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PRAÇA

DAS ARTES
Professora: Mary Rached

Andrea Alves
Bruno Lira
Alunos: Jennifer Tiburcio
Williane Rodriges
Ficha
Imagem: Google Maps

técnica
Escritório: Brasil Arquitetura
Localização: Av. São João, 281 – Centro São Paulo - SP, Brasil
Arquitetos : Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz e Luciana Dornelas
Área: 28.500,00 m 2

Ano do Projeto: 2012


Paisagismo: Raul Pereira Paisagismo
Construtora: Consórcio Construcap/Triunfo
Restauro: Kruchin Arquitetura
Luminotécnica: Ricardo Helder
Projeto Estrutural: FTOyamada
Projeto Acústica: Acústica & Sônica
HISTÓRICO
A edificação do Antigo Conservatório Dramático Musical
fotos: sylvia masini
de São Paulo, que se encontrava incrustado no coração de uma
região degradada do centro da cidade, é um importante marco
histórico e arquitetônico e abriga uma rara sala de recitais, que
há décadas estava inutilizada.
O Projeto  Praça das Artes  restaurou e reabilitou este
edifício, e vinculou-o a um complexo de novas construções e
espaços de circulação e estar que abrigam as instalações para o
funcionamento das Escolas e dos Corpos Artísticos do Teatro
Municipal.
Espaço de música e dança é o resultando de um projeto de
requalificação na cidade de São Paulo. E Atualmente a praça
está aberta para:

Locações
Exposições
Sala do Conservatório
Visita Educativa
durante e pós reforma
Centro Memorial
Salas de Conservatório
ENTORNO
TEATRO MUNICIPAL
PRAÇA RAMOS DE AZEVEDO
VIADUTO DO CHÁ
PRAÇA DO PATRIARCA
PREFEITURA MUNICIPAL
CORREDOR NORTE-SUL

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O PROJETO
O espaço escolhido para a construção da Praça das Artes foi um terreno em forma de ‘T’, que liga a Rua Conselheiro Crispiniano à
Avenida São João e o Vale do Anhangabaú. O objetivo era criar um espaço que contornasse o antigo prédio tombado do Conservatório
Dramático e Musical de São Paulo e se apresentasse de forma mista como edifício e praça.
Como resultado de uma parceria entre o arquiteto Marcos Cartum, do Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da
Cultura, e o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. A primeira parte do complexo foi inaugurada
em dezembro de 2012 em uma área de 28.500,00 m e passou a ser ocupado em 2013.
2

Recebeu o Prêmio APCA de Melhor Obra de Arquitetura de 2012, o prêmio de Edifício do Ano de 2013 pelo Icon Awards, realizado
pela Icon Magazine e finalista dos ‘Projetos Impressionantes das Américas’, da Mies Crown Hall Americas, em 2014.
O conjunto arquitetônico oferece um pavimento térreo
totalmente livre, de forma que as construções de concreto
aparente se organizam em volumes, garantindo um espaço de
circulação aberto e livre, qualificado por vazios e passagens,
como se fossem ‘a continuação natural das ruas.
Um grande edifício em concreto aparente pigmentado ocre
é o elemento principal para estabelecer o novo diálogo não
somente com a vizinhança, mas com os prédios remanescentes
que permanecerão, uma vez reformados, como parte integrante
do conjunto, como o Conservatório Dramático e Musical, seu
edifício anexo aos fundos e a fachada do Cine Cairo.
Este edifício possui um pé-direito livre, de modo a liberar o
pavimento térreo aos pedestres, que podem cruzar o quarteirão
de lado a lado e em três direções, a céu aberto ou protegidos
por marquises. Essa é a “travessa das artes”, ou galeria aberta,
onde são instalados pontos comerciais e de serviços, atraindo
para o novo espaço o movimento das ruas do entorno. Dessa
maneira, o projeto propõe um reordenamento urbanístico para
a região.
Vista Superior Fachada Oeste
Rua Conselheiro Crispiniano
(conservatório dramático e musical)

Fachada Sul Fachada Norte


Rua Formosa Rua Conselheiro Crispiniano
(cine cairo)

maquetes
O antigo edifício, anexo aoConservatório
Dramático e Musical, dá lugar a uma torre, que
funciona como centro articulador de todos os
departamentos e setores instalados no conjunto.
Todos os escritórios administrativos, a circulação
vertical (escadas e elevadores), os  halls  de
chegada e distribuição, os sanitários e vestiários e
os shafts de instalações estão concentrados neste
edifício. Essa nova torre, também em concreto
aparente, porém pigmentado na cor vermelha,
destaca-se como o centro geográfico de todo o
conjunto, entrada e saída de público.
Do extinto Cine Cairo, na Rua Formosa,
permanece a fachada, agora amalgamada ao
novo edifício, destinado aos Corpos Artísticos.
O edifício nasceu como hotel para, em seguida,
transformar-se em conservatório musical, antes
mesmo da criação do Teatro Municipal.
INTERIOR
DIAGRAMA
PRAnCHAS

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PAVT. TÉRREO
PAVT. 1
PAVT. 2
Corte aa
Corte bb
como enxergar a paisagem?
“... uma coisa é o lugar físico, outra coisa é o lugar para
o projeto. E o lugar não é nenhum ponto de partida, mas é
um ponto de chegada. Perceber o que é o lugar é já fazer o
projeto.”
Álvaro Siza
O
BRI
GA D O !

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