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ESBOÇO DA TEOLOGIA DE STRONG

Parte I – PROLEGÔMENOS.

Capítulo I – IDÉIA DE TEOLOGIA.

I. Definição de Teologia.
II. Alvo da Teologia.
III. Possibilidade da Teologia.
1. Na existência de um Deus que se relaciona com o universo.
2. Na capacidade humana de conhecer Deus.
3. Na revelação do próprio Deus.
IV. Necessidade da Teologia.
1. No instinto organizador da mente humana.
2. Na relação da verdade sistemática com o desenvolvimento do
caráter.
3. Na importância dos pontos de vista definidos e justos da
doutrina crista para o pregador.
4. Na intima conexão entre a doutrina correta e o firme e
agressivo poder da igreja.
5. Nas injunções diretas e indiretas da Escritura.
V. Relação da Teologia com a Religião.
1. Derivação.
2. Falsas Concepções.
3. Ideia Essencial.
4. Inferências.

Capítulo II – MATERIAL DA TEOLOGIA.

I. Fontes da Teologia.
1. A Escritura e a Natureza.
2. A Escritura e o Racionalismo.
3. A Escritura e o Misticismo.
4. A Escritura e o Romanismo.
II. Limitações da Teologia.
1. Na finitude do entendimento humano.
2. No estado imperfeito da ciência natural e metafisica.
3. Na inadequação da língua.
4. No nosso conhecimento incompleto das Escrituras.
5. No silêncio da revelação escrita.
6. Na falta de discernimento espiritual causada pelo pecado.
III. Relações do Material com o Progresso da Teologia.
1. É impossível um sistema perfeito de teologia.
2. Apesar de tudo isso a teologia e progressiva.

Capítulo III – MÉTODO DA TEOLOGIA.

I. Requisitos para o Estudo da Teologia.


1. Uma mente disciplinada.
2. Um hábito mental intuitivo distinto de outro simplesmente
logico.
3. Conhecimento das ciências física, mental e moral.
4. Conhecimento das línguas originais da Bíblia.
5. Afeição santa para com Deus.
6. A influência iluminadora do Espirito Santo.
II. Divisões da Teologia.
1. A Teologia Bíblica.
2. A Teologia Histórica.
3. A Teologia Sistemática.
4. A Teologia Prática.
III. Historia da Teologia Sistemática.
1. Na Igreja do Oriente.
2. Na Igreja do Ocidente.
3. Entre os teólogos de pontos de vista diferentes da fé
protestante prevalecente.
4. Teologia Britânica.
5. Teologia Americana.
IV. Ordem de Tratamento na Teologia Sistemática.
1. Vários métodos de ordenação dos tópicos de um sistema
teológico.
2. O método sintético.

Parte II – A EXISTÊNCIA DE DEUS


Capítulo I – ORIGEM DA NOSSA IDÉIA DA EXISTÊNCIA DE
DEUS.

I. Primeiras Verdades em Geral.


1. Sua natureza.
2. Seus critérios.
II. A Existência de Deus, uma Primeira Verdade.
1. Universalidade.
2. Necessidade.
3. Independência e prioridade lógicas.
III. Outras Supostas Fontes da Nossa Idéia.
1. Não da revelação exterior.
2. Não da experiência.
3. Não do raciocínio.
IV. Conteúdo desta Intuição.

Capítulo II – EVIDÊNCIAS CORROBORATIVAS DA


EXISTÊNCIA DE DEUS.

I. Argumento Cosmológico ou Argumento na Mudança da Natureza.


1. Defeitos do Argumento Cosmológico.
2. O valor do Argumento Cosmológico.
II. Argumento Teleológico ou Argumento da Ordem útil da
Natureza.
1. Mais explicações.
2. Defeitos do Argumento Teleológico.
3. O Valor do Argumento Teleológico.
III. Argumento Antropológico ou Argumento Moral e Mental do
Homem.
IV. Argumento Ontológico ou Argumento de nossas idéias
necessárias e abstratas.
1. De Samuel Clarke.
2. De Descartes.
3. De Anselmo.

Capítulo III – EXPLICAÇÕES ERRÔNEAS E CONCLUSÃO.


I. Materialismo.
II. Idealismo Materialista.
III. Panteísmo Idealista.
IV. Monismo Ético.

Parte III – AS ESCRITURAS, UMA REVELAÇÃO DA PARTE


DE DEUS.

