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Parte I – PROLEGÔMENOS.
I. Definição de Teologia.
II. Alvo da Teologia.
III. Possibilidade da Teologia.
1. Na existência de um Deus que se relaciona com o universo.
2. Na capacidade humana de conhecer Deus.
3. Na revelação do próprio Deus.
IV. Necessidade da Teologia.
1. No instinto organizador da mente humana.
2. Na relação da verdade sistemática com o desenvolvimento do
caráter.
3. Na importância dos pontos de vista definidos e justos da
doutrina crista para o pregador.
4. Na intima conexão entre a doutrina correta e o firme e
agressivo poder da igreja.
5. Nas injunções diretas e indiretas da Escritura.
V. Relação da Teologia com a Religião.
1. Derivação.
2. Falsas Concepções.
3. Ideia Essencial.
4. Inferências.
I. Fontes da Teologia.
1. A Escritura e a Natureza.
2. A Escritura e o Racionalismo.
3. A Escritura e o Misticismo.
4. A Escritura e o Romanismo.
II. Limitações da Teologia.
1. Na finitude do entendimento humano.
2. No estado imperfeito da ciência natural e metafisica.
3. Na inadequação da língua.
4. No nosso conhecimento incompleto das Escrituras.
5. No silêncio da revelação escrita.
6. Na falta de discernimento espiritual causada pelo pecado.
III. Relações do Material com o Progresso da Teologia.
1. É impossível um sistema perfeito de teologia.
2. Apesar de tudo isso a teologia e progressiva.
II. Estes três são Descritos na Escritura de tal Modo que Somos
Compelidos a Concebê-los como Pessoas Distintas.
1. O Pai e o Filho são pessoas distintas uma da outra.
2. O Pai e o Filho são pessoas distintas do Espirito.
3. O Espirito Santo e uma pessoa.
III. Esta Tripessoalidade da Natureza Divina não e Simplesmente
Econômica e Temporal, mas Imanente e Eterna.
1. Prova da Escritura de que estas distinções de pessoalidade são
eternas.
2. Erros refutados pelas passagens anteriores.
a. O Sabelianismo.
b. O Arianismo
IV. Esta Tripessoalidade não e Triteísmo; pois, Conquanto Haja Três
Pessoas, há Apenas Uma Essência.
V. As Três Pessoas, Pai, Filho, e Espirito Santo, são Iguais.
1. Estes títulos pertencem as Pessoas.
2. Sentido qualificado destes títulos.
3. Geração e processos consistentes com a igualdade.
VI. Inescrutável, Embora não Autocontraditória, esta Doutrina
Fornece a Chave para Todas as Outras Doutrinas.
1. O modo desta existência triúna e inescrutável.
2. A Doutrina da Trindade não e autocontraditória.
3. A doutrina da Trindade tem importantes relações com outras
doutrinas.
I. Definição de Decretos.
II. Prova da Doutrina dos Decretos.
1. Da Escritura.
2. Da Razão.
a. A partir da presciência de Deus.
b. A partir da sabedoria divina.
c. A partir da imutabilidade divina.
d. A partir da benevolência divina.
III. Objeções a Doutrina dos Decretos.
1. Que eles são inconsistentes com a livre atuação do homem.
2. Que eles afastam todo o motivo do exercício humano.
3. Que eles fazem Deus o autor do pecado.
VI. Notas Finais.
1. Empregos práticos da doutrina dos decretos.
2. O verdadeiro método da pregação da doutrina.
SEÇÃO I – CRIAÇÃO.
I. Definição de Criação.
II. Prova da Doutrina da Criação.
1. Declarações diretas da Escritura.
2. Evidencia indireta da Escritura.
III. Teorias que se opõem a Criação.
1. Dualismo.
2. Emanação.
3. Criação a partir da eternidade.
4. Geração espontânea.
IV. O Relato Mosaico da Criação.
1. As duas naturezas.
2. Interpretação adequada.
V. O Fim de Deus na Criação.
1. O testemunho da Escritura.
2. O testemunho da razão.
VI. Relação da Doutrina da Criação com as outras Doutrinas.
1. Com a santidade e a benevolência de Deus.
2. Com sabedoria e livre vontade de Deus.
3. Com Cristo como revelador de Deus.
4. Com a Providência e a Redenção.
5. Com a observância do Sábado.
SEÇÃO II – PRESERVACAO.
