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Formação Acadêmica:
Mestre em Engenharia
Elétrica pela
Faculdade de
Engenharia Industrial,
CIRCUITOS EM Retificadores
Industriais”, concluído
em 1995.
ALTERNADA EM Conversores de
Energia Elétrica CA/CC
Teoria, Prática e
Simulação.
FEI 1S_2018
FEI_1S_2018
1
FEI_1S_2018
Sumário 2
ANEXO A 94
ANEXO B 100
FEI_1S_2018
CAPÍTULO 01 4
Tabela 1.1 6
Derivado MV kV mV V
Valor 10 6 V 10 3 V 10 3 V 10 6 V
Valor 10 6 A 10 3 A 10 3 A 10 6 A
Tabela 1.3
Derivado MW kW mW W
Valor 10 6 W 10 3 W 10 3 W 10 6 W
circuito da figura 1.1 existem dois “nós”, apenas uma única equação de nó é 11
relevante para o sistema final de equações, que é a equação (01) ou a equação
(02).
2o. Lei de Kirchhoff: Em qualquer laço (caminho fechado) do circuito a
soma algébrica das tensões pertencentes a esse laço é sempre igual à
zero. Existem alguns métodos para se aplicar corretamente essa lei e obter
o sistema final de equações das tensões do circuito. Nessa obra será
considerado o seguinte método:
1º. Caso não sejam fornecidos os sentidos para representação das
correntes e tensões no circuito, adotar arbitrariamente estes sentidos.
2º. Seleciona-se um determinado laço, percorre-se esse laço no sentido
horário somando-se algebricamente as tensões pelo caminho, atribuindo
sinal positivo para as tensões cujas setas representativas discordam do
sentido de percurso e sinal negativo para aquelas que concordam com o
sentido de percurso.
De acordo com essa orientação, os laços (L1, L2 e L3) do circuito ilustrado
na figura 1.1 fornecem as seguintes equações:
Laço=Malha (B1,B2 e B3) -> - V1 + V2 + V3 = 0 (03)
Laço (B1, B2 e B4) -> - V1 + V2 + V4 = 0 (04)
Laço=Malha (B3 e B4) -> - V3 + V4 = 0 (05)
Analisando este sistema de equações se observa que a equação obtida no
laço (B1, B2 e B4) é combinação linear das equações obtidas nos outros dois
laços, ou seja, somando-se as equações obtidas nos laços (B1, B2 e B3) e (B3 e
B4) obtém-se a equação do laço (B1, B2 e B4). Então se pode generalizar e
afirmar que: “Em um circuito elétrico as equações de tensões que interessam
para o sistema final são aquelas obtidas pela aplicação da 2º. lei de Kirchhoff
aplicada apenas às malhas do circuito”. Por exemplo, no circuito ilustrado na
figura 1.1 existem duas malhas e, portanto há duas e apenas duas equações de
tensões que interessam para o sistema final de equações, que são as equações
(03) e (05).
Obs: Os circuitos, aqui considerados, serão constituídos por fontes reais de
tensão contínua e por resistores elétricos associados em série, paralelo ou
misto. Para representar as correntes e as tensões nesses circuitos, basta
lembrar que nas fontes a corrente e a tensão concordam em sentidos e nos
resistores a corrente e a tensão discordam em sentidos.
FEI_1S_2018
13
Combinando as equações (06) e (07), obtêm-se a equação característica
elétrica da fonte real de tensão contínua, estabelecida equação (08) a seguir:
V Er I (08)
A equação (08) permite estabelecer as seguintes conclusões:
a) Em uma fonte real de tensão, a tensão fornecida ou útil “E” é igual à
tensão gerada “V” menos a tensão perdida internamente “Vr”.
b) Multiplicando-se a equação (08) pela corrente “I” que atravessa a fonte,
obtêm-se as expressões que representam as potências em fonte real de
tensão, conforme ilustra a tabela 1.4.
Tabela 1.4
Potências envolvidas Pu Pg Pd
Potência útil Pu V I
Potência gerada Pg E I
Observações:
Como a potência total gerada ou fornecida (bipolos geradores ou fontes) é
sempre igual à potência total recebida (bipolos receptores) é prudente
verificar se o balanço confere:
PTr V1 I V2 I V3 I V4 I
FIG. - 1.6 Circuito elétrico com as indicações dos sentidos e dos valores
das tensões e da corrente.
OBS: 17
No circuito apenas o bipolo E2 é gerador, a princípio se imagina que há
dois geradores, porem a corrente calculada entra pelo terminal positivo de
“E1” caracterizando-o como receptor. Esta situação é possível quando se
está energizando (carregando) a bateria do carro.
PTr 5 1 5 1 10 1 5 1 60 1
a) ANÁLISE DE KIRCCHHOFF
Em geral os circuitos elétricos podem ser analisados aplicando-se as duas
leis básicas de Kirchhoff e o conceito de característica de bipolos. Assim sendo,
considere o circuito desenhado na figura 1.7, onde uma fonte de tensão contínua
fornece 110V a quatro resistores, 10kΩ, 2kΩ, 1kΩ e 1kΩ, de carga.
