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Actas de resúmenes
12, 13 y 14 de Octubre de 2017
General Pico, La Pampa, Argentina
REPRESENTADO IDEAS,
GENERANDO SOLUCIONES
LIBRO DE PONENCIAS
ISBN 978-987-688-244-6
Este obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución 2.5 Argentina.
http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/deed.es_AR
Uni. Tres primeras letras de “Universidad”. Uso popular muy nuestro; la Uni.
Universidad del latín “universitas” (personas dedicadas al ocio del saber),
se contextualiza para nosotros en nuestro anclaje territorial y en la concepción
de conocimientos y saberes construidos y compartidos socialmente.
El río. Celeste y Naranja. El agua y la arena de nuestro Río Cuarto
en constante confluencia y devenir.
La gota. El acento y el impacto visual: agua en un movimiento
de vuelo libre de un “nosotros”.
Conocimiento que circula y calma la sed.
Consejo Editorial
Equipo Editorial
Secretaria Académica: Ana Vogliotti
Director: José Di Marco
Equipo: José Luis Ammann, Daila Prado, Maximiliano Brito,
Ana Carolina Savino, Soledad Zanatta y Daniel Ferniot
XIV CONGRESO NACIONAL DE PROFESORES DE EXPRESIÓN GRÁFICA
EN INGENIERÍA, ARQUITECTURA Y CARRERAS AFINES
AUTORIDADES
FACULTAD DE INGENIERIA
Decano: Prof. Mg. PRIETO, Hernán
Vicedecano: Prof. Ing. PARODI, Carlos
EGRAFIA ARGENTINA
Presidente: Arq. LUCERO, Hernán
Vicepresidente: Arq. FERRARIS, Roberto
Secretaria General: Ing. BOMBASSEI, Elisa
Tesorero: Ing. UEMA, Ariel
Vocales:
NICASIO, Cristina – ZURITA, Érica – MARTINEZ, Gonzalo – ADORNI, Diego – MUCHILLI,
Francisco – CAPPELLARI, Fernando – BARRA, Silvina – PRIOTTI, Sergio
EGRAFIA ARGENTINA
Coordinación general del congreso: Arq. MOLINUEVO, José – Arq. LUCERO,
Hernán – Ing. BOMBASSEI, Elisa – Arq. FERRARIS, Roberto – Ing. ZURITA, Erica
Tesorero: Ing. UEMA, Ariel – Ing. PEDRA, Jorge – Ing. ZURITA, Erica
Página web y secretaría informática: Ing. BOMBASSEI, Elisa
COMITÉ CIENTÍFICO
Coordinadores generales del Comité Científico
Ing. CAPPELLARI, Fernando – Arq. LUCERO, Hernán – Ing. BOMBASSEI, Elisa
EVALUADORES
Adorni, Diego - Ameri, Matias Cesar - Barra, Silvina - Bombassei, Elisa - Cappellari,
Fernando - De Vedia, Carlos Luis Mariano - Elias, Nestor Javier - Ferraris, Victoria
- Gavino, Sergio - Giorgetti, Leandro - Janda, Ludmila María - Kruzynski, Cecilia
Ines - Lenti, Claudia Andrea - Lopresti, Laura - Lucero, Hernan - Mariconde, María
Marta - Martínez, Gonzalo Eduardo - Merlo, Carlos Julio - Molinuevo, José Luis -
Montelpare, Adriana Mónica - Muñoz, Juan Bautista - Palacios, José Antonio -
Pedra, Jorge - Pinedo Valdiviezo, Renata Valeria - Portiansky, Silvia Anahí -
Tivano, Diego - Uema, Ariel Shigeru - Ulacia, Andrea Marta - Zurita, Erica Gabriela
PROLOGO
PALAVRAS CLAVES:
Extensão, Artesanato, Tecnologia.
ABSTRACT:
We present an experience of partnership developed between the Artisans Association of Pernambuco
- ASSOCIAPE and the Laboratory of Experiments in 3D Artifacts - GREA3D, from the Department of
Graphic Expression, at the Federal University of Pernambuco / Brazil. This activity involves teachers,
researchers and students of the degree course in Graphic Expression, and aims to promote the
exchange of knowledge and techniques, in the area of artisanal production associated with digital
prototyping and fabrication.
RESUMO:
Esse artigo relata a experiência de parceria entre o Laboratório Grupo de Experimentos em Artefatos
3D – GREA3D, do Departamento de Expressão Gráfica, na Universidade Federal de
Pernambuco/Brasil, e a Associação de Artesãos de Pernambuco - ASSOCIAPE. Essa atividade
acontece no quadro de um Projeto de Extensão que envolve docentes e discentes do curso de
Licenciatura em Expressão Gráfica e promove uma experiência prático-pedagógica a partir da
construção de moldes, gabaritos e ferramentas que auxiliam a atividade produtiva de um grupo da
associação de artesãos. Este intercâmbio entre os atores internos e externos à universidade foi possível
graças a uma metodologia participativa que busca promover a interação entre o saber tradicional, e
suas necessidades criativas e produtivas, com o estudo e uso de tecnologias contemporâneas de
fabricação digital e prototipagem rápida aplicando assim os conhecimentos da área de geometria
desenvolvidos na Licenciatura de Expressão Gráfica. A produção artesanal é um componente
fundamental para a manutenção da cultura no estado de Pernambuco. De acordo com dados do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE, 2006), e segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior, existem cerca de nove milhões de pessoas que vivem do artesanato no Brasil
representando 2,8% do Produto Interno Bruto – PIB - brasileiro. Nessa ação possibilitamos a junção do
ensino de geometria às atividades extensionistas tendo como objetivo promover a troca de experiências
e técnicas na área da produção artesanal estimulando professores, pesquisadores e alunos na área de
tecnologia e produção digital e trazendo inovação aos grupos de artesãos da ASSOCIAPE.
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Um dos professores acompanha esse encontro e parte da formação dos discentes na Licenciatura
agenda uma data para a realização da consultoria. em Expressão Gráfica, desde 2015, além das
Após essa definição algumas atividades de disciplinas voltadas ao estudo da geometria, do
planejamentos são encaminhadas aos alunos, uso de softwares, estágios, pesquisa, extensão
como, por exemplo, a realização de uma pesquisa (Figura 4).
sobre materiais, instrumentos, acessórios, o
desenvolvimento de um desenho em software.
Os encontros com a equipe da
Licenciatura em Expressão Gráfica são realizados
uma vez por mês, o Laboratório Grupo de
Experimentos em Artefatos 3D – GREA3D
disponibiliza um turno, ou seja, quatro horas, onde
todos têm acesso a computadores, impressoras
3D e cortadora a laser, além da orientação dos
professores que possuem formação em design de
produto e arquitetura (Figura 2). Os professores
que fazem parte da equipe conhecem e dominam Fig. 4 - Cortadora a laser executando estudos para
as novas tecnologias empregadas no processo de artesã da ASSOCIAPE.
execução dos moldes e gabaritos, os quais
contribuem para melhorias nas peças construídas Trazemos a definição de fabricação digital,
pelos artesãos junto à equipe acadêmica (Figura a partir da pesquisa de Pupo (2009), quando
3) Como também, trabalham com processo de afirma ser muito claro a revolução que a era digital
orientação e desenvolvimento de produtos. Os tem provocado no processo de concepção e
alunos são treinados e orientados durante todo o produção de um projeto. Essas mudanças
período da atividade de extensão. puderam ser percebidas a partir da introdução dos
sistemas CAD/CAM, na arquitetura, por exemplo,
e mais recente a sua aplicação para a fabricação
digital, que permite uma diferenciação mínima
entre uma maquete feita manualmente e um
modelo impresso em 3D, “devido ao uso da
mesma informação para a construção do modelo e
para a peça final” [3].
3.- DESENVOLVIMENTO
O uso das tecnologias como a
prototipagem rápida e a fabricação digital fazem
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CONCLUSÕES
Entendemos que a promoção dessa ação
de extensão amplia as possibilidades de atuação
dos discentes da licenciatura, estimula a
aprendizagem quanto ao uso de novas
tecnologias, a partir de situações reais, desenvolve
senso do trabalho em equipe em todos os
envolvidos e oferece retorno a comunidade
externa a UFPE.
Finalizamos nossa explanação com a
certeza de que a realização de projetos de
Fig. 6 - Estudo de moldes e gabaritos através do uso da
extensão capazes de estimular a aplicação de
cortadora a laser do GREA3D.
teorias e tecnologias apreendidas na Licenciatura
Justificamos o investimento dessa ação de em Expressão Gráfica contribui para a formação
extensão no artesanato por ser uma produção do nosso alunado, nas perspectivas profissional e
representativa no nordeste brasileiro, e existem pessoal, e também para a melhoria da produção
necessidades com as quais o designer pode artesanal do grupo atendido.
contribuir para melhorar ainda mais o seu
desenvolvimento [5]. A produção artesanal é AGRADECIMENTOS
As artesãs da ASSOCIAPE, aos discentes
extremamente expressiva para a manutenção da
envolvidos (Polyana Tarquínio, Gabriel Varela,
cultura no estado de Pernambuco. Temos, por
Sarah Sousa e Yuri Macedo), a equipe de
exemplo, a maior Feira Nacional de Negócios do
professores do Departamento de Expressão
Artesanato – FENEARTE – que em 2017 terá sua
Gráfica da UFPE (Leticia Mendes, Pedro Aléssio e
17ª edição. Segundo o Ministério do
Sadi Seabra).
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –
MDIC:
REFERENCIAS
[1] PAZ, Joicelene Regina Lima, SANTOS,
A Fenearte é considerada um dos mais
Marcus Vinicius Peralva, SILVA, Wagner Pereira,
importantes eventos do segmento na América
MOREIRA, André Luiz da Costa, SANTANA,
Latina. A riqueza dessa diversidade cultural será
Clarissa Cunha. A Importância da Organização de
revelada na moda, na decoração, na gastronomia,
Eventos Acadêmicos na Formação do Biólogo: A
na música em mais de 800 espaços. A mistura de
Iniciativa Do Biovertentes. Em Extensão ,
raças, sotaques, costumes e matérias-primas é a
Uberlândia, v. 13, n. 1, p. 51-60, jan. / jun. 2014.
essência deste encontro. A expectativa da
organização é que a Fenearte receba cerca de 270
[2] Política Nacional de Extensão
mil visitantes [6].
Universitária. Elaborado pelo Fórum de Pró-
Reitores de Extensão das Instituições Públicas de
A ASSOCIAPE participou de todas as
Educação Superior Brasileiras. 108 p. 2013.
edições da Fenearte. Trata-se de um grupo que
busca atualizações, sejam em cursos, oficinas e
[3] PUPO, Regiane Trevisan. A inserção
palestras. Em maio desse ano, por exemplo, cinco
da PROTOTIPAGEM E FABRICAÇÃO DIGITAIS
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: La pedagógicas para la enseñanza de la Expresión
PALABRAS CLAVES:
Estilos de Aprendiza, Geometria, Ensinagem
ABSTRACT:
The Learning Style composes the particular set of characteristics that the subject uses to relate to the
object of study, influencing the way of learning certain content. In this way, understanding the learning
style that the student best identifies plays an important role in the teaching and learning process. The
present work reflects on the different characteristics of the different types of students, defining the
different profiles of learning, trying to establish the methodological possibilities that relate to each of the
profiles and how they relate to the teaching of Geometry as content content of Expression Print shop.
RESUMEN:
O Estilo de Aprendizagem compõe o conjunto particular de características que o sujeito usa para se
relacionar com o objeto de estudo, influenciando sua maneira de aprender determinado conteúdo.
Desta forma compreender o estilo de aprendizado que o aluno melhor se identifica assume importante
papel no processo de ensino e aprendizagem. O que corrobora com a crescente quantidade de estudos
realizados nesta direção, apontando para um movimento que busca qualidade no ensino. A atual
corrente de estudos considera o processo de Ensino e Aprendizagem um único, no qual não pode
existir ensino sem aprendizagem e aprendizagem sem ensino. Admite-se, então, o termo Ensinagem,
no qual ambos os termos se entrelaçam na busca plena pelo caráter qualitativo do ensino.
Considerando esse panorama o presente trabalho realiza uma reflexão acerca das características
distintas dos diversos tipos de alunos, definindo os diferentes perfis de aprendizagem, procurando
estabelecer as possibilidades metodológicas que se relacionam com cada um dos perfis e como se
relacionam com o ensino da Geometria como conteúdo balizador da Expressão Gráfica. Onde a
Geometria possui uma relação direta com a representação gráfica, que é uma forma particular de
representar o mundo. Esta varia de acordo com a maneira de pensar, com as particularidades,
percepções para com o mundo e com estilos de aprendizagem de cada um. A exemplo disso temos as
diferentes formas de representação gráfica que uma criança representa seu desenho, formas que
variam de acordo com o a idade e estímulos recebidos. Portanto, ao se fazer uma análise dos estilos
de aprendizagem dos alunos e a conexão que pode ser feita com a Geometria, pensa-se em uma
ensinagem que propicie estratégias metodologias capazes de criar um ambiente educacional moldado
para que estimule o potencial individual, em grupo e de estilos de aprendizagem dominantes ou não.
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Moderna. Aos poucos a sua retomada se fez, resolução de questões de outras áreas de
mesmo que muitos ainda questionem sua conhecimento humano.
presença em sala aula, mas essa é uma outra Frente a todos estes argumentos da
discussão. Aqui procuramos abordar importância da Geometria e estando ela
brevemente o seu histórico em âmbito nacional. presente em diferentes etapas do
Sua retomada veio por meio de desenvolvimento do ser humano, podemos
experimentações, um ensino pautado na então pensar e fazer escolhas “do quê ensinar”
utilização de objetos manipuláveis, formas de e buscar metodologia de ensino de “como
ensino, que facilitaram a redescoberta da ensinar”. Buscar práticas pedagógicas que
Geometria assim como suas propriedades e atinjam os objetivos, estabelecer estratégias
conceitos. metodológicas por meio do reconhecimento
Nesse sentido aqui versaremos sobre dos estilos de aprendizagem é uma opção.
as possibilidades do ensino da Geometria, Para planejarmos as práticas
enquanto a ciência que trata das propriedades pedagógicas que utilizaremos em nossas aulas
do espaço, onde Fainguelernt [12] confirma, “a precisamos saber responder às questões a
geometria é usada como ferramenta para seguir, pois essas respostas no ajudarão a
compreender, descrever e interagir com o selecionar as nossas futuras ações em sala de
espaço em que vivemos”, à luz do aula, e, dessa forma, contribuir para a melhoria
reconhecimento dos estilos de aprendizagem. do ensino e da aprendizagem dessa importante
Ainda que pouco presente em sala de aula a disciplina.
Geometria tem sua importância destacada em
documentos oficiais onde a geometria A quem ensinar? O sujeito.
desempenha um papel fundamental no O que ensinar? O conteúdo
currículo, à medida que possibilita ao aluno Como ensinar? A metodologia.
desenvolver um tipo de pensamento particular Pra que ensinar? O Obejtivo.
para compreender, descrever e representar de (Fainguelernt e Nunes [14]
forma organizada, o mundo em que vive.
Também é fato que as questões geométricas Pensando a respeito das questões
costumam despertar o interesse dos mencionadas por Fainguelernt e Nunes,
adolescentes e jovens de modo natural e acreditamos que o conteúdo é inerente ao
espontâneo. Além disso, é um campo fértil de docente, uma vez que esse estabeleceu
situações-problema que favorece o formação para o ensino do mesmo. Assim cabe
desenvolvimento da capacidade para ao próprio docente responder as questões
argumentar e construir demonstrações. acima elencadas. Para responder o ‘como
Segundo Piaseski [13] há ainda referências ensinar’, acreditamos ser necessário
sobre a Geometria e o desenho em outros compreender incialmente ‘a quem ensinar’
documentos oficiais como os Parâmetros em tornando assim as duas questões
Ação (1999); Educação para jovens e adultos; indissociáveis, onde o ‘como’ depende do ‘a
Referencial Curricular Nacional para a quem’ e levam a responder uma questão que
educação infantil e Parâmetros Curriculares também pensamos ser inerente ao docente,
Nacionais para o Ensino Médio. Em ‘para que ensinar’. Onde o ‘para que’ se
complemento Lorenzato [7] destaca não direciona à postura e propósito daquele
somente necessidade da Geometria como profissional e ao seu reconhecimento do
indica com ela o favorecimento de uma leitura conceito de ensino e aprendizagem, ou seja,
interpretativa do mundo. Na verdade, para ele se preocupa com uma formação clássica do
justificar a necessidade de se ter a Geometria ensino que consiste num aprender como
na escola, bastaria o argumento de que sem memorização e temporal ou se ele se
estudar Geometria as pessoas não reconhece dentro do conceito de Ensinagem,
desenvolvem o pensar geométrico ou o estabelecendo uma prática voltada para o
raciocínio visual e, sem essa habilidade, elas aprendizado significativo.
dificilmente conseguirão resolver as situações Retomando a questão ‘a quem ensinar’
de vida que forem geometrizadas; também não e sendo esta parte integrante do objeto de
poderão utilizar a Geometria como fator pesquisa deste trabalho que consiste no sujeito
altamente facilitador para a compreensão e e seus estilos de aprendizagem, é sabido que
cada pessoa vê e expressa o que vê de forma
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diferente, de acordo com os seus esquemas uma área em que havia dificuldades. Por
mentais. A Geometria possui uma relação exemplo, [...] uma criança especialmente
direta com a representação gráfica, que é uma talentosa em narrativas pode entrar em contato
forma particular de representar o mundo. Esta com conceitos matemáticos musicais ou
varia de acordo com a maneira de pensar, com científicos através do confortável veículo de
as particularidades, percepções para com o uma história.
mundo e com estilos de aprendizagem de cada Assim tomando como base o ponto de
um. A exemplo disso temos as diferentes entrada descrito por Gardner e relacionando
formas de representação gráfica, diferentes com as habilidades necessárias para
tipos de perspectiva, as quais podem ser compreensão da Geometria espacial descritas
notadas nas diferentes formas que uma criança por Fainguelernt e Nunes [14], “Para a
representa seu desenho, formas que variam de compreensão da geometria espacial é
acordo com o a idade, estímulos recebidos, necessário que se faça a conexão entre 3
forma de se perceber enquanto sujeito naquele habilidades – imagem mental, raciocínio visual,
presente momento. visualização geométrico-espacial quando isso
A forma de representação não depende não ocorre, há uma deficiência na percepção
somente do estado do sujeito no presente do aluno e no desenvolvimento da visualização
momento, mas também da forma mais espacial. Essas deficiências de percepção e
conveniente de representar aquilo que se visualização comprometem todo o processo de
deseja como também da impossibilidade de se construção da imagem mental. Como o aluno
mostrar tudo que está a ver. não desenvolveu essas habilidades, ele
A relação entre as diferenças dos imagina que estudar geometria espacial se
sujeitos e a Geometria pode ser vista ainda que reduz apenas a decorar fórmulas, substituir os
indiretamente no discurso de Fainguelernt e dados inseridos no problema e calcular”.
Nunes [14] a respeito das diversidades Percebemos que para Geometria
metodológicas e sua eficácia para o ensino da Espacial não se faz uma única habilidade
Geometria: “Dada a importância e relevância da necessária para sua compreensão, mas uma
geometria e de seu ensino, muitos são os relação entre várias e que o não
trabalhos desenvolvidos com o objetivo de reconhecimento e trabalho sobre elas pode
superar essas dificuldades. O uso de material dificultar o processo de ensinagem e diminuir
concreto, vídeos, laboratório, resolução de as possibilidades de apreensão de conceitos,
problemas contextualizados e o uso de de construção de modelos mentais, podendo
ferramentas computacionais têm se mostrado levar a abstenção de um aprendizado
eficazes na tentativa de superar tais significativo por parte do aluno. Gardner afirma
dificuldades. também que a Geometria pode contar com
Como dito, ainda que indiretamente inúmeros pontos de entrada, na verdade ele
possa ser visto no discurso ao pensar em prega que qualquer que seja o conteúdo pode
diferentes formas de se trabalhar a Geometria, ser trabalhado por mais de um ponto de
vídeos, resolução de problemas, material entrada.
concreto e ferramentas computacionais são Para Geometria ele acredita existir
formas que exigem diferentes habilidades dos pontos de entrada ligados às competências
sujeitos, trabalham e favorecem diferentes espaciais, números, linguísticas e lógicas.
estilos de aprendizagem. Portanto, ao se fazer Para a Inteligência Espacial como
uma análise dos estilos de aprendizagem dos ponte de entrada para a Geometria ele acredita
alunos e a conexão que pode ser feita com a se relacionar com a capacidade de perceber o
Geometria, pensa-se em uma ensinagem que mundo com precisão, realizar transformações,
propicie estratégias metodologias capazes de recriar a percepção inicial e aspectos da
criar um ambiente educacional moldado para experiência visual ainda que sem estímulos
que estimule o potencial individual, em grupo e físicos relevantes.
de estilos de aprendizagem dominantes ou não. Tendo a linguística como ponte de
Segundo Gardner [5342423]: A identificação de entrada pensa-se na proposição de ações
potencialidades, entretanto, pode ter um efeito como utilização de abordagem própria,
mais integral sobre a realização educacional. contextualização do conteúdo geométrico por
Às vezes é possível usar uma área de meio da história, dissertação sobre a
potencialidade como “ponto de entrada” para
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ARQUITECTURAS DE LA CENTRALIDAD
TEMA: Profesión
SUBTEMA: Relación entre la demanda social y la repuesta profesional
MOLINUEVO, José Luis, MOLINUEVO HEBRAL, Rogelio Luis, GRASSO Pablo, CORDOVA
Catalina
INGENIERIA – Universidad Nacional De Rio Cuarto/ FAUDI – Universidad Nacional de Córdoba
jmolinuevo@ing.unrc.edu.ar,
PALABRAS CLAVES:
Intercambio – Sociedad - Planificacion
ABSTRACT:
We understand that there are basically three problems that affect us:
1-Economic crisis: public policies of the soil, real estate bubbles, soil speculation, corruption.
2-Climate Crisis: abuses in the use of non-renewable resources, overpopulation in territory, misuse of
waste, high levels of pollution.
3-Crisis or social warming: lack of education, lack of opportunities, segregation, stress.
RESUMEN:
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1.- INTRODUCCIÓN
Atendemos a la sustentabilidad urbana, y es a
donde aportamos con nuestro trabajo, como un
factor clave en nuestra realidad latinoamericana. A
través de la misma se puede entender las políticas
públicas como un triángulo de equilibrio de
participación ciudadana (medio ambiente, sociedad
y gobierno).
3.- DESARROLLO
En este caso se planifico un equipamiento de uso
social biblioteca y centro cultural con servicios,
cocheras gimnasio, oficinas e intercambiador. La
premisa fue la incorporación del uso de la movilidad
y la puesta en valor de un equipamiento en desuso,
(Fig. 1: se observa la inserción del proyecto en el en la re- funcionalización del ex molino Río de la
contexto urbano de la ciudad de Córdoba, Plata, con la incorporación del trazado de vía para
específicamente en un borde del cinturón verde en inter-movilidad y la mixtura de usos para generar
cercanías del nudo mitre y rio Suquía. Se puede ver vías apropiación del lugar.
principales y densidades urbanas.)
2.- METODOLOGÍA
Se trata de una serie de trabajos que realiza la
cátedra planificando equipamientos, espacios
públicos, vivienda, etc. en el área central de
Córdoba. Este proyecto se centra en un área
vacante de potencial uso urbano por la creciente
densificación del área central de la ciudad de
Córdoba. En la zona cercana a la estación mitre y
márgenes del rio Suquía.
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CONCLUSIONES/REFERENCIAS
Este proyecto trabaja sobre las 3 esferas de
problemas dando respuestas desde el uso público,
generación de cultura, fortalecimiento del uso de
equipamientos públicos, la generación de un nuevo
dé lugar convocante social, rehabilitación del sitio
con obsolescencias funcionales y morfológicas.
(Fig. 6: Plano noble en contacto con Rio Suquía )
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PALAVRAS CHAVES:
Composição, Geometria, Fotografia.
ABSTRACT:
The present work deals with a workshop offered on Week of degree in 2017 graphic expression, in the
Department of graphic expression, from the Federal University of Pernambuco Brazil. Photographic
Composition by theme workshop took place in just one day with duration of four hours straight, and
divided in order to contain theory and practice.
Attracted twice as many people of vacancies offered, and was attended by students from various fields
such as Journalism; Radio, TV and internet; Design; Engineering; And architecture degree in graphic
expression.
RESUMO:
O presente trabalho trata de um workshop ofertado na Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica
2017, no Departamento de Expressão Gráfica, da Universidade Federal de Pernambuco/ Brasil.
O workshop por tema Composição fotográfica ocorreu em apenas um dia com duração de quatro horas
seguidas, e dividido de modo a conter teoria e prática.
Atraiu o dobro de pessoas de vagas ofertadas, e contou com a presença de alunos de diversas áreas
como, Jornalismo; Rádio, TV e internet; Design; Engenharia; Arquitetura e Licenciatura em Expressão
Gráfica.
Composição fotográfica, mais que apenas aprender fotografía, é entender como compor uma cena ou
enquadrar os objetos da cena dentro do espaço físico que será mostrado, que neste caso o espaço
escolhido para se mostrado foi a fotografia.
Pensando nisto, elaboramos a aula inicialmente prática, para que cada um, ainda sem compreender a
teoria pudesse compor suas fotos, em suas câmeras ou celulares, e no final da aula, voltando a compor
outra imagem, testasse assim a eficiência do que foi ensinado e comparasse com a primeira imagem.
Dentro do que foi proposto como atividade final, era necessário que a composição fizesse bom uso das
formas geométricas como retângulo áureo, espirais, triângulos, linhas, círculos, dentre outros, no
objetivo de que quando aplicados na composição, esta se tornasse uma imagem mais atraente para o
olho humano e facilite a leitura para o cérebro.
Tomamos como base para isto a Gestalt (psicologia da forma), estudada no século XIX, pela escola de
psicologia alemã, e buscou responder a questões no campo de estudos da forma como capacidade
de percepção, e de linguagem, entre outros.
Ao final das atividades foi realizado um concurso da melhor composição, e a votação aconteceu entre
os próprios alunos, e cada um falou sobre como realizou sua composição e que aspectos foram usados
nela.
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Pode acontecer de as linhas convergirem Numa divisão mais rígida, temos o que
para fora do quadro, dando uma sensação de chamamos de divisão do retângulo áureo por
profundidade e trazendo tridimensionalidade à triângulos retângulos, que consiste na divisão do
imagem. retângulo áureo em triângulos retângulos e ao
longo da diagonal do quadro ficam os pontos de
4.2.-TRIÂNGULOS interseção, que são justamente os pontos de
As linhas concorrentes e pontos não interesse da imagem, e ao mesmo tempo os pontos
alinhados na imagem podem insinuar ou indicar áureos do retângulo (fig. 3).
triângulos. Nem sempre eles irão aparecer na
composição como forma geométrica visível ou
aparente. Às vezes teremos triângulos invisíveis,
porém nosso cérebro, por já conhecê-la, gera a
forma automaticamente.
Eles enriquecem a imagem, consegue 90º
fazer nosso olhar caminhar nos objetos de
destaque e direciona em mais de um foco na 90º
mesma imagem. Pode-se haver um ou mais
triângulos numa composição ao mesmo tempo,
contudo, quanto mais triângulos, mais cuidado é
necessário que se tenha.
Para que, com isso, o observador não fique Fig. 3 – Retângulo de ouro divido em triângulos
confuso sobre qual objeto o seu olhar deve fixar ou retângulos.
ainda como deve percorrer o olhar sobre tais focos.
O que torna nitidamente, muito mais difícil de se 4.3.-CÍRCULOS
executar para o fotógrafo, claro. Uma grande faceta da fotografia é
Triângulos são ao mesmo tempo, estáveis conseguir congelar o momento e ainda assim
e dinâmicos, pois embora seus lados deem uma transmitir a sensação de movimento do momento
impressão sólida, o percurso de seus lados até em que a cena ocorreu.
seus vértices geram movimento, sendo de Sendo o círculo uma forma fechada, numa
fundamental importancia o seu uso quando há imagem ele tende a deixar o olhar do observador
vários pontos de interesse dentro do mesmo preso a ele, por isso se deve ter bastante cuidado
enquadramento. ao usá-lo quando for compor.
A exemplo disso tem a foto (fig. 2) de um Mais interessante seria fazer uso dos
dos maiores fotógrafos do Brasil reconhecido círculos implícitos ou imaginários, dando ao cérebro
internacionalmente, o renomado Sebastião a sensação de preenchimento, e gerando o
Salgado. Ao apreciar sua obra, ela nos faz movimento desejado na fotografia.
caminhar o olhar formando triângulo na sua É possível encontrar formas circulares,
imagem, nos fazendo sentir em cada vértice do induzindo a uma perspectiva, apresentado-se em
triângulo a emoção que a foto procurou transmitir, formas de elipses.
sem perder a força, mesmo que não possua apenas Numa imagem pode haver um único
um foco para se olhar. círculo, implícito ou não, ou vários, que no segundo
caso se torna mais fácil para compor e dar
movimento à fotografia.
O círculo é a forma que mais sugere
movimento quando aberto ou implícito, e ao mesmo
tempo o que expressa conceito de equilíbrio
absoluto, gerando forte atração visual na imagem
[2].
Ideal para ser usado em composições onde
envolva simetria, pelo seu poder de atração em
segurar e fixar o olhar do observador.
Fig. 2 – Fotografia de Sebastião Salgado.
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Fig. 6 – Foto de Henri Cartier Bresson. [5] CHÉROUX C. (2008). Henri Cartier-Bresson.
News Horizonts. 1ª ed., 38 – 39, Ed. Thomes &
CONCLUSÃO Hudson. London/United Kingdom.
O estudo de uma boa composição pelo
conhecimento das formas geométricas contribuiu
para melhorar e enriquecer o resultado final das
fotografias, como era o esperado.
O que se pode concluir é que para a
fotografia, assim como para as artes, a arquitetura,
escultura e muitos outros ramos, há uma ordem na
qual nosso cérebro considera algo naturalmente
atraente, equilibrado, harmônico, ou homogêneo.
E com estudos feitos pela Escola de
Gestalt, se torna mais fácil de compreender e
objetivo no momento de aplicar às composições
fotográficas.
Não se pode negar que é possível criar
boas fotografias mesmo sem seguir ou conhecer
tais regras, inclusive de modo intuitivo.
Contudo é uma característica dos bons
fotógrafos a prática e a compreensão das boas
técnicas, além da constante busca por algo que
inove, que aprimore, que seja criativo, para não cair
na mesmice. E saber unir tudo isso à emoção no
momento das composições é uma tarefa para os
que se destacam na área.
Com a apresentação da atividade final, foi
possível perceber o empenho dos alunos em expor
aos outros participantes a maneira como pensaram
suas composições e as diversidades encontradas
no momento de suas buscas, demonstrando o
conhecimento adquirido e posto em prática nas
suas fotografias, além de compará-las as que foram
feitas inicialmente.
REFERÊNCIAS
[1] FILHO J. G. (2008). Gestalt do Objeto. Sistema
de leitura visual da forma. 8ª ed., 31 - 47, Ed.
Escrituras. SP/Brasil.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La expresión gráfica como manifestación de la cultura
PALABRAS CLAVES:
Capulana; Geometry; African Culture; Print; Fabric.
ABSTRACT:
This article aims to uncover the origin of the Capulana fabric (from Mozambique, Africa), to analyze and
identify the geometric processes present in the creation it’s prints, and to understand how an item of
African culture came to be consumed also as a product of fashion.
RESUMEN:
O presente artigo visa desvendar a origem do tecido Capulana (oriundo de Moçambique, África),
analisar e identificar os processos geométricos presentes na criação de estampas do mesmo, e
entender como um item da cultura Africana passou a ser consumido também como um produto de
moda.
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TEMA: Investigacion
SUBTEMA: La expresión gráfica en las distintas disciplinas del diseño
Arqs. LACIAR, Militza; FAILLA, Juan; ULIARTE, Marcelo; SANCHEZ, Ana Licia
Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño – Universidad Nacional de San Juan - Argentina
militzalaciar@yahoo.com
PALABRAS CLAVES:
Dibujo, Comunicación, Forma / Espacio
ABSTRACT:
Drawing is the language by which the architecture is expressed. The graphics communicate in images
what is discovered by the look, or what is created with imagination. We share with Francis Ching that
draw activity is related to the vision and reflection on what is drawn. This work aims to approximate
grade students to the knowledge of a selection of modern residential works built in Gran San Juan in
the 1960s and 1970s, through a graphical experience. It develops from a phenomenological sensitive
approach by sketch and a logical study, by analytical drawing.
RESUMEN:
El dibujo es el lenguaje por el que se expresa la arquitectura. Los dibujos comunican en imágenes lo
que se descubre con la mirada, o lo que se crea con la imaginación. Sugerir con el trazo, la mancha
y/o el color en una superficie, una realidad que se tiene ante los ojos, conlleva a observarla desde
distintos ángulos, a agudizar la visión para seleccionar sus elementos esenciales a fin de dejar huellas
en el papel que la interpretan, la expresan y la comunican. En este dibujo perceptual se conjugan
dialécticamente dos mundos, uno exterior objetivo, dado por la forma y el espacio, y otro interior, del
sujeto con sus propias vivencias, percepciones, imágenes, pensamientos y emociones.
La actividad de dibujar está estrechamente relacionada con la visión y la reflexión sobre lo que se
dibuja, es decir, conduce a la aprehensión y al conocimiento de aquello se representa gráficamente. Le
Corbusier expresaba: “Se dibuja para llevar las cosas vistas al interior de cada uno, en su propia
historia.”
El presente trabajo realizado en la Facultad de Arquitectura de la Universidad Nacional de San Juan,
en el marco de la investigación “San Juan, sus Arquitectos y la Modernidad. Residencia moderna
urbana en las décadas de 1960 y 1970”, convocatorias 2014 y 2016 [1 y 2], tiene por objeto aproximar
a alumnos de grado, al conocimiento de una selección de casas modernas del Gran San Juan, a través
de una experiencia gráfica. Esta se desarrolla desde un acercamiento fenomenológico sensible,
mediante el dibujo de croquis y desde una lectura lógica, mediante el dibujo de análisis. Captar a través
de la gráfica y la reflexión crítica, la esencia y los rasgos arquitectónicos fundamentales de estas obras,
a fin de favorecer su incorporación al bagaje cultural arquitectónico propio del alumno y aportar a su
formación proyectual, constituyen el fin último de este trabajo.
Dibujo: Alumno Gabriel Rubira. Casa Belelli. Arq. Gerónimo Tomba. 1975
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Estos gráficos que revelan los arquitectura moderna residencial unifamiliar local,
ordenamientos que las miradas reconocen o capta a través de la gráfica y la reflexión crítica, su
instalan en la obra bajo estudio, se realizan en esencia y sus rasgos arquitectónicos
sistema Monge y axonometría. Esta última fue fundamentales, favoreciendo su incorporación al
utilizada por el Movimiento Moderno como bagaje cultural arquitectónico propio de cada
instrumento de representación gráfica por su alumno que enriquece su formación proyectual.
neutralidad, objetividad y claridad así como por
facilitar la síntesis de planta, corte y fachada [4].
AGRADECIMIENTOS
Un agradecimiento a quienes participaron
en el dibujo de los croquis perceptuales, Arq. Juan
Failla y los alumnos Maira Amaya, Nicolás Correa,
Pablo Sánchez, Gabriel Rubira, Martín Páez,
Santiago Molina y Federico Saavedra.
REFERENCIAS
[1] POTENZONI A., LACIAR M., CALIZ A. y otros.
