Professional Documents
Culture Documents
Resumo
Este artigo faz uma análise sobre a relação entre Estado, classe trabalhadora e
políticas sociais, informa qual foi o papel de cada um na Era Vargas e examina as
transformações ocorridas a partir de 1930. Será enfatizado aqui sobre a existência
de políticas sociais voltadas apenas para a população trabalhadora urbano-
industrial. Mostrando a imagem e discurso de Vargas e quais foram seus impactos
na organização do trabalho na sociedade brasileira. O presente trabalho foi feito a
partir de pesquisas bibliográficas e levantamento de informações com a proposta de
apresentar um breve resgate do Estado frente a grandes períodos de mudança
política e econômica e social.
Summary
This article analyzes the relationship between the state, working class and social
policies, informs the role of each one in the Vargas Era and examines the
transformations that have taken place since 1930. It will be emphasized here on the
existence of social policies aimed only at the urban-industrial working population.
Showing the image and speech of Vargas and what were its impacts on the
organization of work in Brazilian society. The present work was based on
bibliographical research and information gathering with the proposal to present a
brief rescue of the State in the face of great periods of political, economic and social
change.
VARGAS
Foi no início do século XX, que foi apareceu a impressa católica de Alagoas,
com o jornal ‘’O Semeador’’, o primeiro jornal católico que surgiu no país. Fundado
em 2 de março de 1913 pela iniciativa de D. Manoel Antônio de Oliveira Lopes,
segundo bispo da então diocese das Alagoas, que confia a fundação do órgão aos
padres Antônio José de Cerqueira Valente, Luiz Carlos de Oliveira Barbosa e
Franklin Casado de Lima.
Nos início o jornal era impresso na Typographia Americana, que funcionava
na então Rua da Alfândega, atual Sá e Albuquerque, em Jaraguá, na capital
3
Nele estava à voz do povo, tudo quanto era impresso, era alguém falando por
trás dele. Quando a imprensa não fala, o povo é que não fala. Não se cala a
imprensa. Cala-se o povo. (BLACK, 1827).
Por muitas vezes por medo e por conta destes ocorridos, não se publicava
artigos, a imprensa católica por muito tempo sofreu, tentando silenciar a imprensa,
‘’calar a voz do povo’’.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AZZI, Riolando e GRIJP, Klaus Van Der. História da Igreja no Brasil: Ensaio de
interpretação a partir do povo: tomo II/3-2: terceira época:1930-1964. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2008.