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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Temática Interdisciplinar: O trabalho docente nas classes hospitalares

Curso LICENCIATURA Semestre: 1º Semestre


Educação Inclusiva
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Disciplinas
Educação e Tecnologias
integradoras Homem, Cultura e Sociedade.
Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
Juliana Chueire Lyra
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato
Luana Pagano Peres Molina
Professores
Amanda Larissa Zilli
Marcio Gutuzo Saviani
Marcia Bastos de Almeida
Conteúdos Escolarização Hospitalar; Inclusão; Identidade Docente;
interdisciplinares atendimento pedagógico; formação integral;
Compreender e orientar a respeito do processo de inclusão, por
meio de ações e estratégias educativas os alunos/pacientes em
Competência situação de internamento hospitalar ou tratamento de saúde, de
forma a desenvolver práticas pedagógicas em ambientes
hospitalares.
Desenvolver a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos
Habilidades abordados nas disciplinas desse semestre para consolidar uma
consciência sobre a educação inclusiva.
Oportunizar o acesso ao saber científico com vistas à produção do
conhecimento crítico e criativo, refletindo os desafios e
possibilidades da prática pedagógica, oportunizando debater,
Objetivos de
conceituar e refletir sobre o processo inclusivo de alunos com
aprendizagem necessidades especiais temporárias ou transitórias, dando
continuidade a escolarização formal e fomentar o processo da
construção da identidade profissional do docente.
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Prezados alunos/as,

Sejam bem-vindos/as a este semestre!

A proposta da Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como


temática: O trabalho docente nas classes hospitalares. Escolhemos esta
temática para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos
desenvolvidos nas disciplinas desse semestre e, também, para que possam
consolidar uma consciência a respeito da educação inclusiva na situação de
internamento de um aluno, uma vez que diante desta situação, não se pode
configurar um impeditivo de acesso à educação.
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A Classe Hospitalar é um atendimento pedagógico educacional que favorece


as crianças e os jovens hospitalizados a dar continuidade à construção do seu
conhecimento, trabalhando articuladamente com a equipe hospitalar, com a família e
com a escola de origem do educando, de modo a promover o seu ingresso ou
retorno à escola.
Segundo o Ministério da Educação (MEC, 2010) as classes hospitalares
objetivam o atendimento educacional aos educandos que se encontram
impossibilitados de frequentar a escola em virtude de internamento hospitalar ou
tratamento de saúde. Desta forma, a importância é possibilitar a continuidade do seu
desenvolvimento, bem como restituir um espaço de convivência social do qual foi
afastado.
[...] o hospital tem sido apontado como ameaçador do
crescimento e desenvolvimento integral de criança pela
exclusão da família, do brincar, dos amigos, da rua e da
escola. As medidas registradas na história para contornar e
modificar esse quadro foram a introdução de visitas mais
frequente dos familiares, a permanência de um dos pais por
tempo integral, a constituição de enfermarias pediátricas, a
decoração e moveis apropriados a infância, a instalação de
salas de recreação, trabalho recreativo no leito, a introdução
de terapias recreativas e o desenvolvimento de classes
hospitalares. (CECCIM, 2010, p.35)

A presença do atendimento educacional traz para a criança a normalização


do seu cotidiano, preenchendo de forma produtiva as horas vazias de sua
hospitalização, resgatando, não só sua escolarização, mas também a manutenção
da sua autoestima, da alegria de viver, de modo a encorajá-la a agir criativamente
diante deste momento inesperado da sua doença.
As necessidades educacionais ligadas às classes hospitalares correspondem
ao restabelecimento de ligações com a vida em casa e na escola (com o cotidiano e
com os colegas), além da:

[...] realização da mediação didático-educativa do


desenvolvimento; promoção da maior segurança aos pais e
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as crianças; garantia de atenção profissional ao
desenvolvimento e as aprendizagens complexas; e
finalmente, oportunidade a manutenção ou recuperação ou,
ainda, ao início dos vínculos com a escolaridade. (CECCIM,
2010, p.35)

As classes hospitalares começaram a se desenvolver a partir das primeiras


décadas do século XX, durante o período entre-guerras, com as crianças mutiladas
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e impossibilitadas de ir à escola. Em 1935, Henri Sellier inaugura na França a