(2014). San Juan, sus arquitectos y la modernidad:
Residencia moderna urbana en las décadas de
1960 y 1970. Proyecto de Investigación.
Convocatoria 2014-2015. FAUD-UNSJ.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Las pedagógicas para la enseñanza del sistema Monge
PALABRAS CLAVES:
Sistema Monge – herramientas digitales – dibujo analógico y digital
ABSTRACT:
The proposal presents the theory and practice implemented in the Representation Systems Workshop
of the FAU UNLP to introduce the basic concepts of the Monge System -from abstraction and geometry-
for first year students of architecture with objectives and proposals that underpin the field Analog and
digital.
Theoretical conceptual material, supported by graphic material, allows the development of an analogical
practical work, the representation of a simple object in a vertical plane and a horizontal plane
complemented with a graphic questionnaire -ludic- to be solved through the Virtual Classroom in the
environment WEB/UNLP classes.
RESUMEN:
La propuesta presenta la teoría y la práctica implementada en el Taller de Sistemas de Representación
de la FAU UNLP, para introducir los conceptos básicos de Sistema Monge, desde la abstracción y la
geometría, para estudiantes de primer año de arquitectura. Desde la propuesta del taller se trabaja
cotidianamente cada temática desde objetivos y propuestas que mejoren estas experiencias tanto en
el campo analógico como digital. Se plantea desde un primer acercamiento teórico conceptual, apoyado
en material teórico gráfico, abordar el desarrollo de un trabajo práctico analógico que resuelve la
representación de un objeto simple en un plano vertical (vista) y un plano horizontal (planta). En el
mismo sentido, la propuesta se complementa con un trabajo particular a resolver a través del Aula
Virtual en el entorno Aulas WEB/UNLP, en un formato de cuestionario gráfico que les permite en un
entorno más cercano a lo lúdico, conceptualizar y vincular lo teórico con lo práctico que se realizó. En
el mismo entorno del Aula Virtual, se plantean instancias de visualización de la dinámica de los sistemas
de representación, con vínculos a videos y material de apoyo.
La búsqueda indica un rumbo de aprendizaje colaborativo, sumando conocimientos previos de los
estudiantes, sus intereses y manejo de dispositivos, potenciando su vínculo con los medios digitales
como valor agregado para el aprendizaje de la asignatura. Se considera que el futuro de la enseñanza
en la disciplina, deberá promover la integración con las nuevas Tecnologías Digitales como
herramienta, optimizando el uso de las nuevas interfaces de comunicación que favorezcan la
construcción de aprender descubriendo y construyendo conocimiento colaborativamente.
Finalmente, el objeto de esta búsqueda es fortalecer el vínculo entre la necesidad de jerarquizar la
expresión gráfica, redescubriendo y poniendo en valor el dibujo analógico digital como camino
comunicacional inherente al arquitecto.
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Fig. 2 –Instagram
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CONCLUSIONES
Se considera que el aprovechamiento de
de estas nuevas tecnologías en contextos
pedagógicos, genera un valor agregado a cada
tema desarrollado, orientando la construcción del
Fig. 7 –CORTE / Ficha TP / Cuestionario AULA WEB conocimiento colaborativamente.
En este sentido, se pretende alcanzar un
Se debe considerar que la introducción de uso de las tecnologías y las diferentes herramientas
la tecnología debe ser direccionada a alcanzar digitales enfocado hacia la participación activa del
cambios ambiciosos que afecten a las ideas, estudiante, es decir, que éste sea capaz de crear y
valores y creencias pedagógicas que dan forma a construir su conocimiento, de evaluar su
la práctica educativa. La utilización de recursos aprendizaje y de elaborar sus herramientas de
analógicos y digitales en contextos de educación a análisis de la realidad. El compromiso que se ha
distancia crea un entorno propicio para adaptar la observado en los estudiantes hacia las actividades
enseñanza a las necesidades y estilos de vida de planteadas en la plataforma virtual, ha demostrado
los estudiantes, aprovechando la riqueza de los que es el medio natural en el que se desarrollan, y
materiales digitales e impresos. si bien pueden desconocer cuestiones específicas
relativas al uso de la tecnología con fines
educativos, rápidamente su interés hace que
puedan interactuar en la misma.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La Expresión Gráfica como manifestación de la Cultura.
Esp. Arq. Andrea Ulacia – Esp. Arq. Claudia Rodríguez – Arq. Augusto Avalos
L/EGRAPH – Facultad de Arquitectura y Urbanismo – Universidad Nacional de La Plata
andreaulacia@yahoo.com.ar
PALABRAS CLAVES:
Imagen cartográfica – cultura visual – Gran La Plata
ABSTRACT:
The technological advance in the field of satellite images and georeferencing, has generated a great
development. New information and communication technologies incorporate thematic mapping as a tool
for analysis, which draws on data and sources of diverse information (QR codes, augmented reality,
sig)
This work examines the potentialities and limitations associated to the proposal to think of the
cartographic image as part of the visual culture in the theme of Territorial Ordering. It is proposed to
elaborate a cartographic document based on the graphic communication of signs, that generates
information for its diffusion and transfer.
RESUMEN:
El avance tecnológico del campo de las imágenes satelitales y la georreferenciación, ha generado un
gran desarrollo respecto al manejo y análisis de las diversas imágenes que actualmente se disponen.
La nueva era incorpora nuevas tecnologías de la información, y la cartografía temática como
herramienta de análisis se nutre de datos y fuentes de información diversa (códigos QR, realidad
aumentada, sig, aplicaciones de mapas colaborativos, servidores de fotografías, GPS, creación de
entradas multimedia, publicidad y big data) que se pueden valer de las nuevas tecnologías como puntos
de carga y salida gráfica de la misma, pero así mismo como nuevas formas de interpretar el territorio.
Este trabajo examina las potencialidades y limitaciones asociadas a la propuesta de pensar la imagen
cartográfica como parte de la cultura visual en la temática del Ordenamiento Territorial, desde un
enfoque que nutriéndose de las claves del debate con otros campos de saber que también examinan
imágenes, genere una línea de base que aporte al proyecto de investigación acreditado “Estudio de
Escenarios Complejos en el Gran La Plata aplicando Modelos de Dinámicas de Sistemas” que se
desarrolla.
La propuesta plantea elaborar un documento cartográfico basado en la comunicación gráfica de signos,
que genere información para su difusión y transferencia, privilegiando el intercambio de datos y la
consolidación del Modelo de Dinámica de Sistemas, generando protocolos de actuación transferibles a
la escala urbana en general.
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CONCLUSIONES
El modelo se encuentra en su etapa de
construcción, por lo tanto esta investigación
requiere de mayor grado de desarrollo pragmático.
Asimismo, y en la intensión de incorporar los
avances tecnológicos y las nuevas tecnologías de
la información y la comunicación, se pretende
generar una cartografía digital, que optimice las
posibilidades del usuario, utilizando por ejemplo y
entre otras, la realidad aumentada, tecnología
desarrollada para conectar una realidad virtual de
elementos con un entorno real de manera
simultánea. Esta combinación permite visualizar y
reconocer objetos mediante dispositivos e
Fig. 7 – Desarrollo del modelo – COBERTURA interactuar sobre ellos para aportar información o
TERRITORIAL conseguir un fin. Una interesante tecnología para
nuestros SIG. A través de esta tecnología podemos
descargar aplicaciones que nos ayuden a visualizar
diversos lugares del territorio, sino también
información asociada a los mismos simplemente
solapar StreetView a nuestra vista del móvil, siendo
una herramienta de calidad a incorporar en el
desarrollo del modelo.
En esta instancia nos encontramos
investigando y analizando las distintas
herramientas de innovación tecnológica posibles de
implementar en el Desarrollo del Modelo, como así
también aquellos antecedentes, que se encuentran
en pleno funcionamiento en la actualidad, como por
ejemplo el waze, cuyo cartografía digital y de
comunicación con el usuario es absolutamente
clara.
Se pretende, en futuros avances de la
investigación incorporar a partir de la
implementación de las nuevas tecnologías, a un
usuario que interactué activamente y colabore en la
carga de información.
La propuesta de generar manejo de
Fig. 8 – Salida Gráfica del modelo – COBERTURA información por parte de la mayor parte de los
TERRITORIAL potenciales usuarios, promueve al empoderamiento
de la sociedad.
En el futuro, se trabajará con la carga de datos de
otras variables Inestables, por ejemplo los eventos REFERENCIAS
naturales (inundaciones, clima, precipitaciones, BECK Ulrich, (1998), La sociedad del riesgo: hacia
etc.); desastres naturales, impactos de tipo una nueva modernidad. Paidós: Barcelona.
ambiental, territorial, funcional, económico, social y
cultural; crecimiento poblacional repentino ANDRADE María Isabel - LUCIONI Nora Claudia,
(PROCREAR); grandes obras de infraestructura a (2014), Propuesta metodológica para el monitoreo
de áreas con riesgo hídrico. Provincia de Buenos
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Pedagógicas para la enseñanza de la expresión gráfica.
PALABRAS CLAVES:
Desarrollo, Estructura, Forma.
ABSTRACT:
The present experience is realized in the matter Descriptive Geometry and the Matter Generation and
Representation of Complex Forms. The use of the digital tool has allowed us to generate a dynamic of
formal experimentation and development of a design process by the students of 2nd in one of the cases
and 3rd and 5th year. Staying within architectural foundations, it is proposed that the student recognize
the manipulation of architectural elements. Instruct the student in the recognition and development of
structures in simple shapes such as polyhedral surfaces prism, pyramid and simple curves cylinder,
cone. And complex forms helicoid, bull, Ellipsoid This allows us to verify the spatial or formal proportions
in a single explorable graph, accelerating the process of inquiry / response.
RESUMEN
La presente experiencia docente es realizada en la materia de grado Geometría Descriptiva y la Materia
Optativa Generación y Representación de Formas Complejas. La utilización de la herramienta digital
nos ha permitido generar una dinámica de experimentación formal y desarrollo de un proceso de diseño
por parte de los alumnos de 2° en uno de los casos y alumnos de 3º y 5º año en el otro. Manteniéndose
dentro de fundamentos arquitectónicos, se propone que el alumno reconozca la manipulación de
elementos de arquitectura y elementos de composición.
Instruir al alumno en el reconocimiento y desarrollo de estructuras en formas simples como superficies
poliédricas (prisma, pirámide) y superficies curvas simples (cilindro, cono) en uno de las materias y de
formas complejas (helicoide, toro, elipsoide), operando sobre ellas en la otra. Esta metodología de
trabajo tiene como objetivo brindar al alumno las herramientas necesarias para operar en el espacio
diversos tipos de formas simples y complejas en el momento de la exploración proyectual, expandiendo
los límites de su creación y representación. Los programas de diseño permiten, entre sus amplias
virtudes, una interacción directa con la forma y la espacialidad sin la necesidad de abstraer el espacio,
utilizando este potencial. En este tipo de procesos el alumno puede obtener conocimiento de las
operaciones que realiza en el espacio.
En el cursado se desarrolla una introducción visual con ejemplos de obras arquitectónicas a modo tal
de facilitar la comprensión de las formas a estudiar. Se imparte el marco teórico dentro del encuadre
digital, a fin de que el alumno pueda operar sobre la representación y generación de las mismas en el
Taller, con asistencia docente. Se propone trabajo digital y maqueta analógica de estudio de las formas.
Estas dinámicas nos posibilitan verificar las proporciones espaciales o formales en un solo
gráfico explorable, acelerando el proceso de indagación/respuesta.
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1. INTRODUCCIÓN
Considerando el campo de
conocimiento que hace referencia directa a la
representación gráfica, sobre un soporte
bidimensional, el presente trabajo “Desarrollo
de Estructuras sobre Formas Simples y
Complejas” pretende mostrar los procesos
desarrollados en la materia de grado Geometría
Descriptiva y la Materia Optativa Generación y
Representación de Formas Complejas,
considerando los beneficios que puede brindar
la tecnología, acompañadas por una serie de
actividades que contemplen la interactividad,
motivación y autoaprendizaje como manera de
potenciar la construcción del conocimiento
favoreciendo el aprendizaje.
Este trabajo y su metodología tiene
como objetivo brindar al alumno las
herramientas necesarias para operar en el
espacio diversos tipos de formas simples en
una de las materias y complejas en el momento
de la exploración proyectual en la otra,
estableciendo relaciones de inclusión,
yuxtaposición, penetración, rotación, sección, Fig. 2 – Trabajo aplicando estructura sobre
etc. Expandiendo los límites de creación y superficie Tórica y Helicoide.
representación, donde a través de la estructura
de las diferentes formas aparecen las primeras
huellas de los futuros espacios, sus relaciones,
proporciones, articulaciones y conformaciones.
La geometría nos ha provisto de una
importante cantidad de conocimientos acerca
de las formas, y que a la vez nos ha legado un
modo de concebirlas y representarlas.
La gráfica permite la representación de
la estructura interna de los objetos, su esencia.
El inicio del trabajo surge posterior a la
introducción al tema mostrando numerosas
obras de arquitectura donde profesionales han
trabajado con las mismas. Se hace hincapié en Fig. 3 – Trabajo estructura sobre Elipsoide.
cómo estos han resuelto la estructura resistente
2. METODOLOGÍA
y la aplicación del material de recubrimiento de
Una vez adquirida por el alumno la
la obra. Dado que la simplicidad o complejidad
formación que le permita el dominio de la
de la superficie exige un análisis y una solución
expresión gráfica, es el momento de
particular para cada caso.
completarla potenciando la fase informativa,
dirigida a alcanzar objetivos inmediatos que
permitan investigar las "intenciones" que nos
comunica la información gráfica para captarlas
en su totalidad y saberlas transmitir
adecuadamente. En conjunto el alumno debe
de ser capaz de dar la información gráfica
necesaria y suficiente para la descripción de la
obra arquitectónica.
El estudio de estructuras de secciones
curvas hechas en madera y metal da inicio al
Fig. 1 – Estructura sobre superficie Cilíndrica. reconocimiento de cómo pueden producirse las
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4. CONCLUSIONES
El alumno debe adquirir control y
dominio de las nuevas tecnologías aplicadas a
la representación gráfica por medio de la
realización de prácticas operando con formas
geométricas simples y complejas. Este proceso
además genera capacidad para poder resolver
el correspondiente diseño estructural en las
mismas.
El conocimiento de la estructura
geométrica de todas las formas y superficies y
el dominio del lenguaje gráfico y técnico,
proporciona al alumno una herramienta
fundamental para la correcta y rigurosa
representación de la propuesta arquitectónica.
Posibilitando la creación y dominio espacial.
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TEMA: Investigación.
SUBTEMA: La Expresión Gráfica en las distintas disciplinas del diseño.
PALABRAS CLAVES:
Diseño, Discapacidad, Ruedas Especiales.
ABSTRACT:
This paper shows a wheel design that could replace a special wheel type called: "Wheel globe". These
are used in amphibious chairs, special orthopedic equipment that allows people with some type of
disability to transfer through the sand and immersion in the water. In Argentina this type of wheels are
not manufactured, and of importing the costs are excessive.
RESUMEN:
El presente trabajo muestra un diseño de rueda que pudieran reemplazar un tipo especial de rueda
denominada: “rueda globo”. Estas se utilizan en las sillas anfibias, equipamiento especial ortopédico
que permite a las personas con algún tipo de discapacidad el traslado a través de la arena y la inmersión
en el agua. En la Argentina este tipo de ruedas no se fabrican, y de importarlas los costos son excesivos.
El trabajo presenta al diseño, y como se ha realizado la selección entre varios modelos propuestos por
el grupo de trabajo de acuerdo con los siguientes requisitos: flotabilidad igual o superior al de las ruedas
globo, bajo costo de los materiales de fabricación, peso similar o inferior a las ruedas globos, posibilidad
de compactarse o reducirse para su traslado, seguridad ante posibles pinchaduras o roturas y
fabricación sencilla que no requiera altos costos de algún tipo de matricería. Dichos modelos deben ser
materializados en una etapa posterior (obtención de prototipos) para verificar en todos los casos los
requisitos de diseño.
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2.- METODOLOGÍA
Se siguió la metodología o proceso de
lluvia de ideas volcadas en infogramas
partiendo de los siguientes requisitos de
diseño:
Fig. 2: Ruedas Globo. Balloon Wheels. Bajo costo (Por las razones expuestas
anteriormente).
El origen de estas ruedas como su Desmontable (Es decir que pueda
inventor no se ha podido rastrear en la web, sin extraerse de forma fácil del eje).
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3.- DESARROLLO
Del análisis de 4 infogramas realizados
por los diferentes integrantes del grupo de
trabajo se ha con concluido que el infograma
que más se acercó a cumplimentar la totalidad
de los requisitos es el aquel que utiliza los
barriles de plásticos de “aceitunas o azules”. En Fig. 4: Infograma Nro. 1(inf.) y Nro. 2(superior).
análisis de los infogramas se llevó a cabo de la
siguiente forma: En la Figura 3 también puede
Se pondero el cumplimiento de los 7 observarse el diseño Nro. 1 en la parte inferior
requisitos de diseño a través de una tabla de el cual cumple casi todos los requisitos a
decisión, ver Figura 2 excepción de ser liviano ya que presenta la
utilización de cubiertas de caucho en desuso
cuyo peso excede al preestablecido en las
condiciones de diseño (peso de un neumático
medida estándar R14 = 7kg.)
Particularidades del Diseño
seleccionado:
# Bajo Costo: la Figura 4 muestra que
el infograma cumple con este requisito al
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TEMA: Investigacion
SUBTEMA: Grafica Analógica y Grafica Digital - Nuevas herramientas
PALABRAS CLAVES:
Capacidades – Representación - Gráfica Digital
ABSTRACT:
"... Who, returning to do the old way, learn the new, can be considered a teacher ..." Confucius
Recognizing how teachers contribute from teaching strategies to the development of skills for representation in
our students, allows us to establish a basis of action from a different approach, which regains the role of teachers
in a context characterized by simultaneous analogue and digital languages.
This work falls within the objectives set out in the research group entitled
"THE EXPRESSION, ANALOG AND DIGITAL MEDIA, AND ITS RELATIONSHIP WITH THE
REPRESENTATIONS OF CONCEPTUAL DESIGN AND CREATIVITY", developed at the Applied Graphic
Design Research Institute-IIGrADi-FAUD-UNC
Strategies of intervention are selected that are practiced in the classroom to cross them again and motivate the
development of learning capacities in fundamental aspects of the representation
We believe that the ability to work collaboratively to learn how to interact and interact, to address problem solving
and to develop creative thinking are key for learning to motivate our students to find new languages of
expression.
The challenge of developing skills involves assuming their complexity, recognizing a series of mental processes
of varying degrees in mutual interrelation. It is, then, to promote a personal process of learning, mediated by the
teaching intervention and by multiple interactions of the subjects with each other and with the contexts
RESUMEN:
" ... Quien volviendo a hacer el viejo camino, aprende el nuevo, puede considerarse un maestro..." Confucio
Reconocer como contribuimos los docentes desde las estrategias de enseñanza aprendizaje al desarrollo de
capacidades para la representación en nuestros alumnos, permite establecer una base de acción desde un
enfoque diferente, que recupera el rol docente en un contexto caracterizado por lenguajes analógicos y digitales
simultáneos.
Este trabajo se inscribe dentro de los objetivos planteados en el grupo de investigación titulado
¨LOS MEDIOS DE EXPRESIÓN, ANALÓGICOS Y DIGITALES, Y SU RELACION CON LAS
REPRESENTACIONES DEL DISEÑO CONCEPTUAL Y LA CREATIVIDAD¨, desarrollado en el Instituto de
Investigación de Gráfica Aplicada al Diseño–IIGrADi–FAUD-UNC
Se seleccionan estrategias de intervención que se practican en el aula para recorrerlas nuevamente y motiven
el desarrollo de capacidades de aprendizaje en aspectos fundamentales de la representación
Creemos que la capacidad de trabajo en colaboración para aprender a relacionarse e interactuar, abordar la
resolución de problemas y desarrollar el pensamiento creativo son claves para que el aprendizaje motive a
nuestros alumnos a encontrar nuevos lenguajes de expresión.
Los lenguajes analógicos y digitales que se implementan desde su conocimiento y practica a la transferencia
durante proceso de diseño brindan recursos intuitivos en la mente activa del diseñador, pero no son suficientes
para las demandas de un proceso de aprendizaje que capacite para actual en el mundo laboral actual.
El desafío que supone desarrollar capacidades implica asumir su complejidad, reconocer una serie de procesos
mentales de distinto grado en interrelación mutua. Se trata, entonces, de promover un proceso personal de
aprendizaje, mediado por la intervención docente y por múltiples interacciones de los sujetos entre sí y con los
contextos
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TEMA: Investigación
EJE: El Pensamiento Dibujado en las distintas profesiones.
BARRA, Silvina
Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño - Universidad Nacional de Córdoba
barrasilvina@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Dibujar, Pensamiento, Dibujo.
ABSTRACT:
All design process presents a mental-creative stage of relationship search, giving rise to abstract solutions that
seek to respond to the problems posed for the development of the design. During this process of generation
and abstraction, the designer assists means to develop and store such process. The representations will thus
be the externalization of the process. They must assist it and enable a creative design process to be triggered.
Describing the relationship between the means of expression and the stage in which creative thinking is triggered
would be to evidence the action of drawing in the field of design
RESUMEN:
Reconocer y describir la relación entre los bocetos y la instancia del proceso de diseño en la que se
desencadena el pensamiento creativo, sería pues una manera de evidenciar la acción de dibujar en el campo
del diseño. En el marco del desarrollo del proyecto de investigación LOS MEDIOS DE EXPRESIÓN,
ANALÓGICOS Y DIGITALES, Y SU RELACION CON LAS REPRESENTACION DE PREFIGURACION
CONCEPTUAL Y LA CREATIVIDAD se presentará el planteo del problema y sintéticamente la metodología
de investigación aplicada.
Un proceso de diseño desde un enfoque metodológico de tipo sistémico (modelo de Hernandis y
Briede,2010) presenta al diseño conceptual como la etapa donde se produce un proceso mental-creativo de
búsqueda de relaciones, y es allí cuando comienzan a aparecer soluciones abstractas que buscan responder
a los problemas planteados para el desarrollo del diseño
Durante este proceso de generación y abstracción, el diseñador “consciente de sus limitaciones
cognitivas asociadas al procesamiento y memoria se asiste de medios para desarrollar y almacenar el proceso
de diseño” (Briede,2010). Dichos medios, analógicos o digitales, permiten exteriorizar el pensamiento a través
de representaciones las que se constituyen en el lenguaje del diseñador. Por lo tanto las representaciones
“asisten al proceso cognitivo del diseñador y por ende facilitan la creación y configuración del producto”
(Briede,2010).
De Bono, E. (2004), destaca a la experiencia, el juicio acertado y la motivación, entre otros, como “las
fuentes de la creatividad”, pero fundamentalmente describe al “pensamiento lateral”, que al igual que la
percepción, “se ocupa de las posibilidades y de lo que podría ser” ; esto significa considerar al pensamiento
lateral en sus dos sentidos: serie de técnicas sistemáticas que se usan para cambiar los conceptos y
percepciones y generar otros nuevos; exploración de múltiples posibilidades y enfoques en vez de aceptar un
punto de vista único.
Las representaciones serán pues la exteriorización de dicho “pensamiento lateral”, al cual las mismas
deberán asistirlo y posibilitar que se desencadene un proceso de diseño creativo.
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se constituyen en el lenguaje del diseñador. Por lo Durante el desarrollo del trabajo, con la
tanto las representaciones “asisten al proceso finalidad de reconocer las posibilidades y
cognitivo del diseñador y por ende facilitan la restricciones que presenta la utilización de
creación y configuración del producto” una determinada herramienta de dibujo.
(Briede,2010). Una vez finalizado el trabajo, y llevada a
Podemos afirmar que solo pueda haber
cabo la entrega del mismo se desarrollará
actividad de diseño si hay representaciones. Las
una encuesta, con el objetivo de determinar
ideas deben ser representadas, y los diferentes
los factores que condicionaron el tipo de
modos y medios de expresión ofrecerán distintas
oportunidades para leer y/o transformar las ideas representación utilizado por cada grupo, en
de diseño. El advenimiento de las nuevas la elaboración de bocetos.
tecnologías han atravesado el campo del diseño,
fundamentalmente en las técnicas de A partir de las observaciones y entrevistas
representación. “El ordenador se ha incorporado a realizadas, se compararon los resultados de ambos
la práctica de las disciplinas de diseño sin haber grupos según la herramienta de dibujo utilizada, y
evaluado antes su impacto sobre la se realizó un diagnóstico que permitió establecer
creatividad……. y sin tener en cuenta que el las “primeras relaciones” entre el uso de una
comienzo de la actividad creativa necesita mayores determinada herramienta de dibujo y las
dosis de ambigüedad, abstracción e imprecisión” representaciones explorativas y descriptivas
(Dorta. 2009). utilizadas en la etapa de elaboración de bocetos.
De Bono, E. (2004), destaca a la experiencia, Este primer reconocimiento y descripción de
el juicio acertado y la motivación, entre otros, como relaciones, nos posibilitó introducir ajustes o
“las fuentes de la creatividad”, pero cambios en las estrategias de enseñanza y
fundamentalmente describe al “pensamiento aprendizaje en Sistemas de Representación I, las
lateral”, que al igual que la percepción, “se ocupa que serán llevadas a cabo antes del desarrollo del
de las posibilidades y de lo que podría ser” ; esto segundo trabajo integrado.
significa considerar al pensamiento lateral en sus Durante el desarrollo del segundo trabajo
dos sentidos: “serie de técnicas sistemáticas que se integrado se realizarán observaciones y sus
usan para cambiar los conceptos y percepciones y correspondientes registros o anotaciones en el
generar otros nuevos; exploración de múltiples proceso del mismo, y observaciones y sus
posibilidades y enfoques en vez de aceptar un correspondientes registros o anotaciones en la
punto de vista único” entrega, orientadas a determinar el tipo de relación
Las representaciones serán pues la manifiesta entre los medios de expresión y la
exteriorización de dicho pensamiento lateral, al cual expresión personal en la elaboración de bocetos.
las mismas deberán asistirlo y posibilitar que se Se realizarán entrevistas a los docentes (todos
desencadene un proceso de diseño creativo. los intervinientes en el desarrollo del trabajo,
Observar, reconocer y describir la relación aproximadamente 15 en total) una vez finalizado el
entre los medios de expresión (analógicos y/o trabajo de los estudiantes, con el objetivo de
digitales) de los bocetos y la instancia del proceso determinar el grado de desarrollo de las
de diseño en la que se desencadena el capacidades de expresión personal manifiestas por
pensamiento creativo, será una manera de los estudiantes.
evidenciar la acción de dibujar en el campo del Ambos reportes (las observaciones y las
diseño. entrevistas) posibilitaran detectar las fortalezas y
En ´primer lugar se llevaron a cabo las debilidades de los cambios realizados, realizar
observaciones y sus correspondientes registros o los ajustes pertinentes, redefinir el problema y a
anotaciones durante el desarrollo del primer trabajo través de nuevas preguntas y objetivos, repetir el
integrado y en el momento de la entrega del mismo, ciclo nuevamente.
orientadas a determinar el tipo de relación
manifiesta entre los medios de expresión y las 4.- CONCLUSIONES
representaciones explorativas y descriptivas en la Sigue siendo nuestro principal interés el
etapa de bocetos. propiciar en los estudiantes las capacidades para
Se realizaron entrevistas a 20 estudiantes de expresarse gráficamente de manera alternativa y
cada grupo seleccionados en forma aleatoria (20 complementaria, entre las herramientas digitales y
estudiantes que utilizan herramientas digitales y 20 analógicas, lo que les permitirá fortalecer sus
que utilizan herramientas analógicas): procesos de diseño, y evitar frustraciones,
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: El Pensamiento Dibujado en las distintas
PALABRAS CLAVES:
Hábito, Gesto, Dibujo.
ABSTRACT:
The drawing is a common thread in the initiation of the student, allowing organizing scenarios of
reception and transformation. This moment of change, of novelty, is an atmosphere conducive to
problematize the relations between habits, changes, and new, and think the gestural dimension implicit
in the draw. Working with habits that inhabit our ways to move and gesture as a discourse of the bodies,
promotes a dynamic change, where acting together realization of habits and attention to changes, to
recover its own social discourse. In the didactic experience "Draw in droves" we put in game these
hypotheses.
RESUMEN:
Una pedagogía del dibujo debe atender tanto a las prácticas pedagógicas como a las prácticas del
dibujar. En este trabajo abordamos las prácticas como “relaciones interculturales” que se producen en
la exterioridad de un clima, preguntándonos, con De Certau, sobre las maneras de hacer que forman
la contrapartida del lado de los “consumidores”, en una relación intercultural atenta a la construcción
de frases propias con un vocabulario y una sintaxis recibidos.
Asumimos las prácticas del dibujar como un “discurso de los cuerpos”, como lugar de producción,
reconociendo las “diferencias interculturales que constituyen sus tramas” y “las fuerzas sociales que lo
habitan”
El dibujo es un hilo conductor en la iniciación del estudiante, que posibilita organizar situaciones de
recepción y transformación de los aprendices. Este momento de cambio, de novedad, es un ambiente
propicio para problematizar las relaciones entre hábitos, cambios y novedad, y pensar la dimensión
gestual implícita en el dibujar, en nuestras maneras de estar, de actuar, en estos gestos que tenemos
el hábito de hacer, estas maneras sedimentadas a través de la repetición.
Atender al gesto nos permitirá poner en valor no el discurso “sobre el cuerpo”, sino el discurso “de los
cuerpos”, que recupera su “discursividad social propia”.
Trabajar con los hábitos que habitan nuestras maneras de movernos (no necesariamente contra) nos
ayuda a pensar la relación entre actividad y pasividad, Entonces el cambio no es contra el hábito, sino
en contacto directo con él, acompañándolo.
En la experiencia didáctica “Dibujar en manadas” ponemos en juego estas hipótesis.
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la cual empuja a la búsqueda, viene a ser el se vuelve su íntimo compañero: hay hábito
movimiento de la duda, de desarrollo de la duda porque hay cambio. Solo se puede adquirir
metódica, el gesto filosófico. Un gesto implica hábito de aquello que es capaz de cambiar.
posibilidad de ritual en la medida de la gratuidad Esta potencia del hábito es
que devuelve la vivencia intima de sí mismo. acompañamiento que requiere cierta
Abrirse a la esencia de la vivencia por medio de duración, e implica cierto esfuerzo, como lugar
gestos estéticos y por lo tanto absurdos implica de equilibrio entre la acción y la pasión, la
la entrega sin reservas al gesto mismo. percepción y la sensación. Es el límite común
El gesto se inscribe en el hábito. Nos de estos contrarios, el término donde se tocan
interesa el hábito entendiendo, como sostiene esos extremos.
RAVAISSON [8] (1838), que es contraído El esfuerzo, como lo entiende
como consecuencia de un cambio, y supone Ravaisson, se consuma en la región media del
también un cambio en la disposición. tacto, del contacto, y , en palabras de Bardet
Trabajar con los hábitos que habitan “abre a una perspectiva de la conciencia
nuestras maneras de movernos (no radicalmente nueva, más clara y más segura de
necesariamente contra) nos ayuda a pensar la la personalidad, conciencia “acompañante” de
relación entre actividad y pasividad, ya que se uno mismo, que no es un punto de vista exterior
sitúa más allá de la conciencia reflexiva y más que sobrevuela sobre un objeto, ni una toma de
allá de la determinación mecánica, puesto que conciencia a posteriori y en exterioridad del
es una inscripción activa (voluntaria) y pasiva sujeto (lo cual permitiría después de una toma
(involuntaria) a la vez, y en el cruce de lo que de conciencia del hábito, tras la reflexión,
llama “el cuerpo” y “el alma”. cambiar) , sino un acompañamiento espeso y
Marie BARDET [9] nos propone una durante, tocante/tocado, desplazando
lectura de este trabajo de Ravaisson, situando radicalmente el punto de vista, volviendo
el hábito en el lugar de múltiples articulaciones, imposible la distancia clara entre sujeto y objeto
para repensar las relaciones entre dichas de conciencia”. Es atención mientras tanto,
oposiciones. Emerge como un campo dinámico mucho más que conciencia de algo.
de inflexión, como el límite común que se En la perspectiva de Ravaisson, el
desplaza sin cesar, y que avanza mediante un cambio se teje con los hábitos, hay una
progreso imperceptible de una extremidad a la conciencia construida en movimiento y a través
otra. del movimiento. Es posible entonces un
Esta posición es en sí misma móvil, aprendizaje a través del movimiento
pero no tiene nada de indecisión, es una volviendo a recorrer la dinámica propia a los
postura plena de no escoger entre los términos caminos de adquisición de los hábitos
de una oposición. El “punto de vista” que uno Antes que pretender hacer gestos
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acontezcan. Construimos nuestro dibujar en un [2] GROSSO José Luis, 2008 “Semiopraxis en
doble vector: el que se inicia en el papel que le contextos interculturales poscoloniales.
habla al sujeto que dibuja (imprimir) y el que Cuerpos, fuerzas y sentidos en pugna”. Espacio
sale desde el sujeto hacia el papel (exprimir) Abierto [en
continuando el diálogo. Dejamos que el linea],en:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id
pensamiento deambule, que derive, menos =12217202>
dueño de si, desobrando, dejando pasar,
[3] DE CERTEAU, Michael. 2000. “La Invención
escuchando, en una búsqueda más dispuesta
de lo cotidiano. I. Artes de hacer. Universidad
a lo imprevisto, a lo sorprendente. Es hacer Iberoamericana. México, Versión en PDF.
sentido sin pasar por el lenguaje, de un modo
más corporal y sensible [4] GROSSO, J.L. Op. cit.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La expresión gráfica en las distintas disciplinas del diseño.
PALABRAS CLAVES:
Enseñanza, Expresión, Dibujo
ABSTRACT:
In order to develop his creativity or his creative thinking, the student needs to draw and be able to
express himself that is to be able to represent him and to show others his ideas in an understandable
way. In order to express and communicate graphically, it needs a common language, Representation
Systems. The learning of Representation Systems is the first step that allows you to represent existing
and imaginary objects in a two-dimensional and three-dimensional way.
This learning requires a significant effort, both for the student and for the teacher. The student must
conceptually understand the representation and at the same time achieve some manual dexterity that
allows him to be able to draw.
RESUMEN:
Para poder desarrollar su creatividad o su pensamiento creativo, el alumno necesita dibujar y poder
expresarse, es decir poder representar para él y para mostrar a otros sus ideas de manera
comprensible. Para poder expresar y comunicarse gráficamente necesita de un lenguaje común, los
Sistemas de Representación.
El aprendizaje de los Sistemas de Representación es el primer paso que le permite representar objetos
existentes e imaginarios de manera bidimensional y tridimensional.
Este aprendizaje requiere de un esfuerzo importante, tanto para el alumno como para el docente. El
alumno debe comprender conceptualmente la representación y a la vez lograr cierta destreza manual
que le permita poder dibujar.
La ponencia es parte de la investigación “Los medios de expresión, analógicos y digitales y su relación
con la representación de prefiguración conceptual y la creatividad”. En esta investigación se busca
proponer nuevas modalidades de enseñanza y estrategias de aprendizajes para el desarrollo de
competencias vinculadas al perfil profesional del futuro diseñador industrial (Resumen del proyecto de
investigación presentado para su aprobación).Para llegar a proponer nuevas prácticas de enseñanza
consideramos necesario reflexionar sobre las prácticas existentes.
El aprendizaje colaborativo, es una práctica utilizada en los primeros trabajos, los alumnos aprenden
en grupos y con modelos comunes. Esta manera de aprender favorece el intercambio y la socialización
del conocimiento, permite que los alumnos resuelvan los problemas que se presentan de manera grupal
y de esta manera construyan su conocimiento.