Capítulo I – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES.

I. Razões a Priori para Esperar uma Revelação da Parte de Deus.


1. Necessidades da natureza do homem.
2. Pressuposição de um suprimento.
II. As Marcas da Revelação que o Homem pode Esperar.
1. Quanto a sua substancia.
2. Quanto ao seu método.
3. Quanto a sua certificação.
III. Os Milagres, um Atestado da Revelação Divina.
1. Definição de Milagre.
2. Possibilidade do Milagre.
3. Probabilidade dos Milagres.
4. Testemunho necessário para se provar um milagre.
5. Força Evidencial dos Milagres.
6. Falsos Milagres.
IV. Profecia Atestando uma Revelação Divina.
1. Definição.
2. Relação da profecia com os milagres.
3. Requisitos na profecia, considerados como Evidência da
Revelação.
4. Caraterísticas Gerais da Profecia nas Escrituras.
5. Profecia messiânica em geral.
6. Profecias especiais pronunciadas por Cristo.
7. Sobre o duplo sentido da Profecia.
8. Propósito da Profecia – até onde não se cumpriu.
9. Poder Evidencial da Profecia – quando cumprida.
V. Princípios de Evidência Histórica Aplicáveis à Prova de uma
Revelação Divina.
1. Quanto à evidência documentária.
2. Quanto ao testemunho em geral.

Capítulo II – PROVAS POSITIVAS DE QUE AS ESCRITURAS


SÃO A REVELAÇÃO DIVINA.

I. Genuinidade dos Documentos Cristãos.


1. Genuinidade dos Livros do Novo Testamento.
a. O mito da teoria de Strauss.
b. Teoria da tendência de Baur.
c. A sonhadora teoria de Renan.
d. O desenvolvimento da teoria de Harnack.
2. Genuinidade dos Livros do Velho Testamento.
a. O alto criticismo em geral.
b. A autoria do Pentateuco em particular.
II. Credibilidade dos Escritores da Bíblia.
1. Eles são testemunhas capazes ou competentes.
2. Eles são testemunhas honestas.
3. Os escritos dos evangelistas recíproca e simultaneamente se
apoiam.
4. Conformidade do testemunho do evangelho com a experiência.
5. Coincidência desse testemunho com os fator e circunstâncias
colaterais.
6. Conclusão a partir do argumento para a credibilidade dos
escritores dos evangelhos.
III. O Caráter Sobrenatural do Ensino da Escritura.
1. O ensino da Escritura em geral.
2. Sistema Moral do Novo Testamento.
3. A pessoa e o caráter de Cristo.
4. O testemunho do próprio Cristo.
IV. Resultados Históricos da Propagação da Doutrina da Escritura.
1. O rápido progresso do evangelho nos primeiros séculos de
nossa era.
2. A influência benéfica das doutrinas e preceitos da Escritura.

Capítulo III – INSPIRAÇÃO NAS ESCRITURAS.


I. Definição de Inspiração.
II. Prova da Inspiração.
III. Teorias Sobre a Inspiração.
1. Teoria da Intuição.
2. Teoria da Iluminação.
3. Teoria do Ditado.
4. Teoria da Dinâmica.
IV. União dos Elementos Divino e Humano na Inspiração.
V. Objeções a Doutrina da Inspiração.
1. Erros em matéria de Ciência.
2. Erros em matéria de Historia.
3. Erros no campo da Moral.
4. Erros de Raciocínio.
5. Erros na citação ou interpretação do Velho Testamento.
6. Erros na Profecia.
7. Alguns livros não merecem um lugar na Escritura inspirada.
8. Porções dos livros da Escritura escritos por outras pessoas que
não são aquelas a quem são atribuídos.
9. Narrativas Céticas ou Fictícias.
10. Reconhecimento da não inspiração de mestres da Escritura e de
seus escritos.

Parte IV – NATUREZA, DECRETOS E OBRAS DE DEUS.

Capítulo I – ATRIBUTOS DE DEUS.