18
12k Ia 2k Ic 110
2k Ia 4k Ic 0
PTG 1100mW
PTR 10 103 10 10 3
2
2 103 5 10 3
2
103 5 10 3
2
103 5 10 3
2
figura 1.9.
das fontes de tensões que pertencem à malha " ", sendo positivo se a corrente
da malha " " sair pelo polo positivo da fonte e negativo caso contrário. No
relações:
sendo que o sentido da corrente no ramo “b” concorda (sinal +) com o sentido
da corrente da malha “ ” e discorda (sinal -) do sentido da corrente de malha
“ ”, obtendo: Ib 5 mA .
pertencem a malha “ ”.
“ R ” é um elemento sempre positivo e igual à soma dos resistores que
Exemplos de aplicação:
a) Dado o circuito desenhado na figura 1.10 determine as correntes fictícias das
malhas e desenhe o circuito com os sentidos e valores corretos das correntes
dos ramos.
(8 2) 2 0 20 8
2 (2 4 4) 4 8 28
0 4 (4 10 6) 28 16
10 2 0 12
2 10 4 20
0 4 20 44
ramos, ou seja:
FEI_1S_2018
Ia Ia 1A 24
Ib - Ib 1 - (-1) Ib 2A
Ic Ic - 1A
Id Id 2A
Ie - Ie (-1) - 2 Ie - 3A
FIG. - 1.11 Circuito com as indicações corretas das correntes nos ramos.
(5 5 10) 5 10 20 25 25
5 (5 10 15) 0 20 40
10 0 (10 10) 40
20 5 10 45
5 30 0 20
10 0 20 40
ramos, ou seja:
Ia Ia - (-2) Ia 2A (sentido correto)
Ic Ic - 1A (sentido invertido)
Id Id - 1A (sentido invertido)
FIG. - 1.13 Circuito com as indicações corretas das correntes nos ramos.
OBS: Verifique o balanço das potências.
FEI_1S_2018
Solução:
A–02 Dado o circuito elétrico desenhado na figura 1.16a, sabe-se que o resistor
de 15 dissipa 240W, pede-se determinar:
a) O valor da força eletromotriz “E”.
b) O valor da tensão VAB entre os pontos A e B.
Solução:
Equação obtida a partir da malha “ ” 15 2 8 60 E (31)
VCA 0V
29
P10 10 2 160 10 2 4
Solução:
Equação obtida a partir da malha “ ”:
R 4 6 60 160 (34)
3 R2 65 R 300 0
R
65 652 4 3 300 R
65 25
6 6
20
R 15 ou R (37)
3
Como os resultados são positivos, ambos atendem a exigência do
exercício.
OBS: Verifique que substituindo “R” pelos valores encontrados a potência nele
dissipada é igual a 240W. Confira o balanço das potências.
FEI_1S_2018
Solução:
PR R 2
PR
R (39)
2
Substituindo a equação (39) na equação (38) obtém-se equação (40) a
seguir:
P
R 10 100
2
P 10 2
R 100
2
P 10 2
R 100
10 2 100 PR 0
2 10 0,1 PR 0
10 102 4 0,1 PR
(41)
6
Então, para que a resposta da equação (41) seja única o seu discriminante
“ ” deve ser nulo, obtendo-se o resultado apresentado na equação (42):
102 4 0,1 PR 0
0.4 PR 100
PR 250W. (42)
Solução:
25 0 60 40
0 20 60 40
A solução do sistema fornece os valores das correntes fictícias:
4 e 5
Obtendo-se os seguintes valores para as correntes de ramos:
I1 I1 4A (sentido real concorda com o sentido adotado)
I2 I2 5A (sentido real discorda do sentido adotado)
I3 I3 9A (sentido real concorda com o sentido adotado)
P10 R I12
P10 10 42
P10 160W
PTg 900W
b) VBA 25V
para que a corrente elétrica no galvanômetro “G” seja nula, condição em que a
ponte está em equilíbrio, então analisando o circuito nestas condições
determina-se a equação que fornece o valor do resistor “ R x ” em função dos
FIG. - 1.26
FEI_1S_2018
FIG. - 1.27
Solução:
(2 5) 2 5 100
2 (2 5 5) 5 0
5 5 (5 5 R) 0
7 2 5 100 (52)
2 12 5 0 (53)
5 5 10 R 0 (54)
VAB 12
IAB 2,4A
5 5
2,4
2,4 (55)
14 14 190,4 (56)
14 49 201,6 (57)
FEI_1S_2018
2 12 8,8 5 11,2 0
24,8A
11,2 R 56
R 5
C-02 Com as informações no circuito desenhado na figura 1.28, responda as
perguntas:
a) Qual o valor da força eletromotriz “E”?
b) Qual o valor da tensão “ VBA ”?