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2.- METODOLOGÍA
Para la elaboración de esta ponencia se trabajo
con los objetivos y lineamientos de la
investigación: “Los medios de expresión, 2. Se dibujan las vistas partiendo de los
analógicos y digitales y su relación con la
modelos abstractos dibujados en
representación de prefiguración conceptual y la
creatividad”. perspectivas en la parte superior de la
Para reflexionar sobre las prácticas existentes hoja, la hoja reticulada ayuda a la
se realizaron observaciones de clases, se construcción de las vistas.
tomaron entrevistas a los docentes para
conocer sus vivencias al momento de realizar
las actividades en los diferentes grupos y se
pidió material elaborado por los alumnos para
realizar fotografías y escaneados, y poder
sacar conclusiones.
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TEMA: Docência:
SUBTEMA: Linhas de articulação curricular a partir da Expressão Gráfica
XAVIER, Igor de Melo; OLIVEIRA, Raisa Costa do Nascimento; ALESSIO, Pedro Martins;
TEIXEIRA, Letícia Mendes
Universidade Federal de Pernambuco – Licenciatura em Expressão Gráfica
igordemeloxavier@gmail.com raisacno@hotmail.com pedro.alessio@gmail.com
leticiamendes.edu@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Educação; Modelagem; Prototipagem.
ABSTRACT:
This paper describes the experience about the correlation of two disciplines that studies digital modeling
and rapid prototyping. They united a diversity of alumni, wich was possible to make a more diverse and
special teaching. It developed through with the use of four mini projects and a final project that worked
and elaborated the prototyping and digital production on those students. We can conclude that they
were more familialized about those subjects, so they could use those technologies in their professional
lives. The different approach the teachers took was possible due to the prototyping lab present inside
the university area.
RESUMEN:
Este artigo trata da experiência na correlação entre as disciplinas Tópicos em Desenho de Produto
(TDP) e Tópicos em Computação Gráfica (TCG) ofertadas pelo Departamento de Licenciatura e
Expressão Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os profissionais em formação
que trabalham com a forma (futuros arquitetos, professores em expressão gráfica e designers)
precisam estar atualizados quanto às tecnologias que poderão dar suporte a eles. Portanto, a ocasião
de juntar os alunos dos cursos supracitados em duas disciplinas articuladas em conjunto deu lugar para
uma didática diferenciada que utiliza a teoria multidisciplinar. Foram elaborados cinco exercícios que
serviram de base para familiarizar a prototipagem rápida e a modelagem 3D nos alunos. O diferencial
foi apresentar-lhes desafios que deveriam ser superados a partir da percepção tridimensional pré-
existentes neles. O primeiro exercício foi o design básico de uma cadeira projetada em encaixes no
software gratuito SketchChair. Neste, os alunos puderam perceber as limitações do material (papelão
pinheiro) e do método subtrativo (cortadora à laser, neste caso). No segundo exercício, também de
método subtrativo, foi pedido que os alunos produzissem um brinquedo ou uma peça 3D de encaixes,
em acrílico. No terceiro, os alunos projetaram cobogós virtualmente, e os professores explicaram o
método aditivo (no caso, impressão 3D). No quarto e último exercício, foi proposto que os alunos
modelassem manualmente uma forma tridimensional em massa de modelar. Posteriormente, foi pedido
que os alunos fatiassem tal objeto e, a partir dos cortes, remodelassem-no em 3D, em software. A partir
do modelo 3D, eles aplicaram os dois métodos de prototipagem. No último exercício foi pedido que os
alunos projetassem uma luminária criativa a partir de formas orgânicas e abstratas. A realização dos
trabalhos utilizava os dois métodos citados anteriormente, e puderam ser realizados dentro do ambiente
da universidade graças ao GREA3D, o laboratório de prototipagem rápida do Departamento de
Licenciatura em Expressão Gráfica.
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12, 13 Y 14 de Octubre de 2017 || General Pico – La Pampa – Argentina
TEMA: Investigación
SUBTEMA: La Expresión Gráfica en las distintas disciplinas del diseño
CAPPELLARI, Fernando; BOMBASSEI, Félix; ADORNI, Diego; AMERI, Matías; DEAN, Raúl;
ZURITA, Erica
Facultad de Ingeniería-Universidad Nacional de Río Cuarto
fcappellari@ing.unrc.edu.ar
PALABRAS CLAVES:
Diseño paramétrico, Mecanismos, Bomba hidráulica
ABSTRACT:
The aim of morphological synthesis is to determine the kinematic chains that constitute a mechanism,
in order that its terminal element is capable of generating the desired movement for the application to
which it is to be destined.The purpose of this work is the determination of the kinematic specifications
of the multibody system. These specifications may be integrated into a Parametric Optimization Design
System (PODS)
RESUMEN:
Una de las problemáticas de la producción agrícola de la región centro sur de la provincia de Córdoba
es la mala distribución temporal de las precipitaciones y la ocurrencia de escasez de las mismas. El
riego complementario es una práctica disponible que permite subsanar esta adversidad y estabilizar los
rendimientos de los cultivos extensivos característicos de la zona.Para la impulsión de aguas
superficiales para su uso en riego y drenajes de zonas inundadas no hay diseños específicos y no se
observan en Argentina dispositivos que aprovechen las ventajas comparativas de las bombas axiales.
En el marco de esta presentación se pretende mostrar lo que se está desarrollando en la Facultad de
Ingeniera de la Universidad Nacional de Río Cuarto: Un sistema de bombeo para riego que permita
impulsar aguas superficiales, ya sea desde ríos, lagunas e incluso canales.La síntesis morfológica tiene
por objetivo determinar cuáles han de ser las cadenas cinemáticas que constituyen un mecanismo, con
el objeto de que su elemento terminal sea capaz de generar el movimiento deseado para la aplicación
a la que se va a destinar.El propósito de este trabajo es la determinación de las especificaciones
cinemáticas del sistema multicuerpo. Estas especificaciones podrán ser integradas a un Sistema de
Diseño de Optimización Paramétrica (PODS)
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5.- METODOLOGIA
En una primera etapa de trabajo se
sintetizó el mecanismo plano con la totalidad de
sus barras. Considerando a los eslabones
como vectores, el dispositivo cuenta con cincos
eslabones, y tres cilindros hidráulicos como
componentes actuadores, es decir contamos
con cinco variables dependientes y tres
Fig. 2 Modelo simplificado del sistema.
variables independientes. A si mismo se
La denominación de cada unos de los consideró la posición final de trabajo del
componentes se muestra en la siguiente tabla: soporte para bomba (eslabón 5) que está
conectado con un eslabón virtual (P) conectado
al sistema anclaje (eslabón fijo).
1 Sistema de Anclaje [SA] Planteado la ecuación de lazo el
2 Brazo Inferior [BI] sistema queda: En figura 4 se muestra el
3 Brazo Central [BC] dispositivo simplificado.
4 Brazo Superior [BS]
5 Sistema de Soporte para
[SSBC]
Bomba Centrífuga
C1 Actuador Hidráulico 1
C2 Actuador Hidráulico 2
C3 Actuador Hidráulico 3
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REFERENCIAS
[3] NORTON, R., Diseño de Maquinaria,
[1] SALINAS, A.; MARTELLOTTO, E.; McGraw–Hill, México D.F. ISBN: 970–10–
GIUBERGIA, J.P.; SALAS, P.; CAPUCCINO, 2655–1. Edición 2002.
V.; PAPPALARDO, J.; LOVERA, E. Y
GORGAS J. (2003). “Proyecto regional de
agricultura sustentable e impacto ambiental”. [4] ELASKAR S. A., MAGLIONE L. S.,
EEA Manfredi. INTA. Manfredi. Córdoba. DUCANTO P., DEAN R. A., LIFSCHITZ L. A.,
Argentina. 2009, “Evaluación y Diseño de Infraestructura
Fluído – Mecánica, Eléctrica, y de
Telecomunicaciones Para Riego
[2] Leiro Reinaldo J. (2006), Diseño Complementario Por Aspersión en los
Departamentos de Río Cuarto y Juárez
Estrategia Y Gestión, Editorial Infinito, Celman”, X Congreso de Ingeniería Rural
ISBN 9789879393413. (CADIR) y II del Mercosur. Rosario, 2009.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: La pedagógicas para la enseñanza de la expresión gráfica.
PALABRAS CLAVES:
Salvador Dalí, Geometria, Artes Visuais, Homologia.
ABSTRACT:
Salvador Dalí was an important surrealistic artist from Spain. With a unique artistic identity, Dalí
addressed several themes in the construction of his art. The artist used applications of some geometrical
principles in his works. Knowing the presence of geometry in art, an interdisciplinary study was carried
out linking these two areas of knowledge, accomplished the state of the art of the painter, aesthetic
readings of his great works "The Persistence of Memory" and "The Temptation of St. Anthony" and
analysis of the elements present in the paintings, following the concepts of Geometric Transformations
and working with the principles of the Desargue Theorem.
RESUMEN:
Salvador Dalí foi um importante artista plástico surrealista da Espanha. Com uma identidade artística
única, Dalí abordava vários temas na construção de suas obras como a Psicanálise, Geometria, Física
e Ciência. Na Geometria o artista utilizava aplicações de alguns princípios geométricos, sendo o uso
da perspectiva o mais perceptivel na maioria de suas obras dando uma noção de expansão das figuras,
onde a tela não é o limite.
Sabendo da presença da geometria na arte foi realizado um estudo interdisciplinar ligando essas duas
áreas do conhecimento, relacionando conceitos da disciplina de Geometria Projetiva, ofertada pelo
Departamento de Expressão Gráfica na Universidade Federal de Pernambuco com Artes Visuais. A
prática interdisciplinar foi uma escolha metodológica da docente que ministra esta disciplina, propondo
para seus alunos pesquisas relacionadas ao tema. Dentre essas pesquisas foi realizado o estado da
arte do pintor Salvador Dalí, leituras estéticas de duas de suas grande obras “A persistência da
memoria” e “A tentação de Santo Antônio” ambas de períodos diferentes e a análise Homologica dos
elementos presentes nas pinturas seguindo os conceitos das Transformações Geométricas e
trabalhando com os princípios do Teorema de Desargues.
Foto: Análise Homologica nas obras de Salvador Dalí. Fonte: Horhanna Almeida.
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seca, sem vida e sobre ela a figura de elefantes, estes possuem patas de cavalos. Os
um relógio derretido, simbolizando a elefantes trazem cortesias para o Santo que
degradação e estagnação do tempo. Logo lembra a um desfile, onde a mulher
abaixo da árvore tem uma mesa onde acima representada nua significa o pecado, o sexo e
dela existe dois relógios, um derretido e outro a provocação que tenta o Santo. As nuvens que
emborcado. O relógio que derrete, foi a surgem no deserto como a memória, como a
inspiração inicial para a criação da obra, Dalí ao passagem do tempo, com tonalidades mais
jantar notou que o queijo camembert que claras em alguns momentos e outras mais
estava em seu prato havia derretido e começou escuras, da direção ao caminho que o Santo
a transbordar pelas bordas do prato. A cima do deve percorrer.
relógio laranja existem várias formigas, o autor Por fim, existe um conflito de duas
odiava formiga e insetos e as representou neste pessoas pequenas, onde uma segura uma cruz
quadro como a putrefação do tempo. e usa vestimentas que lembra ao traje de um
Por fim, um objeto branco ao chão que padre e a outra é representada com uma cor
lembra um cadáver, onde sobre o mesmo escura e está enfrentando o padre e sua cruz,
existe novamente um relógio derretido, esse expondo mais uma vez a tentação do pecado
objeto é o autorretrato de Salvador Dalí, que ao Santo.
com os olhos fechados e aparentemente
adormecido, sai uma lágrima de dor e perda 3.3. ANÁLISE HOMOLÓGICA DA OBRA “A
que a memória de um tempo deixou. PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA”
Fig. 3 - A tentação de Santo Antônio, 1946. Fig. 4 – Análise Homológica na obra A persistência
da memória.
A obra A tentação do Santo (1946), foi
uma obra repleta inspirações psicanalíticas, Dando início a análise homológica da
críticas religiosas e produzida no período pós obra A persistência da memória, foram
guerra. Na Figura 03 podemos observar seis escolhidos dois elementos que fazem parte da
elementos chaves, estas são: Santo Antônio, obra (Figura 04), o relógio derretido sobre a
um cavalo e três elefantes, duas pessoas mesa representado pelo triângulo (ABC) e a
pequenas abaixo dos elefantes, nuvens face que possui um outro relógio derretido
escuras, mulheres nuas e o espaço deserto. sobre ela contido pelo triângulo (A’B’C’). O
Toda a cena em que a obra foi inserida triângulo ABC é a Figura Objeto nessa análise
se passa em um deserto, é uma representação e o triângulo A’B’C’ é a Figura Imagem.
de um delírio, um sonho. No sonho não existe Os pares de retas homólogas AB, A’B’
a noção do tempo e movimento, o que resta e BC, B’C’ se interceptam sobre o Eixo de
apenas são os sentimentos que brotam do Homologia e, gerando os pontos
fundo do inconsciente. Santo Antônio está respectivamente duplos X=X’ e Y=Y’. O ponto
despido segurando uma cruz e sendo tentado duplo gerado pelos lados homólogos AC e A’C’
igual a passagem bíblica. O cavalo recua ao se intercepta no infinito, pois as retas
encontrar Santo Antônio, a proporção do cavalo homólogas são paralelas. O Centro de
é diferente de um cavalo normal, representando Homologia é um ponto impróprio nessa análise,
o tamanho de seus obstáculos, igual aos
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pois as suas radiações são paralelas. Os Eixos Nota-se que os Eixos de Homologia,
de Desvanecimento e de Fuga também serão Desvanecimento e Fuga são paralelos entre si
impróprios nessa situação. Este é um caso e suas projeções fogem do quadro.
particular de homologia é uma Afinidade Relacionando a projeção homológica com a
Homológica. estética temos quase todos os elementos que
compõem a obra virados para a direção dos
3.4. ANÁLISE HOMOLÓGICA DA OBRA “A eixos e a localização das nuvens em apenas
TENTAÇÃO DE SANTO ANTÔNIO” algumas regiões dá uma sensação que aquele
cenário onde se passa a obra vai além da
proporção em que se foi inserida pelo autor.
CONCLUSIONES
Salvador Dalí foi um artista de muitas
faces, ele conseguia unir o real com aquilo que
só existe no mundo dos sonhos e na
imaginação. Com uma identidade artística
única, Dalí abordava vários temas na
construção de suas obras como a Psicanálise,
Geometria, Física e Ciência. Em suas obras é
notório a utilização de técnicas que se
entrelaçam com a geometria, como a cavaleira
(A persistência da memoria) e ponto de fuga (A
tentação de Santo Antônio). Ao realizar este
estudo foi descoberto que a Homologia também
está presente nas obras do pintor, tendo como
consequência a busca pelo equilíbrio da
Fig. 5 – Análise Homológica na obra A tentação de estética. A análise estética e homológica nos
Santo Antônio. permite entender afundo como é dar vida a uma
obra.
Iniciando a Análise Homológica da obra
A tentação de Santo Antônio (Figura 05) é REFERENCIAS
escolhido novamente elementos chaves na [1] A lista de Lucas. As 15 melhores obras de
obra, esses elementos foram a imagem de
Salvador Dalí. Disponível:
Santo Antônio que formam o triângulo (ABC) e
o terceiro elefante que traz cortesias sobre ele <https://alistadelucas.wordpress.com/2012/02/
destacado pelo triângulo (A’B’C’). O triângulo 04/as-15-melhores-obras-de-salvador-dali/>.
ABC é a Figura Objeto nessa análise e o Acesso: 02 de abril de 2017.
triângulo A’B’C’ é a Figura Imagem.
O alinhamento dos pares de pontos [2] COSTA, Mário Duarte; COSTA, Alcy Vieira.
homólogos AA’, BB’ e CC’ dá origem ao ponto Geometria Gráfica Tridimensional: Vol.3 –
S, o Centro de Homologia. Relacionando os Transformações Projetivas. Recife: Editora
lados homólogos do triângulo objeto com o Universitária, 1994.
triângulo imagem temos as retas (AB, A’B’),
(BC, B’C’) e (CA, C’A’) que quando
[3] DESCHARNES, Robert; NÉRET, Gilles.
interceptadas gera os pontos duplos X=X’, Y=Y’
e Z=Z’ que constitui o Eixo de Homologia e. Salvador Dalí 1904-1989. Taschen America Llc,
O Eixo de Desvanecimento d, é 1998.
formado pelas retas paralelas aos lados do [4] Philadelphia Museum of Art. Salvador
triângulo imagem passando pelo centro de Dalí: BIOGRAPHY. Disponível em:
homologia S, o prolongamento das paralelas <https://www.philamuseum.org/doc_download
com seus respectivos lados homólogos da s/education/ex_resources/dali.pdf>. Acesso: 22
origem aos pontos duplos G=G’, H=H’ e I=I’ que de fevereiro de 2017.
constitui o Eixo de Desvanecimento.
Por último, temos o Eixo de Fuga f, que [5] UNIVERSIA BRASIL. Conheça A
é formado pelas retas paralelas aos lados do Persistência da Memória, de Salvador Dalí,
triângulo objeto passando pelo centro de 2012. Disponível em:
homologia S, os prolongamentos das paralelas
<http://noticias.universia.com.br/destaque/notic
com seus respectivos lados homólogos formam
os pontos duplos L=L’, M=M’ e N=N’ originando ia/2012/01/07/903289/conheca-persistencia-
o Eixo de Fuga. da-memoria-salvador-dali.html
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías.
PALABRAS CLAVES:
Instrumentos sencillos- Dibujo- Topografía
ABSTRACT:
The context in which mankind is developed today, raises the need to develop a new educational
model that considers cognitive behavioral processes as socio-affective behaviors (learn to learn, learn
to be and coexist), cognitive and affective skills (Learning to know), psychological, sensory, and motor
skills (learning to do), to properly carry out a role, function, activity or task (Delors, 1997).
RESUMEN:
El contexto en el que se desenvuelve la humanidad en la actualidad, plantea la necesidad de desarrollar
un nuevo modelo educativo que considere los procesos cognitivos conductuales como
comportamientos socio afectivos (aprender a aprender, aprender a ser y convivir), las habilidades
cognoscitivas y socio afectivas (aprender a conocer), psicológicas, sensoriales y motoras (aprender a
hacer), que permitan llevar a cabo, adecuadamente, un papel, una función, una actividad o una tarea
( Delors, 1997).
Incluidos en el aprender a hacer, es que planteamos desde la Cátedra de Topografía la aplicación en
sus trabajos prácticos, del aprendizaje a través de tareas, mediante el uso de instrumentos sencillos
como son los jalones, maza, ruleta, cinta de agrimensor, brújula, escuadra óptica, eclímetro; para el
levantamiento de terrenos de casos reales para la aplicación en obras de carácter Agronómico.
Entendiendo que la educación es mucho más que recolectar conocimientos, o construirlos, debemos
proponer respuestas a problemas y a necesidades de las condiciones que vivimos.
Es así como planteamos potenciar las habilidades y capacidades de los alumnos para obtener datos
con instrumentos sencillos y posteriormente plasmarlos en un plano, usando lápiz y papel o una
computadora.
Con esto, lo que propiciamos es una enseñanza basada en las competencias, entendiendo las mismas
como la combinación de destrezas, conocimientos, aptitudes y actitudes, y a la inclusión de la
disposición para aprender además del saber cómo, posibilitando que el educando pueda generar un
capital cultural o desarrollo personal.
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F. FICHAS DE ACERO
Para realizar una medición se necesita un juego
de fichas de acero que consta de 11 varillas ,2
aros metálicos y una cinta métrica.
Para este trabajo, se requieren por lo menos
Fig.4. Alineación de Jalones a simple vista. dos operarios; durante la ejecución de la tarea
a estos operarios se los designa con el nombre
de delantero y zaguero respectivamente; a
Prolongación de la línea a simple vista veces se utiliza una tercera persona que
cumple las funciones de anotador, el zaguero
Teniendo una línea demarcada en sus
es el que dirige la operación.
extremos por jalones, si se la quiere prolongar
Suponiendo marcado ya el punto de arranque y
se alineará y colocará un jalón exterior a ellos y
jalonada la línea a medir, se ejecuta la
luego se intercalarán los que sean necesarios.
operación de la siguiente forma.
Cuando se trabaja en un terreno llano y limpio
Usando dos operarios, uno llamado
no se tienen mayores inconvenientes, pero con
zaguero, va detrás.
mucha frecuencia no sucede así y se debe
Y otro delantero, que va delante.
trabajar en terrenos accidentados, con
1. El zaguero señala con la primera ficha el
vegetación o construcciones que dificultan la
punto de arranque clavándola en el suelo
tarea; se presentan entonces problemas que
quedándose con un aro vacío y
deben ser resueltos por el operador.
enganchada el asa de la cinta en la ficha.
2. Con las 10 fichas restantes colocadas en
el otro aro que conforma el juego de
fichas, el delantero marchará en dirección
de la línea.
3.
Fig.5.Extensión de la alineación.
E. CINTA MÉTRICA
Son elementos utilizados para la medición de
longitudes, las más usuales son de acero
templado, existiendo también de tela y de Fig. 7. Movimiento de los operarios
polietileno. Tienen una longitud que varía de 50
a 100 m con un ancho también variable de 10 a 4. El zaguero hace señales para que el
20 mm y de 0,3 a 0,8 mm de espesor; se delantero quede bien alineado con la cinta
encuentran divididas en metros, decímetros, estirada; en este momento el delantero
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I. ECLÍMETRO
El eclímetro (Del gr. ekklinés, inclinado, y
Fig.8. Ruleta metron, medida.) m. Topog. Instrumento para
medir la inclinación de pendientes en los
terrenos ECLÍMETRO. (Del gr. ekklinés,
H. BRÚJULA
inclinado, y metron, medida.) m.
La brújula está considerada dentro de los Instrumento para medir la inclinación de
instrumentos de uso topográfico, como pendientes en los terrenos (también llamado
instrumental menor debido a que sus clinómetro) es un goniómetro cenital, que mide
aplicaciones, por su menor precisión no son ángulos. Habitualmente se utiliza en topografía
como las de otros instrumentos. Pero posee la para medir el ángulo de inclinación de un plano
ventaja de un costo menor en comparación con o de un cuerpo con respecto al horizonte.
aquellos y una mayor simplicidad en su uso por
lo que es recomendado para una cantidad
apreciable de trabajos como ser: delimitaciones
planimétricas de masas boscosas o
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2.- METODOLOGÍA
La metodología realizada es a través de usar
instrumentos sencillos como las estacas,
fichas, ruleta, jalones para poder replantear el
invernadero rectangular con el método de 3,4 y
5 o también se puede hacer con la escuadra
Fig.11. Eclímetro SUUNTO óptica.
De esta forma realizar el replanteo del
Sirve para medir ángulos verticales y de invernadero para posteriormente ubicar las
pendientes. envolventes y colocar el techo del mismo.
La pendiente etimológicamente proviene del
latín penderé y concretamente del verbo 3.-DESARROLLO
penderé, que puede traducirse como “colgar”. Es replantear en el terreno el invernadero,
Para las matemáticas, la pendiente es la usando las estacas, las fichas, la ruleta, los
inclinación de un elemento (natural, ideal o jalones y la brújula, la cual será usada para
constructivo) respecto de la horizontal. La saber la dirección del asoleamiento más
pendiente de una recta es el grado de conveniente para la instalación del invernadero.
inclinación. Puede ser positiva (es creciente ya El uso de los jalones para poder replantear las
que, al aumentar los valores x, aumentan los envolventes del mismo.
valores de Y), negativa (al aumentar los valores Y con el uso del eclímetro poder realizar la
de X, disminuyen los valores de Y; por lo tanto, inclinación del techo del mismo.
es decreciente) o nula (es una recta constante).
A) Con el replanteo del invernadero:
J. 10. ESCUADRA ÓPTICA uso de las fichas, cinta de
Consta de dos prismas pentagonales ajustados agrimensor, ruletas para su
firmemente entre si para asegurar visuales ubicación y posteriormente usas
perpendiculares. Se utiliza para el trazado de las estacas y maza para su fijación
perpendiculares a alineaciones definidas por en el terreno.
dos puntos. O sea, formar ángulos rectos.
Cuando la imagen de los jalones que se ven en
ambos prismas coincide en forma recta, puede
decirse que el observador se encuentra en la
línea que une ambos jalones en una línea a 90º.
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1. REFERENCIAS
[1]. ATENCIO, Alejandro y otros. 1999.
Topografía
Agrícola. Editorial de la Universidad
Nacional
de Cuyo.
[2] VILLANUEVA, Guillermo y otros. 2003.
D) Eclímetro para ver la inclinación Elementos de Topografía Agrícola.
del techo Universidad
Nacional de Salta. Salta.
[3] UNESCO. 1996. La Educación encierra un
tesoro. Informe de la comisión internacional
sobre la educación para el siglo XXI,
presidida
por Jacques Delors.. Editorial Santillana,
Madrid.p.88.
[4] PEREZ LINDO, A. M. 2010. ¿Para qué
Educamos Hoy? Filosofía de la educación
para
un nuevo mundo. Biblos, Buenos Aires
[5] VIGOSVKY, E. (2011). Un Ambiente
Propicio
para lograr la tendencia creativa. En
Reflexión
CONCLUSIONES Académica en Diseño y Comunicación. XIX
Jornadas de Reflexión Académica en
Con esta experiencia lo que se busca es lograr Diseño y
que los estudiantes puedan realizar una Comunicación. Facultad de Diseño y
práctica de aplicación directa en los pasos Comunicación. Universidad de Palermo.
previos para la construcción de una Bs.As.
infraestructura, la que resulta necesaria para el Vol.16.13-17.
campo, como es un invernadero. [6] CSIKSZENTMIHALYI. 1998. Creatividad: El
También se pretende propiciar el saber hacer a fluir y la psicología del descubrimiento y la
través de la experiencia. invención. Bs. As. Paidós.
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TEMA: Educación
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías
PALABRAS CLAVES:
Dibujo – Enseñanza – Experiencia áulica
ABSTRACT:
In this paper you will found the description of two informal pedagogical experience to teach drawing to
diferent groups. One of them in preschool age and the other in a municipal workshops for people of all
ages. It show the result of the workshops, the metodology used to teach and result of a research about
how to get better and follow the steps to be good like a draftsman.
RESUMEN:
El presente trabajo es la descripción de dos experiencias pedagógicas no formales de enseñar dibujo
a grupos diferentes, uno en edad escolar que es donde se desarrollan más libremente las cualidades
graficas de los dibujantes, y otro en talleres municipales de grupos etarios diferentes y público en
general, se muestran algunos trabajos realizados, así como la metodología de enseñanza teniendo en
cuenta algunas conclusiones del trabajo de investigación en cómo empezar a mejorar y seguir pasos o
etapas para ser tener logros como dibujante. Los talleres fueron un solo encuentro de dos horas en
ambos casos para poder reflejar las primeras imágenes de los alumnos al ponerse manos a la obra
.Como primera conclusión podemos decir que la respuesta de interés hacia lo grafico en los dibujantes
es total pero se ve disminuida a medida que sus logros no los satisfacen y se transforman en
observadores que juzgan la calidad de los dibujos.
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Cuadro de situación:
1º etapa: Enumeración de las áreas
constitutivas del dibujante
Experiencia Adiestramiento
previa y teoria de la mano
Generación Poder de
de la Imagen observación
Mental
2º etapa
3º etapa
Muestreo básico de otras áreas del
dibujo, a nivel básico, como proyecciones,
sistema diédrico y sistema de Monge,
morfología, el usos de la figura humana como
señal de escala, cartelería, caricaturas y la
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TEMA: Educação
SUBTEMA: A inserção de materiais didáticos em sala de aula
GALVÃO, Thyana Farias – ADAUTO, Thalyta Estefanny Rego –DA SILVA, Elizabeth Cristina
Rosendo Tomé – MACHADO, Gabrielly Beatriz Batista – OLIVEIRA, Dayanne Coutinho -
RIBEIRO, Jean Vaz de Oliveira
Universidade Federal de Pernambuco – Licenciatura em Expressão Gráfica
tf.galvao@gmail.com thalyta.rego.ufpe@gmail.com elizabethrosendo@hotmail.com
gabriellybeatrizbatista@gmail.com dayannemco@gmail.com jeanvaz93@outlook.com
PALAVRAS CHAVES:
Iniciação à docência, Geometria gráfica, Materiais didáticos.
ABSTRACT:
The interdisciplinary subproject - Campus Recife of PIBID / UFPE investigates the incidence of geometry
questions in the OBMEP and Mathematics tests and its ENEM Technologies, applied from 2010 to 2015,
trying to understand how the contents of geometry are approached and which are the most recurrent.
Currently, we have five scholarship holders in Graphic Expression who work in the 3rd year of high
school in a public school. During school interventions, we perceive students' difficulties in geometry and
begin to introduce didactic materials into the classroom in order to minimize such problems.
RESUMEN:
O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) da Universidade Federal de
Pernambuco busca inserir os alunos de licenciaturas diversas no cotidiano das escolas da rede pública
do estado de Pernambuco, para que assim reflitam sobre suas práticas docentes, além de promover a
integração entre educação superior e educação básica necessária para a formação docente. O
Subprojeto Interdisciplinar – Campus Recife da UFPE investiga a incidência de questões de geometria
existentes nas provas de matemática do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e da OBMEP
(Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas) aplicadas de 2010 a 2015. Atualmente
contamos com a participação de cinco bolsistas do curso de Licenciatura em Expressão Gráfica que
atuam nos 3os anos do ensino médio de uma escola da rede pública e buscamos entender de que modo
as provas abordam os conteúdos de geometria e quais deles são os mais recorrentes. Durante as
intervenções na escola, percebemos claramente as dificuldades dos alunos com alguns conteúdos, já
que muitos deles não tiveram contato com a geometria no ensino fundamental, embora documentos
oficiais (como os Parâmetros Curriculares Nacionais) apontem para a importância do ensino desta.
Visando minimizar esses problemas, a equipe elaborou alguns materiais didáticos para auxiliar a
relação ensino-aprendizagem, dentre eles, uma apostila contendo questões de geometria das edições
investigadas do ENEM e da OBMEP. A partir da inserção dos materiais dentro da sala de aula,
percebemos mudanças significativas, tanto no comportamento dos alunos, como na aprendizagem dos
conteúdos de geometria, o que enfatizou a relevância do uso de materiais didáticos em sala de aula.
Imagem de uma das apostilas com questões do ENEM e da OBMEP dos anos de 2010 a 2015.
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3.2.- A geometria espacial e a inserção dos corresponde às questões de número 136 até
materiais didáticos em sala de aula 180 e é aplicada no segundo dos dois dia do
É comum encontrar alunos que sentem exame. Ela costuma exigir do candidato que
dificuldades em visualizar no espaço, além da tenha raciocínio lógico e domínio sobre várias
dificuldade de diferenciar modelos no plano em áreas dentro da matemática. [3]
duas dimenões de modelos em três dimensões.
Segundo Andrade (2014), pesquisas 3.4.- A relação do ENEM com o Subprojeto
mostram que esse problema já persiste há Interdisciplinar do PIBID - UFPE
algum tempo e não é necessário ir muito longe A utilização do ENEM como forma de
para constatar esse fato. Ainda segundo esse seleção unificada nos processos seletivos das
autor, relatórios pedagógicos do Exame Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)
Nacional do Ensino Médio (ENEM) dos anos de tem como principais objetivos democratizar as
2005 a 2008, referentes à Geometria, mais oportunidades de acesso às vagas federais de
especificamente no campo da visualização
ensino superior, possibilitar a mobilidade
espacial, mostraram um índice muito baixo de
acadêmica e induzir a reestruturação dos
acertos.
Os materiais didáticos manipuláveis currículos do ensino médio. [3]
contribuem para o desenvolvimento da O Subprojeto Interdisciplinar do PIBID-
capacidade de visualização espacial. De UFPE, que compreende o campo da Expressão
acordo com Gutiérrez (1991), é fundamental Gráfica investiga a forma como os
que o aluno desenvolva habilidades que o conhecimentos de geometria gráfica estão
permitam criar, mover, transformar e analisar sendo inseridos dentro das escolas e como os
imagens mentais de objetos tridimensionais alunos concebem essa área do conhecimento,
geradas por uma informação dada por um com o intuito de sempre inovar nas
desenho bidimensional, porém, os tipos de metodologias de ensino, visto que o objetivo
atividades propostas nos livros não o permitem principal do projeto é levar o conhecimento ao
desenvolver essas habilidades por não darem aluno para que ele caminhe significativamente.
aos alunos a experiência e a possibilidade de Assim sendo, o PIBID fez um levantamento da
criar suas próprias hipóteses. [1] quantidade de questões de Geometria Gráfica
O uso de modelos concretos permite
nas provas da Olimpíada Brasileira de
que o sólido geométrico possa ser visto em
Matemática das Escolas Públicas OBMEP) e
muitas posições e angulações diferentes,
nas provas de Matemática e suas Tecnologias
fazendo com que o registro mental da imagem
seja mais dinâmico. É importante que o do ENEM para analisar se esses exames
educador apresente nas suas aulas modelos exigem do candidato algum conhecimento
didáticos que representem os sólidos específico nessa área.
estudados, para que seus alunos se Os interesses específicos da equipe do
familiarizem com as formas em questão. [1] PIBID foram:
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3.5.- Os modelos didáticos concretos no Fig. 1 – Apostila produzida por bolsistas do PIBID
PIBID
Os materiais didáticos foram ganhando A última versão da apostila já conta
presença no âmbito da Didática à medida que com questões de geometria do ENEM 2016 e
alguns psicólogos, educadores e pedagogos se será aplicada nesse ano de 2017. Ela foi
posicionaram para tratar de aspectos sobre a dividida entre 10 temas recorrentes no exame,
capacidade de processar informações, de são eles:
como se aprende e se apreende, de como se Polígonos – 8 questões
ensina, entre outros. Nesse contexto, os Perímetro – 11 questões
materiais ganharam forte destaque, Área – 18 questões
principalmente porque seus defensores Ângulos – 9 questões
acreditavam que o conhecimento deveria dar- Sólidos Geométricos – 7 questões
se pelos sentidos (visual-tátil) e que o ensino- Planificação – 4 questões
aprendizagem, pelo menos para os mais Volume – 15 questões
jovens, deveria partir do concreto para o Secção – 3 questões
abstrato. [7] Escala – 11 questões
Nesse sentido, visando melhorar a Projeção – 7 questões
aprendizagem dos alunos da escola Padre A nova análise das provas mostra que
Dehon, o grupo do PIBID, em conjunto com a mais um tema está em evidência. Além de área,
supervisora do projeto, criou uma apostila como volume e escala, o tema perímetro também
modelo didático, contendo questões do ENEM ganhou destaque.
dos anos de 2010 a 2015, para aplicá-la no ano É possível que os materiais didáticos
de 2016. Em parceria com o subprojeto, os levados à escola tenham feito grande diferença
na aprendizagem dos alunos dos terceiros anos
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TEMA: Profesión
SUBTEMA: Experiencias profesionales de expresión gráfica aplicada
PALABRAS CLAVES:
Gestión - Gráfica - Proyectos
ABSTRACT:
This work studies the application of graphic management technics to facilitate understanding of
performance data in projects involving maintenance of cargo aircraft. This kind of projects present a
series of technical challenges that generate a high level of uncertainty and difficulty in measuring the
project´s variables such as cost and delivery dates.
Simulation methods will be utilized to determine in real time the performance of the project, presenting
the results in a series of graphics allowing the maintenance personnel to rapidly detect and correct
discrepancies between the results been obtained and the targets that has been set for the project.