I. Definição do Termo Atributos.


II. Relação dos Atributos Divinos com a Essência Divina.
1. Os atributos tem uma existência objetiva.
2. Os atributos são inerentes a essência divina.
3. Os atributos pertencem a essência divina como tal.
4. Os atributos manifestam a essência divina.
III. Métodos para Determinar os Atributos Divinos.
1. Método racional.
2. Método bíblico.
IV. Classificação dos Atributos.
V. Atributos Absolutos ou Imanentes.
Primeira divisão – Espiritualidade e os atributos envolvidos por ela.
1. Vida.
2. Pessoalidade.
Segunda Divisão – Infinitude e os atributos envolvidos por ela.
1. Existência.
2. Imutabilidade.
3. Unidade.
Terceira Divisão – Perfeição e os atributos por ela envolvidos.
1. Verdade.
2. Amor.
3. Santidade.
VI. Atributos Relativos ou Transitivos.
Primeira Divisão – Atributos relacionados com Tempo e Espaço.
1. Eternidade.
2. Imensidade.
Segunda Divisão – Atributos relacionados com a Criação.
1. Onipresença.
2. Onisciência.
3. Onipotência.
Terceira Divisão - Atributos relacionados com os seres morais.
1. Veracidade e Fidelidade ou Verdade transitiva.
2. Misericórdia e Bondade ou Amor Transitivo.
3. Justiça e Retidão, ou Santidade Transitiva.
VII. Nível e Relações dos Vários Atributos.
1. Santidade, atributo fundamental de Deus.
2. A santidade de Deus, a base da obrigação moral.

Capítulo II - DOUTRINA DA TRINDADE.

I. Na Escritura ha Três que são Reconhecidos como Deus.


1. Provas do Novo Testamento.
a. O Pai é reconhecido como Deus.
b. Jesus Cristo é reconhecido como Deus.
c. O Espírito Santo é reconhecido como Deus.
2. Indicações do Velho Testamento.
a. Passagens nas quais se percebe o ensino da pluralidade de
Deus.
b. Passagens relativas ao Anjo do Senhor.
c. Descrição da sabedoria e Palavra divinas.
d. Descrição do Messias.

II. Estes três são Descritos na Escritura de tal Modo que Somos
Compelidos a Concebê-los como Pessoas Distintas.
1. O Pai e o Filho são pessoas distintas uma da outra.
2. O Pai e o Filho são pessoas distintas do Espirito.
3. O Espirito Santo e uma pessoa.
III. Esta Tripessoalidade da Natureza Divina não e Simplesmente
Econômica e Temporal, mas Imanente e Eterna.
1. Prova da Escritura de que estas distinções de pessoalidade são
eternas.
2. Erros refutados pelas passagens anteriores.
a. O Sabelianismo.
b. O Arianismo
IV. Esta Tripessoalidade não e Triteísmo; pois, Conquanto Haja Três
Pessoas, há Apenas Uma Essência.
V. As Três Pessoas, Pai, Filho, e Espirito Santo, são Iguais.
1. Estes títulos pertencem as Pessoas.
2. Sentido qualificado destes títulos.
3. Geração e processos consistentes com a igualdade.
VI. Inescrutável, Embora não Autocontraditória, esta Doutrina
Fornece a Chave para Todas as Outras Doutrinas.
1. O modo desta existência triúna e inescrutável.
2. A Doutrina da Trindade não e autocontraditória.
3. A doutrina da Trindade tem importantes relações com outras
doutrinas.

Capítulo III – OS DECRETOS DE DEUS.

I. Definição de Decretos.
II. Prova da Doutrina dos Decretos.
1. Da Escritura.
2. Da Razão.
a. A partir da presciência de Deus.
b. A partir da sabedoria divina.
c. A partir da imutabilidade divina.
d. A partir da benevolência divina.
III. Objeções a Doutrina dos Decretos.
1. Que eles são inconsistentes com a livre atuação do homem.
2. Que eles afastam todo o motivo do exercício humano.
3. Que eles fazem Deus o autor do pecado.
VI. Notas Finais.
1. Empregos práticos da doutrina dos decretos.
2. O verdadeiro método da pregação da doutrina.

Capítulo IV – AS OBRAS DE DEUS; OU A EXECUÇÃO DOS


DECRETOS.

SEÇÃO I – CRIAÇÃO.

