Professional Documents
Culture Documents
1. PRELIMINARES
2. DOS FATOS
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
Que o de cujus, nasceu, cresceu e sempre viveu na zona rural, contraiu
união estável com mãe da autora e passou a laborar nas terras do sogro Sr. Matias
Angelos dos Santos, localizada no sítio Monte Alegre, povoado no tacanha zona
rural do entrocamento de Valença – Bahia, que labutava dia- a dia juntamente com
a comanheira objetivando a subsistência da sua família;
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
A requerente apresentou cadastro da família, que comprova a residência do
falecido, e da sua genitora na zona rural do entrocamento de Valença;
A requerente apresentou certidão de batistério do falecido, que comprova por
meio da celebração datada em 25 de dezembro de 1987, a residência na zona
rural do entrocamento de Valença;
A requerente apresentou declaração de três testemunhas que afirmam que o
de cujus residia e exercia atividades ruras até janeiro de 2007 no sítio monte
alegre, povoado do tacanha, zona rural do entrocamento de Valença- Bahia.
Ocorre que, o pedido foi indeferido sob alegação que não foi apresentado
documentos que demonstrasse condição de dependente, e que o falecida não era
trabalhadora rural;
Sendo assim diante de tais fatos a autora não teve alternativa a não ser
procurar amparo jurisdicional.
3. DA FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
O ordenamento jurídico pátrio estabelece que constitui Princípio
Fundamental e Objetivo Fundamental da República, entre outros, a
dignidade da pessoa humana e erradicar a pobreza e a marginalização e
reduzir as desigualdades sociais e regionais, respectivamente, conforme arts.
1º, III e 3º, III, da CF/88. in verbis:
"Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela
união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito
Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e
tem como fundamentos:
...
III - a dignidade da pessoa humana;
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República
Federativa do Brasil:
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as
desigualdades sociais e regionais;"
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
I - universalidade da cobertura e do atendimento;
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
Leciona o Artigo 74 e seguintes da Lei 8212/91, que dispõe in verbis:
“A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do
segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data:( Redação dada
pela Lei nº 9.528, de 10.12.97):
I – do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; (inciso
acrescentado pela Lei 9.528/97);
II- do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no
inciso anterior; ( Inciso acrescentado pela Lei 9.528/97);
III- da decisão judicial, no caso de morte presumida, (Inciso
acrescentado pela Lei 9.528/97.
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
ADVOCATÍCIOS. CUSTAS. APELAÇÃO PROVIDA. SENTENÇA
REFORMADA. PEDIDO INICIAL PROCEDENTE. 1. Para
concessão do benefício de pensão por
morte de trabalhador rural, nos termos do art. 3º, "caput"
e §2º da LC 11/71, deve ser comprovada a condição de
segurado do falecido e a dependência da autora. 2. Início
de prova material: certidão de nascimento do filho,
ocorrido em 25.08.1977, na qual consta a profissão do
falecido como lavrador (fl. 20). 3. A prova oral produzida
nos autos confirma a qualidade de trabalhador rural do
falecido, bem como a união estável do casal (fls. 60/61).
4. DIB: a contar da data do óbito, respeitada a prescrição
quinquenal. 5. Atrasados: a correção monetária deve
observar o novo regramento estabelecido pelo Supremo
Tribunal Federal, em sede de repercussão geral, no
julgamento do RE 870.947/SE, no qual fixou o IPCA-E
como índice de atualização monetária a ser aplicado a
todas as condenações judiciais impostas à Fazenda
Pública. Juros moratórios conforme Manual de Orientação
de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal. 6.
Honorários de advogado: 10% sobre o valor da
condenação, correspondente às parcelas vencidas até o
momento da prolação do acórdão. 7. Sem custas, porque
nas causas ajuizadas perante a Justiça Estadual, no
exercício da jurisdição federal (§3º do art. 109 da CF/88),
o INSS está isento delas quando lei estadual específica
prevê o benefício, o que se verifica nos estados de Minas
Gerais, Goiás, Rondônia, Bahia e Mato Grosso. Em se
tratando de causas ajuizadas perante a Justiça Federal, o
INSS está isento de custas por força do art. 4º, inc. I,
da Lei n. 9.289/96, abrangendo, inclusive, as despesas
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
com oficial de justiça. 8. A implantação do benefício deve
se dar em 30 dias (obrigação de fazer), por aplicação do
art. 497 do NCPC. 9. Apelação provida, para, reformando a
sentença, julgar procedente o pedido inicial, concedendo à
parte autora pensão por morte rural, nos termos dos itens
4 a 7. (grifo nosso)
Também:
PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR
MORTE. ESPOSA FALECIDA NA VIGÊNCIA DA LEI
COMPLEMENTAR Nº 11/71 POSTERIORMENTE À
PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1998 E
ANTERIORMENTE À EDIÇÃO DA LEI Nº 8.213/91. NORMA
VIGENTE À DATA DO ÓBITO (13.12.1988) NÃO
RECEPCIONADA. INÍCIO RAZOÁVEL DE PROVA MATERIAL.
