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FACULDADE DE ENGENHARIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
• 1 INTRODUÇÃO
▫ 1.1 Justificativas do Trabalho
▫ 1.2 Objetivos
• 2 REVISÃO DA LITERATURA
• 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
▫ 3.1 Hidrodinâmica
▫ 3.2 Modelagem de Turbulência
▫ 3.3 Leis de parede
• 4 METODOLOGIA
▫ 4.1 Ensaio Experimental
▫ 4.2 Modelagem Geométrica
▫ 4.3 Modelagem CFD
3
• 5 RESULTADOS
▫ 4.1 Ensaio Experimental
▫ 4.2 Modelagem CFD
▫ 4.3 Limitações
• 6 CONCLUSÃO
• 7 BIBLIOGRAFIA
4
1 INTRODUÇÃO
• O princípio da energia hidrelétrica é a extração de energia potencial da
água para convertê-la em energia mecânica e depois em energia elétrica
𝑃 = η𝜌𝑔𝑄𝐻 𝐸𝑞 1.1
5
▫ Indicadas para operar em baixas quedas, até 60m, porém com grande volume de
água
• Turbina com rotor tipo Kaplan sem regulagem de inclinação das pás
do rotor é denominada turbina propulsora.
1.2 Objetivos
• Objetivos Gerais
▫ Propor modificações na geometria do rotor da turbina propulsora do
LCTH da UFJF.
▫ Obter redução das perdas hidráulicas rotodinâmicas, melhorando a
eficiência do equipamento.
• Objetivos Específicos
▫ Ensaiar o equipamento na sua condição nominal: palhetas
direcionadoras completamente abertas e cerca de 90 % de sua
pressão máxima de entrada.
12
Fonte: Autor
14
2 REVISÃO DA LITERATURA
• Várias informações relacionadas ao campo de escoamento real
podem ser obtidas pela análise numérica
Fonte: Wikipédia
18
1
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑠𝑡 + 𝜌𝑣 2 𝐸𝑞 2.1
2
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 Hidrodinâmica
• Conservação da massa: O fluxo de massa líquido no volume de controle
deve ser igual à taxa de variação da massa dentro do volume de controle.
𝜕𝑢𝑖
=0 𝐸𝑞 3.1
𝜕𝑥𝑖
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𝐷𝑢𝑖 1 𝜕𝑝 𝜕𝜍𝑖𝑗
= 𝑔𝑖 − + 𝐸𝑞 3.2
𝐷𝑡 υ 𝜕𝑥𝑖 𝜕𝑥𝑗
• Combinando a equação da tensão viscosa, obtém-se a seguinte
forma da equação de Navier-Stokes:
𝑢𝑖 = 𝑢𝑖 + 𝑢′𝑖 𝐸𝑞 3.4
𝑝 = 𝑝 + 𝑝′ 𝐸𝑞 3.5
23
𝜕𝑢𝑗
=0 𝐸𝑞 3.6
𝜕𝑥𝑗
𝜕𝑢𝑖 𝜕𝑢𝑗 2
−𝑢𝑖 ′𝑢𝑗 ′ = υ𝑡 + − κ𝛿𝑖𝑗 𝐸𝑞 3.8
𝜕𝑥𝑗 𝜕𝑥𝑖 3
1 2
κ = 𝑢′ + 𝑣′2 + 𝑤′2 𝐸𝑞 3.9
2
25
1 2
𝑃= 𝑝+ κ 𝐸𝑞 3.11
𝜌 3
υ𝑒𝑓 = υ + υ𝑡 𝐸𝑞 3.12
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Modelo SST κ-ω
• É a combinação do modelo κ-ω e κ-ε.
