Professional Documents
Culture Documents
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA
GEO05501 – TOPOGRAFIA I
MÓDULO 2
PLANIMETRIA
luiza.camara@ufrgs.br
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
3. DESENHO DE PLANTAS
1. INTRODUÇÃO
Ciência relacionada ao estudo da forma e
GEODÉSIA dimensões da Terra
Peculiaridade:
TOPOGRAFIA Terra plana
TOPOMETRIA TOPOLOGIA
(quantitativa) (qualitativa)
Estudo das formas exteriores do terreno
e das leis que regem o seu modelado.
Planimetria Altimetria
(X, Y) (Z)
Planialtimetria
(X, Y, Z)
PLANIMETRIA
É a parte da TOPOMETRIA em que se estudam os processos de
medidas de distâncias e ângulos em um plano horizontal de referência.
Plano horizontal de referência
Plano vertical de referência
Tradicionalmente, são determinados pontos a partir dos quais serão
determinados polígonos que representem o objeto do levantamento.
Alinhamento AB
Extensão: 4 m
Sentido: de A para B
Orientação: 35º
RUMO, AZIMUTE E ÂNGULO INTERNO
S 0º
RUMO, AZIMUTE E ÂNGULO INTERNO
S 180º
CONVERSÃO RUMO x AZIMUTE
0º
N Quadrante NE:
Az = R
NW NE Quadrante SE:
Az = 180º - R; R = 180º - Az
W 360º E 90º
90 - 270º Quadrante SW:
SW SE Az = 180º + R; R = Az – 180º
Quadrante NW:
S Az = 360º - R; R = 360º - Az
0 - 180º
CONVERSÃO RUMO x AZIMUTE
Quadrante NE:
Az = R
Quadrante SE:
Az = 180º - R; R = 180º - Az
Quadrante SW:
Az = 180º + R; R = Az – 180º
Quadrante NW:
Az = 360º - R; R = 360º - Az
BASE PARA ORIENTAÇÃO: direção N-S
Origem interna
Tendência geral de
uma diminuição nos
valores...
http://wdc.kugi.kyoto-u.ac.jp/igrf/anime/16-20.gif
Variação Secular
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0a/Magnetic_North_Pole_Positions.svg
http://www.on.br/conteudo/modelo.php?endereco=servicos/servicos.html
https://www.ngdc.noaa.gov/geomag-web/#declination
Linhas com a mesma declinação = ISOGÔNICAS
Linhas com a mesma variação = ISOPÓRICAS
Nas cartas topográficas...
REAVIVENTAÇÃO:
Calcular o valor atual
A – Declinação para Leste = Positiva
B – Declinação para Oeste = Negativa (Brasil)
Azv = Azm + D
No Brasil:
Azv = Azm + (-D)
ATENÇÃO!
A E
POLIGONAL FECHADA
B ΣAi = (n-2).180º
D (5-2).180
540º
C
PRÁTICA
ORIENTAÇÃO COM CARTA E BÚSSOLA
+
PERCEPÇÃO DO SENSO DE ORIENTAÇÃO
A AGULHA DA BÚSSOLA APONTA PARA...
NORTE MAGNÉTICO
Portanto, para orientação precisamos declinar a bússola...
Valores negativos, significam que a declinação é para W
Se D -16º45’, o Nm da
bússola aponta para qual
azimute geográfico?
Azm = 360º-16º45’00”
343º15’
NG
Ângulo
x
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA
GEO05501 – TOPOGRAFIA I
MÓDULO 2
PLANIMETRIA
luiza.camara@ufrgs.br
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
3. DESENHO DE PLANTAS
2. LEVANTAMENTO
PLANIMÉTRICO
TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
- INTERSECÇÃO
- IRRADIAÇÃO
- CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Outros:
Trilateração, recessão, coordenadas sobre linha base, ...
TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
Calculam-se os azimutes, as γ
distâncias e as coordenadas de C. b a
β α
Calculam-se as coordenadas:
X = dist . sen α
Y = dist . cos α
Dist = Hip X = CO Y = CA
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Percorre-se o polígono, medindo: a distância dos lados, o ângulo
entre os vértices e a orientação de um dos lados (Azimute V ou M).
N
A AZAB D
C
B
TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
Nm
EXPEDITO: Nm
C D A
D A D
APLICAÇÃO...
- Pré-campo: planejamento
Materialização e Monografia
POLIGONAÇÃO: criar, através de pontos topográficos, um polígono
na área de levantamento.
Fechadas
Início e fim no mesmo ponto: possibilita o cálculo
do erro de fechamento angular e linear.
Enquadradas
Início e fim em pontos conhecidos: possibilita o cálculo do erro de fechamento angular e
linear.
Abertas
Só início em ponto conhecido: não é possível calcular os erros.
ETAPA PÓS-CAMPO: CÁLCULOS E PRODUTOS
- Elaborar a planta.
A
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Exemplo...
Croqui
Az inicial AB
313º12’50”
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Planilha de Campo
MEDIDAS DE DISTÂNCIAS
MEDIDAS DE DISTÂNCIA (lineares)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
MEDIDAS DE DISTÂNCIA (lineares)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
PASSOS
Duplo passo
Levantamento regular?
(bem) EXPEDITO!
MEDIDAS DE DISTÂNCIA (lineares)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
ODÔMETRO
L. Da Vinci
MEDIDAS DE DISTÂNCIA (lineares)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
DIASTÍMETROS
- Corrente de Agrimensor
+ acessórios...
MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS - PROCEDIMENTO
Lance
A - Ré
1 – Marcar extremos (piquete)
2 – Posicionar balizas ré e vante – ré orientar intermediário para manter o alinhamento. B- Vante
3 – Esticar a trena e posicionar a baliza no seu extremo, marcando a posição com uma ficha.
4 – Deslocar a trena e as balizas até o próximo lance. Repetindo o procedimento até chegar em B.
5 – Multiplicar os lances pela extensão da trena e somar com o último trecho.
CUIDADOS - ERROS
- COMPRIMENTO DA TRENA
Equipamento, ≠ tensão.
- CATENÁRIA (“barriga”)
- INCLINAÇÃO DA BALIZA
- ALINHAMENTO!
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
2D = c . t
D = distância
c = v propagação no meio
t = tempo decorrido
MEDIDAS DE DISTÂNCIA (lineares)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
2D = c . t c = v propagação no meio - ?
t = tempo decorrido - ?
c = velocidade no vácuo (Co) / índice de refração do meio (n)
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
DIRETA INDIRETA
Percorrendo o segmento Ocupando os limites do
com o equipamento segmento
Instrumentos: analógicos ou eletrônicos
Módulo 5
GNSS – Sistema Global de Navegação por Satélite
GNSS
A (x,y,z)
B (x,y,z)
MEDIDAS DE ÂNGULOS
MEDIDAS ANGULARES - INSTRUMENTOS
GONIÔMETROS
MEDIDAS ANGULARES - INSTRUMENTOS
Ângulos Hz e V
- HORIZONTAIS – PLANIMETRIA!
B
- VERTICAIS A Ângulo Horizontal
BÂC
C AB
AC
MEDIDAS ANGULARES HORIZONTAIS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
onde está o zero controle da precisão
0º N
B
LB LC
A
C
Az mag ou verdadeiro
MEDIDAS ANGULARES HORIZONTAIS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
onde está o zero controle da precisão
B 0º
LC
A
C
α = LC
MEDIDAS ANGULARES HORIZONTAIS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
onde está o zero controle da precisão
- Medida simples
B
Controle de qualidade?