RESUMEN:
El presente trabajo estudia la aplicación de sistemas de gerenciamiento visual que puedan contribuir a
mejorar la gestión a nivel taller de proyectos de mantenimiento de aeronaves de carga. Este tipo de
proyectos presenta una serie de desafíos técnicos que generan un alto nivel de incertezas y dificultad
para medir las variables principales del proyecto como son el costo y fecha de finalización del mismo.
El desafío propuesto consiste aplicar métodos de simulación en tiempo real del proceso de
mantenimiento presentando los resultados obtenidos mediante un sistema gráfico de fácil comprensión
para el personal del taller de modo de agilizar la toma de las acciones correctivas necesarias.
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TAREAS CRITICAS
15 13,47
10 8,34 8,49
6,45
D 4,97 4,96 TAREAS
5 3,20 3,91
3,87 3,44
3,10 CRITICAS
I 2,10
1,06
A
0
S 1 3 5 7 9 11 13
CANTIDAD
Fig. N°5 Distribución de tareas DE TAREAS CRITICAS
críticas
Fig. N°3 Gráfica de evolución de CPI
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HABITAR LA NUBE
TEMA: Investigación
SUBTEMA: La expresión Gráfica como manifestación de la cultura
Arq. MOLINUEVO, José Luis; MOLINUEVO HEBRAL Rogelio Luis, GRASSO, Pablo; CORDOVA,
Catalina; ZANG, Shannon
Facultad de Ingeniería- Universidad Nacional de Río Cuarto – Facultad de Arquitectura Universidad
Nacional de Córdoba- Rensselaer Polytechnic Institute
jmolinuevo@ing.unrc.edu.ar; rogemolinuevo94@gmail.com; pablograsso_5@hotmail.com;
catucordova12@gmail.com; syzhang123@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Metabolizar-Levitar-Mutar
ABSTRACT:
The present work consists of an investigation based on a "Utopias Fácticas", a development applicable
to cities generated from the "Laws of the Indies", which we have called "Habitar la Nube"
The project consists of an overlay on the existing city of a new habitat fabric in grid form. It is a system
capable of growing and decreasing with great ease and the ability to multiply and colonize the existing
fabric in the form of a network. The cloud, as we call it, is a way of thinking about the city as a cell of
self-sufficient communities that generate a connected organism.
RESUMEN:
El presente trabajo consiste en una investigación a partir de “Utopías Fácticas”. Se logró un desarrollo
aplicable a ciudades generadas a partir de las “Leyes de Indias”, al que hemos llamado “Habitar la
Nube”, en este caso particular aplicado a la ciudad de Córdoba y ha sido desarrollado por alumnos de
5 ° año de la FAUDI y RENSSELAER POLYTECHNIC INSTITUTE con supervisión de docentes de
ambas universidades. El proyecto consiste en una superposición sobre la ciudad existente de un nuevo
tejido habitativo en forma de grilla. Es un sistema capaz de crecer y decrecer con gran facilidad, la
capacidad de poder multiplicarse y colonizar el tejido existente en forma de una red. La nube, como
nosotros la llamamos, es una forma de pensar la ciudad como célula de comunidades autosuficientes
que generan un organismo conectado, con la impronta de ser capaz de metabolizar los residuos sólidos
urbanos a partir de grandes infraestructuras, manipulando la materia y haciendo cierta especialización
de una problemática, digiriendo y produciendo una plusvalía de los mismos transformándolos en
energía para esta comunidad. El proceso para concebir esta nube parte del urbanismo infraestructural.
Se debe reconocer el tejido existente como el negativo que permite generar esta nueva unidad,
reconociendo llenos y vacíos interpretándolos como una topografía a la cual se articulará el proyecto.
Genera una red con sistemas de flujos de espacios públicos, circulaciones, infraestructuras y unidades
con mixtura de usos que se insertan en una grilla de una escala que permite hacer visible el valor de
este basamento. Habitar la nube es un sistema indeterminado de crecimiento, flexible a cambios en el
tiempo, que genera un nuevo paisaje urbano insinuando levitar sobre el territorio a partir de su gravedad
y tectónica, soportando los nuevos artefactos urbanos del hoy y el mañana: híbridos y de diferentes
densidades.
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3.-CONCLUSIONES:
El leitmotiv del proyecto es levitar sobre el
territorio. Este trabajo tiene los siguientes
postulados que lo componen: 1-tejido
habitativo, 2-flujos de espacios públicos, 3-
flujos de movilidad y 4-infraestructura de
plusvalía. Esto fomenta a un sistema
indeterminado de crecimiento, a la generación
de comunidades autosuficientes, a la
flexibilidad para los nuevos aparatos urbanos
del futuro, a la hibridez de la densidad,
generando un nuevo paisaje habitativo.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las carreras de Diseño
PALABRAS CLAVES:
Monte Testaccio, Rilievo, Fotomodellazione
ABSTRACT:
The three-dimensional photography survey allows an immediate mapping of the materiality, degradation
and architectural elements characteristic of the architecture. From the model, it is possible to obtain a
faithful image of reality that can be the basis for developments in many disciplines such as the restoration
project, for the material analysis and degradation mapping. The case study, relating to the Course of
Architectural survey, is a building built in the first twenty years of the twentieth century and located on
the slopes of Monte Testaccio in Rome, site of great historical-archaeological interest and extreme
analytical difficulty for the coexistence of Secular stratifications.
RESUMEN:
Nell’ultimo decennio si è assistito a un’evoluzione nello sviluppo di tecnologie per il rilievo. I metodi
attraverso i quali è possibile rilevare l’artefatto architettonico si basano sempre meno su metodi
analogici, facendo riferimento a tecnologie che permetto la restituzione tridimensionale, diminuendo la
forbice d’errore che si formava con la presenza della costante umana nell’intervento di rilievo.
In contemporanea sono usciti in commercio software che, partendo da un set di immagini bidimensionali
ed avvalendosi di algoritmi SfM (Structure from Motion) completati da algoritmi di stereo matching
permette di ottenere modelli 3D foto-realistici che contengono tutte le informazioni (geometria e
tessitura) in modo rapido con utilizzo di soluzioni hardware e software low cost od Open Source e senza
tuttavia rinunciare ad accuratezza e qualità del risultato. Le applicazioni per questa tipologia di rilievo,
sono molte in ambito architettonico, non soffermandosi solamente alla scala del singolo edificio o
artefatto, ma allargandosi al contesto urbano.
Il rilievo tridimensionale da fotografia, permette una mappatura immediata della matericità, del degrado
e degli elementi architettonici caratteristici dell’architettura in esame. Dal modello è possibile ricavare
un’immagine fedele alla realtà che può essere la base per sviluppi in molteplici discipline come, per
esempio, nel progetto di restauro, per l’analisi materica e la mappatura del degrado.
Il caso studio in esame, relativo al Corso di Rilievo dell’Architettura, è un edificio realizzato nel primo
ventennio del novecento e situato alle pendici del Monte Testaccio a Roma, sito di grande interesse
storico-archeologico e di estrema difficoltà analitica per la compresenza di stratificazioni secolari.
L’innesto di parte del corpo di fabbrica all’interno del monte ha reso difficile il rilievo diretto tramite
tecniche tradizionali, e si è reso fondamentale l’utilizzo dei software per la restituzione tridimensionale
attraverso fotografie e l’utilizzo di un drone per la mappatura delle coperture.
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della compravendita di una delle cantine, si altri usi oltre quello di cantine. Si deve notare
sviluppavano solo su un piano. Le grotte che l’ampliamento di un piano di queste grotte,
attualmente, si sviluppano su due livelli, in coincideva perfettamente colla pianta del piano
seguito a varie richieste di ampliamento della inferiore.
particella edilizia da parte dei diversi proprietari.
Tutte le tipologie identificate Scelta della particella e peculiarità (MM)
presentano dei punti in comune dal punto di Il caso studio, al civico 58, non può
vista strutturale e architettonico; come la essere assimilato a nessuna delle quattro
presenza di due tipologie di volte: a crociera e tipologie identificate dall’analisi cartografica
botte. delle grotte. Presenta una maggiore ricerca
La cellula singola, presenta quasi in tutti architettonica nella distribuzione spaziale; con
i casi, una volta a botte che percorre tutto il un cortile interno e con due piani non coincidenti
corpo di fabbrica ed è suddivisa in due ambienti, tra loro. (Fig. 03). Il primo piano ha una
un vestibolo d’entrata e una grande stanza per superficie pari quasi a un quarto del piano terra.
la conservazione dei vini. Solo in alcuni casi
particolari il vestibolo d’ingresso si presenta con
una volta a crociera.
La seconda tipologia, le grotte
raggruppate, hanno una distribuzione analoga
alla particella singola, tanti corpi di fabbrica
delle stesse dimensioni affiancati e collegati tra
di loro da un corridoio. In questo caso, le stanze
adibite alla conservazione del vino presentano
una struttura con la volta a botte ed il vestibolo,
analogamente alle celle, presenta la stessa
FIG. 03 – In alto prospetto esterno dell’edificio. In
tipologia strutturale, solo distribuite
basso sezione longitudinale sul cortile.
perpendicolarmente rispetto alle stanze
frigorifere. In casi particolari, il vestibolo di
Le celle di conservazione, presentano
collegamento è formato da una successione di
due diversi tipi di volte, a crociera e rampanti,
volte a crociera, tante quante sono le cantine.
mentre il vestibolo di collegamento è formato da
La tipologia ad angolo, è
una successione di volte a crociera. L’ingresso
dimensionalmente diversa dalle due
al piano superiore è identificato esternamente
precedentemente analizzate in quanto si va ad
da una scalinata d’accesso. Attualmente
inserire negli spazi di risulta che si vengono a
l’edificio risulta in uno stato di abbandono.
formare tra due cantine con giaciture parallele
all’incrocio di due strade (e.g. Via Galvani e
Rilievo diretto e problematiche nel caso
Piazza Orazio Giustiniani). La distribuzione si studio (MM)
può considerare analogamente a quella di una La prima fase di studio ha previsto un
cantina a tipologia raggruppata, con la sola rilievo diretto del corpo di fabbrica attraverso
differenza che le celle di conservazione del vino una misurazione dei singoli elementi
non hanno le stesse dimensioni ma partono da architettonici e tramite l’utilizzo della
una cellula di dimensioni maggiori andandosi a trilaterazione. Il rilievo diretto del civico 58, a
ridurre, per poter occupare più spazio possibile. differenza delle altre particelle presenti
Le tipologie particolari, si differenziano all’interno del Monte di
per l’impianto planimetrico delle diverse Testaccio, presenta delle difficoltà maggiori.
cantine: le tre citate hanno un impianto La disposizione planimetrica delle
prevalentemente rettangolare, queste cellule che compongono l’edificio, rispecchia in
parte le diverse tipologie prima citate, ma le
presentano delle stanze quasi assimilabili ad un
singole cantine sono differenti l’una dall’altra
quadrato.
per dimensioni e tipologia di volte. Questa
Tutte le tipologie, hanno in comune una mancanza di serialità nelle diverse stanze,
identica distribuzione spaziale e funzionale del rende più difficile la conoscenza del fabbricato.
piano superiore (edificato non in concomitanza Lo stato d’abbandono, nel corso degli anni, ha
al piano terra). Presentano una pianta suddivisa prodotto dei cedimenti a livello strutturale,
in più stanze, in modo da poterla adibire ad uso rendendo difficile l’accesso alle diverse celle
abitativo ed aggirare le leggi che ne proibivano che compongono l’edificio. La costruzione della
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías
PALABRAS CLAVES:
Bloque, Tabla, Ingeniería.
ABSTRACT:
This paper presents a Practical Work referred to the theme "Isometric Representation of Industrial
Facilities", belonging to the Chair of Mechanical Design Assisted Department of Engineering at the
Universidad Nacional del Sur (UNS). It implements the use of dynamic blocks and the use of a table
towards which information is extracted from the drawing. The incorporation of tables and dynamic blocks
seeks to achieve an improvement in the skills in the use of CAD systems by students.
RESUMEN:
En esta ponencia se presenta el desarrollo de un Trabajo Práctico referido a la temática
“Representación isométrica de Instalaciones Industriales”, perteneciente a la cátedra de Diseño
Mecánico Asistido del Departamento de Ingeniería de la Universidad Nacional del Sur (UNS). Se
implementa el uso de bloques reutilizables, entidades que ofrecen la ventaja de ser almacenadas una
única vez y que pueden ser empleadas en múltiples ocasiones con el consiguiente ahorro de espacio
y tiempo. Además, a estos bloques se les adicionan propiedades dinámicas con lo cual dejan de ser
simples objetos de biblioteca y pasan a convertirse en elementos más flexibles de los cuales es posible
extraer información y pueden ser adaptados a cambios.
Asimismo, como novedad se implementa el uso de una tabla hacia la cual se extrae información del
dibujo. Se emplea para computabilizar los elementos de la instalación y conocer los materiales
necesarios para la ejecución de la obra. En particular, para saber la cantidad de válvulas y de accesorios
presentes en la instalación, como también la longitud total de la cañería.
Con la incorporación del uso de tablas y de bloques dinámicos se busca el logro de una mejora en las
destrezas en el uso de los sistemas CAD por parte de los alumnos, el estímulo de su capacidad para
poner en acción nuevos conceptos y el alcance de una correcta interpretación de la información en los
formatos gráficos digitales. Asimismo, se trata de reflexionar sobre la ventaja que otorgan las tablas
para extraer datos del dibujo y de los bloques con su dinamismo para aligerar y simplificar el proceso
de dibujo.
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Los bloques con características objetos que serán visibles y ocultos en cada
dinámicas se crean previamente en el Editor de uno de dichos estados. Fig. 4.
Bloques con que cuenta el programa AutoCAD.
Poseen la particularidad de poder ser
modificados en tiempo real. Así, por ejemplo es
posible estirar un bloque dinámico localizando
un punto y moviendo el puntero del mouse
hacia una nueva posición [6].
En cuanto al bloque dinámico de
curvas, se recurre al parámetro de visibilidad
para guardar las dos curvas que se presentan
en el trazado isométrico, en el encuentro de
caños formando 60º y 120º. En el Editor de
Bloques se crea uno que contiene a ambas
curvas compartiendo el mismo punto de Fig. 4: Bloque dinámico de símbolo norte.
inserción. Fig. 3.
En cuanto al bloque dinámico de tramo
de cañería, se crea desde el Editor de Bloques
empleando un parámetro de posición puntual
asociado a una acción de estiramiento y luego
asignando parámetros de rotación y de
posición para el texto del diámetro que se crea
previamente como un atributo. El dinamismo
otorgado a este bloque permite que al
con parámetro de visibilidad insertarlo pueda estirarse y adecuarse desde
la posición inicial hasta la final del tramo y
corregir la ubicación del texto desplazándolo y
rotándolo. Fig. 5.
En el panel de parámetros se
selecciona el de visibilidad y se coloca junto al
bloque, para que allí aparezca la lista de
opciones de visualización. Luego se gestionan
los estados de visibilidad y se les asignan
nombres, en este caso, curva a 60º y curva a
120º. A continuación, se seleccionan los
objetos que serán visibles y ocultos en cada
uno de los estados. Cada vez que se inserta el Fig. 5: Bloque dinámico de tramo de cañería.
bloque, se observa el pinzamiento triangular del
parámetro de visibilidad a través del cual es Para la creación del bloque dinámico
posible poder elegir entre la curva a 60º o la de continuación de tramo, también se recurre
curva a 120º. dentro del Editor de Bloques a los parámetros
de posición puntual asociado a una acción de
El bloque dinámico correspondiente al
estiramiento y a los parámetros de rotación y
símbolo norte, se crea empleando parámetros posición para la ubicación del texto. Fig. 6.
de visibilidad para las cuatro posiciones
posibles del símbolo.
Dentro del Editor de Bloques en el
panel de parámetros se elige el de visibilidad,
se coloca junto al bloque, se gestionan los
cuatro estados y luego se seleccionan los
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autónomo, incentivando su imaginación, [2] COLL C., MARTÍN E., MAURI T.,
contribuyendo al desarrollo de un proceso de MIRAS M., ONRUBIA J., SOLÉ I. y ZABALA A.
aprendizaje constructivista que incluya su (2007). El constructivismo en el aula. Graó.
aportación activa y permitiéndole la adquisición Barcelona.
de nuevas destrezas digitales necesarias para [3] CECIL SPENCER H. (2003). Dibujo
su futura vida profesional. Técnico. Alfaomega. México.
[4] OMURA G. (2009). Introducing
REFERENCIAS AutoCAD 2010 and AutoCAD LT 2010. Sybex.
[1] AUSUBEL D. (1976). Psicología Indiana.
Educativa: Un punto de vista cognoscitivo. [5] AUTODESK (2009). Manual del
Trillas. México. usuario. AutoCAD 2010. San Rafael. USA.
[6] BETHUNE J. (2006). Autocad 2006
Avanzado. Anaya Multimedia. Madrid.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: El desafío de la masividad en la formación disciplinar.
ABSTRACT:
We present a set of new resources, which we have added to our traditional modality of teaching. We
have developed a system of communication via web by Moodle system as a formal support of contents
and by facebook as an informal support of the day-to-day management of the Chair and of each
Workshop. We try to facilitate the access to contents of our students in a condition of mass. Also, we
have started a process of continuous training for our teachers. We try to promote the study, research
and deepening of curricular contents and generate pedagogical strategies of practical application.
RESUMEN:
Los miembros de la Cátedra de Sistemas Gráficos de Expresión “A” de la Carrera de Arquitectura de la
FAUD-UNC presentamos un conjunto de nuevos recursos de comunicación interna y de formación
docente, que hemos sumado a nuestra tradicional modalidad de enseñanza teórico-práctica. Mediante
la incorporación de profesores adscriptos provenientes de disciplinas informáticas, hemos desarrollado
un sistema de comunicación vía web por sistema Moodle como soporte formal de contenidos accesibles
y por facebook como soporte informal de la gestión cotidiana de la Cátedra en general y de cada Taller
en particular. Intentamos facilitar el acceso a contenidos, ejemplificaciones, directivas especiales y
programas de nuestros estudiantes en condición de masividad, a través de estos medios que les son
generacionalmente habituales. Por otra parte, hemos puesto en marcha un proceso de formación
continua para nuestros docentes, enfocado a integrar saberes entre los que tenemos más larga
experiencia y los recientemente incorporados, en el marco que le compete a la asignatura. Intentamos
propiciar el estudio, investigación y profundización de los contenidos curriculares y generar estrategias
pedagógicas de aplicación práctica. Pretendemos mostrar una primera evaluación objetiva del
funcionamiento de estas nuevas modalidades en su integración con nuestro sistema pedagógico
presencial tradicional en ocasión del XIV CNEG.
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3.- DESARROLLO
En TICs desarrollamos un aula
virtual Moodle como recurso de apoyo a la
presencialidad:
Propicia el estudio, el anclaje
conceptual, a través de la revisión y
Seminarios de ejercicio de
presentación de temas específicos por parte
de los docentes en formación, en modalidad
aula-taller, con posterior evaluación colectiva e
individual. La riqueza de los resultados de
estas acciones también nos ha sorprendido
gratamente.
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CONCLUSIONES
Los puntos destacables del
MÉTODO de este Programa: Ésta es la presentación de un work in
Marco teórico temático. (Histórico, filosófico, progress. Estamos trabajando fuertemente en
científico). Marco teórico de inserción todas las áreas mencionadas y otras que se van
disciplinar (Arquitectura). Desarrollo de abriendo a partir de éstas, con la consiguiente
aplicaciones específicas. Desarrollo de complejización típica de las dinámicas grupales
pensamiento operativo. activas. Nuestra percepción cualitativa del
Desarrollo de destrezas gráficas. fenómeno resultante de estas acciones es
altamente favorable porque el impacto buscado
Los puntos destacables del en los jóvenes docentes y estudiantes superó
DESARROLLO de este Programa: con creces nuestras expectativas, sobre todo el
logro de un ambiente académico de alta
Generación de documentos de estudio de cada sintonía empática. Esto también se evidencia
tema. Generación de Hojas de Taller para en una más temprana maduración de las
Trabajo Práctico en clase. Prácticas de cogniciones y destrezas gráfico-conceptuales
exposición oral de temas específicos. Prácticas de nuestros estudiantes, lo cual es el objetivo
de evaluación de Trabajos Prácticos. Prácticas central de cualquier proceso educativo de la
de evaluación global del proceso de cada grafía arquitectónica. Sin embargo, carecemos
estudiante. Redacción de informes de aún de instrumentos de evaluación cuantitativa
seguimiento de Taller, por etapas y anuales. del proceso, en cuyo desarrollo nos
comprometemos para próximas
presentaciones.
REFERENCIAS
http://uncavim10.unc.edu.ar/course/i
ndex.php?categoryid=59
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías
FERNÁNDEZ, Sandra N.; GUTIÉRREZ, Silvana E.; SAGULA, Amalia R.; INCHAUSTE, M. Cecilia;
SARABIA, Jesús R.
Departamento de Ingeniería – Universidad Nacional del Sur
sgutie@criba.edu.ar
PALABRAS CLAVES:
Gráfica, Hidráulica, Integración
ABSTRACT:
This paper presents the elaboration of graphic material which is part of the didactic content of a
videoconference referring to the laboratory practice “Initiation of Sediment Motion. Bedforms” of the
chair of Fluvial Hydraulics. A mobile bed and flow visualization channel, installed in the Hydraulic
Laboratory of the Department of Engineering at the Universidad Nacional del Sur, is used. The graphic
selection of content is a representation of the channel through an orthographic and isometric
projections.This material not only complements the contents of the Fluvial Hydraulics chair but also
contributes students to become familiar with the interpretation of engineering plans.
RESUMEN:
En esta ponencia se presenta la selección y elaboración de material gráfico que forma parte del
contenido didáctico de una videoconferencia referida al práctico de laboratorio “Inicio del movimiento
de los sedimentos. Formas del lecho”. Este trabajo práctico se realiza en la cátedra de Hidráulica Fluvial
con alumnos avanzados de la carrera de Ingeniería Civil que se dicta en la Universidad Nacional del
Sur (UNS).
Las tareas se llevan a cabo en el marco del Proyecto de Grupo de Investigación “Investigaciones sobre
programas CAD y TIC. Implementación en la enseñanza de la Expresión Gráfica en la Ingeniería”
apuntando a integrar la disciplina de la Expresión Gráfica en el área de la enseñanza de la Hidráulica.
Se utiliza un canal de lecho móvil de sección rectangular marca Armfield que se encuentra instalado en
el Laboratorio de Hidráulica del Departamento de Ingeniería de la UNS.
En la selección de contenidos, se considera importante contar con una representación gráfica del canal
a través de una proyección ortogonal en vista, corte y detalles. Asimismo, se cree relevante incorporar
una representación en proyección axonométrica isométrica de toda la instalación según las normas
vigentes. En virtud de ello, primero se realizan tareas de relevamiento gráfico a mano alzada y
posteriormente el correspondiente dibujo de los planos con el programa de diseño asistido AutoCAD.
Se trata de lograr que este material sirva no sólo como complemento de los contenidos propios de la
cátedra de Hidráulica Fluvial, sino como un aporte transversal para que los alumnos se familiaricen con
la interpretación de planos específicos de Ingeniería.
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enseñanza conjunta para la selección y municipales. Rev Ciencias Médicas Pinar del
secuenciación de los contenidos. Río,11.
Se combinan materiales tradicionales
con el uso de nuevas tecnologías otorgándole [3] AUSUBEL D. (1976). Psicología Educativa:
un carácter innovador al proceso de Un punto de vista cognoscitivo. Trillas. México.
enseñanza-aprendizaje.
La temática tratada permite trabajar las [4] CHEVALLARD Y. (1991). Transposición
competencias transversales y específicas con didáctica. Del saber Sabio al Saber enseñado.
un nexo común que resulta de importancia en Serie: Psicología Cognitiva y Educación.
la formación de los futuros ingenieros. Buenos Aires. Aique.
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TEMA: Investigación.
SUBTEMA: Gráfica analógica y gráfica digital-nuevas herramientas.
PALABRAS CLAVES:
Solidworks-Intension-Diseño
ABSTRACT:
Analyzing concepts such as solid constructive geometry, solid model, geometric topology, parametric
and variational model. The present work intends to emphasize the concept of design intent, which is
directed by the designer, understanding as such the forecast of how the model will change when
changes are introduced. Concluding that to use a parametric modeler effectively must take into account
the design intent rather than modeling, in the design intension is the planning of how the model behaves
when introducing changes. The way to create a model governs how it can be modified.
RESUMEN:
El dibujo técnico se rige por los principios de claridad y sencillez de la representación, lo cual exige que
las vistas que se empleen han de ser lo más claras posibles y en menor número, lo necesario y
suficiente para no confundir. La geometría constructiva solida. Interpretación de características
geométricas: simetrías, perpendicularidad, tangencia, coaxiabilidad, paralelismo, identificación de ejes
principales, radios de giro y empalme entre otros. Modelo solido, siendo un conjunto de líneas y
superficies necesarias para describir completamente aristas y caras del modelo geométrico. Topología
es la forma en que se vinculan el conjunto de líneas y caras, esta inteligencia permite realizar ciertas
operaciones propias de los programas de modelado solido. El modelo es paramétrico cuando los
parámetros o variables se cambian a gusto del usuario, generalmente asociados a sus dimensiones.
Además cuando comenzamos a definir para ese cambio condiciones geométricas llamadas
restricciones el modelo pasa a ser variacional, lo que hace que el objeto cambie de forma pero
manteniendo ciertas condiciones geométricas (paralelismo, perpendicularidad tangencia, etc). El
presente trabajo pretende resaltar la intención del diseño, que es dirigida por el diseñador, entendiendo
como tal a la previsión de cómo variara el modelo cuando se introduzcan cambios, siendo los factores
más importantes la forma de acotar, las relaciones y secuencias entre operaciones y restricciones
geométricas de las mismas. Concluyendo que para usar un modelador paramétrico de forma eficaz se
debe tener en cuenta la intensión de diseño antes que modelar. La intensión de diseño es la
planificación del comportamiento que tendrá el modelo al introducir cambios. La manera de crear un
modelo gobierna las leyes de cómo puede ser modificado.
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Relaciones geométricas:
Son las reglas que definen el
comportamiento geométrico del croquis.
Ayudan a capturar las intenciones
de diseño
Figura 2 Se añaden al modelo durante el
proceso de creación, y facilitan otro camino
El método de “revolución” , Figura 3 para conectar la geometría a relacionar.
crea la pieza mediante una sola operación de
revolución. Un solo croquis representa toda la CONCLUSIONES
sección que incluye toda la información El presente trabajo tiene como objetivo
necesaria para crear la pieza en una sola aclarar y ordenar ideas en cuanto a la decisión
operación. Aunque este método puede parecer de crear un modelo solido, existen varias
más eficiente, el hecho de tener toda la variables a considerar las cuales se han tenido
información en una sola operación limita la en cuenta detalladamente.
flexibilidad. Es importante sentarse a pensar cuál
es el objetivo de la pieza que diseñamos como
es la posibilidad de variación que tendrá en su
vida útil o en el proceso de producción para así
proyectar el modelo paramétrico que deberá
acompañarla.
Es aquí que comienza a tornar
diferencia los conceptos de modelo solido y
paramétrico de lo que vayamos a diseñar y que
Figura 3 camino tomaremos.
La intención de diseño la cual está
El método “como se fabrica” Figura 4,
acompañada de cotas o comúnmente
crea la pieza de igual forma que se fabricará,
restricciones.
en este caso, en un torno. En el ejemplo, se
Por último la secuencia de las
iría dando forma a la pieza mediante cortes.
operaciones en conjunto con las restricciones
geométricas son las que le darán al modelo
solido el carácter de variabilidad que nos
impone un modelo paramétrico.
Creemos que el desarrollo de este
trabajo contribuye a mostrar cómo se pueden
construir formas por otros caminos de los
tradicionales y valorar al modelo paramétrico
como un elemento al que es posible modificar
cuando sea requerido pero para lo cual es
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La expresión gráfica como una manifestación de la cultura
PALABRAS CLAVES:
Representación – Predisciplinar - Dimensión
ABSTRACT:
Spatiality graphic languages convey, organize and feedback to the development of project and its
materialization. The use of geometrical and dimensional relations systems, allows to measure, to
understand and to interpret the representations.
The research tries to recover cultural aspects in representation systems from people not yet formed in
the discipline. It uses material obtained from a graphic survey made to applicants to architecture and
industrial design.
A cube, a chair, a house and their bedroom are analyzed. Variables are proportional dimension of the
graphic field and graphic scale. We communicate objects generalities and advanced on a comparative
scheme.
RESUMEN:
Los lenguajes gráficos espaciales vehiculizan, organizan y retroalimentan el desarrollo del proyecto y
su materialización. Con la utilización del sistema de relaciones geométricas y dimensionales, la
representación podrá ser medida, comprendida e interpretada por los individuos que operen con ella.
En las disciplinas del proyecto, se trabaja con mediaciones de los objetos y no con los objetos directos.
La escala nos permite el abordaje práctico durante la anticipación temporal y una constancia
dimensional de las variables del objeto sobre el cual se trabaja, manteniendo sus proporciones.
Según el elemento a representar y el objetivo de la comunicación, cada sujeto experto analiza
alternativas para la elección del sistema de representación y la escala dimensional más apropiada.
El trabajo aporta material inédito del Proyecto: “Sintaxis espacial en gráficas espontáneas del
predisciplinar proyectual” (2015/16), integrando una serie concatenada de acciones investigativas. El
universo son los aspirantes a las carreras de arquitectura y diseño industrial. Se trata de recuperar
aspectos culturales en los sistemas de representación, considerando que son sujetos aún no formados
en la disciplina. Se analizan cuatro objetos gráficos: un cubo, una silla, una casa y su dormitorio.
El análisis se apoya en dos aspectos. La dimensión proporcional del campo gráfico, entendido como la
relación de las dimensiones extremas delimitantes del dibujo en sí. Y la escala gráfica, entendida como
la relación entre las dimensiones del dibujo y las dimensiones del objeto real. Se determina al menos
un componente de máxima estabilidad por objeto, proporcionando una referencia estable en tanto la
dimensión del objeto representado.
El análisis avanza sobre generalidades de cada uno de los objetos y aporta además un estadio de
comparación. Resulta exploratorio en cuestiones perceptuales aportando fundamentos para la
comprensión de la estructura cognitiva del estudiante y la planificación del andamiaje didáctico acorde
a los requerimientos de cada situación.
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4.- CONCLUSIONES
Lo expuesto en este trabajo resulta de
indagar acerca de las dimensiones sobre las
cuales dibujan los aspirantes a las carreras
proyectuales. El tamaño de la gráfica desde el
punto de vista de los test de psico diagnóstico,
se relaciona con expresiones de la
personalidad. Para los dibujos de campo tan
reducido, al asociarlos a la necesidad
disciplinar de dilatarlos, en realidad hay parte
de la expresión del mundo interno, que también
se está modificando.
Refiriéndonos a las proporciones intra
concepto y a la regulación de aspectos
dimensionales. Como docentes es necesario
tomar conocimiento de las dimensiones y
Fig. 13 - Comparación Escala Máxima-Escala Mínima escalas de los objetos significativos trabajados,
Si se observa cada objeto representado para establecer acciones orientadas a adecuar
a un mismo nivel de escala, se verifican esas dimensiones gráficas a las necesidades
tendencias generales muy similares. La escala de los procesos de aprendizaje, en todas las
de la Silla es 10 veces mayor a cubo tanto en la áreas.
máxima como en la mínima. Relación que Uno de los puntos de continuidad y
disminuye al considerar el promedio, pero que profundización para próximos trabajos refiere al
alcanza para establecer agrupaciones estudio detallado de las relaciones
diferentes. dimensionales entre componentes dentro de un
mismo concepto. Relaciones que, de estar
presentes, hablarían de una regulación de los
aspectos dimensionales entre sí. Como
anticipación hemos verificado para el objeto
dormitorio que los elementos que lo componen,
cama y recinto, no aparecen representados en
una misma escala. Verificación obtenida a partir
de la discriminación entre referentes
comparables que componen el concepto y la
representación gráfica. En esta temática hay un
indicio acerca de la falta de regulación de esta
condición. Acciones investigativas como estas
Fig. 14 - Escalas comparadas nos alertan a fin de proponer acciones
concretas, sobre todo a docentes de primer año
[4].
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Asimismo, resulta necesario poder la noción del todo, aun en el trabajo de la parte,
establecer una relación entre el campo de y viceversa.
trabajo, el punto de visión focal eficaz y los
elementos de trabajo disciplinares. Ese campo REFERENCIAS
estrecho de visión eficaz, suele mantenerse [1] SOPRANO, R. (2015). Comunicación y forma:
como un modo de control sobre la totalidad de sintaxis espacial en gráficas espontáneas del
los elementos componentes del concepto. Al predisciplinar proyectual. Proyecto de
ampliar el campo dimensional, al ampliar la Investigación. Grupo “Diseño y Comunicación”
escala, se multiplican las visiones eficaces CED. UNMDP.
como una sumatoria. Este punto [2] SOPRANO, R. (2009). Miradas entre líneas
específicamente, debe concientizarse al del dibujo espontáneo. Revista Investigación
trabajar con los medios digitales, explicitar +Acción Nº 11, pág. 135-152. UNMDP. Argentina.
acciones para elaborar el concepto de la [3] HOFFMAN, D. (2000). Inteligencia visual.
escala, en las actividades propuestas del Como creamos lo que vemos. Barcelona.
estudiante, concientizando además, la relación Paidós.
del todo y las partes, aún en ausencia de la [4] SOPRANO, R. y otros. (2012) Docentes
visualización opuesta. Por un lado, la escala, aprendiendo. La investigación como andamiaje
que permite cada vez mayor especificidad en el de propuestas pedagógicas. CIDI 2012. FAUD,
foco de la información y por otro lado, en el UNC. Argentina.
movimiento de pantalla de los zoom,
consolidando la conciencia y perdurabilidad en
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TEMA: DOCENCIA
SUBTEMA: Nuevas Técnicas Pedagógicas para la enseñanza de la Expresión Grafica. Integración
con las TIC.
PALABRAS CLAVES:
Nuevas técnicas de representación. INNOVACION-APP
Incorporación de dispositivos y aplicaciones. INTEGRACION-INTERACCION
Innovaciones pedagógicas en la representación. CREATIVIDAD-EDUCACION
ABSTRACT:
Within the framework of the subjects of Representation of the UBP Architecture career, the following
teaching object is proposed, which intends to give continuity to the work begun in Egrafia 2016
"Challenging the sketch, beyond a bin", referring to the new Technologies in representation
Architectural.
As a complement to the drawing by hand, it is proposed to learn other techniques of representation,
intuitive and sensorial, through experimentation with technological devices and the use of editing
applications.
RESUMEN:
En el marco de las materias de Representación de la carrera de Arquitectura de la UBP, se plantea el
siguiente objeto didáctico, que pretende dar continuidad al trabajo iniciado en Egrafia 2016 “Desafiando
el croquis, más allá de una bitácora”, referido a las nuevas tecnologías en la representación
Arquitectónica.
Se plantea, como complemento del dibujo a mano, el aprendizaje de otras técnicas de representación,
intuitivas y sensoriales, mediante la experimentación con dispositivos tecnológicos y el uso de
aplicaciones de edición. Propone el uso del dispositivo móvil, celular, tablets, etc., en el taller y posibles
APP de dibujo: Adobe Draw, Adobe Ideas y Tayasui sketches.
Alcances y posibles aplicaciones didácticas:
Como complemento de una bitácora en formato papel los estudiantes podrán trabajar sobre una
bitácora digital.
Propone la integración con otras carreras de la universidad, por ejemplo con estudiantes de la Carrera
de Diseño Grafico, Cine, Ingenierías, etc.