FIG. - 1.28
Solução:
(2 4 1) 4 0 42 25
4 (5 6 4) 6 8 25 57 70
0 6 (6 6 1) 70 E
FEI_1S_2018
7 4 0 67 39
4 15 6 8 120
0 6 13 70 E
E 4V
Resultando as respostas:
a) E 4V
b) VBA 4 2 5 0
VBA 3V
c) PTg 13 25 5 42 8 57 4 2 10 70
PTg 1699 W
FIG. - 1.29
Solução:
(30 10) 10 0 50
10 (10 15 20) 20 100
0 20 (20 R) 0
FEI_1S_2018
40 10 0 50 40
10 45 20 100
0 20 (R 20) 0
40 10 0 50
10 45 20 100
0 20 (R 20) 1 0
FIG. - 1.30
FEI_1S_2018
FIG. - 1.31
FIG. - 1.32
FEI_1S_2018
42
5.04 Considere o desenhado na figura 1.33 e determine o valor do resistor “R”
para que a tensão sobre ele seja 3,69V.
FIG. - 1.33
FIG. - 1.34
FEI_1S_2018
43
FIG. - 1.35
5.07 – Determine a indicação dos instrumentos ligados no circuito desenhado
na figura 1.36.
FIG. - 1.36
5.08 – Considere o circuito desenhado na figura 1.37 e determine o valor da
corrente “I” indicada.
FIG. - 1.37
FEI_1S_2018
FIG. - 1.38
5.10 Considere o circuito desenhado na figura 1.39 e determine o valor da
corrente “I” indicada.
FIG. - 1.39
5.11 Considere o circuito desenhado na figura 1.40 e determine o valor da
tensão VAB.
FIG. - 1.40
FEI_1S_2018
45
5.12 O amperímetro do circuito desenhado na figura 1.41 indica “- 8mA”.
Determine o valor da tensão sobre o resistor “R”.
FIG. - 1.41
5.13 Determine o valor da potência total dissipada (fornecida) no circuito
desenhado na figura 1.42.
FIG. - 1.42
5.14 Considere o circuito desenhado na figura 1.43 e determine o valor da
tensão “VAB”.
FIG. - 1.43
FEI_1S_2018
1-6. DESAFIOS 46
FIG. - 1.44
FIG. - 1.45
FEI_1S_2018
a) Do resistor “R”.
b) Da tensão “ VDB ”.
FIG. - 1.46
a) O valor da tensão “ Vx ”.
c) A corrente no “I”.
d) Da potência total fornecida.
FIG. - 1.47
FEI_1S_2018
FIG. - 1.48
FIG. - 1.49
FEI_1S_2018
FIG. - 1.50
FIG. - 1.51
FEI_1S_2018
CAPÍTULO 02 51
onde:
FEI_1S_2018
52
“ Vp ” é o valor máximo ou valor de pico da função expresso em Volts (V).
53
OBS: Para maiores detalhes e entendimentos consulte o anexo “A” apresentado
no final do livro.
Em seguida é apresentada a tabela 2.01 com algumas funções senoidais e
os correspondentes fasores.
Tabela 2.01
55
156
Ip e I 0 Ip 2,84 A
55
Ief 2 A
i(t) 2,84 sen (377 t)
I 0 90 I 90
57
v(t) Vp sen (w t)
Vp 110 2 Vp 156 V
w 2f w 2 60
w 377 rad/s XL w L
XL 377 0,146 XL 55
156
Ip Ip 2,84 A
55
Ief 2 A e I 90 i(t) 2,84 sen (377 t 90)
I 0 90 I 90
Vp 110 2 Vp 156 V
w 2 60 w 377 rad/s
1
XC
wC
106
XL XC 55
377 48
v(t) 156 sen (377 t)
156
Ip Ip 2,84 A
55
Ief 2 A I 90 i(t) 2,84 sen (377 t 90)
R j (X X )
Z (03)
L C
1 X XC
XL w L , XC , Z R2 (XL XC )2 e Z tag1 L
wC R
R Z cos(Z ) e (XL XC ) Z sen(Z)
R cos( ) J (X X ) sen ( )
Z Z L C Z
O fasor " V " é um número complexo composto por uma parte real
correspondente à tensão nos terminais do resistor e uma parte imaginária
correspondente à diferença entre a tensão nos terminais do indutor e a tensão
nos terminais do capacitor.
A partir do triângulo das tensões é possível obter as expressões
matemáticas apresentadas na tabela 2.02. Observe que o ângulo formado entre
o vetor real e o complexo continua sendo " Z " , que é o ângulo de fase da
V VC
V VR 2 (VL VC )2 e Z tag1 L 62
VR
VR V cos(Z ) e (VL VC ) V sen(Z)
V cos( ) J (V V ) sen ( )
V R Z L C Z
VL XL I
VC XC I
R I2 j X I2 j X I2
S P j (Q Q )
S
L C L C
Onde: “P” é a potencia real ativa identificada pela unidade Watts (W).
“Q” é a potência complexa reativa total identificada pela unidade Volt
Amper Reativo (VAr).
