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Manaus
2018
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Manaus
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BANCA EXAMINADORA
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Prof. Antônio Lucena B. Neto
Afiliações
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Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
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Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The objective of this study was to explore the fundamental right and importance of
enforcing the Law on education principles of dignity, equality and the application of
human values as a responsibility and a challenge for all. As well as its construction in
families, schools and society. The human being needs to live with the others, and the
more harmonious the coexistence, the better will be the world in which we live and
avoid backtracking. Considering the need to study this issue. First of all we sought in
the stony articles of our legislation a basis for discussing issues such as concepts,
formation and constitution of human values, through the responsibility of educating,
as a bridge to enforce this right. Everything will depend on the collective effort to
ensure a better quality education. Finally, the insertion of human values in daily life
as fundamental importance for a better quality of life in human relationships,
considering the whole social process that man will go through his life.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................... 07
CONCLUSÃO ...................................................................................... 17
REFERÊNCIAS .................................................................................... 19
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INTRODUÇÃO
O direito à educação está arrolado na nossa Carta Magna no artigo 6º, como
direito social, a primori o mais importante direito social, o qual passa a garantir todos
os outros direitos alencados neste artigo. Reitera este é um direito fundamental para
que o homem possa evoluir, neste sentido segundo o momento histórico da reforma
dos princípios fundamentais que refletem a “independência social do indivíduo”.
Dessa forma, por ser um direito social é um direito público subjetivo, ou seja,
equivalem a pretensões jurídicas dos indivíduos exigirem do Estado a execução ou a
omissão desta prerrogativa, em virtude do que preconiza a norma jurídica.
"A educação é direito de todos e deve ser ministrado pela família e pelos
poderes públicos, cumprindo a estes proporcioná-la a brasileiros e a
estrangeiros domiciliados no País, de modo que possibilite eficientes fatores
da vida moral e econômica da Nação, e desenvolver num espírito brasileiro
a consciência da solidariedade humana". (Poletti, 2012, p.138)
2. DA RESPONSABILIDADE DE EDUCAR
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores.
é necessário respeitar para ser respeitado e que além de direitos, tem deveres, e a
respeitar as hierarquias nas relações, o que parece estar esquecido nos dias de
hoje. Mostrar que existe um caminho e que trilhar esse caminho requer tempo e
persistência. Há obstáculos e que o resultado nem sempre será positivo. Diante de
todas essas afirmações a questão está em como podemos melhorar a educação
trabalhando com os valores humanos, já que isto diz respeito à moral, pois, devido à
inversão de valores, educar está se tornando uma missão das instituições de ensino.
Sobre a importância da participação dos pais, Tiba assevera que:
Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação
conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos
filhos:
I - dirigir-lhes a criação e a educação;
Verifica-se novamente que o dever de introduzir nos filhos tudo o que diz
respeito a educação, porque criar dando o alimento, agregar valores humanos e
matricular na escola, não é difícil. Difícil é tentar reverter essa situação quando este
individuo se torna um adulto problemático. Contudo cada individuo cada lar ou
família tem uma especificidade, uma realidade social moderna ou não. No âmbito
jurídico atualmente possuímos várias noções novas de família: são elas
a homoafetiva, anaparental, monoparental, a mosaico ou pluriparental, a
família eudomonista e por último a família paralela. Nesse sentido, todos envolvidos
terão a mesma responsabilidade a respeito da educação. Há também muita
abrangência no sentido de que esta não se restringe apenas ao encaminhamento do
menor à escola, mas a todo um estímulo e transmissão de valores e crenças já
citados anteriormente, como os religiosos, filosóficos, morais e sociais, formadores
de caráter.
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viável a retirada de matérias como filosofia e sociologia? Pois uma formação crítica é
importante para qualquer cidadão. Para que nossas gerações não virem penas
jovens operários, sem o poder critico contestador.
Para tanto não posso deixar de citar a PEC 241, que congela os gastos com a
saúde e educação por 20 anos, direitos sociais fundamentais para uma sociedade
sadia, sociedade que vem sofrendo a anos por conta de recursos mal distribuídos
que não dão conta de atender todas as necessidades do ensino, reduzindo as
despesas primárias, só beneficiando o sistema financeiro, isto é retrocesso social.
A educação tem garantia de direito fundamental assim como garantia de
padrão de qualidade de ensino, o artigo 206, inciso VII da C.F., e artigo 3º, inciso IX
da Lei 9.394/96 (L.D.B. Leis de Diretrizes Brasileiras), pressupõe que uma educação
com qualidade, a qual deve ser constantemente avaliados e fiscalizados e sanados
pelo Estado e não suprimidos. Temos também na Constituição, em seu artigo 212,
caput, e seus Parágrafos, procuram garantir a manutenção, o desenvolvimento e a
garantia de padrão de qualidade do ensino, mediante a aplicação de recursos
financeiros, resultantes de impostos das unidades federadas, devendo ser
respeitadas as disposições constantes do artigo 213. Da mesma forma o artigo 60,
§4º, IV da C.F. nos diz que não será objeto de abolição os direitos e garantias
fundamentais. Para tanto não há justificavas para o ferimento causado por uma
PEC, no seu tocante de limitar investimentos à educação. Que é base para uma vida
digna de toda uma sociedade, num país rico em biodiversidade e de tamanha
dimensão, o qual essa qualidade intrínseca do indivíduo o torna merecedor do
respeito e consideração do Estado, membros da comunidade em que esta inserido,
sendo a ela assegurado a proteção contra qualquer ato desumano e degradante,
garantindo-lhe, em contrapartida, as condições de existência mínima para uma vida
saudável e condizente a realidade pretendida pelo Texto Constitucional, assim
sendo seus direitos hão de ser ampliados e não reprimidos, atacando o próprio texto
constitucional.
Por sua vez, Mendonça (2003, p. 218) entende que:
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, 22ª edição, volume 5, São
Paulo, Editora Saraiva, 2007, p. 515.
LÔBO, Paulo. Direito Civil: família. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
TIBA, I. Quem ama educa! : Formando cidadãos éticos. 24ºedição. São Paulo:
Integrare, 2007.