Dentro de la Carrera de Arquitectura, tiene como objetivo la integración con diferentes asignaturas,
como Representación, Lenguaje Visual, Paisaje, Interiorismo, Electivas de Representación, etc., al
generar un formato digital común para presentaciones en diferentes etapas de proyecto.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: La pedagógicas para la enseñanza de la Expresión Gráfica.
PALABRAS CLAVES:
Perspectiva -
ABSTRACT:
The understanding of shape lies in comprehending the structure of the organization of the parts that
make up the whole, how they relate and interact with each other to generate the model.
The learning process through the construction of the models, allows us to achieve a better
understanding in the representation of the three-dimensional object on a surface.
It is sought from the selection, modification and confection of simple geometric bodies and their
subsequent combination, to construct a model that will follow the chromatic proposals suggested in the
classroom, identifying the parallel and inclined planes that compose it.
Once finished the object of analysis, result of the subjective processes of creation, the students make
sketch by hand, and later, the axonometric perspectives using the instruments of drawing as closing of
the activity.
RESUMEN:
La comprensión de la forma radica en entender la estructura de organización de las partes que
componen el todo, cómo se relacionan e interactúan entre sí para generar el modelo.
El proceso de aprendizaje a través de la construcción de los modelos, nos permite lograr un mejor
entendimiento en la representación del objeto tridimensional sobre una superficie.
Se busca a partir de la selección, modificación y confección de cuerpos geométricos simples y su
posterior combinación, realizar la construcción de un modelo que seguirá las propuestas cromáticas
sugeridas en el aula, identificando los planos paralelos e inclinados que lo componen.
Una vez finalizado el objeto de análisis, resultado de los procesos subjetivos de creación, los alumnos
realizan croquis a mano alzada y posteriormente las perspectivas axonométricas utilizando el
instrumental de dibujo como cierre de la actividad.
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CONCLUSIONES
Con esta estrategia de construcción de
cuerpos implementada en la asignatura Dibujo
Técnico, los alumnos cuentan con una
herramienta más para la comprensión del
proceso de generación de la forma. Éste inicia
en la observación y el análisis de formas
simples para concluir en la construcción de un
cuerpo complejo y su posterior representación
en perspectiva. Entender la forma, sea ésta
Fig. 14 – Perspectiva realizada con instrumental. plana o con volumen, implica entender su
estructura, cómo nace y se desarrolla.
La implementación de esta estrategia
también permite que el desarrollo de la teoría
sea más fluido, pudiendo conectarse teoría y
práctica. Es relevante que el alumno pueda
establecer relaciones entre los conceptos y lo
que surge de la práctica; así, el contenido se
refuerza.
A partir de este trabajo, los alumnos
demuestran mayor entusiasmo, ya que el
acercamiento al saber se da mediante la
acción, su propia inventiva y la posibilidad de
Fig. 15 – Perspectiva realizada con instrumental. intervenir de manera participativa en el proceso
de aprendizaje.
El estudiante encuentra gratificante el
logro de plasmar en el papel un objeto
construido por sus manos, y así lograr
comunicarlo a su entorno.
REFERENCIAS
[1] GIESECKE, MITCHELL, SPENCER, HILL,
DYGDON, NOVAK, LOCKHART (2013). Dibujo
técnico con gráficas de ingeniería. Edición 14.
Fig. 16 – Modelos confeccionados por un grupo de Editorial Pearson.
alumnos.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La expresión gráfica como manifestación de la cultura
PALABRAS CLAVES:
Diagrama - Subjetividad - Deriva
ABSTRACT:
This work was carried out within the framework of Seminar of Teacher Training, "Diagrams for Strategies
of Workshop". (Morphology 2A- FAUD-UNC 2015).
It consists on an investigation that involved interpreting a portion of an urban sector in Córdoba City,
through derivé or walking, creation of fictional scripts and three-dimensional diagrams, aimed to
understand how to build spaces based on people motion.
This proposal is crossed by the conceptual axes involved in the thematic unit where this work was
applied. It was transferred to the students enabling their appropriation of the exercise through rich and
diverse productions.
RESUMEN:
El presente trabajo se realizó en el marco de un Taller Seminario de Formación Docente, Diagramas
para estrategias de Taller, dictado en el año 2015 por la cátedra de Morfología 2A-FAUD-UNC cuyo
titular es el Arq Diego Ceconato.
Supuso una investigación procesual, por parte del equipo docente que suscribe, que implicó la
interpretación de una porción de un sector urbano, a través de la técnica de la deriva, la construcción
de un guión ficcional y un diagrama tridimensional. Estos últimos de-construyeron la experiencia de la
deriva para propiciar la interpretación de un lugar desde la subjetividad, materializando luego un
dispositivo relacional, el cual permitió indagar en la construcción del espacio a partir del movimiento de
las personas. Las acciones propuestas tuvieron su correlato conceptual con la propuesta pedagógica
de la cátedra, implicadas en esta unidad temática.
Esta experiencia fue transferida al taller permitiendo otra apropiación del ejercicio a través de una rica
producción diversa.
Imagen síntesis y relaciones entre diagrama en 2d, guión ficcional y diagrama 3d.
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4- Construcción de cartografía,
diagrama en 2 y 3 dimensiones.
¿Cómo se construye el espacio a partir
del movimiento de las personas? Se pone en
juego: el espacio, el tiempo (transcurrir a través Fig. 8 – Diagrama / montaje en 3 dimensiones.
del espacio), los personajes, los eventos, Secuencia de acciones de deriva. Producción
respondiendo a la secuencia planteada en el autores.
guión.
La experiencia consiste en poner en CONCLUSIONES
relación y en movimiento sobre un diagrama en El presente ejercicio didáctico fue
maqueta, imágenes (eventos/ implementado durante el curso 2015-2016
acontecimientos), personajes, fragmentos de obteniendo una diversa y múltiple producción
guión y descriptores de itinerario. Cada acción, de parte de los alumnos.
cada movimiento tiene que ser registrado La propuesta de constituirse en sujetos
fotográficamente armando secuencias y nómades y realizar una experiencia errante fue
superposiciones. recibida con entusiasmo y experimentada
¿Qué pasa si invierto la secuencia de comprometidamente por los estudiantes.
eventos? ¿Qué pasa si el tiempo entre eventos Posterior a la visita al barrio y las
se comprime? ¿Cómo afectan estos cambios derivas en grupo, se realizaron estrategias
en la historia singular (guión)? Tanto a los didácticas en taller de construcción de
personajes como a los espacios. ¿Cómo cartografías colectivas, condensando el grueso
afectan a la experiencia espacial? (Fig. 3, 7, 8) espesor de historias, personajes, anécdotas
que cada equipo había recogido.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías.
PALABRAS CLAVES:
Discapacidad – Inclusión – Sistemas De Representación
ABSTRACT:
What is wanted with this work is to describe an experience as a starting point to develop the process of
an inclusive higher education. Through a qualitative descriptive analysis, it was tried to carry out in the
practice of the Chair Systems of Representation integrative measures with two students with different
disabilities.
RESUMEN:
Lo que se quiere con este trabajo es describir una experiencia como punto de inicio para desarrollar el
proceso de una educación superior inclusiva. Mediante un análisis descriptivo cualitativo, se trató de
llevar a cabo en la práctica de la cátedra Sistemas de Representación medidas integradoras con dos
alumnos con distintas discapacidades.
La investigación se desarrolló en tres fases:
Se encontró que la misma es una visión educativa que ha ganado cada vez mayor fuerza en el entorno,
pero que demanda todavía esfuerzos para su realización plena, particularmente en los aspectos de
accesibilidad, practicas pedagógicas incluyentes y ajustes razonables. Por lo tanto se exponen
recomendaciones para favorecer el proceso de educación inclusiva en la misma.
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Ley de Educación Nacional Nº 26.206.
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2
Ley de Educación Nacional Nº 26.206
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búsqueda de una sociedad fundada en el brindando una mejor capacitación para todos
aprovechamiento pleno de sus potencialidades nuestros futuros alumnos.
intelectuales. Este objetivo estratégico se
encuentra lejos de realizarse todavía a causa de De allí la idea y el impulso de tantas
dos factores. El primero, la politización y organizaciones que a nivel mundial y nacional
corporativizarían de las instituciones trabajan por generar mayor conciencia social
universitarias. El segundo, la desarticulación respecto a la discapacidad, y superar el
entre el sistema educativo y científico respecto concepto erróneo que se acarrea desde hace
de los objetivos del desarrollo económico-social” siglos: discapacidad = incapacidad.
(Pérez; 35:1998). (Organización Mundial de la Salud, 2011)
Y esto lleva a pensar como insertar estos "Tener una discapacidad no debería ser motivo
alumnos en la sociedad así como buscamos su de estigma o señalamiento" (Pantano, 2009,
inserción en la vida universitaria, ver su pág. 3), por el contrario, debería ser impulso
inserción en el contexto. para generar una sociedad caracterizada por la
Y también surgió de ver cuando se solidaridad con los más débiles o vulnerables,
preparaba al alumno rendir su evaluación de la apertura hacia las diferencias, el respeto por
cómo ella sería un aporte a su vida futura que los derechos individuales, la igualdad y la
esos contenidos mínimos sea de aporte a su contención para todos sus ciudadanos, sin
inserción laboral. excepción.
Y es así que el término de la discapacidad visto
5.1. Inserción en el medio educativo y laboral. como algo que sucede en nuestra vida
Universitaria y debemos encontrar la forma de
En nuestro caso atendiendo lo subsanar la misma con la capacidad necesaria
anteriormente expuesto se trató de integrar a estableciendo nuevos patrones de
dos alumnos que se inscribieron este año en la comportamiento y sociabilidad.
cátedra sistemas de representación cado uno Entendiendo nuestra vida Universitaria como
con discapacidades distintas y por tal motivo se un proceso de continuos cambios y adaptación
aplicaron los siguientes criterios: con el espíritu creativo que nos exige estos
Se dictaron clase tiempos.
individualizadas, teórico - prácticas,
adaptándolas a sus necesidades. REFERENCIAS
Nuestras clases son con [1] .PEREZ LINDO, A. M.2004. Creatividad,
tablero e instrumentos, para ello se dieron los Actitudes y Educación. Editorial Biblos Bs.As.
mismos contenidos y solo se cambió los Argentina
instrumentos, se habilito la computadora. [2] UNESCO. 1996. La Educación encierra un
Se adecuo el espacio físico del tesoro. Informe de la comisión internacional
dictado de las clases, ya que para llegar al aula sobre la educación para el siglo XXI, presidida
asignada había muchas barreras por Jacques Delors. . Editorial Santillana,
arquitectónicas. Se consideró un aula cerca de Madrid.p.88.
la acera. [3] PEREZ LINDO, A. M. 2010. ¿Para qué
Se programó el ritmo de los Educamos Hoy? Filosofía de la educación para
trabajos prácticos, de acuerdo a las un nuevo mundo. Biblos, Buenos Aires
posibilidades de cada uno de ellos. [4] VIGOSVKY, E. (2011). Un Ambiente
Se adecuo el examen parcial Propicio para lograr la tendencia creativa. En
para los conocimientos adquiridos, resultando Reflexión Académica en Diseño y
un éxito, ya que pudo constatar que lo ha Comunicación. XIX Jornadas de Reflexión
aprendido estaba de acuerdo con los Académica en Diseño y Comunicación.
parámetros establecidos por la cátedra. Facultad de Diseño y Comunicación.
Seguramente es un primer Universidad de Palermo. Bs.As. Vol.16.13-17.
paso que dimos como docentes, y quedara [5] CSIKSZENTMIHALYI. 1998. Creatividad: El
mucho por hacer, para seguir mejorando y fluir y la psicología del descubrimiento y la
invención. Bs. As. Paidós.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: El desafío de la masividad en la formación disciplinar
PALABRAS CLAVES:
Enseñanza, Sistemas de Representación, FAU-UNLP.
ABSTRACT:
Representation Systems awakes student’s interest and promotes dynamic and participatory attitudes,
characterized by conscious and reflective relationship with architecture and environment.
We propose to give an answer to massive teaching as part of social inclusion process and to develop
knowledge through teaching-learning process.
We generate specific strategies that include group and individual instances of learning and incorporate
advances in digital technology. This work intends to reflect and share the experience of studying
Architecture trough graphics media used in ideation and spatial representation process. This implies
incorporation of knowledge and beginning of investigative and thoughtful way of analysis and criticism.
RESUMEN:
La Educación Superior constituye un proceso en transformación que requiere poseer un espíritu
sensible, crítico y dúctil, capaz de brindar respuestas satisfactorias a la realidad. La capacitación de
profesionales idóneos y comprometidos nos ubica frente al desafío comprometiéndonos integralmente
en la formación de ciudadanos. Así Sistemas de Representación despierta el interés del estudiante y
promueve actitudes dinámicas y participativas, vinculadas con la arquitectura.
En SR N°3 nos proponemos responder a la enseñanza masiva como parte del camino de inclusión
social. Somos conscientes que se pone en tensión cuestiones sociopolíticas, infraestructuras y formas
de producir conocimiento en el proceso enseñanza-aprendizaje. Así empleamos estrategias que
contemplan instancias grupales e individuales de aprendizaje y las posibilidades tecnológicas -Blog de
Cátedra, foros y gabinete de computación-.
Este trabajo reflexiona y comparte la experiencia del estudio espacial desde los medios gráficos
empleados en el proceso de ideación y representación arquitectónica. Aborda el camino indagatorio
del análisis, crítica y promoción de un ser humano independiente, con capacidad de actuar con libertad
y creativamente.
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5.-REFERENCIAS
[1] Facultad de Arquitectura y Urbanismo
Argentina. UNLP (2007). Documento Curricular
Plan de Estudios VI. La Plata
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la expresión gráfica en las carreras de diseño
M. Arq. HERRERA, Carlos; Esp. Arq. CHASCO, Sandra; Arq. FAILLA, Juan; Esp. Arq. CORREA,
Analía; Arq. LACIAR, Militza.
Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño – Universidad Nacional de San Juan - Argentina
carlosmarceloherrera@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Enseñanza - Croquis - Arquitectura
ABSTRACT:
The course "Architectural Drawing" (FAUD-UNSJ) develops content of Perceptual Sketch from a
comprehensive (intellectual and manual) approach. The practical proposals address the architectural
spatial experience (multidimensional) and transfer to the two-dimensional expression graphic gradually
implementing the following strategies: Contour-Figure-Fund (proportions and geometric relationships);
Edges (proportions and ratios of internal edges); and Depths-Volume-Area (textures and shading).
Learning strategies it is reinforced by the use of graphic techniques (markers, pens, pencils color),
linking the instruments with expressive intentions.
RESUMEN:
La enseñanza del Croquis Perceptual (Asignatura Dibujo Arquitectónico FAUD-UNSJ, Primer Año -
Carrera Arquitectura y Urbanismo) se plantea desde la compresión del dibujo como acción integral
(intelectual y manual) que permite establecer relaciones simbólicas entre el dibujante y lo dibujado. Las
prácticas propuestas, persiguen como objetivo principal la experimentación razonada de la espacialidad
arquitectónica (multidimensional) y su transferencia hacia una expresión bidimensional gráfica, con la
intención de dotar a los estudiantes de ciertas destrezas operativas gráficas potencialmente vinculables
a operaciones proyectuales, creativas, analíticas e interpretativas.
Las estrategias gráficas implementadas para el logro de los objetivos planteados consisten en las
siguientes: Contorno-Figura-Fondo (proporciones y relaciones geométricas, trazados de contornos de
la figura-fondo); Aristas (proporciones y relaciones internas); Determinación de puntos de
concurrencias; y Reducciones; Profundidades-Volumen-Espacio (Texturas y sombreados como
indicadores de percepción espacial).
Las prácticas se desarrollan en una primer etapa a partir del “análisis” de “imágenes seleccionadas”
por el equipo docente en el ámbito del Aula-Taller; en una segunda etapa los estudiantes realizan los
croquis perceptuales “in situ” de los edificios del Complejo Universitario, enfrentado la complejidad ante
la determinación de la posición del observador, el encuadre y la secuencia de trazado. El aprendizaje
de las estrategias se refuerza con la utilización de técnicas gráficas (marcadores, bolígrafos, lápices
color).
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CONCLUSIONES
Entendemos que las prácticas
descriptas generan un ambiente en el cual los
aprendices experimentan y descubren la
implementación de estrategias gráficas,
potenciando el encuentro con los otros en
relación de igualdad o desigualdad.
La práctica del croquis perceptual se presenta
como un lugar de inmersión y de emersión del
cual los dibujos surgen como intercambio entre
las 2D y las 3D. Pero eso es sólo una parte de
lo que ocurre, su aspecto visible; lo
verdaderamente importante de este
entrenamiento es lo que le ocurre al aprendiz a
través de esa práctica. Es el aprendiz, quien
verdaderamente conquista esa condición
Fig 42/47. Croquis con marcadores.
mediadora y dinámica, quien se convierte en
lugar de generación, quien es capaz de dibujar
Las actividades se complementan con
con la intención de introducirse en el territorio
la realización de exposiciones colectivas al
disciplinar.
concluir cada jornada, durante las mismas los
docentes responsables de cada comisión de
REFERENCIAS
trabajo, destacan aciertos e indican dificultades
[1] FAUD-UNSJ. Facultad de Arquitectura,
con la intención de advertir acciones
Urbanismo y Diseño. Universidad Nacional de
superadoras para el logro de los objetivos
San Juan. Argentina. La asignatura es de
planteados.
régimen Obligatorio, anual, con una carga
horaria de 2,5 hs.semanales
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Las pedagógicas para la enseñanza de la Expresión Gráfica
PALABRAS CLAVES:
Exploración – representación - ideación
ABSTRACT:
The following paper presents a didactical proposal for the students of the first year of Escuela Industrial
Superior (EIS), for the subject Dibujo Morfológico. The aim of the proposal is to encourage the practice
of drawing, through different activities in which the student is the one who takes decisions.
In the development, they should use drawing as a tool to think and operate in the conception of form
and objects designed by themselves, to transmit the final ideas and also to go through the design
process.
RESUMEN:
El siguiente trabajo presenta una propuesta didáctica destinada a los alumnos de 1º año de la Escuela
Industrial Superior (EIS), para la cátedra de Dibujo Morfológico. El objetivo de la propuesta es fomentar
la práctica del dibujo, a partir de distintas actividades donde el alumno es quien toma la mayor parte de
las decisiones.
Así, inicia la primera etapa donde debe elegir un objeto, observarlo y analizarlo, comprenderlo para
luego representarlo. La siguiente etapa incluye procesos de exploración y transformación de la forma,
donde el croquizado acompaña de manera continua estas búsquedas.
Esta elaboración personal acerca al alumno al conocimiento desde la percepción para comprender de
otro modo el mundo que lo rodea.
En esta nueva percepción del mundo, el dibujo se constituye como herramienta de representación,
comunicación y reflexión.
El dibujo es el canal con el cual el alumno representa, en primera instancia, un objeto “de partida”.
Luego atraviesa un proceso donde, recurriendo a diversas herramientas, indaga formalmente nuevos
caminos para transformar ese objeto de partida en una nueva forma.
Para poder transitar ese periplo, y atendiendo a las palabras de Piaget, de que “las ideas son
impensables sin un lenguaje que las haga pensables”, deberá recurrir al dibujo como herramienta para
reflexionar y operar en la ideación de formas y objetos de diseño propios de manera tal de que sea
utilizado no sólo para transmitir sus ideas acabadas, sino también para transitar el proceso de diseño
de las mismas.
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modificando los aspectos que deben mejorarse, con los objetos y la posibilidad de explorarlos
perfeccionarse. De la misma manera el sujeto en el espacio físico de exposición, entre otros.
puede abordar una forma, observarla, Se observan en los trabajos originales
analizarla, estudiarla con detenimiento, estructuras, dando a lugar, a partir de la
establecer relaciones con otras formas, ponerla imaginación y de la captación e integración de
en crisis y generar su propio proceso de datos heterogéneos, inesperadas relaciones
transformación de acuerdo a lo que desee
entre el modelo y el objeto representado.
mejorar, modificar de la misma.
La forma emergente es el resultado de
El proceso inventivo-productivo se halla
atravesado por el azar, lo involuntario hasta lo una serie de acciones que motivaron las
reflexivo y voluntario. Los alumnos se enfrentan habilidades de cada uno de los participantes.
a nuevas propuestas de construcción ante las En el camino, cada alumno tuvo la posibilidad
cuales deben ensayar una variedad de posibles de analizar, explorar, experimentar, en un
resoluciones, es aquí donde se pone de recorrido heurístico e incluso lúdico, creativo,
manifiesto el pensamiento lateral o divergente, para arribar a un resultado que aún deja abierto
es decir, el alumno genera asociaciones entre el camino. La actividad pone en práctica las
ideas conocidas e ideas nuevas. funciones ejecutivas, las cuales nos permiten el
La creatividad juega un papel ejercicio que tiene como objetivo modificar
importante en este proceso inventivo, la misma nuestros pensamientos en decisiones, planes y
implica inconformismo, curiosidad, rebeldía, la
acciones, en el caso de nuestra propuesta, a
apertura a lo desconocido, al cambio, a
través de determinadas estrategias heurísticas
escaparle a lo cotidiano.
En esta propuesta la creatividad estará para iniciar un plan de acción y así motivarlos a
en la forma de reestructurar o proponer ideas descubrir problemas y dar soluciones.
diferentes a las ya establecidas. Las habilidades recorridas por los
alumnos para trazar sus trabajos, a partir de
CONCLUSIONES determinados lineamientos, lograron su
Síntesis morfogenéticas: Modelo, objeto, objetivo: la representación de nuevos modelos
representación a partir de objetos concretos.
Tras la presentación de los trabajos Es este un primer ejercicio, una primera
realizados por nuestros alumnos, pudimos aproximación a una forma de trabajo, donde el
observar que los mismos lograron alumno desarrolle habilidades cognitivas para
exploraciones formales heurísticas, las cuales construir sus aprendizajes, en un camino de
posibilitaron el logro de los objetivos planteados exploraciones que lo lleven a apropiarse de los
al iniciar la actividad. Tales logros, a su vez, se contenidos, y también a generar
vieron facilitados por diferentes incentivos; la autoconocimiento de destrezas, habilidades y
flexibilidad de la propuesta, el encuentro real capacidades y procesos creativos.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la expresión gráfica en las ingenierías
PALABRAS CLAVES:
Miradas, Expresión Gráfica, Workshop
ABSTRACT:
Expressing ourselves through drawing is an ability that we all have with more or less talent, but a
constant practice is required in order to use the techniques with ease. The more knowledge we are
willing to acquire, the better we will be able to express ourselves through drawing. From our perspective
as university teachers, we propose to analyze the path and the sum of experiences in the graphic
expression that students undergo during their university career. Throughout this period, they will acquire
and add new learning that will allow them a better domain and knowledge in drawing.
RESUMEN:
El presente enfoque se desarrolla a partir de nuestra práctica como profesionales arquitectos,
integrantes del cuerpo docente de la Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de
Jujuy, en la materia de Sistemas de Representación, perteneciente al primer año, común a todas
las ingenierías y por otra parte, en Diseño I y Diseño II, electivas del último período de cursado de la
carrera de Ingeniería Industrial. Interpretamos al dibujo como la representación gráfica de un objeto
real, así también, como una herramienta de expresión de ideas o abstracciones a lo largo de un proceso
evolutivo de diseño. Las experiencias obtenidas en ambas asignaturas, nos permiten observar que el
alumno al cursar la materia de primer año, incorpora e interioriza el lenguaje de la expresión gráfica
como medio elemental para la representación e interpretación de objetos. Así mismo, el estudiante
que llega a quinto año de Ingeniería Industrial, intentará fortalecer este lenguaje durante el
cursado de la carrera, para llevarlo incorporado en su práctica y formar parte del medio de expresión,
que le permitirá volcar y transmitir ideas a lo largo del desarrollo de un modelo proyectual. En
el transcurso de la carrera, cada alumno deberá adquirir y nutrirse de distintas experiencias y
conocimientos que complementarán y enriquecerán su propio modo de expresión, el cual luego se irá
modificando de acuerdo a la práctica, forma y lugar de aplicación profesional a lo largo de su vida.
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TEMA: Investigación.
SUBTEMA: La Expresión Gráfica en las distintas disciplinas del diseño.
PALABRAS CLAVES:
Información Visual, Diseño, Silla Anfibia, Discapacidad.
ABSTRACT:
The work shows how through Infogramas is defined the design of a low cost amphibious chair; Special
equipment that allows the transfer and immersion in the water of people with disabilities. Through a
process of brainstorming within the Working Group it is possible to capture sketches, diagrams,
ideograms and all kinds of information in a infogram the idea or concept respecting the established
design requirements. The use of infographics allows to obtain advantages in the design of a product
like: to organize the individual work, to shorten times of debate, to express quickly "ideas in mind",
among the principals.
RESUMEN:
El trabajo muestra como a través de infogramas se define el diseño de una silla anfibia de bajo costo;
equipamiento especial que permite el traslado y la inmersión en el agua de personas con discapacidad.
A través de un proceso de lluvia de ideas dentro del grupo de trabajo es posible plasmar con bosquejos,
esquemas, ideogramas y a todo tipo de información volcada en un infograma la idea o concepto
respetando los requisitos fijados de diseño. El uso de infografías permite obtener ventajas en el diseño
de un producto como: organizar el trabajo individual, acortar tiempos de debate, expresar de forma
rápida “ideas en mente”, entre las principales.
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2.- METODOLOGÍA
A través del proceso de lluvia de ideas
volcadas en infogramas se pretende definir la
idea o concepto de un tipo de silla anfibia capaz
de cumplir los siguientes requisitos:
Bajo costo (Es la principal
característica que el dispositivo debe respetar).
Desmontable (Se requiere que la silla
a proyectar sea completamente desmontable
Figura 14: Infograma Nro 1
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CONCLUSIONES
Del análisis grupal de todos los
infogramas se llega a las siguientes
Figura 15: Infograma Nro. 2 conclusiones:
La estructura puede proyectarse en dos
partes bien definidas: el soporte o chasis al cual
se vincularan las ruedas, y la silla del tipo
estándar que quedará vinculada al primero por
medios extraíbles. Esta definición en el diseño
obedece a respetar los requerimientos
impuestos (bajo costo).
Se probarán las dos opciones
planteadas de ruedas que puedan reemplazar
las Ruedas Globo: es decir, una a través de
enrollamiento de una lámina de espuma de
polietileno en torno a un buje y con un elemento
de protección del tipo tela que cubrirá la misma.
Una rueda inflada con poliuretano expandido
que moldeará la misma una vez seco en su
Figura 16: Infograma Nro. 3 interior.
Que materiales convencionales como
El análisis de la Infografías permite pvc de tuberías de agua, gas o similares serán
establecer una serie de similitudes a destacar: usados como medio de vinculación entre las
a. Prioriza la Idea de Plataforma o estructura partes del chasis para soportar la estructura
base más una silla convencional de con la posibilidad de reforzarse.
aluminio estándar que se puede conseguir Que de ser necesarios flotadores
en el mercado: esto es debido a que se ha anexos a la silla, el estudio de los mismos será
respetado la idea de que el bajo costo sea abordado a posteriori, una vez realizado todos
fundamental en el diseño.
los ensayos de campo respecto a la flotabilidad.
b. Materiales convencionales del tipo
Que cada una de las partes
estándar son tomados en todos los casos:
tubos de pvc o polietileno, tubos de componentes de la silla anfibia serán diseñadas
aluminio, tubos de acero inoxidable, de manera que sea posible desmontarlas entre
accesorios como codos, te, etc., se pueden sí, permitiendo la reducción del volumen
ensamblar con los mismos sistemas que cuando se trasporta.
usan las cañerías de agua y gas (termo Lo definido anteriormente ha sido
fusión convencional). posible gracias a la importancia de los
c. El diseño de la rueda como elemento infogramas en la etapa preliminar del diseño de
fundamental se ha tenido en cuenta de una “silla anfibia de bajo costo”. El uso de los
manera de reemplazar las denominadas mismos permite:
“ruedas globos”, que al no encontrarse en Evaluar de forma práctica las diferentes
el mercado nacional hace que sus costos
opciones planteadas de la lluvia de ideas.
sean inaccesibles.
d. El uso de accesorios tipo codos, en todos Organizar el trabajo individual.
los casos permite el desarme casi completo Extraer la información de forma fácil y
de la estructura base, cumpliendo de esta gráfica de cuales de las diferentes opciones
forma una de las características del diseño
requerido.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las carreras de Diseño
PALABRAS CLAVES:
BIM, Diseño asistido, Ingeniería
ABSTRACT:
The design, the drawing, the 3D modeling, are essential LANGUAGES for Architects, Technicians,
Masters of Works and Engineers.
In the last thirty years with the incorporation of information technologies, representation for design
purposes in the world was facilitated. The possibilities of communicating ideas and projects have been
strengthened. The possibility of prototyping has grown exponentially.
Building and building design programs have been developed specifically for BIM (Building Information
Modeling), and allow design and construction professionals to transform ideas from concept to
completion with a coordinated, homogeneous, model-based approach. REVIT is a single application
that includes features of architectural design, construction, MEP and structural engineering.
In addition, software based on BIM allows the design of electrical, sanitary and electromechanical
installations, as well as the design of structures.
The software has the necessary design tools to perform pipeline system modeling. Cutting floor plans,
facades and details can be made automatically, in addition to their 3D realization.
It should be noted that students of engineering careers must be prepared in a competitive and efficient
world, where excellence and optimization of both time and resources are sought.
RESUMEN:
El diseño, el dibujo, el modelado 3D, son LENGUAJES imprescindibles para Arquitectos, Técnicos,
Maestros Mayores de Obras e Ingenieros.
En los últimos treinta años con la incorporación de las tecnologías de la información se facilitó la
representación con fines de diseño en el mundo. Se han potenciado las posibilidades de comunicación
de ideas, de proyectos. La posibilidad de realizar prototipos ha crecido exponencialmente.
Los programas de construcción y diseño de edificios, se ha desarrollado específicamente para BIM
(Building Information Modeling), y permite a los profesionales del diseño y la construcción transformar
las ideas desde el concepto hasta la terminación con un enfoque coordinado y homogéneo basado en
modelos. REVIT es una sola aplicación que incluye características de diseño arquitectónico,
construcción, ingeniería MEP y estructural.
Además los software basados en BIM, permiten el diseño de instalaciones eléctricas, sanitarias y
electromecánicas, además del diseño de estructuras.
El software posee las herramientas de diseño necesarias para realizar el modelado de sistemas de
conductos y cañerías. Se pueden realizar automáticamente planos de planta corte, fachadas y detalles,
además de su realización en 3D.
Cabe destacar, que los estudiantes de las carreras de ingeniería deben ser preparados en un mundo
competitivo y eficiente, donde se busca la excelencia y optimización tanto del tiempo, como de los
recursos.
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- PROYECTAR no es delinear
- Cuando se coloca un componente en la
construcción (puerta o ventana),
automáticamente se realiza el vano
correspondiente, además de aparecer
en todos los planos del edificio
proyectado
Fig. 1. IMAGEN 3d – www.revit.es - El aprendizaje es algo complejo, pero la
implementación en el diseño es muy
rápida e intuitiva.
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https://www.autodesk.es
Fig. 2. IMAGEN DE PLANO – AUTODESK REVIT
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: La Expresión Gráfica como manifestación de la Cultura.
PALABRAS CLAVES:
Sintaxis, representación, cubo.
ABSTRACT:
We investigate graphic communication of spatial situations, connecting it to perceptive and cognitive
processes of university students. It recovers two key circumstances to transfere: teaching methods of
disciplinary representation, and the communication in consense processes of project and its
construction.
It revises graphic information in Admission Curse applicates in contenders to the careers of Architecture
and Industrial Design. Its analysis is based on the syntax of de Cube. Identifies recurrences, it binds
formal and informal systems, spatial directional, angles and proportional dimensions. The archetypical
sense of de Cube establishes an analytical framework, which already has advanced, to more complex
elements.
RESUMEN:
Investigamos, desde 1993, la comunicación gráfica de situaciones espaciales, vinculándola a los
procesos perceptivos y cognitivos de los estudiantes universitarios. Procura ciertas certezas, al confluir
contextos con estructuras significantes disímiles y diversificadas. Rescata dos circunstancias claves de
transferencia: la enseñanza de modos de representación disciplinar, y la comunicación en procesos de
consenso del proyecto y su ejecución material.
Varios relevamientos de datos, formulados en sucesivos proyectos de investigación formalizados, dan
origen a un Banco de Información calificada, abordado según objetivos específicos, acordes a intereses
oportunos de análisis. En el Curso de Ingreso 2011 gestionamos una aplicación masiva, en aspirantes
a las carreras de Arquitectura y Diseño Industrial. Circunstancia, previa a cualquier aprendizaje
universitario específico, implica predominantemente las referencias culturales. Identifica recurrencias
posibilitando fundamentos organizadores de propuestas didácticas, contenidos y secuencias
estratégicas. Desde la formación docente, precisión en la identificación de efectos, anticipando la mera
práctica.
Un concepto clave de registro gráfico en esta encuesta, es el Cubo. Posee ciertas cualidades
estrechamente vinculadas con los sistemas de representación convencionales. La ortogonalidad de sus
lados y caras, internalizan en concordancia precisa, las tres direcciones espaciales esenciales,
vinculándose a los ejes x,y,z. La regularidad de sus componentes geométricos, permite establecer
relaciones dimensionales entre sus partes y posibilita erigir precisiones, relacionando la igualdad
tridimensional conceptual, con la adaptación gráfica. El sentido arquetípico del cubo establece un
andamiaje analítico, en los que ya se ha avanzado, para elementos más complejos.
En esta oportunidad se describen desde la sintaxis: la variable sistémica estructuradora asociada a
proyecciones cónicas, cilíndricas ortogonales u oblicuas, direcciones y angularidad de los escorzos. El
aspecto dimensional, registra la proporcionalidad entre las partes, con indicadores de regularidad.
Descubre además, tipologías de recursos, incluyendo casos de ambigüedad, explorando variables en
la complejidad perceptual de las situaciones espaciales aun en elementos presumibles de escasa
complejidad.
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militares. Los valores se informan en ángulos escorzo posible, pero cuando la cara presenta
decimales según las opciones de los un ángulo obtuso, no hay sistema disciplinar
programas gráficos digitales. especifico. Nos habla de procesos perceptuales
El ángulo mayor máximo es de 106,09° no evidentes y de dificultades en la regulación
y corresponde a la perspectiva cónica. El que de angularidades y relaciones geométricas y
prosigue es una caballera con 64,72°. El ángulo dimensionales. El otro gran valor es entre 0° y
mínimo es de 15,91°. El promedio y 44,17°. 20°, con 49,7%. Esta categoría pertenece a
pequeños escorzos combinando dificultades
con expresión aguda. A partir de acá desciende
abruptamente.
Ajustando la especificidad de la
información, el 46,7% de los casos esta
registrado con un ángulo mayor de 45 grados.
Es interesante establecer la vinculación de los
Fig. 9 – Ejemplos representaciones y sus ángulos.