“S” é a potência aparente identificada pela unidade Volt Amper (VA).
Q
S P2 Q2 e Z tag1 63
P
P S cos(Z ) e Q S sen(Z )
P cos( ) J Q sen ( )
S Z Z
VR 2
P VR I R I 2
valor indicado pelo Wattímetro.
R
VL 2
QL VL I XL I 2
XL
VC 2
QC VC I XC I 2
XC
V 2
S V I Z I
2
Z
XL w L XL 2 60 34,48 10 3 XL 13
1 1
XC XC Xc 8
wC 2 60 331,56 10 6
X XC 13 8
Z tag1 L Z tag1 Z 22,62º 64
R 12
a) Cálculo da tensão aplicada pela fonte.
Z
V I
1 1 1 1
Z R j XC j XL
1 1 1 1
j j
Z R XC XL
FEI_1S_2018
1 1 1 1
j (05) 65
Z R XC XL
1
G (condutância), unidade (S)iemens,
R
1
BC (susceptância capacitiva), unidade (S)iemens,
XC
1
BL (susceptância indutiva), unidade (S)iemens.
XL
Tabela 2.04
Equações obtidas a partir da tabela 2.01
1 1
G , BC w C e BL
R w L
B BL
Y G2 (BC BL )2 , Y tag1 C e Z Y
G
G Y cos( Y ) e (BC BL ) Y sen(Y )
1 IC IL
I IR 2 (IC IL )2 e Y tag I
G
IR I cos( Y ) e (IC IL ) I sen(Y )
66
Cálculo dos módulos das potências.
QC V IC BC V 2 IC 2
BC
QL V IL BL V 2IL 2
BL
QT QC QL
S V I Y V
2 I2
Y
Solução:
1 3
G G G 0,03 S
R 100
1 1
BL BL BL 0,04 S
XL 25
1 1
XC BC Bc 0,08 S
XC 12,5
B BL 0,08 0,04
Y tag1 C Z tag1 Y 53,13º
G 0,03
a) Cálculo da corrente que circula pela fonte.
FEI_1S_2018
V
I G 67
consumidor a instalar uma potência ativa igual ou maior que 92% da potência
solicitada, ou que na sua instalação exista no máximo 8% de reativos
instalados. A partir do triângulo das potências pode-se concluir que o fator de
potência pode ser expresso pela equação:
P
FP ou FP cos normalizado em FP 0.92 ou 23º.
S
FEI_1S_2018
QC QL QF (1)
QC
V 2 QC
V 2 QC 2 f C V 2
XC 1
2f C
QL P tagZ e QF P tagCOR
2 f C V 2 P tagZ P tagCOR
P tagZ tagCOR
C
2 f V 2
a) Cálculo do capacitor.
P Vef Ief cosZ
P tagZ tagCOR
C
2 f V 2
V 220
zRL ZRL zRL I zRL 5 49.45
72
zRL 4449.45 zRL 28.6 33.43J
R 28.6 e XL 33.43
XL 33.43
L L L 88 mH
2f 2 60
cosZ
I' I
cosCOR
0,65
I' 5 , resulta:
0.92
I' 3,53 A
FIG. 2.22
Solução:
Como a corrente está atrasada da tensão o circuito é indutivo e devido a
existência de potência ativa (72W) e potência aparente (90VA), se conclui que a
impedância é formada por um resistor em série com um indutor.
Z R J XL
S2 P2 Q2 902 722 Q2
Q 54VAR
S VI 90 90 I I 1A
P R I2 72 R 12 R 72
Q XL I2 54 XL 12 XL 54
100
XL 2 f L 54 2 L L 270 mH
A–02 Uma bobina real (R, L série) quando alimentada por um gerador senoidal
500
de 100V e Hz consome 10A e 800W, determine:
sobre o indutor.
sobre o resistor e a tensão V
a) A tensão VR L
b) O valor da indutância L.
c) O valor do resistor R.
d) Qual o elemento que colocado em série com a bobina coloca tensão e
corrente em fase.
FEI_1S_2018
FIG. 2.23
Q XL I2 600 XL 102 XL 6
VL XL I VL 6 10 VL 60 V
a) Os valores de R e L.
75
FIG. 2.24
Solução:
V 553º
Z Z
20
I
Z 2,553 Z 1,5 2,0J , portanto:
R 1,5 e XL 2
XL 2
L L L 5,3 mH .
2f 260
VR R I VR 1,5 20º V R 30º V
V XL XL I V XL 290º20º V XL 490º V
P VR I P 30º20º
P 60º W P 6W
QL V XL I QL 490º20º QL 890º VAR
S V I S 553º20º S 1053º VA
6
S 10VA e FP FP 0,6
10
FIG. 2.25
Solução:
V 5 53º
Z Z
20
I
Z 2,5 53 Z 1,5 2,0J
portanto:
R 1,5 e XC 2
1 1
C C C 1,33 mF .
