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Helder
A poesia de Herberto Helder obriga a colocar esta questão:
será que ainda é possível a poesia num mundo
completamente secularizado?
Herberto Helder DR
No texto de abertura
de Ou o poema
contínuo (2001) –
redução da sua
“poesia toda” a uma
“súmula”, não a uma
antologia – Herberto
Helder designa a
época como a de um
tempo de
redundância: “O livro
de agora pretende
então aceitar a escusa
e, em tempos de
redundância,
estabelecer apenas as
notas impreteríveis
para que da pauta se erga a música”.
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