primeira escola para crianças inadaptadas nos arredores de Paris, incluindo
atendimento de crianças com tuberculose (OLIVEIRA, 2013). Em 1939 é inaugurado
o Centro Nacional de Estudos e Formação Para a Infância Inadaptadas de Suresnes
– CNEFEI – com o objetivo de formar professores (com duração de dois anos) para
trabalhar em institutos especiais e em hospitais. O CNEFEI já formou mais de mil
professores, isso faz com que a França tenha em seus hospitais públicos 4
docentes: 2 para o ensino fundamental e 2 para o ensino médio (OLIVEIRA, 2013,
27687). Atualmente há uma Carta Europeia dos Princípios da Criança hospitalizada
do Parlamento Europeu.
A respeito da trajetória brasileira se inicia em 1950 no Hospital Jesus, no
Rio de Janeiro, com a intervenção de algumas professoras que davam aulas neste
local de forma individualmente para crianças internadas. Mas realmente esta
modalidade de ensino só foi reconhecida pelo MEC em 1994, através da política da
educação especial. E no ano de 1995 o Estatuto da Criança e Adolescente
reconheceu os direitos da criança e do jovem hospitalizado (CONANDA) através da
resolução no. 41:
8. Direito a ter conhecimento adequado de sua enfermidade,
dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados,
do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de
receber amparo psicológico, quando se fizer necessário. 9.
Direito a desfrutar de alguma forma de recreação, programas
de educação para a saúde, acompanhamento do currículo
escolar, durante sua permanência hospitalar. (BRASIL, ECA.
RESOLUÇÃO 41:1995)

Já no ano de 2002 o Ministério da Educação, por meio da Secretaria da


Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para
atendimento nas classes hospitalares:

O professor que irá atuar em classe hospitalar ou no


atendimento pedagógico domiciliar deverá estar capacitado
para trabalhar com a diversidade humana e diferentes
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vivências culturais, identificando as necessidades
educacionais especiais dos educandos impedidos de
frequentar a escola, definindo e implantando estratégias de
flexibilização e adaptação curriculares. Deverá, ainda, propor
os procedimentos didático-pedagógicos e as práticas
alternativas necessárias ao processo ensino-aprendizagem
dos alunos, bem como ter disponibilidade para o trabalho em
equipe e o assessoramento às escolas quanto à inclusão dos
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educandos que estiverem afastados do sistema educacional,


seja no seu retorno, seja para o seu ingresso. (MEC, 2002:22)

Desta forma, cumpre às classes hospitalares elaborar estratégias e


orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do
processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e
adultos matriculados na educação básica e que se encontram impossibilitados de
frequentar a escola, temporária ou permanentemente e, garantir a manutenção do
vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado e/ou adaptado,
favorecendo seu ingresso, retorno ou adequada integração ao seu grupo escolar.

Importante ressaltar que de acordo com a Constituição Nacional (BRASIL,


1988), O Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), a Lei Orgânica da
Saúde (BRASIL, 1990), a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Brasileira
(BRASIL, 1996), o atendimento à saúde deve ser integral e a educação escolar deve
ser de acordo as necessidades especiais dos educandos (OLIVEIRA, 2004).

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. Formação dos grupos

Organizem grupos de 2 (dois) a 7 (sete) alunos (as) do mesmo curso e turma.


Para realizar a atividade de portfólio em grupo, vocês deverão criar um texto de
própria autoria, utilizando-se do material disponibilizado. O texto deverá ser
estruturado seguindo as normas da ABNT.
2. Leitura e interpretação da SGA

Por meio da leitura da SGA e, também, da situação-problema destacada,


vocês, futuros docentes, devem elaborar uma produção textual, com respaldo
metodológico nas disciplinas que foram cursadas ao longo deste semestre.
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Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)

Para refletir sobre a escolarização nas classes hospitalares, tomem como


exemplo, a situação-problema que apresentaremos aqui:
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Karina é uma adolescente de treze anos e está no oitavo ano do ensino


fundamental II do Colégio Estadual Frederico Garcia Lorca. Há cerca de um ano
descobriu que estava com câncer nos ossos, um Osteossarcoma, e iniciou seu
tratamento no Hospital Pequeno Príncipe, na cidade de Curitiba, no Paraná. Ao
iniciar seu tratamento com sessões de quimioterapia e internamento no hospital para
algumas cirurgias, sua mãe apresentou na escola o atestado médico indicando os
procedimentos médicos realizados para justificar o afastamento da filha.
Porém, no Hospital Pequeno Príncipe a estudante Karina pode dar
continuidade aos seus estudos referentes ao 8º. ano e isso só foi possível devido as
classes hospitalares. No caso do estado do Paraná, foi implantado o SAREH -
Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar – junto a Secretaria de
Estado da Educação do Paraná (Seed- PR) e o hospital em que Karina está
internada é um dos oito no Estado que oferecem a continuidade e acompanhamento
do seu desenvolvimento cognitivo e social. Como Karina fará quimioterapia, se for
necessário, também poderá contar, com atendimento individual em seu leito e aí
nesses dias, os professores que irão atendê-la podem utilizar também, de mídias e
recursos digitais, como em qualquer escola, com um notebook, tablet, etc.
O procedimento para solicitar as classes hospitalares ocorre da seguinte
forma: A escola de origem do aluno ao ser informada do seu afastamento, envia ao
Núcleo de Educação uma Ficha Informativa e Situacional solicitando o
acompanhamento pedagógico durante o período de afastamento do aluno. Dessa
forma, o núcleo entra em contato com a equipe pedagógica que atua no hospital em
que se encontra o aluno/paciente.