2 f XC 260 2
VR R I VR 1,5 20º VR 30º V
V C XC I V C 2 90º20º
V C 4 90º V V C 4 J V
P VR I P 30º20º
P 60º W P 6W
QC VC I QC 4 90º20º
QC 8 90º VAR QC 8 VAR
S V I S 5 53º20º
FEI_1S_2018
77
S 10 53º VA S 10 VA
P 6
FP FP
S 10
FP 0,6 adiantado.
FIG. 2.26
Solução:
5000º 500 0º
I1 I1
15 20 J 2553,13º
I1 20 53,13º A I1 12 16 J A
5000º 5000º
I2 I2
80 60 J 100 36,87º
I2 5 36,87º A I2 4 3 J A
FEI_1S_2018
78
I I1 I2 I 12 16 J 4 3 J
I 16 13 J A I 20,61 39,09º A
V 5000º
Zeq Zeq
20,61 39,09º
I
Zeq 24,2639,09º Zeq 18,83 15,29 J
Z1 15 20 J Z1 2553,13
Z2 80 60 J Z2 100 36,87º
VL XL I1 VL 2090º 20 53,13º
VL 40036,87º VL 320 240 J
V C XC I2 VC 60 90º 536,87º
VC 300 53,13º V C 180 240 J
ST V I S T 500 20,61
S T 10.305 VA
QT QL QC Q T XL I1 2 XC I2 2
F.P. Total
FPT cos Zeq
FPT cos39,09º FPT 0,78 atrasado.
79
FIG. 2.27
Solução:
2 100 250 10 3
XL1 W L1 XL1 50
2 100 75 103
XL2 W L 2 XL2 15
Z1 R1 // J X1 Z1 50 // 50j
50 50 j 2500 90
Z1 Z1
50 50 j 50 2 45
Z1 35,3545 Z1 25 25j
Zeq R2 Z1 J XL2 Zeq 15j 5 25 25j
Zeq 30 40 j Zeq 50 53
P 30 42 P 480W
O valor da capacitância do capacitor é obtido pela equação:
FEI_1S_2018
C
P tag Zeq tag c C
480 tag 53º tag 23º 80
wV 2
2 100 200 2
C 54 F
P 480
Iapós Iapós
V cosc 200 0,92
Iapós 2,61 A
2,61
K K 0,65
4
FIG. 2.28
F.P.antes cosZeq atrasado
0,5 cos Zeq Zeq 60º
S 23.094VA
81
P S cos Zeq P 23094 0,5
P 11547W
P tgZ tgc 11547 tg60 tg23
C C
w V 2
377 380 2
C 277 F
Antes da Correção
23094
S V Iantes Iantes
380
Iantes 60,77 A
Após a Correção
P
S' e S' V Iapós
cosc
P 11.547
Iapós Iapós
V cosc 380 0,92
Iapós 33,03 A
60,77
K K 1,84
33,09
FIG. 2.29
FEI_1S_2018
82
Solução:
De acordo com as informações fornecidas, o circuito pode ser redesenhado
conforme as figuras 2.30a e 2.30b:
a) b)
FIG. 2.30
Z1 Z1Z1 Z1 R1 J XL1
390
Z1 Z1 5
78
cosZ1 0,6 atrasado Z1 53,13º
Z1 5 53,13º Z1 3 4 J
R1 3 e XL1 4
XL1 2 f L1 4 2 60 L1
L1 10,61 mH
Z2 Z2Z2 Z2 R2 J XL2
390
Z2 Z2 13
30
cosZ2 0,384 atrasado Z2 67,42º
Z2 13 67,42º Z2 5 12 J
Zeq Z1// Z2
Zeq
553,13º 1367,42º
3 4 J 5 12 J
65120,55º 65120,55º
Zeq Zeq
8 16 J 17,8863,43º
Zeq 3,6356,57º Zeq 2 3 J
FEI_1S_2018
V 3900º 83
I I
3,6356,57º
Zeq
I 107,44 56,57º I 59,19 89.66 J
PT V I cos Zeq PT 390 107,44 cos56,57
PT 23.084 W
C
PT tagzeq tagc C
23.084 tag56,57 tag23
W V2 377 3902
C 439 F
PT 23.084
Iapós Iapós
V cosc 390 0,92
Iapós 64,34 A
FIG. 2.31
FEI_1S_2018
b) Das potências.
c) Do fator de potência.
FIG. 2.32
7.03 Considere o circuito desenhado na figura 2.33 e determine os seguintes
valores:
a) Da tensão fasorial da fonte CA de alimentação.
b) Do resistor R e do indutor L.
c) Das potências e Do fator de potência.
FIG. 2.33
7.04 No circuito desenhado na figura 2.34 a tensão fornecida pela fonte CA de
alimentação é igual a V 22060 V , a potência ativa consumida é igual a
P 2.500 W e o fator de potência instalado é 0,5 atrasado. Pede-se determinar:
a) Os valores de R e L.
b) Os valores das tensões VR e V L .
c) Os valores das potências.
