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APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
COMENTARISTAS:
Supervisão Geral
Natanael Nogueira de Sousa
Pastor Presidente
Revisão Geral
Evandro Arruda do Nascimento
Pastor - Ministro de Educação Cristã
Revisão Gramatical
Antônia B. Costa Carvalho
Maria Zélia Oliveira Freitas
Adriana Oliveira de Sousa Silva
Editoração Gráfica
Kleber Paulo Santana
Pastor
Desing
Kleber Paulo Santana
Todos os direitos reservados à Igreja Assembleia de Deus do Gama Oeste - A/E 2/4 - DF.
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Lição 01 - 07 de outubro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
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INTRODUÇÃO
Como podemos nos tornar mais parecidos com Cristo? Somente pela
santificação alcançaremos isso, pois fomos chamados para sermos
“conforme a imagem de Jesus Cristo” (Rm 8.29). Nesta lição, somos
convocados a progredir na escalada da fé no que diz respeito à
santidade, se quisermos gozar de uma estreita comunhão com Deus.
Através dos séculos, Deus tem separado para si um povo e é Sua
intenção que ele seja participante da Sua natureza divina (2Pe 1.4).
Veremos, portanto, os propósitos, os meios e os efeitos da santificação
na vida do cristão.
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III - OS SANTOS SÃO ALVOS DOS EFEITOS DA
SANTIFICAÇÃO
Todos os seres humanos são constituídos de corpo, alma e
espírito; contudo, o pecado matou o homem espiritualmente e o
tornou sujeito à morte física. Nessa condição, ele está banido da
presença de Deus. A santificação consiste em regenerar o espírito,
transformar a alma e, no futuro, transfigurar o corpo corruptível.
Isso implica numa mudança radical em todos os sentidos e em
todo o ser. Portanto, vejamos seus efeitos:
CONCLUSÃO
A santificação é uma possibilidade para todos os cristãos nascidos
da Palavra de Deus. Sem ela, não podemos ver a Deus, muito
menos entrar no Seu Reino celestial. Somos vitoriosos sobre o
pecado, por meio da santificação efetuada por nosso Senhor Jesus
Cristo. Seu sangue nos purifica de todo pecado, e por isso, agora
podemos nos relacionar com Deus. Procuremos nos santificar a
cada dia. Sejamos santos, porque Deus é santo.
Para reflexão:
. Como você tem se portado em relação à sua chamada para ser
santo?
. Você sente que tem progredido na santificação?
. Qual é a vontade de Deus para a sua vida?
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Lição 02 - 14 de outubro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
16 - Regozijai-vos sempre.
17 - Orai sem cessar.
18 - Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo
Jesus para convosco.
19 - Não apagueis o Espírito.
20 - Não desprezeis as profecias;
21 - julgai todas as coisas, retende o que é bom;
22 - abstende-vos de toda forma de mal.
23 - O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito,
alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda
de nosso Senhor Jesus Cristo.
INTRODUÇÃO
Já vimos na lição anterior que a santidade é uma necessidade
primordial para o cristão, pois fomos chamados para tal finalidade
(1Ts 4.3). O objetivo agora é mostrar o que o cristão pode e deve fazer
para se manter santificado e também intensificar a verdade de que a
nossa santificação não terá valor se for apenas parcial. Foge à
realidade das Escrituras o fato de o cristão tentar ser santo apenas no
interior ou somente no exterior. O desejo de Deus é que sejamos
conservados plenamente íntegros e que tenhamos uma conduta
irrepreensível até a vinda do Senhor Jesus. Vejamos, portanto:
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I – ACEITANDO DE BOM GRADO AS EXORTAÇÕES DAS
ESCRITURAS
Já vimos que o Agente da nossa santificação é Deus, diferentemente do
que pensavam, no período medieval, alguns cristãos bem-intencionados,
que escolhiam o seu próprio método para se santificarem. Acontece que
não tem valor algum se essa santificação, efetuada pelo Senhor, não
produzir resultados palpáveis no crente. O texto base da lição mostra as
várias exortações para que essa realidade seja concretizada na vida do
cristão, quais sejam:
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1. Deixam o Espírito Santo agir livremente em suas vidas - “Não
apagueis o Espírito” (v. 19). Extinguir o Espírito é negar ou ignorar a
Sua ação. Significa não dar ouvidos à Sua voz e orientação, como se Ele
nem estivesse ali. É como um cônjuge que trata com indiferença as
expressões de alegria ou de tristeza do outro. O sinédrio foi reprendido
pelo diácono Estêvão por serem “incircuncisos de coração”, pois
insistiam em resistir à ação do Espírito Santo (At 7.51). Se quisermos
progredir na santificação, precisaremos reconhecer a presença dessa
Pessoa bendita e obedecer ao Seu comando. O Espírito Santo trabalha
iluminando, avivando e purificando o servo de Deus.