ángulos más usuales con la enseñanza de la
angularidad sistémica, en la opción de ángulos
El ángulo menor o segundo ángulo,
que se presentan sobre todo para las
tiene su máximo en 45,42°, perteneciente a una
axonométricas. En este sentido la posibilidad
axonométrica de doble escorzo, el mínimo se
de representación de los modos digitales,
nos presenta como un ángulo negativo de -
facilita la utilización de ángulos no
14,51° y el promedio de los ángulos es de
convencionales que antes estaban limitados a
3,44°.
su vínculo con la tecnología analógica
Para analizar la muestra se
disponible, o sea las escuadras regulables o las
conformaron dos grupos. Uno extensivo que
de los ángulos conocido 30°,45° y 60°.
considera períodos de 20°, inicia en un valor
Resumiendo, la mitad registra ángulos menores
negativo de -20°hasta positivo 180°y luego una
a 45° y la otra mitad, mayores.
agrupación sintética. Los valores negativos
corresponden con angularidades hacia abajo
del eje horizontal. ANGULO MAYOR ANGULO MENOR
60%
80% 53,33%
70% 50% 46,67%
43,64%
60% 40,61%
40%
50%
40% 28,48%
30%
30%
20% 15,15%
20%
10% 10%
0% 0,00% 0,00% 0,61% 0,00%
entre 0%
0° y 20° y 40° y 60° y 80° y 100° y 120° y 140° y 160° y mas
-20°y < 0° 0° 0° y 45° > 45° 0° y 5°
20° 40° 60° 80° 100° 120° 140° 160° 180° 180°
0°
MAYOR 0,00% 0,61% 27,27%69,70% 1,82% 0,00% 0,61% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Fig. 11 – Cuadro comparativo de ángulo mayor y
MENOR 40,61%49,70% 6,67% 3,03% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% menor.
Fig. 10 –Cuadro de Categorías angulares.
En la versión sintética del ángulo
No hay, no hay para este caso menor, mayores de 45 grados hay solamente
angularidades negativas: Entre 0° y 20°, es el un ejemplo que es de angularidad máxima. Hay
0,6%; entre 20° y 40°, el 27,3%. La cifra mayor un 43,64% de ángulos entre 0° y 45°
se encuentra entre 40° y 60° con el 69,7%. destacando el subconjunto de 0° y 5°. La banda
Desciende a 1,8% entre 60° y 80°. Hay un solo presenta una angularidad frontal con escorzo
ángulo mayor correspondiente a la cónica imperceptible. Esta casi tercera parte de los
central. dibujos, están mostrando una pequeña fuga, un
Para el segundo ángulo o ángulo pequeño escorzo en dirección opuesta a la fuga
menor, el 40,6% de los cubos registra un ángulo principal. Puede ser también considerado una
entre -20° y 0°. Gran cantidad de dibujos deformación de la regularidad de cara en el
manifiesta este efecto extraño, no asociado a sentido convexo, se produce un fenómeno
ningún sistema. Cuando el segundo ángulo es también de inclinación de todas las verticales.
positivo, consideramos un mayor o menor
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sistemas. 40%
30% 22,44%
21,82%
El análisis se realiza contemplando los 20%
11,11%
5,45%
coeficientes, en relación a una muestra general, 10% 3,21%
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OLIVEIRA, Dayanne Maria Coutinho; SILVA, Alana Maria Barros da / LAURENTINO, Auta
Luciana.
Universidade Federal de Pernambuco – Licenciatura em Expressão Gráfica
dayannemco@gmail.com alana-mbds@hotmail.com autall@yahoo.com.br
PALABRAS CLAVES:
Escher; Estampas; Geometria.
ABSTRACT:
This paper describes the activities carried out in the workshop Estampando Geometria, in Week in
Graphic Expression 2017, in the Departament of Graphic Expression of Federal University of
Pernambuco / Brazil. The objective of the workshop was the creation of new stamps inspired by Escher,
through Geometrics Transformations. We can conclude that this workshop stimulated efficiently the
participation of undergraduated, promoted the bases for a future deepening in the knowledge. Open the
eyes for an area of atuation in Visual Arts, showing that this course isn’t just for the formation of teachers.
RESUMEN:
Esse trabalho descreve as atividades realizadas na oficina Estampando Geometria, realizada na 3ª
Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica, edição 2017, no Departamento de Expressão Gráfica
da Universidade Federal de Pernambuco / Brasil. Tal atividade foi executada por duas discentes do
curso de Expressão Gráfica durante 4h, no dia 23 de maio de 2017. A oficina contou com a presença
de 22 inscritos, incluindo discentes do próprio curso e alunos de outras graduações, como: arquitetura
e matemática; além de duas artesãs. O objetivo da oficina foi a criação de novas estampas inspiradas
nas malhas poliédricas de Escher, usando as Transformações Geométricas. A atividade foi dividida em
três partes: 1ª – Introduzimos o conteúdo de Transformações Geométricas e mostramos algumas
imagens de Escher para usarmos como referências; 2ª – Cada pessoa desenvolveu a sua estampa em
um papel, como planejamento; 3ª – Construímos os carimbos e pintamos a estampa no tecido. As
estampas foram produzidas através da técnica do carimbo, que foram feitos em placa de acrílico como
base, e o desenho cortado em emborrachado. Esses carimbos são entintados e colocados na
disposição adequada sobre os tecidos e, em seguida, pressionados de maneira que imprime a imagem
desejada. Concluímos que a oficina Estampando Geometria estimulou eficientemente a participação
dos discentes, promoveu as bases para uma futura verticalização do conhecimento. Percebemos que
até quem nunca tinha tido contato com a estamparia, desenvolveu um bom trabalho e conseguiu
apresentar resultados, despertando, assim, para uma área de atuação da Geometria aplicada às Artes
Visuais, mostrando que o curso pode desenvolver no indivíduo a percepção de atuação que vai além
da formação professores de Geometria para a Educação Básica.
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CONCLUSÕES
Entendemos que compreender as
Fig. 11 – Répteis, 1943. noções de Transformações Geométricas nos
faz ter uma capacidade de construir uma
imagem esteticamente mais bela aos olhos
Para a construção do carimbo [3],
humanos, a partir do uso da geometria.
utilizamos um pedaço de acrílico cortado em
Concluímos que a oficina Estampando
formato de quadrado medindo 6x6cm e uma
Geometria estimulou eficientemente a
tampa de garrafa PET colada em um dos lados
participação dos envolvidos, promoveu as
do acrílico. Cada aluno desenvolveu seu
bases para uma expansão do conhecimento.
desenho em uma folha A4, transferiu o desenho
Foi perceptível que até aqueles que nunca
para uma folha emborrachada, recortou o
tiveram o contato com o tema da estamparia,
formato, colou no outro lado do acrílico
formando, assim, um carimbo (Figura 12). desenvolveu trabalhos de qualidade e
conseguiu apresentar bons resultados,
apresentando estampas originais e criativas.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: Gráfica Analógica y Gráfica Digital – Nuevas herramientas.
PALABRAS CLAVES:
Virtual, proyecto, colaborativo.
ABSTRACT:
The admission course of Architecture, Urbanism and Design school exemplifies dynamics of learning
and intensity of project carriers. It is formed by three careers, three workshops and two methods of
learning depending on the necessity of each career. The Virtual Workshop named Language Abilities
and Thinking proposes an activity of a Digital Collaborative Mural.
The platform used is Mural.ly with all of its work tools and 2.0 elements. It combines the contender’s
languages as digital native, with concepts acquired in face to face activities. We present objectives,
results and the account of the experience of the activity.
RESUMEN:
La Universidad Pública tiene como fin formar futuros profesionales, garantizando una visión de conjunto
clara y actualizada de los conocimientos que definen cada disciplina. A ella llegan miles de aspirantes
anualmente buscando realizar actividades académicas, con experiencias disimiles, mas todos ya son
nativos digitales.
La Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño define, en su oferta académica, lineamientos para
esta particular etapa. Comienza con un programa de articulación con la enseñanza media. Establece
un Ingreso de carácter irrestricto, informativo y nivelatorio, promoviendo la elección responsable de las
disciplinas incluidas y desarrollando de habilidades que permitan el ingreso y la permanencia en la
institución. Integra tres carreras, tres talleres y dos modalidades, presencial y a distancia, según la
necesidad de cada carrera de grado. El espíritu del Curso intenta ejemplificar dinámicas de aprendizaje,
intensidad de las carreras proyectuales y la construcción de saberes entre docentes y estudiantes.
En el Taller Virtual de Habilidades del Lenguaje y el Pensamiento, se propone como actividad final un
Mural Colaborativo Digital. Esta actividad refiere a los tradicionales murales, donde diferentes
individuos hacen aportes y construyen el conocimiento, en este caso, superando instancias individuales
en formato papel, pasando a un soporte digital colaborativo.
La modalidad de la actividad es grupal. En el trabajo se utiliza la plataforma Mural.ly, con posibilidad de
uso de todas sus herramientas, incluyendo material gráfico digital y elementos 2.0. Este tipo de
herramientas permite conjugar lenguajes propios de los aspirantes como nativos digitales, con otros
conceptos adquiridos en las actividades presenciales del Curso. El lenguaje no cambia, cambia la
modalidad tradicional, experimenta diferentes herramientas en acción conjunta.
Presentamos objetivos, resultados y el relato experiencial. Esto se realiza en el marco de tareas de
investigación del Grupo Diseño y Comunicación de la FAUD, UNMDP, combinando experiencias y
prácticas en docencia e investigación.
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REFERENCIAS
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Fig. 9 – Ejemplos de murales. Relación de imagen Intervención Pedagógica. Especialización en
web vs propias. Docencia Universitaria. FAUD, UNMDP.
[2] DUART J. M., SANGRÀ A. Compiladores.
En relación al uso de la web, y las (2000) Aprender en la Virtualidad. 2000.
imágenes que de allí han seleccionado, se Editorial Gedisa SA.
destaca la recurrencia de imágenes [3] MAZZEO C., ROMANO A. M. (2007). La
seleccionando lo primero que se encuentra enseñanza de las Disciplinas Proyectuales.
disponible en los buscadores a partir de Hacia la construcción de una didáctica para la
palabras clave como: Arquitectura, Diseño enseñanza superior. Nobuko.
Industrial o similares. Estas imágenes se [4] PEROSI V. (2016) Conferencia: Anticipación
convierten en referentes primarios de las docente y creaciones didácticas. 2016.
búsquedas, no así de la academia. El sondeo y UNMDP. Mar del Plata.
elección no presenta ni amplitud ni profundidad [5] SANGRÀ A. (2001). Enseñar y aprender en
en estos casos, pareciera ser seleccionado la virtualidad. Universidad Oberta de Catalunya.
aquello que se presenta primariamente, [6] SIERRA J. L. La virtualidad en los procesos
intuitiva y azarosamente, con pocos niveles de de enseñanza aprendizaje.
justificación. http://educacionvirtuall.blogspot.com.ar/2008/0
9/la-virtualidad-en-los-procesos-de.html
[7] STRANO L. y otros. (2017). Gestión del
CONCLUSIONES
proyecto y gestión de la cultura en la
Lo expuesto en este trabajo es el
universidad pública argentina. Módulo Curso de
resultado de una práctica que pretende integrar
Ingreso FAUD, UNMDP.
226
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: Gráfica Analógica Y Gráfica Digital – Nuevas Herramientas.
PALABRAS CLAVES:
Tecnologia, Educação, Empresas.
ABSTRACT:
The graphic representation goes back to Pre-history when the man seeks to represent forms on a two-
dimensional plane. Nowadays, through Graphic Expression representation is a fundamental tool for articulating
and organizing ideas. Therefore, the focus of this paper is the study of graphic representation in projects aimed
at civil construction and the educational environment. Including CAD (Computer Aided Design) and BIM
(Building Information Modeling) that bring notable advantages to both areas, gaining in the speed and precision
at the graphic constructions as well as in the ease of communication of several areas and detailing of information
about a project.
RESUMO:
A representação gráfica remonta a Pré-História quando o homem busca representar formas sobre um plano
bidimensional, por exemplo com as técnicas de grafismos. A partir de então a necessidade de se comunicar e
desenvolver meios que possibilitassem a interação entre os seres humanos só fez evoluir. E hoje por meio da
Expressão Gráfica a representação é uma ferramenta fundamental para a articulação e organização de ideias.
Sendo assim, o enfoque neste trabalho é no estudo da utilização da representação gráfica em projetos voltados
à construção civil e no meio educacional, pois são áreas que tem sofrido grandes mudanças com os avanços
tecnológicos. A inserção das tecnologias CAD (Computer Aided Design) e BIM (Building Information Modeling)
trazem notáveis vantagens para o desenvolvimento de projetos e na área de educação, tanto na rapidez e
precisão nas construções gráficas quanto na facilidade de comunicação de diversas áreas possibilitando assim
o detalhamento de informação sobre um projeto além de atuarem como facilitadoras na visualização 3D, que
antes se limitava ao papel. Assim o processo de ensino-aprendizagem também vem sendo facilitado pois os
alunos se interessam a respeito do contato com o novo possibilitando experiências e atividades pedagógicas e
metodologias inovadoras. No entanto ainda há grandes discussões, pois, acredita-se na importância do
grafismo analógico, que traz individualidades e exige menos no processo cognitivo de representação permitindo
também um espaço maior para criação. Em consequência o mercado de trabalho também acaba recebendo
essas novas tecnologias com cautela, sendo resistentes a elas, por exemplo há escritórios que conservam a
cultura do lápis, papel e a transposição para o CAD não utilizando a tecnologia BIM, pois existem poucos
profissionais que a dominam de modo a utilizá-la com eficácia no detalhamento, compatibilização e manutenção
da vida útil do projeto.
Fonte: http://www.revituniversitario.com.br/cadista-ou-revitista/
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1.- INTRODUÇÃO
Vivemos em meio a Era digital em que as
ferramentas tecnológicas vêm ganhando força e se
inserindo principalmente no mercado de trabalho
que acaba por consequência exigindo cada vez
mais da Educação.
Sendo assim esta é uma pesquisa
investigativa sobre o estado da arte da evolução
destas ferramentas tecnológicas e a Expressão
gráfica. Analisando através estudos de revisão de Fig. 1 – Pintura em vaso – Escultura. Fonte: [8]
literatura como tem sido esse processo de inserção
dessas inovações na educação e como resultam Um segundo momento da história da
nas formações profissionais capacitados para
expressão gráfica, é com a crescente busca dos
fomentar, aqui especificamente, a área de Projetos
pintores renascentistas pela perfeição, com o
de Construção Civil no desenvolvimento de projeto
aprimoramento de técnicas que representassem o
com a chegada dos softwares CAD (Computer
Aided Design) e BIM (Building Information real. Com o surgimento de estudos da perspectiva,
Modeling). das projeções.
Segundo SOARES (2007) A perspectiva
2.- A HISTORIA DA EXPRESSÃO GRÁFICA linear foi, no século XV, a primeira técnica de
Os primeiros registros da história da representação gráfica formatada cientificamente,
humanidade são reconhecidos apenas a partir e do em que o pintor Durer e o arquiteto Brunelleschi
surgimento da escrita no século XV. No entanto é desenvolveram equipamentos e teorias associando
importante ressaltar que o homem desde a sua experimentos visuais, óptica geométrica e traçados
existência na Pré-História mesmo com as de geometria.
populações ágrafas, tinham a necessidade de se Com o decorrer dos anos, o interesse de
comunicar e se expressar pela oralidade, ou matemáticos e físicos em visualizar conceitos de
através da astronomia e da observação do espaço suas áreas, através da representação gráfica e do
até chegar na “arte rupestre” em que JALLES desenho, fizeram com que estudos na área de
(2014) diz ser as pinturas e gravuras, que podem geometria fossem aprofundados, como exemplo
ser encontrados em suportes variados como SOARES (2007) cita Gerard Desargues como
paredes de grutas, cavernas, abrigos, blocos e etc. fundador da geometria projetiva que embasariam a
Sendo assim, é possível afirmar que na Geometria Descritiva de Gaspar Monge e o
realidade a expressão gráfica é um meio de Desenho Técnico moderno.
linguagem visual que é construída através de O desenho técnico então, chega com forte
técnicas de representação gráfica transmitindo presença na Revolução industrial, ainda segundo
alguma mensagem. SOARES (2007) no século XVIII foi normatizado
Temos como exemplo na (Fig. 1), as como disciplina científica e como instrumento de
pinturas na cerâmica originada na cultura grega linguagem visual de caráter universal através da
feita por Eutímedes por volta de 530 a.C., eram qual o idealizador fornece as informações que o
utilizadas no registro de acontecimentos como fabricante necessita para a construção do objeto.
guerras e lutas por poder, o dia-a-dia das pessoas Unindo conceitos de geometria projetiva e
ou para relatar mitologias gregas. E como podemos descritiva.
perceber na figura ao lado temos uma escultura
Romana produzida no período Elenístico sendo 3.- A EVOLUÇÃO DAS FERRAMENTAS
também formas de expressão para representar TECNOLÓGICAS PARA AS REPRESENTAÇÕES
objetos tridimensionais e que também contavam GRÁFICAS
uma história, neste caso segundo LIMA (2013) O Diante das mudanças emergentes com a
soldado de gálata e sua mulher, datada na primeira Revolução industrial na década de 60, a era digital
metade do século III a.C. é uma escultura formada dá um salto no desenho/representação gráfica,
pelo soldado que acaba de matar a mulher e está segundo SOARES (2007) os métodos tradicionais
prestes a suicidar-se. de desenhos para produtos industriais não
conseguiam mais atender à velocidade e precisão
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modelo gráfico, que refletem em todas as pranchas e acompanhar a era digital pois como cita DA SILVA
de desenho associadas, bem como nas tabelas de e VIZIOLI (2011) não é possível pensar o desenho
orçamento e especificações (COELHO e NOVAES, nos dias atuais, da mesma maneira que há trinta
2008). anos, pois há existência de uma nova gramática e
A base de um sistema BIM é o banco de sintaxe criada pelas novas tecnologias.
dados que, além de exibir a geometria dos A atividade de desenhar é dinâmica e
elementos construtivos, armazena seus atributos e, reflete o contexto de seu tempo. As inovações
portanto, transmite mais informação do que entram no projeto de forma a simplificar seu
modelos CAD tradicionais. Além disso, como os processo de produção, embora algumas empresas
elementos são paramétricos, é possível alterá‐los e com engenheiros mais experientes ainda preferem
obter atualizações instantâneas em todo o projeto. se abster do meio tecnológico no momento da
Esse processo estimula a experimentação, diminui criação, digitalizando o projeto apenas após seu
conflitos entre elementos construtivos, facilita término. Pois como complementa DA SILVA e
revisões e aumenta a produtividade (FLORIO, VIZIOLI (2011) as características de abstração,
2007). imprecisão e ambiguidade dos desenhos
A (Fig. 4 ) aborda um esquema que mostra analógicos são incrementadas pelos meios digitais,
a integração de diversas etapas do criando novas possibilidades de representação.
desenvolvimento de uma projeto permitida pelo
sistema BIM, que integra os processos e os CONCLUSÃO
profissionais do início ao fim do empreendimento, O estudo foi de extrema importância para
criando um modelo virtual que represente todas as as autoras, pois ao revisar a literatura sobre o a
características do produto final, com informações relação da representação gráfica e as tecnologias
computacionais inseridas tanto na educação como
técnicas, execução, manutenção, orçamentos e a
no desenvolvimento de projeto puderam se inteirar
relação destas características com a variável sobre toda evolução histórica e as discussões
tempo, armazenando todas as informações atuais sobre o tema. Propiciando com essa
necessárias, o que diferencia os softwares BIM dos documentação fomentar ainda mais a discussão
de modelagem 3D. sobre a importância da integração e inserção dos
diversos meios de representação gráfica
analógicos e digitais tanto no ensino acadêmico
das áreas que norteiam os projetos de construção
civil tanto reconhecendo a importância do
desenvolvimento tecnológico para o mercado de
trabalho.
REFERÊNCIAS
[1] ARSIE, Keilla. LIBLIK, Ana. MEDINA, Simone.
(2011) A Expressão Gráfica Na Educação.
Disponível em:
<http://giscreatio.blogspot.com.br/2010/07/arte-na-
Fig. 4 – Integralização proposta pelo BIM Fonte: [9] grecia.html >Acesso em:28 de junho de 2017.
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TEMA: Educação
SUBTEMA: Uma proposta para a utilização da prototipagem rápida como meio de inserir materiais
didáticos em sala de aula
PALAVRAS CHAVES:
Poliedros platônicos, prototipagem rápida, materiais didáticos.
ABSTRACT:
Polyhedral forms have been studied since antiquity, and the Egyptians were the first to use them. In this
article, we will study Platonic polyhedra, which are known by their form often complex and difficult to
understand when represented in a two-dimensional plane, some methods are needed to facilitate
visualization. With this in mind, the solution found for this problem is the use of didactic materials, with
the support of rapid prototyping, which optimizes the time, reduces the process and gives more precision
to the didactic models.
RESUMEN:
As formas poliédricas vêm sendo estudadas desde a antiguidade, e os egípcios foram os primeiros a
utilizá-las. A palavra poliedro é formada por duas palavras gregas: polys, que significa várias e hédrai,
que significa faces. Os poliedros platônicos, especificamente, são conhecidos por sua regularidade e
formas, muitas vezes complexas, e de difícil compreensão, o que enfatiza a necessidade do uso de
materiais didáticos elaborados por meio da prototipagem rápida que contribuam para solucionar essas
dificuldades em sala de aula. O termo “prototipagem rápida” é utilizado para uma totalidade de
tecnologias usadas na fabricação de objetos físicos, gerados a partir de modelagens feitas em
programas computacionais. Atualmente há, pelo menos, sete diferentes técnicas de prototipagem
rápida disponíveis comercialmente, mas o foco nesse artigo será a impressão 3D e o corte a laser, que
permitem que sejam feitos materiais didáticos através da otimização do tempo em relação a produção
manual e com mais exatidão. Os recursos didáticos têm a finalidade de dar suporte e servir de
mediadores entre o professor, o aluno e o conhecimento, facilitando assim, o processo de ensino e
aprendizagem. Desse modo, o artigo objetiva descrever como os recursos didáticos, construídos com
o auxílio da prototipagem rápida, são relevantes para a aprendizagem do conteúdo de poliedros de
Platão, da disciplina de Geometria Gráfica Tridimensional 2, do curso de Licenciatura em Expressão
Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco.
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chegam ao sistema nervoso central através de que alguns alunos têm facilidade ou dificuldade
estímulos sensoriais [1]. com Geometria. Compreendendo o aluno como
Relvas (2012) fala que para que as um ser integral, que pode ou não ter a
informações sejam processadas e aprendidas, Inteligência Lógico-Matemática e Espacial
as aulas devem se basear na preparação, desenvolvida, é fácil utilizar a Neuropedagogia
expectativa, emoção e atenção, pelo fato de dentro da sala de aula. É preciso estimular a
que a memória humana é seletiva e armazena aprendizagem de Geometria Espacial de modo
experiências relacionadas às emoções que as emoções positivas sejam gravadas na
positivas e às negativas [1]. É necessário que o memória do aluno. Antunes (2001) propõe
professor atente para a importância de atividades para estimular o desenvolvimento
proporcionar aos seus alunos momentos das Inteligências ligadas à geometria, uma
prazerosos em sala de aula, inserindo em suas delas é o uso de peças para resolver desafios
práticas pedagógicas atividades que estimulem que envolvam a construção de objetos,
as emoções positivas para que haja uma estimulem a formação do pensamento
assimilação do conteúdo estudado, matemático e formulação de modelos. Isso
possibilitando a construção das inteligências. apenas confirma a relevância de materiais
didáticos concretos em sala de aula para a
3.2.- A Teoria das Inteligências Múltiplas construção do conhecimento [1]. Segundo
O cérebro é um órgão bastante Gutiérrez (1996), a visualização em Geometria
complexo, e o conceito de inteligência não se é um tipo de raciocínio baseado no uso de
baseia mais na hipótese de que possuímos elementos visuais e espaciais, tanto mentais
apenas uma inteligência (a apresentada nos quanto físicos, desenvolvidos para resolver
testes de Q.I.), que avaliam, principalmente, a problemas ou provar propriedades. Becker
linguística e o raciocínio lógico-matemático. A (2009) afirma que uma pessoa que tem
Teoria das Inteligências Múltiplas (TIM) foi dificuldades em visualização terá problemas
criada na década de 80 por Howard Gardner e em entender contextos gráficos apresentados
vem sendo desenvolvida por ele desde então. nos livros e apresentará dificuldades em
Ela se apóia nas mais recentes descobertas da expressar suas próprias ideias [1].
Neurociência que explicam a consciência, a
memória, a aprendizagem e as inteligências em 3.3.- A inserção de materiais didáticos no
geral. A TIM defende que as escolas devem ser ensino e aprendizagem da Geometria
“centros estimuladores das inteligências” e que Espacial
o ser humano deve ser compreendido em sua O material didático físico e manipulável
amplitude nas diversas inteligências que são a pode contribuir para o desenvolvimento da
Lingüística, a Lógico-Matemática, a Espacial, a capacidade de visualizar no espaço. Quando o
Criativa, a Sonora, a Cinestésico-corporal, a professor se preocupa em apresentar aos seus
Naturalista e a Emocional [1]. É por meio delas alunos modelos que representem os sólidos os
que o professor pode compreender o aluno de quais estão sendo estudados, é provável que
forma integral, por sua inteligência em esses alunos se familiarizem com o conteúdo e
determinada área do conhecimento e sua com a imagem dos mesmos. As planificações
dificuldade em outra. dos sólidos também são essenciais para
De acordo com Antunes (2001), a estimular a visualização espacial, pois faz
Inteligência Lógico-Matemática está ligada ao conexão com os elementos do plano e do
discernimento de padrões lógico ou numérico e espaço. É importante a inserção desses
à percepção de grandeza, peso, distância, materiais em sala de aula pelo fato de que é
entre outros. A Inteligência Espacial, por sua muito comum um aluno ter dificuldade em
vez, está associada aos sólidos geométricos e diferenciar um modelo em duas dimensões, de
se atrela à compreensão do espaço e à um modelo em três dimensões. Vê-se com
orientação aos seus limites. A Geometria bastante frequência alunos identificarem um
Espacial envolve essas duas inteligências que octaedro, por exemplo, com um losango ou
atuam nos lados esquerdo e direito do cérebro, uma pipa. Os modelos didáticos concretos dão
o que pode explicar a dificuldade por parte dos a possibilidade de observar o objeto em
alunos nessa área do conhecimento [1]. diversas angulações e posições, o que torna o
Desse modo, a TIM confirma as registro da imagem mais dinâmico e dá
experiências dos educadores quando relatam
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liberdade ao aluno para explorar, conjecturar, polígonos são colocados lado a lado, não
analisar, discutir, investigar e tirar conclusões. colineares, definindo um trecho fechado do
Nas duas últimas décadas, observa-se espaço. Os polígonos são chamados faces dos
uma preocupação por parte dos educadores poliedros. Os lados dos polígonos são
em inserir materiais concretos no ensino de chamados de arestas do poliedro. Os vértices
Geometria Espacial. Na internet, dos polígonos coincidem com os vértices do
principalmente, há diversos exemplos de poliedro [9].
materiais que podem ser utilizados em sala de Existem cinco tipos de poliedros
aula, mas o foco desse trabalho é a construção regulares, eles são: o tetraedro - composto por
dos protótipos rápidos confeccionados em 4 faces triangulares, 6 arestas e 4 vértices, é
impressão 3D, com uso de filamento ABS considerado o pai de toda a família dos
(acrilonitrila butadieno estireno) e em corte a poliedros pelo fato de que a partir dele, surgem
laser, com uso de papel pinheiro. os demais; o octaedro- composto por 8 faces
triangulares, 6 vértices e 12 arestas, é chamado
3.4.- A prototipagem rápida como meio de por Sá (1982) de antiprisma de base triangular;
inserir materiais didáticos em sala de aula o icosaedro - composto por 20 faces
O termo “prototipagem rápida” refere- triangulares, 12 vértices e 30 arestas, é, de
se à economia de tempo com a automatização acordo com esse mesmo autor, a base
do processo sem intervenção humana, ou à fundamental para geração da maioria das
ferramenta empregada para criar um objeto e coberturas geodésicas; o hexaedro ou cubo-
posteriormente realizar avaliação como parte composto por 6 faces quadradas, 8 vértices e
de um processo [2 e 10]. Apesar de o nome 12 arestas; e o dodecaedro - composto por 12
sugerir rapidez, dependendo da técnica de faces pentagonais, 20 vértices e 30 arestas.
fabricação e da complexidade do modelo, Segundo Platão (séc. v A.C.), (Figura 1) esses
pode-se levar um tempo considerável para poliedros representam respectivamente o fogo,
confeccioná-lo. Mesmo assim, modelos físicos o ar, a água, a terra e o universo [9].
e protótipos rápidos ajudam o estudante a
experimentar visual e tatilmente o espaço do
objeto no seu tamanho real ou de forma
reduzida, a reconhecer elementos e suas
características, interrelações e sequências
espaciais. Manusear os materiais permite que
o aluno sinta, analise e julgue os aspectos que
a visão à distancia não permite e a
consequência disso é um senso de orientação
espacial [10].
Protótipos rápidos podem “re-
introduzir” algumas qualidades do domínio Fig. 1 – Poliedros Platônicos [10]
tácito no contexto que engaja tanto o campo
conceitual e cerebral, como aquele intermitente 3.6.- Os modelos didáticos concretos na
sensorial tátil [10]. A teoria de ensino enfatiza a Licenciatura em Expressão Gráfica
importância de fazer coisas para aprender [10]. Visto a importância dos materiais
O modelo físico é um grande modo de educar e didáticos e da prototipagem rápida na
motivar o estudante e pode melhorar educação, com o uso de novas ferramentas e
significativamente sua aprendizagem [10]. A tecnologias, algumas reflexões foram feitas
importância de uma experiência prática que referentes ao ensino e à aprendizagem dos
envolva “mãos a obra” [10], conciliando o poliedros platônicos na disciplina de Geometria
aprendizado visual e o tátil, torna-se primordial Gráfica Tridimensional 2 do curso de
para que o estudante aprenda de forma Licenciatura em Expressão Gráfica da
duradoura e profunda, e tenha uma Universidade Federal de Pernambuco.
participação ativa nesse processo. As conclusões sobre o ensino e
aprendizagem de geometria no ensino superior
3.5.- Os Poliedros de Platão não são diferentes das conclusões para o
Segundo Sá (1982), poliedro é todo ensino básico. Uma pessoa que não estudou
sólido limitado por polígonos planos. Os geometria antes de entrar na universidade,
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relevância com o uso da prototipagem rápida [2] GORNI A.A. (2001). Introdução à
na confecção dos materiais. A impressão 3D e prototipagem rápida e seus procesos. Revista
o corte a laser foram escolhidos por sua Plástico Industrial pág. 230-239.
precisão, facilidades e praticidade em relação à
fabricação manual e por ser um meio de [3] GUIMARÃES, S.; VASCONCELLOS, M.;
desenvolvimento de habilidades importantes TEIXEIRA, L. (2006). O Ensino De Geometria
para o geômetra e/ou projetista. Ademais, Nas Séries Iniciais Do Ensino Fundamental:
foram apresentadas as teorias de Concepções Dos Acadêmicos Do Normal
aprendizagem baseadas na neuropedagogia, Superior. Vol. 14. 93-106.
que mostram que cada discente tem suas
particularidades, podendo ou não ter a [4] MATTEI, J.F.T.; JUSTO, J.C.R. (2015). O
Inteligência Espacial desenvolvida. Os modelos que pensam professores dos anos iniciais do
físicos, nesse caso, mediam a relação ensino- ensino fundamental sobre o ensino de
aprendizagem e contribuem para a visualização geometria. Vol.2, pág. 49-57.
no espaço, tornando o conteúdo mais suave
para que o aluno absorva-o sem esquecê-lo e [5] OLIVEIRA, A.E.; GUIMARÃES, G.L.
tenha bons resultados nas avaliações. Concepções de professores dos anos iniciais
Entretanto, deve partir do educador o desejo de sobre o ensino de geometria. Centro de
promover o desenvolvimento dessas Educação. Pág. 2-25.
habilidades e conhecimentos específicos de
geometria nos seus alunos e fazer a interação [6] PERCÍLIA, E. AutoCAD; Brasil Escola.
entre o analógico e o digital, destacando a Disponível em
importância de cada meio para o pleno <http://brasilescola.uol.com.br/informatica/auto
armazenamento das informações no córtex cad.htm>. Acesso em 24 de julho de 2017.
cerebral. Espera-se com esse artigo,
apresentar alternativas eficazes para o ensino [7] PERTENCE A.E.M.; SANTOS D.M.C.;
e aprendizagem de geometria gráfica JARDIM H.V. (2001). Desenvolvimento de
tridimensional, a partir do uso de modelos modelos didáticos para o ensino de desenho
didáticos e de novas tecnologias, e contribuir mecânico utilizando o conceito de prototipagem
para que essa relação ocorra da melhor rápida. Cobenge Pág. 222-230.
maneira possível. [8] ROCCO C.M.K. (2010) Práticas e discursos:
análise histórica dos materiais didáticos no
AGRADECIMIENTOS ensino de geometria. Monografia. Florianópolis,
As autoras desse artigo agradecem o SC. Pág. 18-32.
apoio da Universidade Federal de Pernambuco
e do Centro de Artes e Comunicações da [9] SÁ R. (1982). Edros. Projeto. Pág 12-61.
estimada instituição de ensino, em especial ao
[10] SILVA, M.N.P. Os Sólidos de Platão. Brasil
Departamento de Expressão Gráfica e todo o
Escola. Disponível em
corpo docente que o compõe.
<http://brasilescola.uol.com.br/matematica/os-
REFERENCIAS solidos-platao.htm>. Acesso em 24 de Julho de
[1] ANDRADE F.C. (2014). Jujubas: Uma 2017.
proposta lúdica ao ensino de Geometria
Espacial no Ensino Médio. Monografia. Rio de [11] TAGLIARI A. (2011). Fabricação digital de
Janeiro, RJ. Pág. 11-31. maquetes físicas : tangibilidade no processo
de projeto em Arquitetura. Exacta Vol. 9, pág.
125-136.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Otra mirada a la enseñanza de sistema de representación en las carreras de ingeniería.
ING. RIVERO, VALERIA IRINA - ING. LEZANA, ARIEL JOSÉ ROBERTO- ING. DONAIRE
BURGOS, MARTIN JORGE
Facultad de Ciencias Exactas y Tecnología- Universidad Nacional de Tucumán - Cátedra de Sistemas
de Representación. - Av independencia 1800 (4000, Email: valeirivero@gmail.com)
San Miguel de Tucumán-Argentina.
PALABRAS CLAVES:
Docente, alumno, enseñanza-aprendizaje.
ABSTRACT:
Option to educate and pedagogical responsibility.
We will see how we teach, transmit knowledge and what our pedagogical responsibility is.
Another fundamental element is to recognize the value of others in the construction of the common
good, to convince respecting the intelligence of the other.
The teacher should make the classroom a communicative space, for this we must review the
programming and the teaching discourse itself, responding to the challenge of new technologies.
The graphic representation is a new language that the student must learn to use, and the teacher is the
one who should guide him in this learning.
RESUMEN:
Veremos que como docentes, transmitimos saberes y cuál es nuestra responsabilidad pedagógica.
Para ello analizaremos una parte fundamental que es transmitir saberes emancipadores.
Otro elemento fundamental es reconocer el valor de los demás en la construcción del bien común,
convencer respetando la inteligencia del otro, es así que la educación se dirigirá a interpelar la
inteligencia del otro y lo que va a sumar será la capacidad del docente para formular las cosas de
manera cada vez más convenientes. El docente debe hacer del aula un espacio comunicativo,
revisando la programación y el propio discurso docente.
En la relación entre docente-alumno, el conocimiento se construye a partir de la negociación cultural.
La interacción de saberes en el aula, permite que cada interlocutor sea sujeto de su proceso, por esto,
la relación refleja redes de comprensión entre todos los elementos de la estructura educativa, incluidas
las necesidades de los estudiantes. Si la relación es la adecuada, la comunicación didáctica en el aula
se caracteriza por que ambos persiguen un mismo fin, la optimización de los aprendizajes.