FEI_1S_2018
85
FIG. 2.34
FIG. 2.35
7.06 Considere o circuito desenhado na figura 2.36 e sabendo-se que a tensão
na fonte CA de alimentação é igual a V 220 30 V , a potência ativa dissipada
é igual a P 2.500 W e o fator de potência é igual a 0,5. Pede-se determinar:
FIG. 2.36
FEI_1S_2018
FIG. 2.37
7.08 Conhecendo o circuito desenhado na figura 2.38, pede-se determinar os
respectivos valores:
a) Das correntes no circuito.
b) Da impedância equivalente do circuito.
c) Das respectivas tensões no indutor e no capacitor.
d) Dos valores das potências totais.
e) O fator de potência instalado.
FIG. 2.38
7.09 Considere o circuito desenhado na figura 2.39 e especifique o bipolo
elétrico que:
a) Colocado em série ( ZS ) com a carga (R, L), põe a corrente em fase com a
tensão e determine os reativos deste bipolo.
b) Colocado em paralelo ( Z P ) com a carga (R, L), põe a corrente e a tensão da
fonte CA em fase e determine os reativos deste bipolo.
FEI_1S_2018
87
FIG. 2.39
7.10 Dois motores ( M1 e M2 ) monofásicos de indução iguais entre si e de
potência 27,5W cada um, são ligados em série e alimentados por uma fonte de
tensão de 220V e 60 Hz. O conjunto solicita uma corrente de 0,5 A atrasada em
relação à tensão. Sabendo que os motores funcionam normalmente, pede-se:
a) O fator de potência de cada motor.
b) O fator de potência do conjunto.
c) Ligou-se em paralelo com a fonte CA de alimentação um capacitor que tornou
fator de potência unitário. Determine o valor da capacitância “C” e dos reativos
deste capacitor.
7.11 Dois motores ( M1 e M2 ) monofásicos de indução iguais entre si, de
potência 35W cada um, estão ligados em paralelo e alimentados por uma fonte
de 140V e 60Hz, solicitando uma corrente total de 1A. Sabendo que os motores
funcionam normalmente, pede-se:
a) O fator de potência do motor M1 .
1) 2) 88
3) 4)
FIG. 2.40
7.13 Uma fábrica funciona normalmente quando alimentada por uma linha
monofásica de transmissão assim especificada: 13.200V, 100A e 60Hz. Sabendo
que o fator de potência instalado é igual a 0,64 atrasado, pede-se determinar:
a) O valor do capacitor que colocado em paralelo com a fonte CA na entrada da
fábrica torna unitário o FP.
b) O valor da corrente no capacitor.
c) O valor da corrente final na linha monofásica de transmissão.
d) Desenhe o circuito representando a instalação com as indicações das
correntes na fonte, na carga instalada e no capacitor de correção.
e) Qual o valor dos reativos absorvidos pelo capacitor de correção?
7.14 Uma fábrica solicita de uma linha monofásica; 25.000V, 60Hz e 90A com
um fator de potência de 0,75 atrasado. Qual a capacitância do capacitor que
colocado em paralelo com a carga instalada, eleva o fator de potência para 0,92
atrasado? Qual a porcentagem de queda da corrente na linha? Qual o valor do
kVAR absorvido pelo capacitor?
FEI_1S_2018
2-8. DESAFIOS. 89
8.02 Dado o circuito abaixo determine os valores das correntes nos bipolos, o
valor do fator de potência instalado e os valores das potências totais no circuito.
FIG. 2.41
8.03 Considere o circuito desenhado na figura 2,42 e determine os seguintes
valores:
a) Das respectivas potências instaladas.
b) Das respectivas correntes indicadas.
FIG. 2.42
FEI_1S_2018
FIG. 2.43
8.05 Considere o circuito desenhado na figura 2.44, adote como referência a
tensão da fonte CA de alimentação e determine:
a) Os respectivos valores das potências instaladas.
b) Os respectivos valores das correntes indicadas.
c) O valor da tensão sobre o capacitor.
d) O valor da potência ativa após a correção do fator de potência para 0,92.
FIG. 2.44
8.06 O circuito desenhado na figura 2.45 mostra a disposição da colocação de
4 lâmpadas incandescentes e 1 motor CA monofásico correspondente à planta
de um galpão industrial. Pede-se determinar:
a) O valor do fator de potência da instalação.
b) O valor do capacitor que colocado em paralelo com a fonte corrige o fator de
potência para 0.92.
c) O valor da corrente solicitada pelo motor.
FEI_1S_2018
91
FIG. 2.45
8.07 Adote como referência a tensão fornecida pela fonte CA de alimentação no
circuito desenhado na figura 2.46 e determine os seguintes valores:
a) Da impedância equivalente do circuito.
b) Da tensão aplicada nos terminais do resistor de 200 .
c) Da potência no indutor.