As informações discutidas, sobre as classes hospitalares, são importantes,


para compreendermos, o processo de formação docente no trabalho com esse
público o qual tem direito a flexibilização do currículo. E para além disso, entender,
que o processo de inclusão, ocorre tanto ali no ambiente hospitalar, quanto depois,
na reinserção na escola.
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Situação-problema:

O pilar fundamental para o funcionamento das classes hospitalares é o


professor e o seu comprometimento com seu aluno/paciente e com todo o contexto
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no qual eles estão inseridos. A vivência no âmbito hospitalar interfere


negativamente no processo ensino e aprendizagem. Com isso o professor hospitalar
precisa estar preparado para compreender os procedimentos técnicos, a forma de
se relacionar com os alunos-pacientes, suas contingências, diagnósticos, avaliação
médico-terapêutica (SILVA, 2011). Desta forma, ressalta-se novamente a
importância da formação docente e a formação continuada para a atuação nas
classes hospitalares.
O professor Ricardo que atua com a aluna Karina precisa considerar seus
aspectos psicológicos, sociais e de saúde. Para isso, participou de capacitações
para o trabalho em classes hospitalares, que partem de um princípio da reafirmação
do caráter multidisciplinar do campo do conhecimento, onde as práticas e os
saberes são para a formação qualificada destes profissionais, servindo como
contribuição no processo ensino e aprendizagem.
Ricardo em suas visitas diárias no leito de Karina notou que ela estava cada
dia mais introvertida, calada, não queria participar das atividades propostas,
dormindo mais do que o comum e evitando visitas. Conversando com sua equipe
todos notaram Karina mais deprimida devido até mesmo a quimioterapia. Portanto,
era necessário um plano pedagógico mais afetivo que pudesse resgatar a força da
aluna, que a trouxesse para perto novamente e que Ricardo conseguisse conversar
com ela para que fosse mais participativa.
Aos poucos e com atividades em que ela conseguisse se expressar sobre
seu tratamento, sobre seu isolamento social, sobre a falta que sentia das amigas, ao
mesmo tempo que Ricardo ia inserindo pequenos e novos conteúdos, Karina ia se
abrindo e interagindo novamente.
A sensibilidade do professor Ricardo em perceber a mudança de
comportamento de sua aluna diante do tratamento que ela estava enfrentando fez
com fosse possível ajudá-la, não somente no aspecto cognitivo da aprendizagem,
mas também possibilitando outras reflexões sobre sua condição de vida e saúde em
busca da cura.
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As classes hospitalares são espaços educativos inclusivos, como o do
Pequeno Príncipe. Segundo o censo escolar do MEC, só no ano de 2017 foram 20
mil alunos tendo aulas em classes hospitalares e desse número 25,2% pertencem
ao ensino fundamental.
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Portanto, necessitamos refletir sobre a formação docente a respeito das


classes hospitalares e ampliar o conceito de inclusão.
Desta forma, o trabalho aqui, será desenvolver então, uma produção textual,
com base nas perguntas que nortearão o texto, a partir do tema: O trabalho
docente nas classes hospitalares. Para isso, vocês deverão seguir as instruções a
seguir:

ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO

Para lhes auxiliar na elaboração da intervenção didática, vocês devem realizar as


seguintes etapas:

1) Leitura dos seguintes materiais:

a) OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no


Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013.
Curitiba. Disponível em:
http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf Acesso em:
14/12/2018.

b) VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores


para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol. 28. N. 51. 2015.
Disponível: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118
Acesso em: 13/12/2018.

c) SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais para


a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos da Pedagogia - Ano
2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em:
http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43
Acesso em: 13/12/2018.

d) MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um


diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação.
EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em:
http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499_7066.pdf Acesso
em:14/12/2018.
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e) G1. Crianças internadas há mais de 15 dias podem ter aulas em hospitais.


Disponível em: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/criancas-
internadas-ha-mais-de-15-dias-podem-ter-aulas-em-hospitais.html Acesso
em: 13/12/2018.
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Os vídeos a seguir são bem interessantes e ilustrativos:

a) Classes Hospitalar:
Link: https://www.youtube.com/watch?v=UfL8N35bklM
Acesso: 13/12/2018

b) Educação e cultura no Hospital Pequeno Príncipe


Link: https://www.youtube.com/watch?v=SU9KK2Q-2es
Acesso 13/12/2018

Legislação:
PARANA. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. Núcleo de Apoio
ao Sareh. Curitiba: Seed - PR., 2010. - 140 p. - (Cadernos temáticos).
Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/te
matico_sareh.pdf Acesso em: 13/12/2018.