I. Definição de Criação.
II. Prova da Doutrina da Criação.
1. Declarações diretas da Escritura.
2. Evidencia indireta da Escritura.
III. Teorias que se opõem a Criação.
1. Dualismo.
2. Emanação.
3. Criação a partir da eternidade.
4. Geração espontânea.
IV. O Relato Mosaico da Criação.
1. As duas naturezas.
2. Interpretação adequada.
V. O Fim de Deus na Criação.
1. O testemunho da Escritura.
2. O testemunho da razão.
VI. Relação da Doutrina da Criação com as outras Doutrinas.
1. Com a santidade e a benevolência de Deus.
2. Com sabedoria e livre vontade de Deus.
3. Com Cristo como revelador de Deus.
4. Com a Providência e a Redenção.
5. Com a observância do Sábado.
SEÇÃO II – PRESERVACAO.

I. Definição de Preservação.
II. Prova da Doutrina da Preservação.
1. Da Escritura.
2. Da Razão.
III. Teorias que virtualmente negam a doutrina da Preservação.
1. Deísmo.
2. Criação continua.
IV. Notas sobre a Parceria Divina.

SEÇÃO III – PROVIDENCIA.

I. Definição de Providencia.
II. Prova da Doutrina da Providencia.
1. Prova escriturística.
2. Prova racional.
III. Teorias opostas a Doutrina da Providencia.
1. Fatalismo.
2. Casualismo.
3. Teoria de uma providencia simplesmente geral
IV. Relações da Doutrina da Providência.
1. Com os milagres e com as obras da graça.
2. Com a oração e a resposta.
3. Com a atividade crista.
4. Com os maus atos dos agentes livres.

SEÇÃO IV – OS ANJOS BONS E OS MAUS.

I. Afirmações e Sugestões da Escritura.


1. Quanto à natureza e atributos dos anjos.
2. Quanto ao seu numero e organização.
3. Quanto ao seu caráter moral.
4. Quanto as suas funções.
a. Funções dos anjos bons.
b. Funções dos anjos maus.
II. Objeções a Doutrina dos Anjos.
1. A doutrina dos anjos em geral.
2. A doutrina dos anjos maus em particular.
III. Empregos práticos da Doutrina dos Anjos.
1. Emprego da doutrina dos anjos bons.
2. Empregos da doutrina dos anjos maus.

Parte V – ANTROPOLOGIA, OU DOUTRINA DO HOMEM

Capítulo I – PRELIMINARES.

I. O homem, uma criação de Deus e um filho de Deus.


II. Unidade da raça humana.
1. A partir da história.
2. A partir da língua.
3. A partir da psicologia.
4. A partir da fisiologia.
III. Elementos essenciais da natureza humana.
1. Teoria Dicotomista.
2. Teoria Tricotomista.
IV. Origem da alma.
1. Teoria da Preexistência.
2. Teoria Criacionista.
3. Traducianista.
V. Natureza moral do homem.
1. Consciência.
2. Vontade.

Capítulo II – O ESTADO ORIGINAL DO HOMEM.

I. Essência do estado original do homem.


1. Semelhança natural com Deus, ou pessoalidade.
2. Semelhança moral com Deus, ou santidade.
a. A imagem de Deus inclui só a personalidade.
b. A imagem de Deus consistindo somente na capacidade
natural do homem para a religião.
II. Incidentes do estado original do homem.
1. Resultados da posse da imagem divina da parte do homem.
2. Concomitância da posse da imagem divina pelo homem.
a. A teoria baseada nas condições do homem pré-histórico.
b. A teoria de Comte sobre as fases do progresso humano.

Capítulo III – PECADO, OU ESTADO DE APOSTASIA DO


HOMEM.

SEÇÃO I – A LEI DE DEUS

I. Lei em geral.
1. A lei é uma expressão da vontade.
2. A lei é uma expressão geral da vontade.
3. A lei implica poder de impor.
4. A lei expressa e determina a natureza.
II. A lei de Deus em particular.
1. Lei elementar.
2. Determinação positiva.
III. Relação da lei com a graça de Deus.

SEÇÃO II – NATUREZA DO PECADO

I. Definição.
1. Prova.
2. Inferências.
II. O principio essencial do pecado.
1. Pecado como Sensitividade.
2. Pecado como adaptação.
3. O pecado como Egoísmo.

SEÇÃO III – UNIVERSALIDADE DO PECADO.

I. Todo ser humano que chegou a consciência moral cometeu atos,


ou acalentou disposições contrarias a lei divina.
1. Prova da Escritura.
2. Prova da historia, da observação e do juízo comum da
humanidade.
3. Prova a partir da experiência cristã.
II. Todo membro da raça humana, sem exceção, possui uma natureza
corrompida, que e a fonte do verdadeiro pecado, e por si mesma e
pecado.
1. Prova da Escritura.
2. Prova da Razão.