Ahora bien, pensar en la educación significa cambiar la mirada sobre ella y ser capaz de redefinir la
cultura en el marco que comienza a utilizar con mucha fuerza otras tecnologías para la formación,
producción y conservación de los conocimientos. Este cambio afecta los modos de intervención en la
sociedad y de socialización. Para afrontar este hecho, la educación debe adaptarse a las nuevas formas
comunicacionales y reconocer otros espacios educativos diferentes al salón de clases.
La representación gráfica es una herramienta fundamental en la comunicación del ingeniero y es un
nuevo lenguaje que alumno debe aprender a utilizar, y el docente es quien debe guiarlo en este
aprendizaje.
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12, 13 Y 14 de Octubre de 2017 || General Pico – La Pampa – Argentina
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PALABRAS CLAVES:
Realidad Aumentada (RA), Educación, Aprendizaje Significativo, Sistema diédrico.
.
ABSTRACT:
The students that we have today in the career of Engineering (Basic Cycle) come with a broad
knowledge in the management of technology (Technological Natives) and one way to take advantage
of this knowledge is to apply in teaching new didactic tools such as RA Augmented) which provides a
variety of applications that allow you to interact between the real world and the virtual world. By
facilitating knowledge that is purely abstract and can be visualized in 3D, this enables the student to
acquire the ability to work autonomously both in the classroom and at home
RESUMEN:
Los alumnos con que contamos hoy en la carrera de Ingeniería (Ciclo Básico) llegan con un amplio
conocimiento en el manejo de la tecnología (Nativos Tecnológicos) y una forma de aprovechar ese
conocimiento es aplicando en la enseñanza nuevas herramientas didácticas como ser RA (Realidad
Aumentada) la cual brinda una variedad de aplicaciones que permite interactuar entre el mundo real y
el mundo virtual. Facilitando conocimientos que son netamente abstractos y que pueden ser
visualizados en 3D, de esta forma posibilita que el estudiante adquiera la capacidad de trabajar de
forma autónoma tanto en el aula como en su casa.
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c. Se saca una foto desde el móvil dentro aprendizaje cooperativo, ya que ofrece una
de la Apps de Augment el cual se experiencia multiusuario.
puede compartir por WhatsApp o En palabras de Paredes, C. (2013),
correo electrónico. Figura N°2. las nuevas tecnologías rompen los límites
espaciales del aprendizaje, ya no es el aula el
único lugar para aprender, y rompen con los
horarios, ya no hay límite de tiempo de
aprendizaje.
La RA supone una innovación
disruptiva en educación (Reinoso, 2013), ya
que genera un cambio muy importante en la
metodología. Esta tecnología permite al
alumnado explorar la realidad desde otro punto
de vista, y les ayuda a comprender conceptos
que son difíciles de explicar solo con palabras
o difíciles de representar con dibujos
(Fig.2-Augment) bidimensionales. Además, con la realidad
aumentada el estudiante puede interactuar, ser
3.- DESARROLLO creativo, jugar y estar por tanto mucho más
motivado ya que presenta el aprendizaje de una
Pero ¿qué es la Realidad Aumentada forma muy atractiva.
(RA)? Se aplicara a la asignatura de Sistema
La realidad aumentada es una de Representación, específicamente en tema,
tecnología que mezcla el mundo real con el el Sistema Diédrico. Para los estudiantes, la
mundo virtual. Figura N°3. mayor dificultad de esta asignatura se presenta
cuando tienen que pasar de la visión espacial
a dos dimensiones, la RA permite al estudiante
explorar el mundo tridimensional, entrenando
de una forma más efectiva su visión espacial y
transformarla a 2D, para lo cual se introduce la
RA como recurso didáctico de apoyo a los
métodos tradicionales.
Los elementos necesarios en la RA
son:
(Fig.3- Realidad Aumentada)
Cámara: para captar el entorno real
sobre el que se integrará la información
La RA ofrece multitud de posibilidades
virtual.
de aplicación, ya que no solo podemos acceder
a la información sino que podemos interactuar Marcadores o hiper-enlaces:
con ella. Esto hace de la realidad aumentada necesario para activar el proceso de la
una herramienta muy interesante en el ámbito RA.
educativo. Pantalla: para poder visualizar el
Gracias a los avances tecnológicos contenido (objeto).
surgidos en los últimos años, en especial a la Software: imprescindible para
aparición de tablets y smart phones, el uso de procesar toda la información.
la realidad aumentada dentro del aula es hoy En función del tipo de activadores de la
día una realidad al alcance de todos. información asociada a elementos podemos
Existen ya una infinidad de proyectos distinguir los siguientes niveles:
orientados al uso de la realidad aumentada en Nivel 1: Códigos QR como
docencia. Se trata de una metodología activadores de la información asociada a un
dinámica y atractiva para el alumno y ofrece la elemento, mayoritariamente hipervínculos,
posibilidad de un aprendizaje significativo, ya pero también texto, SMS, VCards o números de
que no solo accedemos a la información, sino teléfono.
que podemos interactuar y experimentar con Nivel 2: Marcadores Formas
ella en tiempo real. Además favorece el geométricas sencillas, generalmente
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cuadrados que permiten, entre otras cosas, la Los dispositivos móviles son cada vez
superposición de formas geométricas en 3D. mas empleados a través de sus Apps para
Nivel 3: Sin marcadores, acceder a información de diversas índoles y los
reconocimiento de imágenes y objetos estudiantes universitarios son unos de los
(Markerless) grupos que mas los utilizan. Por esta razón
Imágenes como activadores: podemos concluir a:
fotografías, dibujos que contienen Los estudiantes encuentran
activadores (markerless) agradable y de gran utilidad trabajar
Objetos o personas que son con cuerpos geométricos cuyo
reconocidos como tales y que activan aprendizaje se efectúa a través de
la información de la RA RA.
RA Geolocalizada, activada mediante Los objetos de aprendizaje de RA
GPS los acercan a un conocimiento más
real.
Nivel 4: Visión aumentada Los recursos (Apps) son percibidos
En esta categoría tenemos por por los estudiantes como fáciles de
ejemplo las famosas gafas de Google. O unas utilizar y de movilizar en un entorno
lentes de contacto que proyectarían la RA de formación.
directamente a nuestros ojos, un experimento Los objetos producidos por RA
en el que está trabajando la Universidad de facilita la interacción y la autonomía.
Washington donde ya han sido probadas en
conejos sin que experimenten efectos adversos REFERENCIAS
(El Sayed, 2011). [1] MORIN,E. (1993). El Método. Naturaleza de
la naturaleza. Madrid, Edic. Catedra, 1993.
En nuestro caso utilizamos [2] PAREDES, C. (2013). El Uso de Dispositivo
activadores de Nivel 1, ambas aplicaciones de Móviles en Educación. Relidad Aumentada.
libre acceso: Universidad de Vallalolid.
Programa Augment MARTIN, A.(2015).Aplicaciones de la Realidad
Aumentaty Author Aumentada en el Ámbito de la enseñanza
Superior. Diseño de un Proyecto piloto
.Cuadernos de Gestión de Información.
LAUSTRE MARTINEZ,L, MORAL y
PÉREZ,M.(2016).Experiencias Interactivas con
Realidad Aumentada en las Aulas. Edic.
Octaedro,S.L. Barcelona.
Los estudiantes aplicaran en su
aprendizaje RA para ir descubriendo PÁGINAS WEB CONSULTADAS
conceptos, métodos, etc., a a través de esta se
pretende que generen sus propios contenidos https://www.nubemia.com/rea
al desarrollar sus trabajos prácticos. lidad-aumentada-en-la-
Al utilizar esta aplicación lo más educacion/
interesante de esta metodología es el proceso,
porque permite a los estudiantes visualizar el
pasaje de un sistema tridimensional a un
http://blogs.elpais.com/traspa
sistema bidimensional para representarlo en sando-la-linea/2013/07/la-
papel. realidad-aumentada-y-su-
aplicabilidad-en-el-
CONCLUSIONES %C3%A1mbito-educativo.html
Cada vez se puede observar que la RA
esta siendo utilizada con mayor frecuencia en
http://scopeo.usal.es/realidad-
diferentes campos de conocimiento, siendo uno
de los principales el campo de la Educación. aumentada-realidad-disruptiva-
en-las-aulas/
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TEMA: Docencia.
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías.
PALABRAS CLAVES:
Aula Virtual, CAD, Docencia.
ABSTRACT:
Traditional learning systems can’t absorb all knowledge or transmit it. Therefore, it is necessary to use
new modes of education.
We define "Distance Education" as that which is not guided or controlled directly by a teacher in the
classroom but guided by them. We will implement a virtual classroom on a Moodle server from which
the student has access to information, without depending on the location or schedules and will consider
the material that will be available, useful information and communication in general.
RESUMEN:
Los sistemas tradicionales de enseñanza no pueden absorber todo el conocimiento ni transmitirlo como
tampoco pueden proporcionar a todos un acceso equitativo al saber y a la información. Por ello, es
necesario utilizar nuevos modos de educación, de aprendizaje y de compartir el saber en todos los
niveles de la sociedad. En consecuencia, es cada vez mayor el requerimiento de toda una gama de
servicios y de técnicas dirigidas a alcanzar estos objetivos. (García Vera, 1995).
Pío Navarro Alcalá (1980), define la “Educación a distancia” como aquellas formas de estudio que no
son guiadas o controladas directamente por la presencia de un profesor en el aula, pero se beneficia
de la planificación y guía de los tutores a través de un medio de comunicación que permita la
interrelación profesor-alumno. Nuestra propuesta de Intervención Áulica es instrumentar un aula virtual
sobre un servidor Moodle y se propone el armado de un aula virtual desde la cual el estudiante tenga
acceso a distintos tipos de información.
En este trabajo hemos considerado la aplicación de la plataforma Moodle como herramienta educativa
funcionando inicialmente como un ambiente áulico desde el cual se pueda acceder a la misma sin
depender de la ubicación geográfica ni de los horarios de atención docente. Por ello se considerarán
aspectos relativos al tipo de material que estará disponible, a la información que resulta útil al estudiante
y a la comunicación en general, ya sea entre el docente y el alumno como entre los mismos estudiantes.
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presencial, pero que ahora son simplemente soportes materiales los que asumen un rol más
adaptadas y redescubiertas en su formato significativo.
virtual
(d) IMPLICACIONES Un grupo de investigación de la
INSTITUCIONALES: Las instituciones Universidad de Stanford desarrolló un modelo
educativas necesitan involucrarse en procesos para instrumentar wikis en comunidades de
de innovación docente apoyada en las TICs, práctica. Este modelo puede ser utilizado no
Al mismo tiempo que se han generado sólo para diseñar e integrar wikis, sino cualquier
nuevos mercados para la universidad, ésta actividad-virtual como las que hemos venido
va perdiendo el monopolio en cuanto a la mencionando. A continuación presentamos el
producción y la transmisión del saber. Esta modelo con algunas adaptaciones realizadas,
pérdida de monopolio del saber, se debe entre que consta de tres grandes fases y cada una de
otras cosas, a la importante comercialización las cuales se compone de 4 subfases.
del conocimiento por parte de otros entes
educativos que generan nuevos mercados. I - Fase de Diseño
Resaltamos además, que las Determinar objetivos. Se deben determinar
estrategias educativas virtuales no siempre van los objetivos que se pretenden. Entre ellos, se
encaminadas al aprendizaje y aplicación del deben contemplar los objetivos relacionados
contenido, sino que incluyen también procesos con el programa formativo en conjunto, el
dirigidos a fomentar la motivación y programa escolar y curricular.
socialización del estudiante con el resto del
Desarrollar un plan tecnológico. Una vez
grupo. Pueden ir en un continuo que va desde
establecidos los objetivos, es necesario
aquellas de acción independiente hasta el
desarrollar un plan tecnológico que determine
siguiente extremo, que implica actividades
qué tecnología está disponible y si esta es
desarrolladas en grupo y colaborativamente.
Esta diferenciación no es definitiva, pues es accesible dentro del laboratorio, en web, etc.
posible que una actividad virtual incluya tareas Además, debemos preguntarnos cuán
tanto colaborativas como de estudio familiarizados están los estudiantes con las
independiente. herramientas disponibles.
En la formación virtual el estudiante Crear expectativas. Se deben crear entre los
tiene la posibilidad de adecuar el ritmo en que alumnos expectativas claras acerca de la
realiza la capacitación a su realidad particular, actividad-virtual, clarificando cuáles serán los
sus intereses, tiempo disponible, necesidades, beneficios.
dificultades, sin exigir el abandono de sus Diseño de interacciones. Esta etapa está
actividades habituales. dedicada a diseñar las tareas e interacciones
En este contexto, las organizaciones,
que la actividad-virtual soportará.
los docentes y los estudiantes por lo general no
perciben estar desarrollando una práctica que
Hasta este momento, lo que tenemos
por momentos podría denominarse de
es una página web estática que se convertirá
educación a distancia. El profesor deja
en una actividad significativa y constructiva en
entonces su rol como portador de contenidos,
la medida que las interacciones entre los
asumiéndose coordinador, diseñador,
participantes sean efectivas.
animador y orientador, en un contexto
institucional organizativo que lo soporta y
gestiona. Si nuestra mirada se asienta en la
II - Fase de Implementación
didáctica, considerando sus elementos
Introducir la actividad-virtual. Para que los
esenciales, es innegable que en este caso se
miembros del grupo puedan trabajar
verificará la presencia de la labor docente, de
personas concretas que han de aprender y de colaborativamente, es necesario que integren
un contenido. En esto pareciera no existir y coordinen su actividad individual. Para ello,
diferencias con lo que llamamos educación el docente debe introducir la actividad-virtual
presencial, pero específicamente, son las en la clase.
mediaciones didácticas y comunicativas que se Conectar a los estudiantes entre sí. El
establecen a través del empleo de los distintos docente debe crear vínculos entre los
alumnos, asegurando que sientan que son
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parte de una comunidad y de esa manera Que comience con tareas cortas y sencillas y
participen en forma comprometida. se aumente la complejidad en la medida que
Uso de herramientas. A lo largo del proceso los estudiantes se familiarizan.
se debe mantener una constante presencia Que sea significativa para los estudiantes
del docente, a fin de retroalimentar (que la perciban como interesante y útil).
oportunamente el conocimiento y motivar a Que la disponibilidad de tiempo y nivel
los estudiantes a seguir participando educativo corresponda a las características
activamente. del grupo.
Adoptar la actividad-virtual. El docente debe Que cuente con apoyo docente, ayudando al
motivar a los estudiantes a participar, colocar estudiante con sugerencias o comentarios,
comentarios, a realizar aportes en torno a la sin dirigir la actividad
actividad-virtual. Que se trabaje en parejas, a menos que
los estudiantes estén familiarizados con el
III - Fase de Sostenimiento trabajo colaborativo, en cuyo caso puede ser
Adaptación. Se requiere no solamente de máximo 5 (actividades-virtuales
adoptar la actividad-virtual, sino además colaborativas).
adaptarla a las necesidades específicas del Que los estudiantes conozcan los criterios de
grupo, quienes definen los roles dentro del evaluación de cada actividad.
mismo, cuál será la información o los recursos Que incluya componentes de reflexión sobre
a incluir y cómo organizarse. el aprendizaje.
Colaborar activamente. Hasta este momento Que esté asociada a una tarea de evaluación
se ha creado en el grupo un sentimiento de que cumpla con los objetivos de la actividad-
pertenencia con el uso de la actividad-virtual. virtual.
Las herramientas tecnológicas pueden
colaborar para analizar y reflexionar sobre los OBJETIVOS
procesos que se dieron durante el desarrollo, Proponer un cambio en el sistema instructivo
y ayudar a realizar la actividad-virtual para facilitar la comunicación del docente con
contribuye al enriquecimiento del trabajo el estudiante.
conjunto y el aprendizaje de cada uno. Constituir un medio de proporcionar
Retroalimentación grupal. Es recomendable condiciones para una educación más
que docentes y estudiantes, realicen una individual y flexible, relacionada con
retroalimentación oportuna y de calidad. necesidades tanto individuales como
Evaluar la actividad-virtual. Se debe evaluar si sociales.
la adopción de la actividad-virtual durante el Mejorar el acceso a experiencias educativas
proceso formativo fue sustancial y eficiente avanzadas, permitiendo a estudiantes e
para el aprendizaje. instructores participar en comunidades de
aprendizaje remoto, en tiempos y lugares
adecuados, utilizando las computadoras en el
Recomendaciones
hogar, en la facultad o en el trabajo.
Algunas recomendaciones generales
Mejorar la calidad y efectividad de la
en el planteamiento de actividad-virtual son las
siguientes: interacción utilizando la computadora para
Que incluya una invitación a la actividad- apoyar procesos de aprendizaje colaborativo
virtual, en la cual se especifique el propósito, que requieren participación activa e
lo que se va a hacer y la forma de trabajo. interacción por parte de ambos, profesores y
Que exista pertinencia entre la actividad- alumnos.
virtual y los contenidos. Poner a disposición de los estudiantes el
Que se dé a conocer el objetivo a los mayor número posible de las actividades que
estudiantes desde el inicio. Es recomendable ofrece esta plataforma.
que este objetivo sea negociado previamente. Comprobar la aceptación de las actividades
de virtualización por parte de los estudiantes
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Medir el efecto del empleo de la plataforma en (i) El sistema de apoyo a profesores, que
el proceso de aprendizaje. contemple un plan de formación y de
Entender los principios ontológicos de la actualización respecto del uso de las TIC en la
docencia, como de todo el sistema de asesoría
educación a prestar a los mismos y las acciones de
asistencia técnica.
3.- DESARROLLO (ii) Apoyo a los alumnos: deben adquirir
En una primera etapa se configurarán destrezas comunicativas, de selección de la
bloques seleccionados a partir de los bloques información, etc.
disponibles en el esqueleto Moodle de un aula (iii) Política del equipo: la forma en que se
virtual. En el bloque principal se hará la organizará este equipo en lo que hace a la
presentación de la asignatura y plantel docente. definición de los roles, reviste mucha
En los bloques siguientes se ofrecerán los importancia.
trabajos prácticos, y también la posibilidad de (iiii) Infraestructura de red, hardware y
consulta a través de un foro. software.
También se considerará la posibilidad
CONCLUSIONES
de que los estudiantes puedan enviar mensajes
Gracias a las nuevas demandas
que lleguen directamente al profesor, para
sociales y la integración de la tecnología, los
realizar consultas de manera particular (no
profesores universitarios promueven
visible por el resto de los estudiantes del
innovaciones educativas como búsqueda
curso). La posibilidad de solicitar tutorías a
sistemática de cambios que provoquen una
través de la web es eficaz ya que facilita el
mejora de la calidad educativa.
encuentro entre profesor/estudiante sin
La incorporación de las TIC ha
necesidad de horarios preestablecidos.
producido el gran cambio ofreciendo múltiples
posibilidades para la creación de nuevos
productos educativos, para la promoción de la
comunicación bi-direccional y, como
consecuencia, generar una transformación
educativa general.
El éxito de cualquiera de estos tipos de
proyectos dependerá de factores ya señalados:
el prestigio y la capacidad de innovación de las
instituciones, la flexibilidad de su profesorado,
la calidad del contenido, el entorno de
comunicación, etc.
En la medida en la que atendamos a
los aspectos tangibles (plataforma,
Fig 1 – Esquema funcional Moodle comunicación, materiales, funcionamiento de la
red) e intangibles (comunicación pedagógica,
El listado de tareas a realizar es el rol del profesor, interacción, diseño de
siguiente: (a) Bienvenida al aula virtual. actividades, proceso de evaluación y grado de
(b) Guía con los primeros pasos para el uso de satisfacción de alumnos, profesores y
la plataforma. (c) Intervenciones para la gestores), seremos capaces de construir una
motivación personal o grupal. (d) Intercambio alternativa más cercana que la educación a
de información. (e) Invitación a presentar distancia y diferente de la enseñanza
elementos de discusión relacionadas con los presencial.
contenidos del curso. (f) Evaluación del curso En tal sentido, creemos que la
por parte del estudiante. (g) Información relativa educación a través de la Red ofrece nuevas
a los distintos aspectos del curso como: posibilidades de un aprendizaje más abierto y
horarios de clases, prácticas y consultas. todavía flexible.
Entre los aspectos más importantes a
considerar de cara a la instrumentación del REFERENCIAS
proyecto, proponemos:
[1] NAVARRO ALCALÁ P. (1980). Artículo:
Aplicación de la Educación a Distancia en los
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Líneas de Articulación Curricular a partir de la Expresión Gráfica
CAPPELLARI, Fernando ; ZURITA, Érica; ADORNI, Diego; MARTINEZ, Gonzalo; PEDRA, Jorge
Facultad de Ingeniería-Universidad Nacional de Río Cuarto
fcappellari@ing.unrc.edu.ar
PALABRAS CLAVES:
Diseño CAD, Mecanismos, Integración pedagógica
ABSTRACT:
In the end it is useless to have creative and original ideas if they are not executed, or can not be realized
and "put into practice". To do so, one must discipline oneself and suffer the cumbersome, irritating and
fatiguing details that are so necessary for the consummation of any phase of the creative processIn this
paper we intend to explain how we have implemented an integration between the Computer Assisted
Design Chair and the Chair of Mechanisms of Mechanical Engineering at the National University of Rio
Cuarto to which we belong.
RESUMEN:
El proceso de diseño se utiliza ampliamente en ingeniería. La ingeniería por lo general se define en
función de lo que un ingeniero hace, pero también en función de cómo hace el ingeniero lo que hace.
En el proceso de enseñanza aprendizaje al alumno se le plantea problemas reales de diseño de
mecanismos mecánicos, y que genere una solución posible. Se debe estructurar el problema mediante
investigación preliminar y crear un planteamiento de meta claro, así como un conjunto de
especificaciones de tareas antes de intentar el diseño de la solución. Al final no sirve de nada tener
ideas creativas y originales si no se ejecutan, o no pueden realizarse y llevarse a la práctica. Para
hacerlo, hay que disciplinarse y sufrir los detalles engorrosos, irritantes y fatigosos que son tan
necesarios para la consumación de cualquier fase del proceso creativo. En este trabajo nos
proponemos explicar cómo hemos implementado una integración entre la Cátedra Diseño Asistido por
Computadora y la Cátedra de Mecanismos de la carrera Ingeniería Mecánica en la Universidad
Nacional de Río Cuarto a la cual pertenecemos.
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3. Todos los subproblemas y sus Diseñe una grúa para soportar una
soluciones pueden ser presentadas en una cámara digital. Debe ser versátil,
tabla morfológica. desmontable, apoyarse sobre un
4. Una solución global para cualquier trípode estándar donde podrá girar
problema complejo puede ser encontrada 360° y alcanzar una altura máxima de
como una combinación desoluciones a 5 m.
subproblemas individuales. Se requiere mejorar el proceso de
5. Una solución global puede ser filmación en un estudio de vídeo
encontrada en una forma imparcial a través de realizando escenas a distintas alturas.
una generación aleatoria de combinaciones de Diseñe una Steadi Cam para soportar
soluciones a subproblemas desde la tabla una cámara digital.
morfológica.
El objetivo del método de la carta o 4 – DESARROLLO
matriz morfológica es generar un conjunto de Robert Norton, en su libro “Diseño de
soluciones alternativas de diseño para un Maquinarias” [2], formula un procedimiento de
producto, y por lo tanto ampliar la investigación cálculo para el diseño de dispositivos o
para nuevas soluciones potenciales. elementos mecánicos. La consigna es dividirlo
en cuatros etapas, a saber:
3 – METODOLOGÍA Etapa de definición:
Desde la Cátedra de Mecanismos se a) Definir el problema,
les brinda la siguiente consigan: b) Enunciar los datos conocidos,
Estructurar el problema mediante c) Efectuar las hipótesis apropiadas.
investigación preliminar y crear un Etapa preliminar del diseño:
planteamiento de meta claro, así como a) Decisiones preliminares del diseño,
un conjunto de especificaciones de b) Diseñar bosquejos.
tareas antes de intentar el diseño de Etapa de diseño detallado:
una solución”. a) Modelos matemáticos,
Este problema posee infinidad de b) Análisis del diseño,
soluciones viables, repita para c) Evaluación.
encontrar la mejor, el resultado se debe Etapa de documentación:
documentar en un reporte técnico a) Documentar resultados.
profesional, teniendo presente la En base a estas cuatro etapas de
normativa para tal fin. carácter general, los alumnos procedieron a
Se generan grupos de trabajos de no realizar en el diseño correspondiente [5], [6].
más de cinco alumnos, y se le presenta los Como modo de ejemplo se muestran
respectivos proyectos, como por ejemplo: dos trabajos realizados, el diseño de un
Diseñar un dispositivo compactador de dispositivo compactador de basuras Figura 1 y
basuras (especialmente para envases el diseño de un dispositivo mecánico de
plásticos). Debe ser simple, barato, accionamiento manual para ser utilizado en un
silencioso, compacto y seguro. Debe portón levadizo Figura 2.
ser accionado manualmente.
La mayoría de los remolques de botes
pequeños deben sumergirse en el agua
cuando meten o sacan el bote. Esto
reduce en gran medida su vida útil,
sobre todo en agua salada. Se requiere
un remolque que permanezca en tierra
firme mientras meten o sacan el bote.
Ninguna parte del remolque debe
humedecerse. La seguridad del usuario
es de gran importancia, lo mismo que
la protección contra daños al bote.
Diseñar un dispositivo mecánico de
accionamiento manual para ser
utilizado en un portón levadizo. No
debe poseer sistema de contrapesos.
Se requiere mejorar el proceso de
filmación en un estudio de vídeo
realizando escenas a distintas alturas.
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CONCLUSIONES
Las principales conclusiones a las que
se arriba desde la Cátedra Mecanismos son las
siguientes:
Teniendo un manejo fluido del CAD
parametrico, se logran rápidas y
variadas soluciones a un problema de
diseño.
La importancia del dibujo a mano
alzada en la primera etapa del diseño.
Integración entre las cátedras del ciclo
básico y del ciclo de especialización de
la carrera Ing. Mecánica de nuestra
Unidad Académica.
Trabajar en equipo, encontrando
fortalezas y debilidades del proyecto
estudiado.
AGRADECIMIENTOS
Los autores de este trabajo desean
agradecer a los integrantes del Laboratorio de
Diseño Asistido por Computadora (LACAD), al
Departamento Mecánica y a la Facultad de
Ingeniería de la Universidad Nacional de Río.
“
REFERENCIAS
[1] M. PUCHETA, A. CARDONA. “Síntesis
de tipo y dimensional de mecanismos utilizando
algoritmos genéticos y ecuaciones algebraicas
exactas”. En Mec. Comp. Vxxii, pp1200-1216.
Fig. 1 – Compactadora de basura. Edits: M.B. Rosales et al (2003).
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TEMA: Profesión
SUBTEMA: Relación entre la demanda social y la repuesta profesional
PALABRAS CLAVES:
Comunidad – Educación - Demanda
ABSTRACT:
It is impossible to think of a secondary school that includes training for the exercise of full citizenship,
taking into account that children enter and leave young people with the right to vote and that, in a very
short time, they take on important real responsibilities, in the same way Sense, this implies training for
self-learning and for self-evaluation. Not only thinking about later studies and the need to update, but
an attitude, a habit, and tools that allow them to position themselves against the large amount of
information and circulating knowledge.
RESUMEN:
Este es un trabajo desarrollado en la cátedra Historia de la arquitectura III B en correlación con la
cátedra de Arquitectura 4b de la Facultad de Arquitectura Urbanismo y Diseño UNC. Se trata del marco
teórico/proyectual en el marco de la elaboración de una tipología educacional en la cátedra de
arquitectura, en este caso el proyecto se inserta en el barrio Güemes de la ciudad de Córdoba capital.
En Argentina, las sucesivas reformas de las Políticas Educativas acontecidas entre las últimas décadas
del siglo XX y la actualidad, han dejado plenamente establecido el aumento del Estado -en sus
diferentes niveles jurisdiccionales- de brindar educación pública, laica y gratuita, y ello ha implicado en
los hechos un cambio en la educación secundaria: pasa de ser la formadora de las elites medias, a ser
la responsable de los más altos niveles de la formación básica de toda la ciudadanía, como
determinante del nivel educativo que alcanzará la mayoría de la población.
De allí que sostenemos que si se espera que las nuevas generaciones se apropien significativamente
de la cultura de la sociedad a la que pertenecen, es insoslayable pensar en una escuela secundaria
que incluya la formación para el ejercicio de una ciudadanía plena, teniendo en cuenta que a la
secundaria ingresan niños y egresan jóvenes con derecho a votar y que, en muy poco tiempo, toman
importantes responsabilidades reales, en igual sentido, lo anterior implica la formación para el auto-
aprendizaje y para la auto-evaluación constantes. No sólo pensando en estudios posteriores y en la
necesidad de actualizarse, sino en una actitud, un hábito, y herramientas que les permitan posicionarse
frente a la gran cantidad de información y conocimiento circulante. Por otra parte, pensamos que la
escuela tiene que formar para el trabajo, promoviendo el desarrollo de capacidades generales que
contribuyan, a su vez, a la producción, circulación y distribución igualitaria de conocimientos, bienes y
servicios con criterios de calidad.
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él se prioriza la dimensión del control como interior de la torre. Bentham consideraba que la
dispositivo principal de la institución educativa. posibilidad de ser permanentemente vigilados
Está demostrado en la investigación histórica desarrollaría autocontrol y disciplina en los
que quiénes determinaron la organización presidiarios. Michel Foucault, al analizar
espacial de la escuela, dispuesta documentos del siglo XVIII, explica cómo se
principalmente como dispositivo de vigilancia - sustituye el suplicio de los tormentos aplicados
como el hospital o la prisión- no fueron los a los prisioneros, por el “control preventivo” del
arquitectos sino los médicos y los militares, que panóptico. Este concepto le sirve para
fijaron los parámetros del diseño en las reflexionar acerca de los dispositivos de
cuestiones referidas a la salubridad y control. vigilancia presentes en todo tipo de
“Basta observar, para corroborar esta instituciones, de la escuela a la fábrica.
afirmación, el diseño del plano para Aunque en sentido estricto nunca se construyó
campamento militar de Joly de Maizeroy o los una cárcel siguiendo el modelo de Bentham, sin
esquemas urbanos de las reducciones embargo, la construcción edilicia de estas
jesuíticas-guaraníes” [2] instituciones -en este caso, la escuela- siguió
Revisemos las nociones de claustro y control. algunas pautas de aquel diseño. Especialmente
La noción de claustro -que aparece cuando la disposición de las áreas de dirección y
evocamos a la escuela por la que pasamos en preceptoría pasaron a estar ubicadas en
nuestros años de escolarización primaria y lugares que ofrecen una visión sobre la
secundaria- remite a la presencia de un patio totalidad de la escuela. Es así como se
central trazado sobre un eje referenciado al combinan las nociones de panóptico con las de
acceso principal, y corredores perimetrales claustro de la edad media como dispositivos
enmarcados por módulos demarcados por que estarán presentes por largo tiempo en el
columnas diseño de nuestras escuelas.
Veamos cómo se combinan las ideas de Será este modelo, esta “tipología de diseño
claustro con las de control. A fines del siglo arquitectónico escolar”, acotado al recinto
XVIII, en el proceso previo a la Revolución cerrado de la institución destinada a “enseñar”,
Francesa, en medio de la disputa entre el que se instaura como predominante en el
posiciones político-ideológicas conservadoras campo de la política educativa de Argentina.
y modernizadoras, Jeremy Bentham presentó
en la Legislatura de Paris, el conocido diseño 3.-DESARROLLO
arquitectónico de tipo carcelario al que Como planteamos en nuestra hipótesis de
denomina "panóptico". trabajo, la tensión permanente entre escuela
cerrada y abierta viene de lejos y se vincula con
los procesos socio-políticos que han tenido
lugar a lo largo de nuestra historia. Haremos
una breve referencia al proyecto educativo de
Domingo F. Sarmiento, por las huellas y marcas
que ha dejado, por cuanto no se agota en un
proyecto educativo, sino que puede ser definido
como un proyecto pedagógico-arquitectónico
que se instala en nuestro país en la segunda
mitad del siglo XIX.
El proyecto de Sarmiento posee elementos del
sistema educativo francés post-revolución
Francesa (1789). Durante su presidencia
(1868-1874), Sarmiento concreta la
fundación/construcción de más de 800
(Fig. 1: Panóptico de Bentham “Observar castigar”). establecimientos educativos, lo que significó
triplicar la matrícula de alumnos en el nivel
Su estructura se basaba en una torre central, primario de enseñanza, produciendo un
donde residían los guardias, rodeada de celdas impacto tan grande, que aún hoy se perciben
individuales, cuyo interior era visible desde la sus consecuencias. No es nuestra intención
torre. Los guardias tenían total acceso visual a establecer aquí un juicio de valor al proyecto
las celdas, pero los prisioneros no podían ver el pedagógico de Sarmiento, sino más bien dejar
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sintetiza la totalidad del programa escolar, pero sucede en el trayecto interior /exterior al
cuando se percibe el interior, nos encontramos ingresar al edificio, haciendo siempre el
con que cada espacio programático tiene gradiente de lo público hacia lo privado con
jerarquías particulares: el sector más privado escalas particulares de transición.
de aulas comunes, de modulación simple, Los filtros utilizados tienen un estilema
menor tamaño y adecuada a sus actividades; lingüístico contemporáneo (chapa oxidada)
las aulas especiales, de mayor tamaño, ubicados sólo en las orientaciones donde es
duplican su modulación para llevar a cabo realmente necesario, dejando la planta baja en
actividades como música, computación y otras. completa permeabilidad espacial entre el
adentro y afuera
4.-CONCLUSIONES
(Fig. 4: corte fugado de la propuesta, se observa a la Ensayamos con materialidades estudiadas de
izquierda una biblioteca de doble altura en contacto diversos autores, pudimos trasladar ejemplos
con el ingreso público, patio descubierto y semi latinoamericanos analizados y reinterpretarlos
cubierto, comedor, servicios y sum). en clave contemporánea en el barrio Güemes,
eso fue algo muy importante para dar un salto
La materialidad fue influenciada por el estudio de calidad en el proyecto. Afirmamos que para
de S.E.P.R.A y Clorindo Testa en el banco de la concepción de un proyecto, es necesario
Londres, del mismo tomamos el tratamiento del valerse de herramientas teóricas, prácticas y
hormigón a la vista, en la concepción pétrea del conceptuales que lo acompañen a lo largo de
edificio, los elementos que lo sostienen, por su su desarrollo. Esto es lo que nos brindó historia
gran liviandad, generan una sensación de en este nivel, antes solo quizás contábamos
ingravidez donde todo parece levitar, con una profundización
produciendo un gran contraste. También se formal/espacial/constructiva por parte de otras
ensayó la fluidez y secuencia espacial que vertientes prácticas, pero se dejaba de lado una
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TEMA: Extensão
SUBTEMA: La extensión relacionada con la DISCPLINA
Me. SEABRA FILHO, Sadi S. Discentes ALMEIDA, Horhanna. ALVES, Yaírla. MOURA, Rute
Departamento de Expressão Gráfica – Universidade Federal de Pernambuco
sadi.ufpe@gmail.com, horhannaa@gmail.com, yrlaguedes@gmail.com, rutymaxsuelly@gmail.com
PALAVRAS CHAVES:
Representação gráfica, Educação a Distância, geometria.
ABSTRACT:
The graphic expression has been inserting itself on the Distance Education in courses the area of the
technical drawing. this work investigated the relation between distance education and technical drawing
and how its methodologies are addressed. With the experience in the discipline of Hypermedia offered
by the Department of Graphic Expression of the Federal University of Pernambuco, it was produced
digital didactic materials composed of apostille and video lessons, which were made available on a
website that was also developed during the discipline, which had as its main axis dissemination of
knowledge of geometry based on a didactic sequence.