2) Após o processo de reflexão, deem início à elaboração da produção


textual, organizando-a com base nos seguintes critérios:

Passo 1: Com base nas leituras indicadas e nos materiais das disciplinas semestrais
desenvolvam uma produção de, no mínimo, 4 laudas e, no máximo, 8 (sem contar
introdução, conclusão e referências).

Passo 2: A produção textual deverá conter: introdução, desenvolvimento, conclusão


e referências.

Passo 3: Considerem as questões abaixo e relacionem com os materiais indicados.


Essas questões devem ser usadas para nortear a produção do texto:

1) No texto, apresentem o desenvolvimento histórico no Brasil das Classes


Hospitalares. Um dos textos que pode auxiliar na elaboração deste tópico
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seria:

OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes


Hospitalares no Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de
Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em:
http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf Acesso em:
14/12/2018.
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2) Relacione as Classes Hospitalares com as Políticas de Educação


Inclusiva. Um dos textos que poderá auxiliá-los com a discussão é o da
autora:

SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais


para a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos da
Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em:
http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43
Acesso em: 13/12/2018.

3) No texto, problematizem e debatam aspectos da formação docente que


perpassam o exercício e a prática da docência no universo hospitalar.
Para isso, os vídeos selecionados poderão auxiliá-los e o seguinte artigo:

VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de


professores para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol.
28. N. 51. 2015. Disponível:
https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118 Acesso em:
13/12/2018.

4) Baseados na situação problema, relatem a importância do vínculo entre o


professor e seu aluno nas classes hospitalares, visando um
desenvolvimento global do mesmo. De que forma a relação professor-
aluno da classe hospitalar pode trazer benefícios à aluna Karina? Um dos
textos que pode auxiliá-los nesse debate:

MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um


diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação.
EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em:
http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499_7066.pdf Acesso
em:14/12/2018.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL

A Produção Textual deverá ser postada no ambiente virtual.


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Nessa produção, vocês deverão obedecer às normas a seguir:

1. Deve ser elaborada conforme as normas da ABNT. A estrutura geral do


trabalho deve contemplar os elementos Pré-textuais, Textuais e Pós-
Textuais, exigidos em um trabalho acadêmico.
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2. Deve conter, depois de pronto, capa e folha de rosto padrão do curso,


sendo organizado no que tange à sua apresentação visual (tipos e
tamanhos de fontes, alinhamento do texto, espaçamentos, adentramento
de parágrafos, apresentação correta de citações e referências, entre
outros elementos importantes). Deverá ser em formato Word (“.doc” ou
“.docx”).
3. Deverá ser realizada em grupo.
4. Em caso de dúvidas para elaboração do trabalho, vocês deverão buscar
orientação junto ao tutor à distância.
5. O trabalho deve ser enviado em formato Word. Não serão aceitos, sob
nenhuma hipótese, trabalhos enviados em PDF.
6. Haverá apresentação da produção textual em grupo, conforme
cronograma do curso, e vocês devem seguir as instruções para a
apresentação do trabalho.
7. Atenção aos prazos de postagens!

A seguir, apresentamos a vocês, alguns dos critérios avaliativos que nortearão


a análise para o conceito a ser atribuído pelo Tutor à Distância à produção
textual:

 Normalização correta do trabalho, em respeito às normas da ABNT.


 Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção,
atendendo à norma padrão.
 Abordagem de todos os itens propostos para reflexão, considerando os
seguintes aspectos: clareza de ideias, objetividade, criatividade,
originalidade e autenticidade.
 Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos
autores eventualmente citados.
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Instruções para a apresentação do trabalho:

Regras gerais

 Os trabalhos deverão ser apresentados por todos os integrantes do


grupo.
 As apresentações acontecerão no período das aulas-atividade, conforme
especificado no cronograma.
 Os Tutores Presenciais são responsáveis por organizar os grupos e
inserir as avaliações nas fichas de apresentação no sistema.
 Cada grupo terá de 10 a, no máximo, 15 minutos para apresentar os
trabalhos.

Estrutura da apresentação
 Nome do curso; semestre; nome dos integrantes da equipe; polo;
ano/semestre (1 slide).
 Tema do trabalho (1 slide).
 Introdução (1 a 2 slides).
 Desenvolvimento, com síntese das reflexões (3 a 6 slides).
 Considerações finais (1 a 2 slides).
 Informações complementares (1 slide).
 Referências utilizadas (1 slide).

Lembrem-se de que seu Tutor a Distância está à disposição para lhes atender
em suas dúvidas e, também, para repassar orientações sempre que vocês
precisarem. Aproveitem esta oportunidade para realizar um trabalho com a
qualidade exigida por uma atividade acadêmica.

Um ótimo trabalho!
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Equipe de professores/as

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