A α = LC-LB
C
MEDIDAS ANGULARES HORIZONTAIS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
onde está o zero controle da precisão
- Repetição
B
Controle de qualidade?
ed = ± (Z + k x D)
EAT = ± P’ √n
Ai comp = EA/n
No caso do exemplo:
x = DH.senAz
y = DH.cosAz
x
Az = azimute do alinhamento
(compensado)
y
DH
No caso do exemplo:
No caso do exemplo:
ELT = 0,35 m
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Cx = ΔX . DH/perímetro
Cy = ΔY . DH/perímetro
X’ = x ± Cx
Y’ = y ± Cy
Xn = Xn-1 + X’
Yn = Yn-1 + Y’
Xn = abscissa do ponto
Yn = ordenada do ponto
Xn-1 = abscissa do ponto anterior
Yn-1 = ordenada do ponto anterior
X’ e Y’ = projeções compensadas nos eixos X e Y
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Medido Calculado
CAMINHAMENTO PERIMÉTRICO
Vértice a:
AzAa = (AzDA + Ai) ± 180º = (42º22’50” + 19º23’40”) + 180º = 241º46’30”
Vértice b:
AzBb = (AzAB + Ai) ± 180º = (313º12’50” + 73º04’20”) - 180º = 206º17’10”
Vértice c:
AzCc = (AzBC + Ai) ± 180º = (221º48’00” + 16º08’10”) - 180º = 57º56’10”
Vértice d:
AzDd = (AzCD + Ai) ± 180º = (132º33’20” + 62º02’00”) - 180º = 14º35’20”
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
DE UM PRÉDIO ATRAVÉS DA
TÉCNICA DO CAMINHAMENTO
PERIMÉTRICO
PRÓXIMA AULA:
Chegar cedo
Vestimentas adequadas (tênis)
Chapéu/Boné
Protetor Solar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA
GEO05501 – TOPOGRAFIA I
MÓDULO 2
PLANIMETRIA
luiza.camara@ufrgs.br
PRÁTICA
TREINAMENTO COM O
TEODOLITO
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
DE UM PRÉDIO ATRAVÉS DA
TÉCNICA DO CAMINHAMENTO
PERIMÉTRICO
MEDIDAS ANGULARES - PROCEDIMENTO
1. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
2. FOCALIZAÇÃO E PONTARIA
3. LEITURA E ANOTAÇÃO (SALVAR)
Posicionar o tripé:
Abrir, estender as pernas, cravar as pontas, com a base horizontalizada
e a uma altura confortável (lembrar que o teodolito/estação/nível vão
em cima!)
Observar se está sobre o ponto topográfico -
visualizar/utilizar o fio de prumo.
PROCEDIMENTO
Colocar o equipamento:
Retirar com cuidado da caixa (manter a mesma fechada), posicionar
sobre a base do tripé e fixar com o parafuso.
MUITO CUIDADO!
PROCEDIMENTO
Centrar e nivelar:
Horizontalizado e com o eixo principal coincidindo com o ponto.
Centrar e nivelar:
Horizontalizado e com o eixo principal coincidindo com o ponto.
OBSERVAR O DESLOCAMENTO!
Centrar e nivelar:
Horizontalizado e com o eixo principal coincidindo com o ponto.
Alinhar o nível a dois parafusos. Movimentar os dois conjuntamente,
para dentro ou para fora até a bolha ficar centralizada.
Girar a base 90º, movimentando agora somente o parafuso que não foi
mexido antes. Centralizar a bolha.
Girar mais 90º, alinhando novamente com 2 parafusos.
Repetir até nivelar
nos 360º!
Girar para testar em
qualquer posição!
PROCEDIMENTO
Centrar e nivelar:
Horizontalizado e com o eixo principal coincidindo com o ponto.