𝜕κ 𝜕κ ∗
𝜕 𝜕κ
+ 𝑢𝑖 = 𝑃κ − 𝛽 κ𝜔 + υ + 𝜍κ υ𝑡 𝐸𝑞 3.13
𝜕𝑡 𝜕𝑥𝑖 𝜕𝑥𝑗 𝜕𝑥𝑗
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𝜕𝜔 𝜕𝜔 2 2
𝜕 𝜕𝜔 1 𝜕κ 𝜕𝜔
+ 𝑢𝑖 = 𝛼𝑆 − 𝛽𝜔 + υ + 𝜍𝜔 υ𝑡 + 1 − 𝐹1 2𝜍𝑑
𝜕𝑡 𝜕𝑥𝑖 𝜕𝑥𝑗 𝜕𝑥𝑗 𝜔 𝜕𝑥𝑗 𝜕𝑥𝑗
Eq 3.14
κ 500υ 4𝜌𝜍𝜔2 κ
𝑎𝑟𝑔1 = 𝑚𝑖𝑛 𝑚𝑎𝑥 ∗ ; ; 𝐸𝑞 3.16
𝛽 𝜔𝑦 𝑦 2 𝜔 𝐶𝐷κ𝜔 𝑦 2
1 𝜕κ 𝜕𝜔
𝐶𝐷κ𝜔 = 𝑚𝑎𝑥 2𝜌𝜍𝑑 ; 10−10 𝐸𝑞 3.17
𝜔 𝜕𝑥𝑗 𝜕𝑥𝑗
28
𝑎1 κ
υ𝑡 = 𝐸𝑞 3.18
𝑚𝑎𝑥 𝑎1 𝜔; 𝑆𝐹2
1 𝜕𝑢𝑗 𝜕𝑢𝑖
𝑆𝑖𝑗 = + 𝐸𝑞 3.19
2 𝜕𝑥𝑖 𝜕𝑥𝑗
2
κ 500υ
𝐹2 = tanh 𝑚𝑎𝑥 ∗ ; 𝐸𝑞 3.20
𝛽 𝜔𝑦 𝑦 2 𝜔
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4 METODOLOGIA
4.1 Ensaio Experimental:
• Equações úteis:
1 2∆𝑃1
𝑄𝑣 = 𝐶𝑑 𝐴1 𝐸𝑞 3.21
𝜌 𝐴1 2
−1
𝐴2 2
𝑊𝑇𝐻 = 𝑃4 𝑄𝑣 𝐸𝑞 3.22
𝑊𝑇𝑆
η𝑇 = 𝐸𝑞 3.23
𝑊𝑇𝐻
Fonte: Autor
37
Fonte: Autor
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• Parâmetros de desempenho
𝑇𝑂𝑅𝑄𝑈𝐸 = 𝑟 × 𝜏𝑛 𝑑𝑆 + 𝑟 × 𝑃𝑛 𝑑𝑆 𝐸𝑞 3.24
2𝜋𝑛 𝑇𝑂𝑅𝑄𝑈𝐸
𝑊𝑇𝑆 = 𝐸𝑞 3.25
60
𝑊𝑇𝑆
η𝑇 = 𝐸𝑞 3.23
𝑊𝑇𝐻
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5 RESULTADOS
• Seis simulações foram desenvolvidas, dois casos experimentais e
quatro propostas de modificação na geometria do rotor da turbina
propulsora.
Fonte: Autor
50
Fonte: Autor
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• Verificação do modelo;
Figura 23 – Linhas de corrente e campos de pressão na passagem das pás - 29, 11°.
63
Figura 24 – Linhas de corrente e campos de pressão na passagem das pás - 35, 26°.
64
Figura 25 – Linhas de corrente e campos de pressão na passagem das pás - 23, 33° - sem carga.
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Figura 26 – Linhas de corrente ao longo de todo o escoamento.
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Figura 27 – Pressão absoluta- ângulo de 15, 44°. Figura 28 – Pressão absoluta- ângulo de 20,17°.
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Figura 29 – Pressão absoluta- ângulo de 23, 33°. Figura 30 – Pressão absoluta- ângulo de 29,11°.
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6 CONCLUSÃO
• A modelagem CFD apresentou resultados compatíveis com os resultados
experimentais dentro da escala de incertezas envolvidas.
6 BIBLIOGRAFIA