COMPLEMENTAÇÃO POR PROVA TESTEMUNHAL.
CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS DE MORA. HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. CUSTAS. APELAÇÃO PROVIDA. SENTENÇA
REFORMADA. PEDIDO PROCEDENTE. 1. Para obtenção do
benefício de pensão por morte é necessária a
comprovação do óbito; a qualidade de segurado do
instituidor e a condição de dependente do beneficiário. 2.
Segundo orientação jurisprudencial do Superior Tribunal
de Justiça e desta Corte, deve-se aplicar para a concessão
do benefício de pensão por morte, a legislação vigente ao
tempo do óbito do instituidor (Súmula 340/STJ). 3.
Comprovada a qualidade de segurado instituidor
da pensão, bem como a condição de cônjuge do autor,
deve ser reconhecido o direito à pensão por morte, na
qualidade de dependente previdenciário. 4. Com a
promulgação da Constituição Federal de 1988, a igualdade
entre os sexos alcançou status de direito fundamental,
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
nos termos do art. 5º, I, cuja aplicabilidade é imediata.
Desse modo, a norma do Decreto 89.312/84, na parte em
que condiciona apenas ao marido inválido a possibilidade
de obter os benefícios próprios do dependente, conflita
com a nova ordem constitucional, não tendo sido,
portanto, recepcionada. 5. A Lei Complementar nº 16/73,
em seu art. 8º, valendo-se da interpretação autêntica,
espancou eventuais dúvidas exegéticas a respeito do
termo inicial do benefício de pensão, dispondo: "São
fixadas como datas em que passam a ser devidas as
mensalidades relativas aos benefícios de que tratam os
artigos 4º, 5º e 6º, da Lei Complementar nº 11, de 25 de
maio de 1971, a da entrada do requerimento para a
aposentadoria por velhice, a do respectivo laudo médico
no que respeita à aposentadoria por invalidez, e aquela da
ocorrência do óbito, quanto à pensão" (grifei). Significa
dizer que desde a LC nº 11/71, o termo inicial do
benefício de pensão por morte era o
evento morte. Precedentes do STJ, inclusive
desautorizando o enunciado da SÚMULA 197/TFR
("A pensão por morte de trabalhador rural, ocorrida após
a entrada em vigor da Lei Complementar nº 11, de 1971,
não requerida na via administrativa, é devida a partir da
citação"). 6. Da certidão de óbito juntada aos autos
verifica-se que à época do falecimento do segurado
(13.12.1988 - fls. 14) ainda não vigorava a Lei8.213/91,
publicada em 24.07.1991. Assim, o termo inicial do
benefício será a da data do óbito, nos termos da LC 16/73,
observada a prescrição quinquenal. 7. No caso concreto, o
benefício será devido do Requerimento Administrativo
(27.04.2016 - fls. 17), conforme fixado na sentença, ante
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
ausência de manifestação da parte em sentido contrário.
8. A correção monetária deve obedecer aos índices
previstos no Manual de Cálculos da Justiça Federal, sendo
aplicada desde a data em que cada parcela se tornou
devida (Súmula 19 do TRF da 1ª Região) 9. Os juros de
mora são devidos à razão de 1% ao mês, a partir da
citação, reduzindo-se a taxa para 0,5% ao mês, a partir da
edição da Lei nº. 11.960/09. 10. Nas causas ajuizadas
perante a Justiça Estadual, o INSS está isento das custas
somente quando lei estadual específica prevê a isenção.
11. Apelação provida em parte. (grifo nosso)
Ainda:
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. TRABALHADOR
RURAL. ÓBITO DA ESPOSA ANTERIOR À LEI8.213/91 E
POSTERIOR A CF/88. VIGÊNCIA DAS LEIS
COMPLEMENTARES 11/71 E 16/73. APLICAÇÃO DO ART.
201, V, DA CF. DEPENDÊNCIA PRESUMIDA. QUALIDADE DE
SEGURADA. ATIVIDADE RURAL. INÍCIO DE PROVA
MATERIAL CORROBORADA POR PROVA TESTEMUNHAL.