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4. Conservam-se íntegros e irrepreensíveis - “O mesmo Deus da paz
vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam
conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo” (v. 23). A versão atualizada da Bíblia King James usa o
termo: “vos santifique integralmente”. É um erro afirmar que apenas a
santificação interior satisfaz a vontade de Deus. Ela precisa abranger o
espírito, a alma e o corpo. Nada pode ficar sem ser santificado. A
santificação começa no espírito do homem (de dentro para fora), e não
poderia ser diferente, pois o pecado entrou no homem por meio da sua
carne, ou seja, de fora pra dentro (Rm 5.12). A Palavra de Deus nos
exorta a apresentarmos os nossos corpos a Deus (Rm 12.1). Da mesma
maneira como apresentamos os nossos membros para servirem à
imundície e à maldade, assim devemos apresentá-los para servirem à
justiça para santificação (Rm 6.19b).
CONCLUSÃO
A santificação é a condição básica para que o cristão agrade ao Senhor
em todo o tempo. Assim sendo, uma vez que Deus nos deu os meios
necessários para sermos Santos, ninguém pode se eximir dessa
responsabilidade. Devemos estar atentos às exortações na Palavra
quanto à oração constante, para que não venhamos a cair em tentação. É
preciso também que nos livremos das preocupações com as coisas desta
vida, de forma a conservarmos sempre corações gratos ao Senhor em
todas as situações. Não podemos nos esquecer também de que é
indispensável que nos abstenhamos da aparência do mal, julgando tudo
com sabedoria, de acordo com a Palavra divina. Enfim, sejamos santos,
porque Deus é santo.
Para reflexão:
. Você é um crente santificado?
. A sua vida tem sofrido grandes transformações espirituais?
. Como o teu espírito, alma e corpo têm glorificado a Deus?
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Lição 03 - 21 de outubro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
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INTRODUÇÃO
Os santos são consagrados ao Senhor com objetivos bem definidos
pelas Escrituras: oferecer, com a própria vida, sacrifício agradável a
Deus. Essa oferta deve ser viva, imaculada e aceitável ao Senhor. Isso
só é possível àquele que se abstém das coisas desse mundo, que
procura renovar a sua mente para, consequentemente, ser
transformado a cada dia, procurando assim agradar ao Senhor.
Queremos nesta lição mostrar a consagração do cristão, evidenciada
no culto a Deus e na vida transformada. Vejamos, portanto:
1. O culto deve ser vivo - O culto na Antiga Aliança era feito por
meio do sacrifício realizado com animais mortos durante a cerimônia.
Quase sempre, o animal sacrificado teria que ser queimado totalmente
para que se tornasse em um “aroma agradável ao Senhor” (Lv 3.1-5).
O apóstolo Paulo ensina que, no Novo Pacto, o sacrifício deixa de ser
por meio de animais e passa a ser a entrega absoluta do próprio cristão
ao Senhor, simbolizando a morte do ofertante. O cristão será aceito
por Deus quando se desfizer de todos os seus recursos físicos e
intelectuais, transformando-os em “cinzas”. O culto ao Senhor deve
ser inteligente, pois os animais não tinham consciência do que estava
acontecendo a eles, mas os seus servos devem saber. Portanto, o culto
prestado ao “Deus Vivo” (Hb 9.14) deve ser também vivo, dinâmico e
constante: “O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se
apagará” (Lv 6.13).
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2. O culto deve ser santo – Uma vez que santo é uma palavra que
significa separação, o cristão deve a Deus exclusividade, no sentido de
afastar-se daquilo que é trivial, posto que ele foi chamado para ser de
Jesus Cristo (Rm 1.6). Portanto, o louvor dos santos precisa ser
mesclado com sinceridade e dedicação, além da pureza dos
sentimentos, e tudo deve estar voltado para o Senhor num verdadeiro
espírito de adoração. Lembre-se que o Senhor quer exclusividade não
somente naquilo que é cantado, mas na sua vida como um todo. Um
culto é santo quando é isento de misturas no seu ritual. Muito do que
se vê hoje em dia nas reuniões da igreja foi copiado daquilo que o
mundo aprecia. Acontece, porém, que o que é agradável ao mundo
pode não ser ao Senhor: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do
mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do
mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).