SECAO IV – ORIGEM DO PECADO NO ATO PESSOAL DE


ADÃO.

I. O relato escriturístico da tentação e queda em Gn. 3.1 – 7.


1. Seu caráter geral não mítico ou alegórico, mas histórico.
2. O curso da tentação e a resultante queda.
II. Dificuldades em conexão com a queda consideradas como o ato
pessoal de Adão.
1. Como poderia cair um ser santo?
2. Como poderia Deus, com justiça, permitir a tentação satânica?
3. Como poderia, com justiça, uma pena tão grande estar em
conexão com uma ordem tão insignificante?
III. Consequências da queda no que respeita a Adão.
1. Morte – Esta morte era dupla. Ela era parcialmente.
a. Física, ou separação da alma em relação ao corpo.
b. Espiritual, ou separação da alma em relação a Deus.
2. Exclusão positiva e formal da presença de Deus.

SEÇÃO V – ATRIBUIÇÃO DO PECADO DE ADÃO A SUA


POSTERIDADE

I. Teorias da atribuição.
1. Teoria Pelagiana, ou da Inocência Natural do Homem.
2. Teoria Arminiana, ou Teoria da Depravação voluntariamente
apropriada.
3. Teoria da Nova Escola, ou Teoria da Viciosidade não
Condenável.
4. Teoria Federal, ou Teoria da Condenação por Pacto.
5. Teoria da Atribuição Mediata ou da Condenação pela
Depravação.
6. Teoria Agostiniana, do Encabeçamento natural de Adão.
Exposição de Romanos 5.12 – 19.

II. Objeções à doutrina agostiniana da atribuição.

SEÇÃO VI – CONSEQUÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO A


POSTERIDADE.
I. Depravação.
1. A depravação e total ou parcial?
2. Capacidade, ou incapacidade?
II. Culpa.
1. Natureza da culpa.
2. Graus de culpa.
III. Pena.
1. Idéia da Pena.
2. A verdadeira pena do pecado.

SELÇÃO VII – A SALVAÇÃO DAS CRIANÇAS.

Parte VI – SOTERIOLOGIA, OU DOUTRINA DA SALVAÇÃO


ATRAVÉS DA OBRA DE CRISTO E DO ESPÍRITO
SANTO

Capitulo I – CRISTOLOGIA, OU A REDENÇÃO OPERADA


POR CRISTO.

SEÇÃO I – PREPARAÇÃO HISTÓRICA PARA A REDENÇÃO

I. Preparação Negativa, na história do mundo pagão.


II. Preparação Positiva, na história de Israel.

SEÇÃO II – A PESSOA DE CRISTO

I. Levantamento histórico dos pontos de vista relativos a pessoa de


Cristo.
1. Os Ebionitas.
2. Os Docetistas.
3. Os Arianos.
4. Os Apolinaristas.
5. Os Nestorianos.
6. Os Eutiquianos.
7. A doutrina ortodoxa.
II. As duas naturezas de cristo – sua realidade e integridade.
1. A Humanidade de Cristo.
a. Sua realidade.
b. Sua integralidade.
2. A Divindade de Cristo.
III. A união das duas naturezas em uma só pessoa.
1. Prova desta União.
2. Falsas Interpretações Modernas desta União.
a. Teoria da humanidade incompleta – Gess e Becher.
b. Teoria da encarnação gradual – Dorner e Rothe.
3. A Natureza Real desta União.

SEÇÃO III – OS DOIS ESTADOS DE CRISTO

I. Estado de humilhação.
1. Natureza desta humilhação.
a. Teoria de Tomásio, Delitzsch e Crosby.
b. Teoria de que a humilhação consistiu na renúncia do
exercício independente dos atributos divinos.
2. Estágios da humilhação de Cristo.
Exposição de Filipenses 2.5 – 8.
II. O estado de exaltação.
1. A natureza da exaltação.
2. Os estágios da exaltação de Cristo.

SEÇÃO IV – OS OFICIOS DE CRISTO.