TUTELA ANTECIPADA. TERMO INICIAL. CORREÇÃO
MONETÁRIA. JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
CUSTAS. 1. Os óbitos de segurados ocorridos entre o
advento da CF/88 e da Lei 8.213/91 regem-se, direta e
imediatamente, pelo disposto no art. 201, V, da CF, que,
sem recepcionar a parte discriminatória da legislação
anterior, equiparou homens e mulheres para efeito
de pensão por morte. Precedentes deste Tribunal e do
STF. 2. A pensão por morte é disciplinada pela legislação
vigente à época do óbito do instituidor e, na presente
hipótese, a sua concessão, mediante o reconhecimento da
qualidade de trabalhadora rural da extinta, está
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
subordinada à demonstração da condição de segurada da
falecida esposa do autor e a dependência do requerente
em relação à de cujus (LC 11/71, art. 3º). 3. O início de
prova material foi demonstrado com a apresentação de
certidão de casamento, em que se verifica a ocupação
profissional do nubente como lavrador, e de certidão de
óbito da esposa do autor, constando declarada a profissão
da falecida como doméstica/do lar. A prova testemunhal
coerente e robusta, por sua vez, comprova o exercício de
atividade rural da instituidora da pensão antes do
evento morte, além de confirmar que, à época do óbito, o
autor e a falecida viviam sob o mesmo teto. 4. A
orientação jurisprudencial desta Corte é no sentido de que
a qualidade de segurado especial do marido se estende
para fins de reconhecimento da condição de rurícola de
sua mulher, ainda que da correspondente certidão a
profissão dela conste como doméstica ou do lar. 5.
Benefício devido a partir da data do óbito da ex-segurada
(LC 16/73, art. 8º), observada a prescrição quinquenal. 6.
Juros e correção monetária nos termos do Manual de
Cálculos da Justiça Federal, em sua versão atualizada, nos
termos do voto. 7. Honorários advocatícios devidos no
percentual de 10% (dez por cento) sobre as prestações
vencidas até a prolação da sentença, nos termos do
enunciado da Súmula 111 do STJ. 8. Nas causas ajuizadas
perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição
federal (CF, art. 109, § 3º), o INSS está isento das custas
somente quando lei estadual específica prevê a isenção, o
que ocorre nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Rondônia
e Mato Grosso. Em se tratando de causas ajuizadas
perante a Justiça Federal, o INSS está isento de
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
custas por força do art. 4º, I, da Lei 9.289/96. 9.
Implantação imediata do benefício, no prazo máximo de
30 dias (CPC, art. 273), com comunicação imediata à
autarquia previdenciária. 10. Negar provimento à
apelação do INSS.
Podemos trazer a baila quais seriam os pressupostos para que pudesse
adentrar como beneficiário do Programa de Assistência, verifiquemos:
Art. 3º São beneficiários do Programa de Assistência
instituído nesta Lei Complementar o trabalhador rural e
seus dependentes.
§ 1º Considera-se trabalhador rural, para os efeitos desta
Lei Complementar:
a) a pessoa física que presta serviços de natureza rural a
empregador, mediante remuneração de qualquer espécie.
b) o produtor, proprietário ou não, que sem empregado,
trabalhe na atividade rural, individualmente ou em regime
de economia familiar, assim entendido o trabalho dos
membros da família indispensável à própria subsistência e
exercido em condições de mutua dependência e
colaboração.
§ 2º Considera-se dependente o definido como tal na Lei
Orgânica da Previdência Social e legislação posterior em
relação aos segurados do Sistema Geral de Previdência
Social.
Frise-se que mediante a Lei nº 3.807/60 (Lei Orgânica da Previdência Social
– LOPS), está previsto em seu art. 11 em relação aos dependentes, observemos:
Art. 11. Consideram-se dependentes dos segurados, para
os efeitos desta Lei:
I - a esposa, o marido inválido, a companheira, mantida
há mais de 5 (cinco) anos, os filhos de qualquer condição
menores de 18 (dezoito) anos ou inválidos, e as filhas
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
solteiras de qualquer condição, menores de 21 (vinte e
um) anos ou inválidas.
A este propósito, faz-se mister trazer à colação o entendimento
jurisprudencial que assevera:
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. TRABALHADOR R
URAL. COMPROVAÇÃO. BENEFICIÁRIO DA RENDA MENSAL
VITALÍCIA. LEI 6179/74. REQUISITOS PARA CONVERSÃO
EM APOSENTADORIA POR IDADE. PEDIDO PROCEDENTE
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA PRESUMIDA. TERMO INICIAL.