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3. Pela submissão a vontade de Deus - “... para que experimenteis
qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. A
transformação se dá por meio da renovação da mente que, por sua vez,
nos capacita a discernir, analisar e a optar por obedecer de modo
consciente e racional a vontade de Deus, que regulamenta a vida do
cristão. O experimentar, nesse texto, significa provar por experiência
própria qual é a vontade divina. Se Adão tivesse levado em conta a
vontade de Deus, o pecado não teria entrado no mundo e, com ele, a
morte (Rm 5.12); se o povo no deserto tivesse seguido a vontade divina,
não teria morrido no caminho, antes teria entrado na Terra da Promessa
(1Co 10.5-11; Hb 3.7-19). Por outro lado, se Jesus, no Getsêmani, não
tivesse resistido à angústia da Sua alma, submetendo-se à vontade do
Seu Pai, seria impossível o milagre da salvação (Lc 22.44). Portanto,
amados, procuremos um conhecimento experimental da vontade boa,
agradável e perfeita de Deus.
CONCLUSÃO
A grande evidência de uma vida santificada está no comportamento
diário do cristão. Jesus disse que é pelos frutos que se conhece a árvore
(Mt 7.15-20). A qualidade do culto que ofertamos a Deus é uma dessas
comprovações. A adoração feita por um coração fervoroso, santo e que
agrada ao Senhor é característica de um cristão cuja vida foi
inteiramente consagrada a Ele. Também, a santidade é demonstrada no
repúdio ao sistema mundano, pela transformação, produto de uma mente
renovada e, pela clara percepção da vontade de Deus.
Para reflexão:
. Você tem se preocupado com a qualidade do seu culto ao Senhor?
. Você tem se oferecido em sacrifício agradável a Deus?
. Você tem procurado conhecer a vontade do Senhor?
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Lição 04 - 28 de outubro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
INTRODUÇÃO
Por onde quer que andemos e trabalhemos, estaremos sempre à volta
com algum compromisso. Comprometemo-nos com Deus, família,
amigos, colegas de trabalho etc. Nesse sentido, é impossível viver sem
se comprometer. Importa, porém, que os nossos compromissos, sejam
eles seculares ou de cunho espiritual, estejam firmados de acordo com
a palavra de Deus. Isso é ser santo em toda a maneira de agir. No texto
base desta lição, podemos destacar pelo menos três aspectos
importantes a serem observados com relação aos compromissos dos
cristãos como cidadãos do céu, vejamos:
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I – ELES SÃO COMPROMISSADOS NO ANDAR
Por onde quer que o cristão santificado ande, sua vida deve estar
modelada em Cristo. Ele foi um exemplo vivo de correção nos
compromissos firmados, fosse com Deus ou com os homens durante o
Seu ministério terreno. O compromisso no andar do cristão deve ter,
de acordo com o texto, pelo menos três características, que são:
3. Não fazem mal ao seu próximo - “... nem faz mal ao seu
próximo...” (v. 3b). Quando indagado sobre o que fazer para entrar no
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Reino de Deus, Jesus pergunta ao doutor da lei sobre o que está escrito
nela, o qual Lhe respondeu: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o
coração (…) e ao teu próximo como a ti mesmo” (Lc 10.25-27).
Vemos, pois, o amor em evidência como sendo uma prerrogativa para
se entrar no santo templo do Senhor. O amor não faz mal ao seu
próximo, antes o auxilia e o socorre. A Bíblia diz que "os que lavram
iniquidade e semeiam o mal segam isso mesmo" (Jó 4.8). Não
podemos, portanto, fazer mal ao nosso próximo, sob pena de
colhermos infortúnios. A maior característica de um santo é a
constante prática do amor.
2. Não difamam com sua língua - “Aquele que não difama com a sua
língua...” (v. 3a). A expressão difamar é o mesmo que caluniar.
