando uma
necessidade de compras.
Custos
Todo o processo de custos também é feito buscando seus dados
em subprodutos de outros módulos. As requisições e produções,
digitadas para atualizarem os estoques, são valorizadas
automaticamente. O mesmo com os itens vendidos. E a partir destes
dados, os lançamentos contábeis.