I. Definição de Preservação.
II. Prova da Doutrina da Preservação.
1. Da Escritura.
2. Da Razão.
III. Teorias que virtualmente negam a doutrina da Preservação.
1. Deísmo.
2. Criação continua.
IV. Notas sobre a Parceria Divina.
I. Definição de Providencia.
II. Prova da Doutrina da Providencia.
1. Prova escriturística.
2. Prova racional.
III. Teorias opostas a Doutrina da Providencia.
1. Fatalismo.
2. Casualismo.
3. Teoria de uma providencia simplesmente geral
IV. Relações da Doutrina da Providência.
1. Com os milagres e com as obras da graça.
2. Com a oração e a resposta.
3. Com a atividade crista.
4. Com os maus atos dos agentes livres.
Capítulo I – PRELIMINARES.
I. Lei em geral.
1. A lei é uma expressão da vontade.
2. A lei é uma expressão geral da vontade.
3. A lei implica poder de impor.
4. A lei expressa e determina a natureza.
II. A lei de Deus em particular.
1. Lei elementar.
2. Determinação positiva.
III. Relação da lei com a graça de Deus.
I. Definição.
1. Prova.
2. Inferências.
II. O principio essencial do pecado.
1. Pecado como Sensitividade.
2. Pecado como adaptação.
3. O pecado como Egoísmo.
I. Teorias da atribuição.
1. Teoria Pelagiana, ou da Inocência Natural do Homem.
2. Teoria Arminiana, ou Teoria da Depravação voluntariamente
apropriada.
3. Teoria da Nova Escola, ou Teoria da Viciosidade não
Condenável.
4. Teoria Federal, ou Teoria da Condenação por Pacto.
5. Teoria da Atribuição Mediata ou da Condenação pela
Depravação.
6. Teoria Agostiniana, do Encabeçamento natural de Adão.
Exposição de Romanos 5.12 – 19.
I. Estado de humilhação.
1. Natureza desta humilhação.
a. Teoria de Tomásio, Delitzsch e Crosby.
b. Teoria de que a humilhação consistiu na renúncia do
exercício independente dos atributos divinos.
2. Estágios da humilhação de Cristo.
Exposição de Filipenses 2.5 – 8.
II. O estado de exaltação.
1. A natureza da exaltação.
2. Os estágios da exaltação de Cristo.
I. Eleição.
1. Prova da Doutrina da Eleição.
2. Objeções a Doutrina da Eleição.
II. Vocação.
1. É sincera a vocação geral de Deus?
2. É a vocação especial de Deus irresistível?
I. Definição.
1. A igreja, como a família e o Estado, é uma instituição divina.
2. A igreja, de modo diferente da família e do Estado, é uma
sociedade voluntária.
II. Organização da igreja.
1. O fato da organização.
2. Natureza desta Organização.
3. A Gênese da Organização.
III. Governo da igreja.
1. Natureza desse governo em geral.
a. Prova de que o governo da igreja é democrático ou
congregacional.
b. Pontos de vista errôneos quanto ao governo da igreja
refutados pelas passagens anteriores.
A teoria da igreja mundial, ou ponto de vista romanista.
Teoria da igreja nacional ou teoria das igrejas provinciais
ou nacionais.
2. Oficiais da igreja.
a. Número de oficiais na igreja de Cristo.
b. Os deveres desses oficiais.
c. Ordenação de oficiais
O que é ordenação?
Quem deve ordenar?
I. Arranjos Preliminares.
II. Presença do candidato no Concílio.
III. Dever do Concílio
3. Disciplina na Igreja.
a. Tipo de disciplina.
b. Relação do pastor com a disciplina.