Significa acusar alguém de algum fato considerado criminoso, sem que a
pessoa tenha praticado tal coisa. Em outras palavras, difamar com a
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língua é levantar falso testemunho contra o seu próximo, contrariando
assim o mandamento de Deus que diz: “Não admitirás falso rumor e não
porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa” (Ex 23.1). A
Bíblia chama de insensato aquele que difama (Pv 10.18b). A difamação
tem como objetivo principal fazer com que a pessoa seja desacreditada,
tendo a sua reputação manchada.
3. Não mudam a palavra mesmo com dano seu - “... aquele que,
mesmo que jure com dano seu, não muda” (v. 4c). A Bíblia nos
admoesta dizendo que nosso falar deve ser sim, sim, não, não,
advertindo-nos posteriormente que o que passa disso é de procedência
maligna (Mt 5.37). A palavra do cristão deve ser sempre temperada com
sal. Ele não deve jurar nem pelo céu, nem pela terra, nem fazendo
qualquer outro juramento, para que não caia em condenação (Tg 5.12).
Além do que, deve sustentar sua palavra nos compromissos firmados,
demonstrando respeito e admiração para com os de fora, honrando a
Deus através dos seus compromissos. Enfim, seja santo, também, no
falar.
CONCLUSÃO
Tiago diz que devemos ser cumpridores da Palavra e não somente
ouvintes (Tg 1.22). Façamos um compromisso com o Senhor e com a
Sua palavra: “Pelo que deixai a mentira e falai a verdade” (Ef 4.25a).
Vivamos honestamente diante do Senhor, cumprindo a Sua vontade,
pois Ele é Santo e deseja relacionar-se com pessoas santas em toda a
maneira de viver. Devemos atentar para as exortações vistas na lição, já
que elas são as características próprias daqueles que pretendem herdar o
Reino de Deus, e são as respostas às perguntas: “Quem, SENHOR,
habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte?” (Sl
15.1). Tomemos posse dessas verdades fundamentais!
Para reflexão:
. Como você tem se comportado no andar?
. Como você tem se expressado na palavra?
. Como você tem se conduzido nos negócios?
VERSÍCULO CHAVE:
“Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não
cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram” (1 Coríntios 10.6).
1 - Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram
todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar,
2 - tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com
respeito a Moisés.
3 - Todos eles comeram de um só manjar espiritual
4 - e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma
pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.
5 - Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão por que
ficaram prostrados no deserto.
6 - Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não
cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
7 - Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está
escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para
divertir-se.
8 - E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e
caíram, num só dia, vinte e três mil.
9 - Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e
pereceram pelas mordeduras das serpentes.
10 - Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram
destruídos pelo exterminador.
11 - Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas
para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos
têm chegado.
12 - Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.
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INTRODUÇÃO
O texto base da lição traz sérias advertências para a Igreja a partir de
exemplos extraídos do Antigo Testamento. É bem provável que os
coríntios estivessem bastante confiantes no fato de já pertencerem à
comunidade cristã e que isso era o suficiente para lhes assegurar a
salvação. Paulo os lembra do passado de Israel, mostrando que, apesar
da participação de todos eles nos acontecimentos sobrenaturais, nem
todos entraram na terra prometida. Essas coisas sobrevieram como
figuras e foram escritas para advertência tanto dos cristãos
contemporâneos do apóstolo, como também para nós, a fim de que
não caiamos no mesmo erro (v. 11). Portanto, convém atentar-nos
com toda diligência para esses avisos:
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2. Procuram identificar-se por meio do batismo - “tendo sido todos
batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés” (v.
2). Paulo interpreta esse acontecimento relacionado com a nuvem e
com o mar como uma figura do batismo; isso porque houve uma
identificação do povo com Moisés, já que todos estiveram debaixo da
nuvem e no seio do mar. Essa inclusão aponta para o batismo do Novo
Testamento, onde o crente se identifica com Cristo na Sua morte e
ressurreição (Rm 6.4). Nesse sentido, o batismo é fundamental e deve
ser ministrado a todos os novos convertidos, antes de se envolverem
com qualquer atividade da Igreja. O que aconteceu com o povo de
Israel em relação a Moisés, aconteceu com o cristão relativamente a
Cristo: “tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no
qual igualmente fostes ressuscitados...” (Cl 2.12).