I. O oficio profético de Cristo.


1. Natureza da obra profética de Cristo.
2. Estágios da obra profética de Cristo.
II. O oficio sacerdotal de Cristo.
1. A Obra Sacrificial de Cristo, ou Doutrina da Expiação.
a. Método para a Escritura representar a expiação.
b. Instituição do sacrifício, mais especialmente encontrada no
sistema mosaico.
c. Teorias sobre a expiação.
 Sociniana, ou Teoria do Exemplo.
 Teoria bushneliana, ou Teoria da expiação de influência
moral.
 Teoria grociana, ou Teoria governamental da expiação.
 Teoria de Irving, ou da depravação gradualmente
extirpada.
 Teoria anselmiana da expiação comercial.
 Teoria ética da expiação.
 A expiação relacionada com a santidade em Deus.
 Exposição de Romanos 3.25, 26.
 A expiação relacionada com a humanidade em Cristo.
 Exposição de II Co. 5.21.
d. Objeções à teoria ética da expiação.
e. Extensão da expiação.
2. A Obra Intercessora de Cristo.
III. Ofício real de Cristo.

Capítulo II – RECONCILIAÇÃO DO HOMEM COM DEUS, OU


APLICAÇÃO DA REDENÇÃO ATRAVÉS DA
OBRA DO ESPÍRITO SANTO.

SECAO I – APLICAÇÃO DA REDENÇÃO DE CRISTO NA SUA


PREPARAÇÃO.

I. Eleição.
1. Prova da Doutrina da Eleição.
2. Objeções a Doutrina da Eleição.
II. Vocação.
1. É sincera a vocação geral de Deus?
2. É a vocação especial de Deus irresistível?

SECAO II – A APLICAÇÃO DA REDENÇÃO DE CRISTO


PRECISAMENTE NO COMEÇO
I. União com Cristo.
1. Representações Escriturísticas desta União.
2. Natureza desta união.
3. Consequências desta União relativa ao que crê.
II. Regeneração.
1. Representações Bíblicas.
2. Necessidade da Regeneração.
3. Causa eficiente da Regeneração.
4. Recursos empregados na Regeneração.
5. Natureza da Mudança Operada na Regeneração.
III. Conversão.
1. Arrependimento.
a. Elementos de arrependimento.
 Elemento intelectual.
 Elemento emotivo.
 Elemento voluntário.
b. Representações escriturísticas.
2. Fé.
a. Elementos da fé.
 Intelectual.
 Emotivo.
 Um elemento voluntário.
b. Representações escriturísticas.
IV. Justificação.
1. Definição de Justificação.
2. Prova da Doutrina da Justificação.
3. Elementos da Justificação.
4. Relação da justificação com a Lei e santidade de Deus.
5. Relação da Justificação com a União com Cristo e com a Obra
do Espirito.
6. Relação da Justificação com a Fe.
7. Conselho aos Inquiridores exigido pelo Ponto de vista da
Escritura sobre a Justificação.

SEÇÃO III – CONTINUAÇÃO DA APLICAÇÃO DA


REDENÇÃO DE CRISTO
I. Santificação.
I. Definição.
II. Explicações e Provas Bíblicas.
III. Pontos de vista errôneos refutados por estas passagens da
Escritura.
a. O antinomista.
b. O perfeccionista.
II. Perseverança.
I. Prova da Doutrina da Perseverança.
a. Da Escritura.
b. Da razão.
2. Objeções a Doutrina da Perseverança.

Parte VII – ECLESIOLOGIA, OU A DOUTRINA DA IGREJA.

Capítulo I – CONSTITUIÇÃO DA IGREJA.

I. Definição.
1. A igreja, como a família e o Estado, é uma instituição divina.
2. A igreja, de modo diferente da família e do Estado, é uma
sociedade voluntária.
II. Organização da igreja.
1. O fato da organização.
2. Natureza desta Organização.
3. A Gênese da Organização.
III. Governo da igreja.
1. Natureza desse governo em geral.
a. Prova de que o governo da igreja é democrático ou
congregacional.
b. Pontos de vista errôneos quanto ao governo da igreja
refutados pelas passagens anteriores.
 A teoria da igreja mundial, ou ponto de vista romanista.
 Teoria da igreja nacional ou teoria das igrejas provinciais
ou nacionais.
2. Oficiais da igreja.
a. Número de oficiais na igreja de Cristo.
b. Os deveres desses oficiais.
c. Ordenação de oficiais
 O que é ordenação?
 Quem deve ordenar?
I. Arranjos Preliminares.
II. Presença do candidato no Concílio.
III. Dever do Concílio
3. Disciplina na Igreja.
a. Tipo de disciplina.
b. Relação do pastor com a disciplina.
IV. Relação mutua entre as igrejas locais.
1. A Natureza geral desta relação e de comunhão entre si.
2. Comunhão envolve o dever de consulta especial sobre
assuntos que afetam o interesse comum.
3. Esta comunhão pode ser quebrada pelos manifestos desvios
da fé ou da prática da Escritura da parte de qualquer igreja.

