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REVOLTAS SEPARATISTAS

Inconfidência Mineira 1789

No século XVIII com a descoberta do ciclo do ouro e avanço da exploração da mineração.

 Criação de centros urbanos pela colônia


 Formação de camadas sociais intermediárias

Os filhos das elites mineradoras, buscando concluir sua formação educacional, eram enviados para os
principais centros universitários europeus (igualdade e liberdade /iluminista)

 Enfraquecimento da mineração
 Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização

Portugal, inconformado com a diminuição dos lucros cria:

A derrama

Sua cobrança serviria para complementar os valores das dívidas que os mineradores acumulavam. Sua
arrecadação era feita pelo confisco de bens e propriedades de interesse da Coroa.

Em 1789 um grupo de poetas, profissionais liberais, mineradores e fazendeiros tramavam tomar controle
de Minas Gerais
 Contaram com a mobilização popular para alcançarem seus objetivos
Poetas
 Claudio Manoel da Costa
 Tomas Antonio Gonzaga
Padres
 Carlos Correia de Toledo
Coronel
 Joaquim Silvério dos Reis
Alferes
 Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes)
Objetivos
 Proclamar a independência
 Proclamação de uma república na região de Minas
 Perdão das dívidas da elite mineira
 Desenvolvimento da manufatura
 Construção de universidades
Através da delação de Joaquim Silvério dos Reis

Alguns poucos denunciados foram condenados à prisão e ao degredo na África

O único a assumir as responsabilidades pela trama foi Tiradentes

Não pretendiam o fim da escravidão ou a independência do Brasil


Conjuração Baiana (Revolta dos Alfaiates) 1798

Influencias iluministas, da inconfidência mineira, republicanas e independência das 13 colônias

Crise financeira e péssimas condições de vida

Objetivos:

 A abolição da escravidão
 A proclamação da República
 A diminuição dos impostos
 A abertura dos portos
 Aumento salarial para militares

Lideres

 Cipriano Barata
 Luiz Gonzaga das Virgens

"Animai-vos Povo baiense que está para chegar o tempo feliz da nossa Liberdade: o tempo em que
todos seremos irmãos: o tempo em que todos seremos iguais." (RUY, 1942, p. 68.)

Revolução Pernambucana

Separatista e Republicano

Motivos

 Aumento de impostos
 Gastos exagerados da corte
 Ocupação de cargos públicos pelos portugueses em vez de brasileiros
 Cobrava-se da população do Recife uma taxa sobre a iluminação pública da cidade do Rio de
Janeiro
 governador, Caetano Pinto de Miranda Montenegro

Iniciou-se com a morte do brigadeiro português Manoel Joaquim Barbosa de Castro que iria reprimir o
movimento.

Conseguiu superar a fase conspiratória e tomar o poder local por mais de dois meses

Os rebeldes, vitoriosos, implantaram um Governo Provisório que decretava diversas mudanças em


Pernambuco.

Lideranças

 Domingos José Martins


 José de Barros Lima
 Cruz Cabugá
 Padre João Ribeiro

Medidas

 Proclamação da República na Capitania de Pernambuco;


 Estabelecida a liberdade de imprensa e a liberdade de credo;
 Os impostos criados por D. João VI foram abolidos;
 Instituição do princípio dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário);
 Aumento no soldo dos soldados;
 Liberdade de imprensa
 Manutenção do trabalho escravo.
 A Paraíba, o Rio Grande do Norte e o Ceará, aderiram ao movimento
 Repressão da Coroa
 O movimento enfraqueceu-se por causas de divergências internas entre as lideranças
 Permitiu que as tropas reais retomassem o controle da Paraíba, Rio Grande do Norte e do Ceará

Em Pernambuco, a revolta resistiu até o dia 20 de maio de 1817

 Os líderes renderam-se ao general Luís do Rego Barreto após a cidade de Recife ser invadida.
 O grande líder da revolta pernambucana, Domingo José Martins, foi arcabuzado

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