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batizados que provaram a boa palavra de Deus, entrarão no Seu
Reino (Hb 6.4-8). “Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele
descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo
de desobediência” (Hb 4.11). Vejamos os exemplos a serem
evitados:
CONCLUSÃO
Os exemplos mostrados na lição foram inicialmente endereçados
aos crentes de Corinto, mas também servem de advertência para
nós, a fim de que não venhamos cometer os mesmos erros, que são
alvo da ira divina (v. 11). Não é sábio nem prudente viver fora da
comunhão com Deus e continuar contando com a segurança da
vida eterna. Devemos nos atentar para os ensinos vistos aqui,
procurando seguir outra “estrada”, a apertada, que nos conduzirá à
vida no porvir (Mt 7.14). Atenção! Pode ser desaconselhável
conformar-se com a maioria.
Para reflexão:
. Você já experimentou a salvação?
. Esta lição serviu para melhorar sua vida espiritual?
. Você confia na salvação por convicção própria, ou porque segue
a “maioria”?
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Lição 06 - 11 de novembro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
“Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis
dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus,
que eu vos mando” (Deuteronômio 4.1-8).
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INTRODUÇÃO
O desejo do Senhor sempre foi que o Seu povo não se misturasse com
os povos pagãos e nem aprendesse seus costumes que, com certeza, os
fariam desviar do verdadeiro padrão espiritual e moral, expressado na
Palavra. Na Nova Aliança, a Igreja dá continuidade ao cumprimento
da vontade do Senhor no meio de uma sociedade corrompida pelo
pecado e necessitada de luz para encontrar o verdadeiro caminho.
Portanto, o povo de Deus precisa seguir o padrão celestial para poder
fazer com que a diferença seja visível e o nome do Senhor seja
glorificado. Vejamos:
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procurar com diligência conhecer esse modelo que nos conduz à vida
eterna.
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3. Na espiritualidade - “Porque, que gente há tão grande, que tenha
deuses tão chegados como o Senhor, nosso Deus, todas as vezes que
o chamamos? E que gente há tão grande, que tenha estatutos e
juízos tão justos como toda esta lei que hoje dou perante vós?” (vv.
7,8). A diferença fundamental está no relacionamento do cristão com o
seu Deus. É um desafio para as religiões o fato de o Senhor ser tão
chegado aos Seus filhos, os quais Ele santificou. Quem dentre os servos
do Senhor ainda não comprovou que todas as vezes que O chamamos
Ele está presente? (Sl 46). Qual é também a religião pagã que tem
estatutos e juízos tão justos como os que os santos têm nas Escrituras
Sagradas? O Reino de Deus consiste em poder (1Co 4.20), pois Deus é
vivo, enquanto que os deuses pagãos são mortos. Por isso, o cristão é
repreendido e disciplinado todas as vezes que se desvia do caminho.
Outra diferença que merece destaque é que a Palavra que seguimos é
viva e eficaz, enquanto que eles seguem apenas vãs filosofias e fábulas.
CONCLUSÃO
Temos o compromisso, primeiramente diante de Deus e depois diante da
sociedade, de mostrar o padrão deixado nas Escrituras, em contraposição
ao que o mundo preconiza. A nossa força está em obedecer a Palavra de
Deus, desviando-nos do pecado e andando com o Senhor. Vimos, nesta
lição, a necessidade de seguir criteriosamente a Palavra do Senhor, pois
ela nos fará diferentes de todas as pessoas que apenas professam uma
religião. É nesse modelo celestial, sem acréscimos ou decréscimos, que
está a nossa garantia de alcançarmos a vida no porvir.
Para reflexão:
. Você conhece o modelo de Deus para o comportamento cristão?
. Você tem usado o modelo do mundo, tentando atrair o pecador para
Deus?
. Você tem se portado como alguém que faz parte de um povo santo?
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Lição 07 - 18 de novembro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
“Livremente, lhe darás, e não seja maligno o teu coração, quando lho
deres; pois, por isso, te abençoará o SENHOR, teu Deus, em toda
a tua obra e em tudo o que empreenderes” (Deuteronômio 15.10).