FIG. 2.46
8.08 Considere o circuito desenhado na figura 2.47 e sabendo-se que: i) O fator
de potência da carga Z1 é igual a 0,6 e da carga Z2 é igual a 0,384, ambos
atrasados. ii) O amperímetro A1 indica 30A e o amperímetro A2 indica 78A. Adote
a tensão na fonte CA como referência e calcule:
a) O valor da impedância equivalente.
b) O valor do fator de potência instalado.
c) Os valores das potências instaladas.
FIG. 2.47
FEI_1S_2018
8.09 Uma carga R,C série foi alimentada de acordo com os circuitos “A” e “B”, 92
desenhados na figura 2.48. No circuito “A” o fator de potência instalado é igual
a 0,5 e a corrente solicitada é 500A. Determine o novo fator de potência e a
nova corrente solicitada pelocircuito “B”.
A) B)
FIG. 2.48
8.10 No circuito desenhado na figura 2.49 a fonte CA de alimentação é
representada pela seguinte função de tempo: e(t) E sen500 t . Sabendo que
FIG. 2.49
8.11 No circuito desenhado na figura 2.50 a fonte CA de alimentação é igual a
e(t) E sen 500 t , o resistor é igual a 15.800mΩ e o FP instalado igual a 0,3.
93
FIG. 2.50
FIG. 2.51
8.13 Considere o circuito desenhado na figura 2.52 e calcule:
a) O valor da tensão nos terminais da resistência.
b) O valor da fase da tensão na fonte.
c) O valor da impedância equivalente.
FIG. 2.52
8.14 Uma fábrica alimentada por uma linha de 13.200V, 60Hz e 20MW, tem o
seu fator de potência corrigido para 0,92 atrasado mediante a colocação de um
banco de capacitores de, aproximadamente, 230F. Determine o fator de
potência da carga instalada sem a correção do fator de potência e o valor dos
kVARs absorvidos pelo capacitor de correção.
FEI_1S_2018
ANEXO – A 94
Fase Inicial: Indica o quanto que a função seno está deslocada no eixo do 95
tempo:
Se " 0" não há deslocamento em relação à origem.
relação à origem.
Se " 0" o deslocamento é positivo e a função está atrasada em relação
à origem.
Valor Pico a Pico: é o valor medido entre o pico máximo e o pico mínimo de
uma forma de onda senoidal. Para a função seno o valor de pico a pico “ Vpp ”
Vef i 1
(02)
n
No caso de eletricidade este valor assume um conceito muito específico
que é o de relacionar a energia dissipada em um resistor quando, ora é
alimentado por uma fonte de corrente contínua ora é alimentado por uma fonte
de corrente alternada senoidal, assim enunciado: “ O valor eficaz de tensão ou
corrente alternada senoidal é um valor constante que representa o valor de uma
FEI_1S_2018
W R I2 t (03)
A energia transformada em calor [dw(t)] pela corrente alternada “i(t)”
aplicada na mesma resistência “R” em cada instante infinitesimal “dt” é dada
pela expressão escrita em (04).
1 t
I2
i(t)2 dt (05)
t 0
A equação que fornece o valor eficaz procurado é obtida fazendo o tempo
igual a um período da função " i(t)" , ou seja, fazendo “t=T” na equação (05)
obtendo a equação (06), que permite calcular o valor eficaz de qualquer forma
de onda alternada e periódica.
1 T
Ief 2
i(t)2 dt
T 0
1 T
Ief
T 0
i(t)2 dt (06)
1 T
Ief i()2 d (07)
T 0
Com o período “T” expresso em radianos, que no caso de uma função senoidal é
igual à “ 2 ”.
FEI_1S_2018
1 2
Ief (Ip )2 sen2 d
2 0
1 1
sen2 cos2
2 2
Ip 2 2 1 1
Ief
2 0 2 2 cos2 d
1 2 1 2 1
Ief Ip d cos2 d
2 0 2 0 2
1 2 2
Ief Ip d cos2 d
4 0 0
1 sen4 sen0
Ief Ip 2 0
4 2 2
Ip
Ief (08)
2
Ip 2 Ief (09)
Vp 2 Vef (11)
Desta forma a equação (01) pode ser escrita em função do valor eficaz
conforme indica a equação (12).
Exemplos 98
Solução:
a) w 2f
377 2f
377
f
2
f 60 Hz
b) Vp 2 Vef
Vp
Vef
2
377
Vef
2
Vef 220 V
v(3 103 ) 311 sen 377 3 103
v(3 103 ) 311 sen1,131
Vpp 2 311
Vpp 622 V
Solução:
n
Vi
2
Vef i 1
n
Vef
12,552 4,172 2,482 1,752
4
Vef 6,78 V
w 2f
377
Parcela 1 w 2f f f 60 Hz
2
1131
Parcela 2 w 2f f f 180 Hz
2
1885
Parcela 3 w 2f f f 3000 Hz
2
2639
Parcela 4 w 2f f f 420 Hz
2
FEI_1S_2018
ANEXO – B 100
Introdução
v(t) Vp senwt
V Vp (01)
Onde:
número real “a” mais o número imaginário “ b J ”, que são os valores nas
posições da abscissa e da ordenada, respectivamente.
b
tag1 (03)
a
FEI_1S_2018
ser representada.
