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Artes Cênicas
Artes Cênicas
Isabella Rodrigues
8° ano
N° 07
Teatro
Ópera
Dança
Circo
(assim como happening, são formas de expressão artísticas que podem ser também
consideradas cênicas).
Teatro
Ópera
Ópera é um gênero artístico que consiste num drama encenado com música.
Dança
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da
música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente
estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre).[1] Na maior parte dos casos,
a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e
envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou
cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou
sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se
desvinculado das particularidades do teatro.
Circo
‘Happening’
O happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão das artes visuais
que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra,
quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaniedade ou
improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.
O termo happening, como categoria artística, foi utilizado pela primeira vez pelo artista
Allan Kaprow, em 1959. Como evento artístico, acontecia em ambientes diversos,
geralmente fora de museus e galerias, nunca preparados previamente para esse fim.
Na pop art, artistas como Kaprow e Jim Dine, programavam happennings com o intuito
de "tirar a arte das telas e trazê-la para a vida". Robert Rauschenberg, em Spring
Training (do inglês, Treino de Primavera), alugou trinta tartarugas para soltá-las sobre
um palco escuro, com lanternas presas nos cascos. Enquanto as tartarugas emitiam
luzes em direções aleatórias, o artista perambulava entre elas vestindo calças de
jóquei. No final, sobre pernas-de-pau, Rauschenberg jogou água em um balde de gelo
seco preso a sua cintura, levantando nuvens de vapor ao seu redor. Ao terminar o
happening, o artista afirmou: "As tartarugas foram verdadeiras artistas, não foi?"
Em 2007, o Happening, não é ainda uma ferramenta extinta. Como tal, em Portugal,
artistas como Miguel Palma que transporta portfólio e currículo provocatório, ou
mesmo Francisco Eduardo reivindicando a "também autoria" de todas as exposições
da rua miguel bombarda do Porto, levando a mãe a defender o seu trabalho e
vestindo-se a rigor com mais 6 pessoas para almoçar na Desportiva com o Director do
Museu de Serralves João Fernandes, após um meinho com este último ao meio.
Movimento apelidado pelos autores de Projecto Individual, criou uma visibilidade muito
própria e tem sido um foco de relativa importância para o meio artístico Portuense.