INTRODUÇÃO
As nossas atitudes diárias revelam a qualidade de cristãos que
somos. Podemos fazer muitas declarações ao Senhor e prometer-
lhe obediência e amor, no entanto, é diante do nosso próximo que
vamos mostrar se essas qualidades realmente estão presentes em
nossas vidas. De nada vale o discurso se não houver demonstração
prática, por meio de boas obras palpáveis. Nunca saberíamos se
Deus nos ama de fato se Ele não nos tivesse doado o Seu Filho
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Unigênito (Jo 3.16; Rm 5.8). O texto que vamos estudar aborda
um assunto não muito prático hoje em dia e já bastante esquecido
por grande parte dos cristãos. Estamos nos referindo ao cuidado
com os mais necessitados. Vejamos:
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também ao material: “Quem, pois tiver bens do mundo...” (1Jo
3.17a). Portanto, vejamos como devem agir os santificados:
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3. Com confiança na recompensa do Senhor – “... pois, por
isso, te abençoará o SENHOR, teu Deus, em toda a tua obra e
em tudo o que empreenderes” (v. 10b). A Bíblia diz que: “Quem
se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe paga o seu
benefício” (Pv 19.17). Portanto, não devemos esperar recompensa
ou elogios dos homens, ou até mesmo retorno por parte da pessoa
a quem beneficiamos, porque a recompensa vem de Deus. Além
do mais, se “... emprestardes àqueles de quem esperais tornar a
receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam
aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto” (Lc 6.34). Em
tudo o Senhor abençoará os que procedem assim; principalmente a
sua vida espiritual. Em tudo o que colocares a tua mão o Senhor
prosperará. O texto é enfático, o Senhor te abençoará “por esta
causa”.
CONCLUSÃO
A Palavra de Deus é excelente em poder e os que a praticam
certamente são abençoados e estão no caminho do céu. As suas
instruções são sábias e não temos como contestá-las. Só nos resta
obedecê-las e depois esperar alegremente a bênção. Os pobres
existem e continuarão existindo para que os cristãos generosos
exerçam caridade, a maior expressão do cristianismo verdadeiro.
Atente para essas verdades estudadas na lição, amados, e coloque
em prática o cristianismo, pois esse é o âmago do Evangelho:
amar o próximo como a si mesmo.
Para reflexão:
. Você tem ajudado a quem necessita?
. Você se preocupa em saber quem precisa da sua ajuda?
. Você tem sido abençoado em consequência da sua generosidade?
VERSÍCULO CHAVE:
8 - Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu
coração; isto é, a palavra da fé que pregamos.
9 - Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu
coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
10 - Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se
confessa a respeito da salvação.
11 - Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será
confundido.
12 - Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo
é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.
13 - Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
14 - Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como
crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há
quem pregue?
15 - E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito:
Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!
INTRODUÇÃO
A justificação é a garantia de que estamos salvos; no entanto, uma vez
tendo alcançado essa graça, somos imbuídos da responsabilidade de
proclamar a salvação a outros que também são necessitados dela,
como éramos antes de alguém pregá-la para nós. Para realizar essa
tarefa, é necessário que lancemos mão dos meios corretos da salvação,
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destacando os seus aspectos, empenhando-nos no anúncio do
Evangelho, pois é a única maneira de levar outros a crerem no nome
do Senhor Jesus e, consequentemente, invocá-lo. Portanto, vejamos a
participação dos santos nessa tarefa:
CONCLUSÃO
Os santos falam da salvação porque eles, em primeira mão, foram
salvos. Trata-se de uma experiência pessoal, a qual flui do interior
daqueles que dela usufruíram. A Palavra de Deus é o meio pelo
qual o homem é salvo e, uma vez crendo nela, deve invocar o
Senhor Jesus. A responsabilidade em anunciar os oráculos de
Deus é da Igreja e, se ela não o fizer, como as pessoas poderão ser
salvas, já que a fé é resultado do ouvir a Palavra bíblica? Portanto,
por onde quer que andemos ou falemos, falaremos do seu amor
aos necessitados. “Morri! morri na cruz por ti: Que fazes tu por
mim?” (HC 569).
Para reflexão:
. Você tem certeza da tua salvação?
. Você se lembra do estado em que se encontrava quando o Senhor
te salvou?
. O que você tem feito para ajudar outros a serem salvos?
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Lição 09 - 02 de dezembro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três;
porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13.13).
1 - Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver
amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
2 - Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios
e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar
montes, se não tiver amor, nada serei.
3 - E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda
que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver
amor, nada disso me aproveitará.
4 - O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se
ufana, não se ensoberbece,
5 - não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal;
6 - não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7 - tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 - O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;
9 - porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
10 - Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será
aniquilado.
11 - Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino,
pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas
próprias de menino.
12 - Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então,
veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como
também sou conhecido.
13 - Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três;
porém o maior destes é o amor.
