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DOENÇA DE PARKINSON
PALHOÇA
2014
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CARLITOS STRAPAZOLI
CINTHIA L. LEITE
DOENÇA DE PARKINSON
Palhoça
2014
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
2. EPIDEMIOLOGIA .............................................................................................................. 4
3. ETIOLOGIA ......................................................................................................................... 5
4. FISIOPATOLOGIA ............................................................................................................. 5
5. SINTOMAS ........................................................................................................................... 7
6. TRATAMENTOS ................................................................................................................. 8
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO
A doença de Parkinson foi descrita pela primeira vez por James Parkinson em 1817,
trata-se de uma afecção do sistema nervoso central apresentando-se de forma crônica e
degenerativa e caracterizada pela redução nas neurotransmissões (especialmente
dopaminérgicas) nos gânglios da base, o que resulta em acinesia, bradicinesia, rigidez,
tremores e instabilidade postural.
De origem desconhecida acredita-se que possa estar associada com a exposição a
produtos químicos e uma predisposição genética (alguns autores consideram o
envelhecimento como fator associado).
O presente trabalho é uma exposição dos aspectos epidemiológicos, etiológicos,
fisiológicos e sintomáticos da doença e algumas formas de tratamento.
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2. EPIDEMIOLOGIA
BRASIL
EUA
Percebe-se uma grande diferença entre os países demonstrados, o que pode ser motivo
para investigações posteriores, nosso objetivo aqui é expor o aumento significativo em
pacientes com mais de 70 anos.
Fato também curioso é que 10% dos doentes têm menos de 50 anos e 5% têm menos
de 40 anos, caracterizando o Parkisonismo Precoce. (SOUZA et al., 2011).
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3. ETIOLOGIA
4. FISIOPATOLOGIA
Fonte: neurocranioecoluna.com.br
Divide-se em seis estágios a evolução da doença para melhor entendimento das áreas
afetadas:
5. SINTOMAS
6. TRATAMENTOS
O tratamento cirúrgico pode ser por meio de lesões, estimulação elétrica ou transplante
neural. A talamotomia (lesão do tálamo ventro-lateral) recomendada em casos onde o paciente
apresenta tremor unilateral ou de forma assimétrica; e a palidotomia (lesão interna do globo
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pálido) utilizada em formas complicadas de flutuação motora, eram muito utilizadas antes do
surgimento do levodopa, porém hoje estão praticamente abandonadas (FERRAZ, 1998).
A estimulação elétrica dos núcleos subtalâmicos é uma das alternativas, neste tipo de
cirurgia um marca-passo é implantado e passa a estimular os núcleos subtalâmicos e o globo
pálido eletricamente. Tem como vantagem a possibilidade de tratamento bilateral e (caso
necessário) a suspensão do tratamento; as desvantagens estão no alto custo do procedimento,
nos riscos de infecção e falhas no equipamento. (FERRAZ; BORGES, 2002).
Fonte: neurocranioecoluna.com.br
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, Luciana Lemos de; CARDOSO, Francisco. The action of levodopa and its
influence on voice and speech of patients with Parkinson desease. Revista da Sociedade
Brasileira de Fonoaudiologia, v. 14, n. 1, p. 136-141, 2009.
STEIDL, Eduardo Matias dos Santos; ZIEGLER, Juliana Ramos; FERREIRA, Fernanda
Vargas. DOENÇA DE PARKINSON: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA1. Disc. Scientia. Série:
Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, p. 115-129, 2007.