2. Focalização e pontaria
1. Ligar
2. Girar eixos
3. Zerar (0SET) na ré
4. Mirar a vante
5. Ler valores
6. Travar (HOLD)
6,8
3 7. Mirar a ré
8. Destravar (HOLD)
1 9. Mirar a vante e ler o
ângulo duplo
Obs:
HR = ângulo horário
VZ = ângulo zenital
TEODOLITO ELETRÔNICO FOIF DT205
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA
GEO05501 – TOPOGRAFIA I
MÓDULO 2
PLANIMETRIA
luiza.camara@ufrgs.br
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO
3. DESENHO DE PLANTAS
CÁLCULO DE ÁREAS
Diversos processos:
Gráficos
Mecânicos
Analíticos
Computacionais
CÁLCULO DE ÁREAS
ou
CÁLCULO DE ÁREAS
Y2
2 Área de ABCD =
Y3 3
Y1 1 Menos as áreas
Y4
4
X1 X2 X4 X3
CÁLCULO DE ÁREAS
X2
Y2
B
Área do trapézio = (B+b).h
2 h
B = base maior
b = base menor Y1 b
h = altura X1
Y4
4
X1 X2 X4 X3
1. Introdução 2. Distâncias 3. Ângulos 4. Levantamento 5. Desenho
CÁLCULO DE ÁREAS
Y4
4
X1 X2 X4 X3
CÁLCULO DE ÁREAS
= -
Desenvolvendo...
Colocando ½ em evidência...
ou
CÁLCULO DE ÁREAS
2 ÁREA= { [ ( X1 Y2 ) + ( X2 Y3 ) + ( X3 Y4 ) + ( X4 Y1 ) ] –
[ ( Y1 X 2 ) + ( Y2 X 3 ) + ( Y3 X 4 ) + ( Y 4 X 1 ) ] }
1. Introdução 2. Distâncias 3. Ângulos 4. Levantamento 5. Desenho
Trabalho Prático de Campo I
Relatório técnico contendo:
Identificação (Capa): Nome da Empresa, Título do Relatório, Local, Data.
Planilhas de Cálculos:
– Cálculo da poligonal de apoio (planilha 1);
– Cálculo das coordenadas do prédio (planilha 2);
– Cálculo das distâncias entre os vértices do prédio (planilha 2);
– Cálculo do perímetro do prédio (planilha 2);
– Cálculo da área do prédio (planilha 2).
Memorial Descritivo:
– Descrição do prédio levantado (adaptar a partir do modelo exposto em aula).
Fulano de Tal
CREA/CAU XXXXXX-D
3. DESENHO DE PLANTAS
COORDENADAS (NÚMEROS) → GRÁFICO (DESENHO)
DESENHO TÉCNICO
1:100.000
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
DISTRIBUIÇÃO
ESPAÇO PARA DEMAIS INFORMAÇÕES
SELO
/
SELO
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
PRINCIPAIS ELEMENTOS
- Selo
- Legenda
- Escala: Numérica / Gráfica
- Norte
- Grid de coordenadas (quadriculado)
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
Exemplos...
LEGENDA
Exemplos...
NBR 13133
ANEXO M
M.1 CONVENÇÕES
TOPOGRÁFICAS
NBR 13133 - ANEXO M - M.2 CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS
PARA ESCALAS 1:2000 E 1:1000 – CONF. ABNT NBR15777
De acordo com a NBR13133: A toponímia, os números e outras
referências devem ser desenhados de acordo com a NBR 6492.
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
ESCALA
NORTE
GRID DE COORDENADAS
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
A2 – 420 x 594 mm
CONFECÇÃO DA PLANTA TOPOGRÁFICA
ABNT. Normas Técnicas: NBR 10068, NBR 10582, NBR 13133, NBR 13142 e NBR 14166
BARBOSA, J.L.S. Apostila de Topografia. UFRGS. 128p.
FAGGION, P.L., ZANETTI, M.A.Z. & VEIGA, L.A.K. 2012. Fundamentos de Topografia.
Apostila do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFPR. 274 p.
IBGE, 1998. Noções Básicas de Cartografia.
JELINEK, A.R 1998. Apostila de Topografia. UFRGS. 93p.
SANTOS, A.P. Notas de aula da disciplina EAM 301 – Topografia Básica