IV. Relação mutua entre as igrejas locais.
1. A Natureza geral desta relação e de comunhão entre si.
2. Comunhão envolve o dever de consulta especial sobre
assuntos que afetam o interesse comum.
3. Esta comunhão pode ser quebrada pelos manifestos desvios
da fé ou da prática da Escritura da parte de qualquer igreja.
I. Batismo.
1. Batismo, uma Ordenança de Cristo.
2. O Modo de Administrar o Batismo.
a. A determinação de batizar e determinação de imergir.
b. Nenhuma igreja tem o direito de modificar ou dispensar essa
ordem de Cristo.
3. Simbolismo do Batismo.
a. Desenvolvimento dessa declaração quanto ao simbolismo do
batismo.
b. Inferências das passagens mencionadas.
4. A quem se destina o batismo?
a. Prova de que o batismo destina-se só às pessoas que
evidenciam regeneração.
b. Inferências do fato de que somente pessoas que evidenciam
regeneração devem ser batizadas.
c. O batismo de crianças.
O batismo de crianças não tem garantia, expressa ou
implícita, na Escritura.
O batismo de crianças é expressamente contraditado.
O surgimento do batismo de crianças na história da igreja
se deve a concepções sacramentais do cristianismo.
O arrazoado pelo qual se sustenta é anti-bíblico, insano e
perigoso em sua tendência.
A falta de acordo entre os pedobatistas.
Os maus efeitos do batismo de crianças.
II. Ceia do senhor.
1. A ceia do Senhor, uma ordenança instituída por Cristo.
2. O modo de administrar a Ceia do Senhor.
3. O simbolismo da Ceia do Senhor.
a. Expansão dessa declaração como simbolismo da Ceia do
Senhor.
b. Inferências dessa declaração.
4. Pontos de vista errôneos sobre a Ceia do Senhor.
a. O ponto de vista romanista.
b. O ponto de vista da Igreja Luterana e da Anglicana.
5. Pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor.
a. Há pré-requisitos.
b. Há pré-requisitos que Cristo e Seus apóstolos explícita ou
implicitamente estabeleceram.
c. Os pré-requisitos para a participação da Ceia do Senhor.
Primeiro: Regeneração.
Segundo: Batismo.
Terceiro: Filiação da igreja.
Quarto: andar ordenadamente.
d. Igreja local julga se esses pré-requisitos estão sendo
cumpridos.
e. Objeções especiais à comunhão aberta.
I. Morte física.
1. Sobre bases racionais.
2. Em bases escriturísticas.
II. Estado intermediário.
1. A respeito dos justos.
2. A respeito dos ímpios.
a. As passagens refutam dois erros opostos.
Refutam que as almas tanto dos judeus quanto dos
ímpios dormem entre a morte e a ressurreição.
Refutam, por um lado, que o sofrimento do estado
intermediário e purgatório.
III. A segunda vinda de Cristo.
1. A natureza desta vinda.
2. O tempo da vinda de Cristo.
3. Precedentes da vinda de Cristo.
4. Relação da segunda vinda de Cristo com o milênio.
IV. A ressurreição.
1. Objeção exegética.
2. Objeção científica.
V. Juízo final.
1. Natureza do juízo final.
2. Objetivo do juízo final.
3. O Juiz no juízo final.
4. Quem esta sujeito ao juízo final?
5. Bases do juízo final.
VI. Estado final do justo e o do ímpio.
1. Do justo.
a. O céu é um lugar assim como um estado?
b. Deve a terra ser o céu dos santos?
2. Dos ímpios.
a. O castigo futuros dos ímpios não é a aniquilação.
b. O castigo após a morte exclui nova prova e a restauração
última dos ímpios.
c. A Escritura declara que esse castigo futuro é eterno.
d. Esse castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a
justiça de Deus.
e. Tal castigo eterno dos ímpios não é inconsistente com a
benevolência de Deus.
f. A adequada pregação da doutrina do castigo eterno não é
um obstáculo para o sucesso do evangelho.