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INTRODUÇÃO
A igreja de Corinto era bem equipada no que se refere aos dons
espirituais; no entanto, faltava àqueles cristãos o principal adorno. O
apóstolo Paulo, sem pretender excluir os dons, mostra que há um
caminho mais excelente para o cristão, isto é, o amor ágape, que é
sacrificial. Sem a caridade de Deus em nós, perde-se todo o sentido
das nossas palavras, atitudes e ações; os dons tornam-se inúteis e as
nossas obras mortas. Portanto, vamos estudar nesta lição sobre a
necessidade, as características e a superioridade do amor prático na
vida dos santos, sendo esse, a maior marca na identificação de um
cristão autêntico. Vejamos:
CONCLUSÃO
Esta lição nos chama à responsabilidade no emprego correto dos dons
e talentos, tendo o amor como a essência da vida cristã. Somos
levados a refletir como é que temos lidado com as dádivas espirituais
que o Espírito Santo nos outorgou. O amor é tudo aquilo que a nossa
natureza caída não é, por isso precisamos cultivá-lo, para desfazer
contendas, orgulhos, ciúmes doentios, ressentimentos etc. Só dessa
maneira a Igreja poderá ser edificada adequadamente, crescendo rumo
à perfeição, à estatura de Cristo Jesus. O amor é, portanto, o dom mais
excelente disponível ao cristão.
Para reflexão:
• Em que você está fundamentado?
• Você tem exercitado o amor?
• Você tem avançado rumo à perfeição?
VERSÍCULO CHAVE:
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mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do
ferezeu, do heveu e do jebuseu.
9 - Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também
vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo.
10 - Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu
povo, os filhos de Israel, do Egito.
11 - Então, disse Moisés a Deus: Quem sou eu para ir a Faraó e
tirar do Egito os filhos de Israel?
12 - Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de
que eu te enviei: depois de haveres tirado o povo do Egito,
servireis a Deus neste monte.
INTRODUÇÃO
Deus falava com Moisés face a face (Êx 33.11), o que demonstra
estreita comunhão entre ambos. Entretanto, nem sempre foi assim.
Por muito tempo, o conhecimento do líder que libertaria Israel do
poder de Faraó, a respeito de Deus, foi apenas teórico; mas, depois
da experiência registrada no texto desta lição, Jeová se fez
conhecido a ele. É certo que Deus quer também se fazer conhecido
a cada um de nós plenamente (Cl 1.9,10). Os santos, sem dúvida,
são aqueles que tiveram um encontro real com Deus, apesar da
diversidade de experiências. Esta lição objetiva mostrar as
circunstâncias, a natureza e os propósitos desse encontro. Vejamos
como ele acontece:
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conosco e manifestar o Seu propósito. Portanto, conheçamos
algumas destas situações:
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perdido!” (Is 6.5) e Ezequiel “e caí com o rosto em terra” (Ez
3.23).
CONCLUSÃO
O objetivo desta lição é mostrar que Deus ainda quer encontrar-se
com pessoas que tenham um coração disponível para atender ao
Seu chamado e obedecer a Sua voz. Pode ser que Ele já tenha lhe
manifestado a Sua glória, mas você não percebeu porque estava
atento à coisas mais importantes, na sua avaliação. Descalce as
sandálias dos seus pés, mantenha seus ouvidos inclinados para
ouvir, veja a glória de Deus e receba no seu coração a chamada
bendita. Você não poderá, jamais, afirmar ser um santo se não teve
um encontro real com Ele e se não faz a Sua vontade.
Para reflexão:
. Você quer ter um encontro hoje com o Senhor?
. Você reconhece que precisa de uma experiência mais impactante
com Deus?
. Você se sente plenamente realizado e útil na obra de Deus?
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Lição 11 - 16 de dezembro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
“Todo o Judá se alegrou por motivo deste juramento, porque, de
todo o coração, eles juraram e, de toda a boa vontade, buscaram
ao SENHOR, e por eles foi achado. O SENHOR lhes deu paz
por toda parte” (2 Crônicas 15.15).
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Israel desertaram para ele, vendo que o SENHOR, seu Deus, era com
ele.
10 - Reuniram-se, em Jerusalém, no terceiro mês, no décimo quinto
ano do reinado de Asa.
11 - Naquele dia, ofereceram em sacrifício ao SENHOR, do despojo
que trouxeram, setecentos bois e sete mil ovelhas.
12 - Entraram em aliança de buscarem ao SENHOR, Deus de seus
pais, de todo o coração e de toda a alma;
13 - e de que todo aquele que não buscasse ao SENHOR, Deus de
Israel, morresse, tanto o menor como o maior, tanto homem como
mulher.