JUROS DE MORA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CUSTAS.
CORREÇÃO MONETÁRIA.1. "Reconhecida a condição
de trabalhador rural do instituidor da pensão, por
documentos juntados aos autos, os autores tem direito ao
benefício previdenciário de pensão por morte, nos termos
da legislação previdenciária, ainda que ele recebesse o
benefício de renda mensal vitalícia, uma vez que
preenchia os requisitos para a conversão do benefício em
aposentadoria por idade." (REO 2006.01.99.006763-
8/RO).2. "Configura início de prova material a
consignação da qualificação profissional de 'lavrador' ou
'agricultor' em documentos como certidão de casamento,
certidão de alistamento militar e carteira de
identificação/filiação a Sindicato". (AC
1998.38.00.031231-6/MG, Rel. Desembargador Federal
Eustáquio Silveira, Primeira Turma do TRF 1ª Região, DJ
de 26/09/2002 P.78).3. Atendido o disposto no art. 55, §
3º da Lei 8.213/91, uma vez que presente início razoável
de prova material, corroborado pela prova testemunhal, a
evidenciar a qualidade de rurícola do de cujus.
Preenchidos os requisitos para conversão do benefício
assistencial recebido em aposentadoria por idade, (arts.
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
39, I e 48 da Lei 8213/91), é devida
a pensão por morte aos dependentes, nos termos do art.
75 da Lei 8213/91.4. A prova da condição de dependência
econômica da autora é presumida, por se tratar de
cônjuge do segurado especial. (art. 16, §4º, Lei
8213/91).5. Ausente a comprovação do requerimento
administrativo, a pensão por morte tem por termo inicial a
data da citação. Precedente (REO 2006.01.99.006763-
8/RO).6. Correção monetária que se determina que seja
feita de acordo com o Manual de Cálculos e Procedimentos
da Justiça Federal.7. Juros de mora, fixados em 1%,
contados do respectivo vencimento das parcelas.8. As
custas são devidas em reembolso, nos termos da Lei
9289/96.9. Verba honorária fixada em 10% (dez por
cento) sobre o valor da condenação, incidindo, no entanto,
somente sobre as parcelas vencidas até o momento da
prolação do acórdão, de acordo com o previsto no § 3º do
art. 20 do CPC e na Súmula 111/STJ.10. Apelação
provida.(AC 2006.01.99.015464-4/MG, Rel. Juíza Federal
Mônica Neves Aguiar Da Silva (conv), Segunda Turma,DJ
p.46 de 22/11/2007)
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
que, a Autora encontra-se totalmente conjecturada nos requisitos impostos pela Ré,
mediante todos os documentos em anexo.
A. Da tutela de urgência
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
§ 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será
concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos
da decisão.
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
Tal fato é um absurdo do tamanho do SOL! A autora vem saboreando
amargamente por dias tristes, sofridos de caráter totalmente lamentável e que
nenhum ser que aqui vive pode passar por um insensato fato como este;
Em frente a tudo que aqui foi exposto nada mais justo do que a Excelência
prover todos os direitos que lhe são resguardados;
Por tudo que aqui foi elencado, se conclui que a Requerente preenche os
requisitos necessários à concessão de sua pensão por morte por ser trabalhadora
rural.
4. DOS PEDIDOS
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
de 2017, data em que foi dada entrada no pedido administrativo sob o
número do benefício de nº: 179.134.256-3;
5- Que seja condenada a Ré, nas custas processuais pertinentes ao feito, bem
como nos honorários advocatícios sucumbenciais, no percentual de 20%,
sobre o valor da causa, nos exatos termos da Lei Federal nº 8.906/94, por
ser imperativo de Justiça;
6- Em respeito ao art. 319 do CPC, VII, manifesta interesse na realização da
Audiência de Conciliação;
7- Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em lei admitidas,
INCLUSIVE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS ANEXOS A ESTA
EXORDIAL, RATIFICANDO A AUTENCIDADE, bem como pelo depoimento
pessoal do Representante da parte Ré, que fica desde já requerido, sob
pena de confesso, oitivas de testemunhas, juntadas de novos documentos,
etc.
DO VALOR DA CAUSA
Aritana Nunes
OAB/BA 52.625
Laiane Santos
OAB/BA.34.756
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;
Sousa e Nunes
Rua Manoel Ribeiro nº 128, 1º andar, sala B, Tento , Valença- Bahia, CEP 45.400-000
Email: sousaenunesadv@gmail.com;