Capítulo II – ORDENANÇAS DA IGREJA.

I. Batismo.
1. Batismo, uma Ordenança de Cristo.
2. O Modo de Administrar o Batismo.
a. A determinação de batizar e determinação de imergir.
b. Nenhuma igreja tem o direito de modificar ou dispensar essa
ordem de Cristo.
3. Simbolismo do Batismo.
a. Desenvolvimento dessa declaração quanto ao simbolismo do
batismo.
b. Inferências das passagens mencionadas.
4. A quem se destina o batismo?
a. Prova de que o batismo destina-se só às pessoas que
evidenciam regeneração.
b. Inferências do fato de que somente pessoas que evidenciam
regeneração devem ser batizadas.
c. O batismo de crianças.
 O batismo de crianças não tem garantia, expressa ou
implícita, na Escritura.
 O batismo de crianças é expressamente contraditado.
 O surgimento do batismo de crianças na história da igreja
se deve a concepções sacramentais do cristianismo.
 O arrazoado pelo qual se sustenta é anti-bíblico, insano e
perigoso em sua tendência.
 A falta de acordo entre os pedobatistas.
 Os maus efeitos do batismo de crianças.
II. Ceia do senhor.
1. A ceia do Senhor, uma ordenança instituída por Cristo.
2. O modo de administrar a Ceia do Senhor.
3. O simbolismo da Ceia do Senhor.
a. Expansão dessa declaração como simbolismo da Ceia do
Senhor.
b. Inferências dessa declaração.
4. Pontos de vista errôneos sobre a Ceia do Senhor.
a. O ponto de vista romanista.
b. O ponto de vista da Igreja Luterana e da Anglicana.
5. Pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor.
a. Há pré-requisitos.
b. Há pré-requisitos que Cristo e Seus apóstolos explícita ou
implicitamente estabeleceram.
c. Os pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor.
 Primeiro: Regeneração.
 Segundo: Batismo.
 Terceiro: Filiação da igreja.
 Quarto: andar ordenadamente.
d. Igreja local julga se esses pré-requisitos estão sendo
cumpridos.
e. Objeções especiais à comunhão aberta.

Parte VIII – ESCATOLOGIA, OU A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS


COISAS.

I. Morte física.
1. Sobre bases racionais.
2. Em bases escriturísticas.
II. Estado intermediário.
1. A respeito dos justos.
2. A respeito dos ímpios.
a. As passagens refutam dois erros opostos.
 Refutam que as almas tanto dos judeus quanto dos
ímpios dormem entre a morte e a ressurreição.
 Refutam, por um lado, que o sofrimento do estado
intermediário e purgatório.
III. A segunda vinda de Cristo.
1. A natureza desta vinda.
2. O tempo da vinda de Cristo.
3. Precedentes da vinda de Cristo.
4. Relação da segunda vinda de Cristo com o milênio.
IV. A ressurreição.
1. Objeção exegética.
2. Objeção científica.
V. Juízo final.
1. Natureza do juízo final.
2. Objetivo do juízo final.
3. O Juiz no juízo final.
4. Quem esta sujeito ao juízo final?
5. Bases do juízo final.
VI. Estado final do justo e o do ímpio.
1. Do justo.
a. O céu é um lugar assim como um estado?
b. Deve a terra ser o céu dos santos?
2. Dos ímpios.
a. O castigo futuros dos ímpios não é a aniquilação.
b. O castigo após a morte exclui nova prova e a restauração
última dos ímpios.
c. A Escritura declara que esse castigo futuro é eterno.
d. Esse castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a
justiça de Deus.
e. Tal castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a
benevolência de Deus.
f. A adequada pregação da doutrina do castigo eterno não é
um obstáculo para o sucesso do evangelho.

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