Inicialmente se traça no plano complexo os eixos ortogonais CA e
BD, em seguida desenha-se a circunferência “ABCD” de centro “O” posicionada
na origem, onde será desenhado o fasor da função seno. Ao lado direito e
alinhado com o eixo CA, desenham-se os eixos ortogonais “Y” e “θ”, onde será
desenhada a onda senoidal, conforme ilustra o desenho na figura B02.
Uma observação válida é que o eixo horizontal representando a variável
“θ” deve ser corretamente graduado em radianos, embora aceita-se a
graduação em graus, pois da análise dimensional de o produto “wt” resulta a
unidade radianos.
103
seguimento “OB”, a sua projeção no eixo vertical “BD” varia desde “0” até
“+ Vp ” e nesta posição o valor da amplitude da onda senoidal é “ ”, ou
2
seja, igual ao resultado da igualdade ” v Vp sen ”, conforme desenho
2 2
na figura 04.
Fig. B04 – Posicionamento do fasor para “ ” e o desenho da onda
2
senoidal no intervalo “ 0 ”.
2
- Girando o fasor “ Vp ” no sentido anti-horário até a posição sobre o
seguimento “OC”, a sua projeção no eixo vertical “BD” varia desde “+ Vp ” até
figura B05.
FEI_1S_2018
104
seguimento “OD”, a sua projeção no eixo vertical “BD” varia desde “0” até
3
“- Vp ” e nesta posição o valor da amplitude da onda senoidal é “ ”, ou
2
3 3
seja, igual ao resultado da igualdade ” v Vp sen ”, conforme
2 2
desenho na figura B06.
3
Fig. 06 – Posicionamento do fasor para “ ” e o desenho da onda
2
3
senoidal no intervalo “ 0 ”.
2
-
FEI_1S_2018
figura B07. O vetor completa uma volta no plano (J,R) e um período no plano
(V, ).
Conclusão
Este anexo tem por objetivo mostrar o princípio da aplicação do diagrama
de fasores para obter o desenho da forma de onda de uma onda senoidal,
porem não tem sentido aplicar esta técnica para obter o desenho de uma única
onda senoidal, uma vez que desenhar esta onda não apresenta dificuldade, a
real vantagem da aplicação desta técnica está em se fazer “soma e subtração”
de ondas senoidais e em seguida desenhar o resultado no tempo.
FEI_1S_2018
CAPÍTULO 01
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
DESAFIOS
CAPÍTULO 02
FEI_1S_2018
107
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
7.01) a) I 10 37 A ,
b) R 8 e L 16 mH
c) desenho:
Impedâncias: Z 10037 V , ZR 80 V e Z XL 690 V
Tensões: V 100 0 V , V R 80 37 V e V XL 6053 V
d) FP 0,8 atrasado.
7.02) a) VR 300 16 V e VL 40074 V
c) FP=0,6 atrasado.
7.03) a) V 500 V
b) R 1,5 e , L 5,3 mH
7.04) a) R 4,84 e L 22 mH
b) VR 1100 V e VL 190,490 V
7.05) a) V 5000 V
b) R 15 e C 133uF
c) QC 8 kVAR , P 6 kW e S 10 kVA
d) FP 0,6 adiantado.
108
b) VR 11030 V e VC 190 60 V
7.07) a) IC 6 37 A
b) VR1 300 37 V e VR2 180 37 V
c) VL 60063 V e VC 240 127 V
d) QC 1440 VAR
7.08) a) I 20,61 39 A , I1 20 53 A e I2 5 37 A
b) Zeq 24,2639
c) VC 300 53 V , VL 40037 V
c) C 5,22F e QC 95,25Var
d) C 16,40F e QC 121,18Var
2) Cs 1,36mF e Cp 1mF
3) Cs 25F e Cp 15,25F
FEI_1S_2018
7.13) a) C 15,4F
b) IC 76,6490 A
c) ILinha 64,280 A
d) Desenho
7.14) a) Cs 3,27nF
b) QC 770Var
DESAFIOS
8.01) a) R 110
b) L 0,93H
c) C 7,6F
8.03) S T 800 VA , Q T 640 VAR , P 480W , I1 4 98,13 A ,
I2 2,83 143,13 A e I3 2,83 53,13 A
8.04) a) XC 400
b) I 91 53,13 A
c) Ccor 10F
110
c) V c 10560 36,87 V
b) Ccor 17F
c) I4 3,67 53,13 A
8.07) a) Z T 29,3321
b) V 200 2000 V
c) QL 2.323VAR
8.08) a) Z T 3,6363,43
b) Ccor 31,5F
8.11) a) L 100mH
b) Ccor 36,6F
c) Iantes Iapós 5 A
8.12) a) R 2
b) PT 800W
8.13) a) V R 20k0 V
b) V 37
c) Z T 125037
8.14) a) FP 0,65