14 - Juraram ao SENHOR, em alta voz, com júbilo, e com clarins, e
com trombetas.
15 - Todo o Judá se alegrou por motivo deste juramento, porque, de
todo o coração, eles juraram e, de toda a boa vontade, buscaram ao
SENHOR, e por eles foi achado. O SENHOR lhes deu paz por toda
parte.
INTRODUÇÃO
Destaca-se em toda a Bíblia a verdade de que Deus trabalha no
homem a partir da sua entrega, e que tudo aquilo que o homem pensa,
fala ou pratica, só tem valor para Ele, se proceder de um coração puro.
Para os cristãos santificados se relacionarem com Deus de maneira
adequada precisam aplicar o entendimento, a vontade e as emoções na
oração, no louvor, no ofertar e em tudo aquilo que fizer para o Senhor.
Pretendemos abordar este assunto nesta lição, destacando que o
Espírito Santo nos tem feito solenes advertências quanto a buscar o
Senhor, mostrando a necessidade urgente de uma renovação espiritual.
Veremos a seguir para onde está voltada a atenção dos santos:
CONCLUSÃO
Esta lição não deve ser encarada apenas como uma história
deslumbrante. É, antes de qualquer coisa, um chamado à comunhão com
o Senhor. Todos os nossos conflitos e angústias serão amenizados e
controlados pelo Senhor a partir do momento que o buscarmos de todo o
coração. Coloquemos na oração, no serviço e na adoração, o nosso
coração. Quando buscarmos ao Senhor de todo o coração, Ele nos
atenderá; porém, se o deixarmos, Ele nos abandonará à nossa própria
sorte. Portanto: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de
todo o vosso coração” (Jr 29.13).
Para reflexão:
. Como está o teu coração para com Deus?
. Se Deus sondar o teu coração, o que encontrará nele?
. Você tem buscado o Senhor com todas as tuas forças e de todo o
coração?
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Lição 12 - 23 de dezembro de 2018
VERSÍCULO CHAVE:
Gênesis 12.1-4
1 - Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela
e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;
2 - de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o
nome. Sê tu uma bênção!
3 - Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.
4 - Partiu, pois, Abrão, como lho ordenara o SENHOR, e Ló foi com
ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
Gênesis 17.1
1 - Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-
lhe o SENHOR e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na
minha presença e sê perfeito.
INTRODUÇÃO
Os fatos históricos envolvendo Abraão são importantes registros
bíblicos pelo fato de nos revelarem a vida de um patriarca que é
exemplo máximo de fé no Antigo Testamento, além do que, os feitos
que o envolveram nos servem de excelente analogia para a vida cristã.
Às vezes, voltamos a nossa atenção para a chamada de Abraão e
ficamos estarrecidos com tamanha graça espiritual, esquecendo-nos de
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que fomos igualmente chamados para andar na presença do Senhor. A
nossa salvação é um lindo encontro com Deus, o que implica em
andar com Ele para alcançar o alvo da perfeição. É isso que veremos
nos dois tópicos a seguir:
CONCLUSÃO
Dissemos, no início desta lição, que a história da chamada de
Abraão é uma analogia, que representa a nossa chamada para a
salvação. Isso porque o preparo exigido ao patriarca é o mesmo
exigido a nós, com as mesmas implicações. Resta-nos responder a
esse chamado divino para andar com o Senhor e alcançar o alvo da
soberana vocação em Cristo Jesus, que é a perfeição. O Deus
Todo Poderoso é capaz de nos sustentar e garantir segurança em
todos os nossos caminhos se andarmos na Sua presença.
Para reflexão:
1. Você tem o chamado de Deus?
2. Você anda na presença de Deus?
3. Você está crescendo rumo à perfeição?
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Lição 13 - 30 de dezembro de 2018
RECAPITULAÇÃO
VERSÍCULO CHAVE:
INTRODUÇÃO
O objetivo desta recapitulação é relembrar os ensinos mais importantes
vistos no trimestre, para que haja uma melhor fixação no aprendizado.
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experimentar o que todos experimentam; é necessário nascer de novo
(Jo 3.1-7).
CONCLUSÃO
Concluindo o estudo das lições do trimestre, conclamamos a todos os
santos que procurem praticar tudo aquilo que o Espírito Santo nos
ensinou.
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