RESUMO:
A expressão gráfica vem se inserindo fortemente na Educação a Distância (EaD) em diversos cursos
superiores na área do Desenho Técnico. Assim neste trabalho, inicialmente investigou-se o estado da
arte da Educação a Distância e sua relação com o Desenho, de quais cursos o envolvem, como estão
sendo tratadas suas metodologias. E como resultado percebeu-se a escassez de materiais didáticos
digitais sobre o tema por possuir conceitos de difícil compreensão e muitas vezes com alto nível de
abstração. Em consequência surgem sempre muitas dificuldades no processo de ensino-
aprendizagem. Unindo toda essa problemática, com a experiência na disciplina de Hipermídia ofertada
pelo Departamento de Expressão Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco, buscou-se propor
diferentes articulações e metodologias utilizando a representação gráfica como ferramenta de
linguagem, com a construção de materiais didáticos digitais compostos por apostilas e vídeo-aulas. Os
três temas aqui trabalhados tiveram como objetivo relacionar a teoria com prática: Posições particulares
de retas na Engenharia; Poliedros Platônicos no Design; Seções de Superfícies Curvas aplicadas na
Forma. Que tiveram como finalidade serem disponibilizados em um site em que seu eixo principal é o
armazenamento e a disseminação de conhecimentos de geometria, permitindo também este link com
a Educação a Distância. Este site também esteve em desenvolvimento durante a disciplina, onde foram
pensados e trabalhados os layouts e templates de sua interface, aplicando conceitos de Design
instrucional, havendo uma preocupação na disposição dos assuntos com base em uma sequência
didática, para também auxiliar aos alunos e facilitar o acesso ao conhecimento.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Líneas de Articulación Curricular a partir de la Expresión Gráfica.
PALABRAS CLAVES:
Ingeniería – Documentación técnica - Industria
ABSTRACT:
Some time ago, we have been working with the modification of the curricular contents of the subject of
Drawing for the students of Chemical Engineering, incorporating technical documentation applied in the
chemical industry. Likewise, it is necessary to go further and carry out a survey of the actual
documentation in the industries of the area and the use of the regulations in the particular documentation
of each company.
This requires the study in two stages, relieve and update the documentation used for the chemical
industry. and visits to the industries to relieve and review the documentation implemented.
RESUMEN:
Hace tiempo, se viene trabajando con la modificación de los contenidos curriculares de la asignatura
de Dibujo para los estudiantes de Ingeniería Química, incorporando documentación técnica aplicada
en la industria química. Así mismo, se requiere ir más allá y realizar un relevamiento de la
documentación real en las industrias de la zona y el uso de la normativa en la documentación particular
de cada empresa.
Para ello se requiere realizar el estudio en dos etapas. Una de las cuales es de relevar y actualizar la
documentación utilizada respecto a las normas para la industria química. La otra etapa consiste en
realizar visitas a las industrias para relevar y revisar la documentación implementada.
La inquietud básica del presente trabajo surgió en la necesidad que como docentes tenemos de
actualizar los contenidos curriculares y preparar a nuestros estudiantes competentemente para el
momento donde deban ejercer su profesión.
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1.- INTRODUCCIÓN
Hace tiempo como Área de diseño de
la Facultad de Ingeniería, se está trabajando
con la actualización de los contenidos
curriculares de las materias del área,
adaptándolas y actualizándolas según las
normas se actualiza.
Así mismo, nos encontramos
trabajando para actualizar también los
contenidos de las asignaturas respecto a las
competencias con que debe contar un
ingeniero al enfrentarse con la realidad de
ejercer su profesión. Es por ello, que se generó
la propuesta de, no solo actualizar el material
de estudio y las clases según la modificación de
normativa, sino, de mantener una
retroalimentación con industrias afines a las
carreras dictadas en nuestra facultad.
En este trabajo se enfocará
específicamente en la normativa a utilizar en
una industria con procesos químicos.
2.- METODOLOGÍA
La metodología a utilizar es,
principalmente, el relevamiento en distintas Fig 1 –Plano isométrico de cañerías para un Área
empresas que realicen documentación de determinada de la planta de acuerdo a normativa
ingeniería aplicada referido a trazado y tendido vigente.
de cañerías para procesos químicos. Por otro
lado, se realizó nuevamente una revisión de
normativa de aplicación referida a mencionadas
industrias para luego realizar la comparación de
los contenidos dictados en la asignatura,
basado en normas y lo utilizado en la industria,
3.- DESARROLLO
Por un lado, se analiza y busca información
referida a la documentación técnica en
diferentes industrias, para ellos se analizaron
diagramas de flujos de proceso, diagramas de
tuberías e instrumentos, planos isométricos de
cañerías, planos de montaje, planos de piezas
individuales entre otros. Por otro lado, se revisó
la documentación referida a normativa,
bibliografía y su aplicación, junto al material
trabajado por la cátedra en años anteriores
(momento donde se incorporó la enseñanza de
éste capítulo a la asignatura Dibujo, para la
carrera ingeniería Química.
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Parte de los resultados obtenidos, los Arquitectura y Áreas Afines, EGraFIA 2012 –
podemos observar en las siguientes figuras, ISBN: 978-987-149-425-5 – Octubre 2012
donde se puede observar que la
documentación enseñada en la carrera de [2] APLICACIÓN DE NORMATIVA A LA
grado tiene similitud con la utilizada en la DOCUMENTACIÓN DE UN PROYECTO
industria pero hay conceptos para estar
INDUSTRIAL – Autores: BOMBASSEI, ELISA -
incorporando para cubrir una competencia
fundamental del estudiante y la misma pueda
AMERI, MATÍAS - LUCERO, HERNÁN -
ser evaluada. MOLINUEVO, JOSÉ – Publicado en Libro de
Actas del XII Congreso Nacional de Profesores
CONCLUSIONES de Expresión Gráfica en Ingeniería,
A través del trabajo realizado por la Arquitectura y Carreras afines “Discutir el
cátedra, se puede concluir que lo enseñado, se
presente, forjar el futuro”, EGraFIA 2015 –
ajusta bastante a la documentación a
desarrollar en las industrias similares. La
ISBN: 978-987-688-148-7 – Noviembre 2015
incorporación de este tema en los contenidos [3] Normas Utilizadas: IRAM: - IRAM 2503 –
de la asignatura es importante, ya que es un
contenido de aplicación directa en el ejercicio
Accesorios para cañerías - IRAM 2510 –
de la profesión. También se pudo observar que Válvulas para conducción de fluidos - IRAM
hay convenciones utilizadas en las industrias 4563 – Representación de cañerías - IRAM
que no se encuentran normalizadas pero 4564 – Instalación para agua, calefacción y
aportan un concepto importante para la ventilación - IRAM 4565 – Instalación para
comprensión de los planos plantas de refrigeración - IRAM 4566 -
REFERENCIAS Desagües - ANSI/ISA: - S5.1 – Símbolos de
instrumentación - DIN: - DIN19227 – Parte 1:
[1] DIBUJO TECNICO APLICADO A PLANTAS Código de identificación de instrumentos y
INDUSTRIALES – Autores: Bombassei Elisa- controles; - DIN19227 – Parte 2: Símbolos
Molinuevo José – Lucero Hernán- Zurita Érica- gráficos
Fortuna Lucía – Publicado en Libro de Actas del
[4] Ingeniería de proyecto para plantas de
IV Congreso Internacional de Profesores de
proceso – H. F. Rase y M. H. Barrow - Compañía
Expresión Gráfica en Ingeniería, Arquitectura y
Editorial Continental, S.A. México (1988)
Áreas Afines y IX Congreso Nacional de
Profesores de Expresión Gráfica en Ingeniería, [5] Diseño de tuberías para plantas de proceso
– H. Rase - Ed. Blume (1979)
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: Técnicas pedagógicas para la enseñanza de la Expresión Gráfica
Ing. AZCONA, Pablo – Ing. ARAYA, Pablo - Ing. FRUCCIO, Walter – Ing. MUÑOZ, Juan –
Estudiante GIMÉNEZ BERTOLA, Macarena
Facultad de Ingeniería - Universidad Nacional de La Pampa
l3c@ing.unlpam.edu.ar
PALABRAS CLAVES:
Grupo - Trabajo final
ABSTRACT:
The present work, continues the process of re-elaborating and to resignify in a permanent form the
teaching methodology of Graphic Expression pending the course of the realization of the Final Work
Integrator of the chair Representation Systems I. The present paper develops the logical steps that allow
to study the greatest number of problems in the choice of an armed set, following the following stages:
Reading and analysis Of the Texts, Observation of the environment, Search, Selection, Proposal of
Election and Approval of the Set.
RESUMEN:
El presente trabajo, continua el proceso de reelaborar y resignificar en forma permanente la
metodología de enseñanza de la Expresión Gráfica. Durante el transcurso de la realización del Trabajo
Final Integrador que es considerado como “…el nexo entre el como es la ingeniería y que
estudiamos en los primeros años…”, implementado por mas de quince años, con su estructura,
alcances y objetivos motivo de ponencias ya presentadas en congresos de EGRAFIA Argentina.
Se pretende definir, dentro del dispositivo pedagógico general llevando adelante el análisis un
instrumento existente, que debe potenciarse, conteniendo o reconfigurando procesos de selección, que
contenga modelos de aprendizaje, para que con una lectura sencilla y directa que posibilita optimizar
la dinámica en la elección del conjunto, su posterior relevamiento con la representación que englobe
las especificidades y resultados desde la óptica de un proyecto integral de ingeniería adecuado a los
saberes del nivel. Para lograr la elección, desde la perspectiva del estudiante en su individualidad y la
integración a un grupo de producción, logrando la resolución mas coherente y significativa, con el
concepto de plazo-tiempo como variable eliminadora, produciendo un resultado englobador del objetivo
del aprehender y mostrar sus logros. En la Ponencia se desarrollan los pasos lógicos que permitan
estudiar la mayor cantidad de problemas en la elección de un conjunto armado, siguiendo las siguientes
etapas: Lectura y análisis de los Textos Directivos, Observación del entorno, Búsqueda, Selección,
Propuesta de Elección y Aprobación del Conjunto.
Es una necesaria secuencia de la mecánica de la Cátedra, donde los Textos Directivos son una guía,
pero una guía al fin, que instrumentan una serie de pasos racionales que se instrumentarán y validarán
en el Curso 2017 de Sistemas I, verificando en la práctica la solución de hipotéticos problemas en la
selección del tema integrador.
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1- INTRODUCCIÓN 2- METODOLOGÍA
La asignatura Sistemas de Representación En este cuarto capítulo de la asignatura, se
I se encuentra en el segundo cuatrimestre del formara un nuevo grupo de trabajo, al que
primer año de las carreras de Ingeniería denominaremos ¨Grupo de trabajo final¨. Dicho
Electromecánica, Ingeniería Electromecánica grupo estará formado con dos integrantes como
con Orientación en Automatización Industrial e mínimo y cuatro como máximo. En este caso la
Ingeniería Industrial que se desarrollan en la cátedra recomienda que el grupo sea de tres
Universidad Nacional de La Pampa. integrantes como óptimo. Para que cada uno de
La materia, por razones didácticas, está los integrantes del grupo pueda obtener buenos
dividida en cuatro sectores o capítulos. La resultados a la hora de realizar los diferentes
presentación del problema y sus pasos relevamientos y croquizados.
generales que seguiremos en el EPITOME La selección del conjunto armado es el
(EP). Las rutinas de los métodos de proyección tema de mayor complejidad en la realización
ortogonal en el SECTOR DE ADQUISICION DE del TF. Los estudiantes deberán llevar a cabo
DESTREZAS (SAD). La imprescindible el despiece, croquizado y pasado en limpio de
normalización con las pautas nacionales e cada una de las piezas que constituyen el
internacionales en el NORMADO CON conjunto. Además deben realizar un corte del
REPRESENTACION (NCP). Y como conjunto armado y una perspectiva isométrica
culminación de estas actividades un TRABAJO explotada del mecanismo seleccionado. Otro
FINAL INTEGRADOR (TF). requerimiento impuesto por la cátedra, es que
Después de más de 15 años de el conjunto armado posea una cantidad de
experiencia, se ha detectado que una de las piezas tal que a cada integrante del grupo le
etapas más complicadas para los estudiantes corresponda un mínimo de 5.
es la selección del conjunto armado, El Grupo de trabajo final es responsable del
presentando problemas desde “no conjunto armado que eligió como tema, este
encontramos un conjunto” hasta “contamos con debe ser supervisado y aprobado por la
mas (o menos) piezas de las requeridas”, entre cátedra, para lo cual deberán presentarlo
enésimas de otras situaciones. físicamente, para poder ver sus piezas y la
El presente trabajo hace hincapié en la dificultad de las mismas.
selección del conjunto armado para abordar,
durante la extensión aproximada de un mes, el 3- DESARROLLO
cuarto y último capítulo de la asignatura. En el Como el lector puede imaginarse, el trabajo
cual, se resignifican los conceptos adquiridos final de la asignatura Sistemas de
durante todo el cuatrimestre y se refuerza el Representación I responde a la tarea de
concepto de: relevamiento y confección de integrar todos los temas abordados durante el
planos siguiendo el normado IRAM. dictado de la asignatura. La idea central de esta
También cabe remarcar que el TF: “(…) actividad es resolver la representación de un
coloca a los estudiantes en una situación que conjunto armado en grupos, respetando las
no experimentaron con anterioridad. En otras normas IRAM para dibujo mecánico, durante
palabras, los ubica en una situación en la que las cuatro últimas semanas de cursada. Luego
deben realizar tareas que les resultan de esto, se realiza un pleno en el cual todos los
desconocidas: resolver inconvenientes que no grupos exponen los trabajos y planos
se les presentaron en otras oportunidades, confeccionados.
planificar el desarrollo de la actividad En la realización del TF, los estudiantes
(distribución de tareas, armado de un deben seleccionar un conjunto armado para
cronograma, búsqueda de información, etc.), llevar a cabo un despiece y un relevamiento, los
implementar una modalidad de trabajo para la planos a mano levantada/alzada de cada una
cual no contarían con experiencias previas.” las piezas, una isométrica explotada del
(Egrafia 2011). conjunto total, como así también una memoria
Se analizaran los pasos para la selección descriptiva y la entrega de planillas de
del conjunto armado del TF, y cómo influyen en autoevaluación y evaluación de otro trabajo
el resultado final. La presente ponencia grupal.
intentará describir una secuencia lógica y A continuación se describirán los pasos de
ordenada, para tratar de hacer la tarea de la secuencia lógica que plantea este trabajo,
selección del conjunto armado más simple y para poder organizar la tarea de selección del
amena para todos los estudiantes que cursen la conjunto armado y que los estudiantes puedan
asignatura. encontrar, de manera rápida, una respuesta a
los interrogantes que les surgen a la hora de
realizar dicha selección.
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a. Lectura y análisis del texto directivo. integrante de grupo. Sino que la misma pueda
Esta primera etapa es fundamental, ya que realizarse por separado y luego exponer cada
significa la comprensión de la consigna del uno de los conjuntos hallados a la cátedra. De
trabajo propiamente dicho, los pasos a seguir esta manera todos tendrán la oportunidad de
para la resolución, las pautas para la entrega de buscar algún conjunto que les fuera familiar y
la carpeta y los criterios de evaluación. Los además deberán tener en cuenta, que el mismo
textos directivos se muestran y exponen al se pueda desarmar y mantener de esa manera
comienzo de la cursada. Luego se vuelven a durante el lapso que lleva realizar el trabajo
mencionar en cada uno de los capítulos que final.
contiene la asignatura. Es importante que los
estudiantes lean detalladamente el texto d. Selección de un posible/potencial
directivo y realicen las preguntas que crean conjunto.
necesarias para poder comprender a fondo Una vez salvadas las anteriores etapas del
todos los pasos necesarios para resolver el TF. proceso, cada uno de los integrantes del grupo
Al texto directivo que hace mención al TF, estará en condiciones de presentar algún
deberán leerlo en forma grupal, para que cada conjunto para su representación, producto de
integrante, entienda cual es la función que le su propia observación. De este grupo de
corresponderá cumplir a la hora de la entrega posibles candidatos, se elegirán los potenciales
del mismo. conjuntos a representar, siendo los elegidos
aquellos que den solución a la problemática
b. Observación del entorno. primeramente planteada.
Resulta muy notorio que los estudiantes de
ingeniería, en sus primeros años, tienen e. Resolución y análisis de la guía para
dificultades para ver un potencial conjunto la selección del conjunto (EGraFIA 2011).
armado que no provenga de un taller mecánico, Por cada uno de los posibles conjuntos
que no esté olvidado en alguna caja o rincón de seleccionados en el punto anterior, se deberá
alguna habitación, o en su defecto, que no esté completar la guía para la selección del conjunto
cubierto de polvo o alguna otra suciedad, por el armado, (EGraFIA 2011) presentada en los
largo tiempo que lleva sin ser utilizado. ANEXOS a este trabajo. La misión de dicha
La observación del entorno consiste etapa es lograr ajustar las expectativas del
entonces en un análisis objetivo de los trabajo a las exigencias de la consigna.
elementos cotidianos, viendo la
articulación/vinculación entre las diferentes f. Aprobación del conjunto.
partes que conforman el conjunto, los La etapa final para la selección del conjunto
materiales de los que están fabricados (y en lo armado, consiste en la comparación de las
posible los procesos con los cuales se ha diferentes guías de selección para lograr
realizado). Han resultado grandes trabajos de encontrar el conjunto final. El proceso puede
la representación de un barre fondo o de un involucrar la votación entre los integrantes del
dispensador de cinta adhesiva, objetos grupo, y siempre se contará con la consulta al
totalmente comunes, simples en su dibujo, pero cuerpo docente de la cátedra para todas las
que no son las primeras opciones a la hora de dudas que surjan durante el proceso.
la selección.
Mediante la observación del conjunto
armado en general y cada pieza en particular,
se pretende generar un proceso de
identificación de las características del mismo y
su complejidad. Así como también determinar
los aspectos funcionales, estructurales,
históricos, que posibilitaran relacionarlo con su
entorno y vincularlo con la estructura
sociocultural.
c. Búsqueda.
La búsqueda del conjunto armado debe ser
un trabajo en equipo del grupo de trabajo final.
La responsabilidad de proponer un conjunto
armado es de todo el grupo, y así será la
mecánica de trabajo a lo largo del mismo.
Deberán adoptar una metodología para la
búsqueda, la cual no caiga sobre un solo
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Grupo Número:
Integrantes:
A - Denominación:
B - Función:
C - Funcionamiento:
D - Origen:
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E – Periodo de
Fabricación:
F – Cant. De Piezas
Componentes:
Número de Pieza: 2
Denominación:
Material:
Proceso de Fabricación:
Cantidad:
Bajo
Grado de Complejidad: Medio
Alto
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XIV CONGRESO NACIONAL DE PROFESORES DE EXPRESIÓN GRÁFICA EN INGENIERÍA,
ARQUITECTURA Y CARRERAS AFINES – EGRAFIA ARGENTINA 2017
12, 13 Y 14 de Octubre de 2017 || General Pico – La Pampa – Argentina
TEMA: DOCENCIA
SUBTEMA: Enseñanza de la Expresión Gráfica en las Ingenierías
SALGUEIRO, Walter
IFIMAT – Facultad de Ciencias Exactas – Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos
Aires y CIFICEN (CONICET - CIC –UNCPBA), Pinto 399 7000 Tandil, Argentina. - Comisión de
Investigaciones Científicas de la Provincia de Buenos Aires. - Calle 526 e/ 10 y 11 - 1900 La Plata,
Argentina
wsalgue@exa.unicen.edu.ar
PALABRAS CLAVES:
Modelos mentales, sistemas de representación, asignaturas básicas de Ingeniería.
ABSTRACT:
In introductory courses of basic Engineering, such as mathematical analysis, algebra, numerical
calculus and basic software, it is possible to pose problems of analytical solution that can be interpreted
in greater depth by means of a graphical representation. The fundamental idea in that way can be found
selecting particular situations of systems of representation. Examples of analytical solution linked to a
specific problems of representation are presented with references to EGraFIA works developed by the
author. A conductive line that guide the student from a basic problem of mathematical root towards a
mental model of graphic root is developed.
RESUMEN:
En cursadas iniciales de materias básicas en carreras de Ingeniería, entre ellas análisis matemático,
algebra, cálculo numérico y programación básica, es posible plantear problemas de solución analítica
que pueden ser interpretados con mayor profundidad mediante el auxilio de una representación gráfica.
La idea fundamental usada para plantear esos problemas puede encontrarse en el estudio de sistemas
de representación, seleccionando situaciones particulares que surgen tanto en solución gráfica de
problemas como en interpretación o presentación de un sistema en particular. En el contexto descripto,
en este trabajo se presentan ejemplos de solución analítica vinculada a una representación específica.
Se incluyen referencias a trabajos publicados por el autor en actas de EGraFIA, trabajos a los que se
recurre para exhibir la mencionada vinculación. Con el aporte del análisis de distintas situaciones
planteadas como problema analítico, se muestra en general una línea conductora que intenta llevar al
alumno desde una materia básica de extracción matemática hacia un modelo mental de extracción
gráfica. El proceso eventualmente asiste su proceso de pensamiento en la solución de problemas de
Ingeniería motivando el uso de representación gráfica de naturaleza técnica como herramienta auxiliar
del trabajo analítico.
Fig. 1 – Esquema para interpretar la proyección de la terna de ejes de referencia axonométricos (x, y, z) sobre el
plano de proyección determinado por el triángulo de las trazas.
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Continuando con el tema perspectiva Fig. 3– Esquema usado para calcular la distancia entre
puede citarse la particular problemática que dos planos, trabajo enmarcado en tareas de
exhibe el estudio de la Axonometría Normal, Fig metrología. Ver texto.
1. En otras palabras, si bien el desarrollo de una
perspectiva de este tipo puede lograrse con Es importante destacar que la
conocimientos básicos y el auxilio de una operación de la MMC obliga al operador a
adecuada grilla (o uso de CAD), el análisis generar modelos mentales de tipo imágenes
básico fundamental de, por ejemplo como se que son usados para realizar una operación
generan los coeficientes de reducción, no secuencial de la máquina. Nuevamente un
resulta trivial. En particular el estudio de los problema de asignatura básica de Ingeniería no
ángulos entre ejes proyectados o el estudio de se desliga, por el contrario, requiere de una
los ángulos formados entre ejes que definen el representación gráfica adecuada para su
espacio en que se encuentra el objeto con interpretación y análisis.
respecto a los mencionados ejes proyectados,
resulta en situaciones donde el estudio analítico 3 - CONCLUSIONES
requiere estrictamente de la apoyatura de la De lo expuesto se concluye que para
representación gráfica. abordar diferentes problemas en materias
Es en este punto donde la básicas de ingeniería, particularmente en la
representación exhibe su potencialidad. Para etapa inicial de interpretación de los mismos, la
obtener dicha solución analítica se aplican representación gráfica como auxiliar de la
conceptos de análisis y algebra cuyo formación de modelos mentales que auxilien a
significado se evidencia en las posteriori el desarrollo de la solución puede ser
representaciones axonométricas y sus determinante.
auxiliares de estudio. Detalles sobre este Se presentaron ejemplos concretos
problema en particular han sido presentados en desarrollados con mayor detalle por el autor en
el trabajo del autor [7], y sobre la problemática trabajos publicados (algunos en colaboración)
didáctica en por ejemplo [8,9]. que fueron adecuadamente citados. Se enfatiza
Haciendo referencia a otro ejemplo se y discute la idea rectora mostrando como la
menciona que dentro de las asignaturas representación gráfica resulta un auxiliar casi
específicas de Ingeniería se han abordado indispensable para la cabal comprensión de
problemas enmarcados en metrología problemas básicos. El aporte particular del
dimensional. En este caso la interpretación de trabajo resulta en la integración de distintos
una situación particular básica como lo es la problemas que de agruparse en una única
medición de la distancia, d, entre dos planos a presentación resultarían en una extensión poco
y b en una máquina de medir por coordenadas didáctica pero que siendo referenciados en
(MMC) requiere, Fig. 3, de una representación secuencia permiten la interpretación de los
gráfica detallada. Se elige la representación en mismos enfatizando la importancia de la
primera y segunda proyección (subíndices 1 y representación gráfica como auxiliar para la
2 respectivamente, proyección diédrica) para intelección, interpretación y solución de
efectivamente generar el modelo mental que problemas.
permite determinar dicha medición. El problema
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TEMA: Extensão
SUBTEMA: Participação pública em experiência de Expressão Gráfica
PALAVRAS CHAVES:
Stencil, tecnologias computacionais, corte a laser.
ABSTRACT:
The following paper describes the Stencil Workshops that took place during the Third Week of License
in Expressão Gráfica, 2017 edition, on Universidade Federal de Pernambuco. The workshop was
presented by two students to twenty four people, students and professores, aiming to promote one of
the abilities that students of Expressão Gráfica develop during the graduation. The process happened
in two different ways, hand driven, and digitalized, using a vectorization software. We believe that the
workshop was successful reaching the objective to accrete the computer technology to a process that
used to happen in a complete hand driven way.
RESUMO:
Esse trabalho descreve os Workshops de Stencil realizados na 3ª Semana da Licenciatura em
Expressão Gráfica, edição 2017, no Departamento de Expressão Gráfica da Universidade Federal de
Pernambuco/Brasil. O Workshop foi realizado por dois alunos da Licenciatura e apresentado para um
total de vinte e quatro pessoas, sendo elas estudantes, egressos, professores e convidados externos,
divididos em duas turmas de doze integrantes cada uma, visando à promoção e divulgação de uma
das habilidades que os alunos de Expressão Gráfica podem desenvolver ao longo do curso. No início
da aula apresentamos a história do Stencil, seu significado e as áreas onde essa técnica se aplica, logo
em seguida, explicamos detalhadamente o processo de execução de um stencil. O processo de criação
se deu de diferentes maneiras, alguns participantes decidiram desenhar o seu stencil de forma manual,
utilizando o lápis e papel passando posteriormente ao uso de softwares de vetorização, enquanto outros
partiram diretamente do aplicativo. O Workshop foi realizado em parceria com o Grupo de
Experimentação em Artefatos 3D, que é o laboratório de Prototipagem Rápida do Departamento de
Expressão Gráfica, onde os participantes puderam utilizar uma técnica subtrativa, o corte a laser, para
a criação do stencil. Como resultado final os participantes saíram com o stencil cortado no papelão
pinheiro, podendo aplicar em diversas superfícies, como: papel, papelão, tecido, plástico, entre outras.
Acreditamos que o Workshop obteve êxito alcançando o objetivo de agregar as tecnologias
computacionais a um processo que se dava inteiramente de forma manual.
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Fig. 4 – Turma 1A
3.- DESENVOLVIMENTO
Fig. 2 – Primeiro Momento do workshop de
3.1.- Prototipagem Rápida
stencil
Sobre a prototipagem rápida podemos
No segundo momento (Figura 3) do
afirmar que “é o nome mais comum dado às
curso os alunos colocaram em prática os
tecnologias correlatas que são usadas para
conceitos explanados sobre a produção de
fabricar objetos físicos diretamente de um
stencil. Com o auxílio de softwares do tipo CAD,
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3.2.- Stencil
Fig. 7 – Pinturas Rupestres
A técnica do stencil se baseia em uma
folha de papel, plástico ou metal, com letras ou A técnica foi nomeada Stencil no
desenhos recortados, usado como matriz século 105 d.C, junto com a invenção do papel.
negativa para produzir estas letras ou Nos anos 600 os chineses usaram a técnica do
desenhos em uma determinada superfície, stencil para a elaboração de desenhos mais
aplicando tinta através do corte na folha. elaborados na confecção de tecidos. Foi no
É extremamente necessário o uso dos Japão que esse procedimento foi aperfeiçoado
espaços negativos e formas positivas [5], sendo com a criação do primeiro gabarito reutilizável.
respectivamente a parte preta e a parte branca Durante a Segunda Guerra Mundial o
da imagem (Figura 6), que vão servir como procedimento era utilizado para propagar a
matriz negativa para moldar o stencil. guerra e também era utilizado na marcação de
uniformes e materiais de guerra [6].
O stencil é encontrado com frequência
em intervenções urbanas como uma forma de
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expressão. Nos dias atuais a técnica do stencil curso as vagas foram ampliadas. Não só alunos
tem grande força na street art (Figura 8), um da UFPE demonstraram interesse em
movimento artístico feito nas ruas. participar, como também profissionais do
artesanato e costura, com objetivo de
simplificar o trabalho que já fazem de forma
mais trabalhosa no dia a dia, ou de criar algo
novo com essa técnica.
Consideramos muito positiva a
realização do workshop de stencil, pois todos
os participantes conseguiram desenvolver os
seus gabaritos com primazia.
AGRADECIMENTOS
A todos os participantes dos
workshops, ao Laboratório Grupo de
Experimentação em Artefatos 3D – GREA3D,
Fig. 8 – Street art pela parceria, e a comissão organizadora da 3a
Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica.
3.3.- Semana da Licenciatura em Expressão
Gráfica REFERÊNCIAS
Todo ano no mês de maio o [1] SAURA, C.E. Aplicação da
Departamento de Expressão Gráfica realiza a prototipagem rápida na melhoria do processo
Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica de desenvolvimento de produtos em pequenas
com o intuito de divulgar o curso e suas áreas e médias empresas. 2003. 105 f. Dissertação
de conhecimento. O evento é organizado por (Mestrado) - Faculdade de Engenharia
uma comissão composta pelos alunos do curso Mecânica, Universidade Estadual de
e composta também por alguns professores do Campinas, Campinas, 2003.
departamento. Os minicursos e workshops [2] PUPO, Regiane T. Inserção da
foram planejados e realizados pelos alunos da PROTOTIPAGEM e FABRICAÇÃO DIGITAIS
Licenciatura em Expressão Gráfica. O evento no processo de projeto: um novo desafio para o
foi idealizado com intuito de atingir alunos do ensino de arquitetura. São Paulo, 2009.
ensino médio de escolas das redes pública e [3] PUPO, Regiane T. Ensino da
particular. prototipagem rápida e fabricação digital para
arquitetura e construção no Brasil: definições e
4.- CONCLUSÕES estado da arte. São Paulo, 2008.
O Workshop de stencil surgiu com a [4] URTADO, Edson; LIMA, Erasmo e
necessidade de criar uma atividade para a 3a BAINO, Fernando. Comparativo entre a
Semana da Licenciatura em Expressão Gráfica produtividade e custo operacional dos
que utilizasse o GREA3D, laboratório de processos térmicos oxicorte, plasma e laser,
prototipagem do departamento de expressão para cortar o material aço carbono entre as
gráfica da UFPE. espessuras de 6 a 25 mm. São Paulo, 2008.
A proposta inicial do workshop era [5] EDWARDS, Betty. Desenhando
utilizar a tecnologia do corte a laser para facilitar com o lado direito do cérebro. Tradução de
a criação dos gabaritos, tornando o processo Ricardo Silveira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
mais rápido e com um acabamento de [6] Equipe Stencil, A Origem do Stencil.
qualidade. Disponível em:
Para sua realização foram oferecidas <http://stencilpg.blogspot.com.br/2011/10/orige
duas turmas de dez alunos em horários m-do-stencil.html>. Acesso em: 16 de maio de
diferentes e devido à grande procura pelo o 2017.
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TEMA: Investigación
SUBTEMA: El Pensamiento Dibujado en las distintas profesiones
PALABRAS CLAVES:
Creatividad, Diseño, Herramientas
ABSTRACT:
This paper shows how different types of Visual communication tools that played a key role in the creative
design process. The issue is addressed in order to meet as many of these types of tools that the
professional designer or inventor should know to do so. Is intended to list and describe the main tools
of your own graphics including reporting and excited the reader for use with the ultimate aim of arriving
at a concept of product or concept which is expected to create.
RESUMEN:
El presente trabajo muestra como existen diferentes tipos de herramientas comunicacionales visuales
que juegan un rol preponderante en el proceso del diseño creativo. El tema es abordado con el fin de
conocer la mayor cantidad de este tipo de herramientas que el profesional diseñador o inventor debería
conocer para tal fin. Se pretende listar y describir las principales herramientas de una manera gráfica y
ejemplificativa que informen y entusiasme al lector para su uso con el fin último de llegar en a la
concepción del producto o concepto que se espera crear.Como conclusión se deduce que el
conocimiento de las mismas permite aclarar, resumir, interactuar, acortar tiempos, organizar, etc., el
procedo de diseño creativo.
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Logogramas
Un logograma (del griego logos,
palabra, y grama, escritura) es un grafema,
unidad mínima de un sistema de escritura que
por sí sola representa
una palabra, lexema o morfema. Esto contrasta
con otros sistemas de representación no
lingüísticos como
los pictogramas o ideogramas, que
plasman mensajes, o fonéticos como Figura 17: Infograma 1
los alfabetos, los abjads o los silabarios, donde
cada símbolo representa en primer término
un fonema (sonido) o combinación de ellos y
no palabras enteras, lexemas o morfemas. No
deben confundirse los logogramas con
los ideogramas o jeroglíficos; los ideogramas
representan directamente ideas más que meras
palabras o morfemas y ningún sistema
logográfico es completamente ideográfico
(wikipedia, 2017).
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3.- CONCLUSIONES
El uso de herramientas
comunicacionales visuales del tipo de
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TEMA: Extensión
SUBTEMA: Difusión de la expresión gráfica a niveles extra-disciplinares
Drª DE SOUZA MELO, Sandra. Discentes ALMEIDA, Horhanna. FELIX, Manuel. MOURA, Rute
Departamento de Expressão Gráfica – Universidade Federal de Pernambuco
ssouzamelo@bol.com.br, horhannaa@gmail.com, manuelfelixneto@hotmail.com,
rutymaxsuelly@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Transformações Geométricas, estamparia, experimentação.
ABSTRACT:
The graphic expression presents a strong representation in the world of the surface design. In this
article, it seeks to emphasize the importance of the graphic geometry through the stamping process.
With the description of an extension activity accomplished by the authors that were trainers a Stamping
Workshop of the Week of Graphic Expression in the Federal University of Pernambuco. Where the
geometric and abstract concepts were key elements to in creation and construction of impressions of
the stamping, being accomplished studies of geometric (rotation, translation, and reflection)
transformations and geometry fractal in the aesthetic composition of stamps prints.
RESUMO:
A expressão gráfica apresenta forte representatividade no mundo do design de superfície, sendo
tratada aqui com o objetivo de enfatizar a importância da Geometria Gráfica no processo de estamparia.
Através do relato de experiência de uma atividade de extensão da Semana da Licenciatura em
Expressão Gráfica na Universidade Federal de Pernambuco, onde os autores foram ministrantes de
um Workshop de Estamparia. Todo embasamento teórico oferecido no curso teve enfoque nos
conceitos geométricos e até mesmo orgânicos de criação e construção de estampas, sendo
apresentados estudos de transformações geométricas (rotação, translação e reflexão), da geometria
fractal e até mesmo de elementos básicos como ponto, reta e plano para construção da composição
estética das estampas. A metodologia aplicada foi a de propor que eles criassem suas próprias
estampas, idealizando através de croquis e buscando demonstrar o quão importante é o processo
manual nessa etapa, pois resulta em modelos diferentes e que carregam características próprias dos
alunos, aplicando logo em seguida as técnicas de stencil, handprint, patchworks e bordado. Foi
mediado e inserido também no processo criativo conceitos e técnicas de desenvolvimento de uma
coleção tanto de moda quanto de produto, já que essa é a aplicação final da estamparia. Com o
resultado do desenvolvimento do workshop foram realizados pelos autores o processo de digitalização
e análises das transformações geométricas utilizadas pelos alunos em suas estampas.
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CONCLUSÃO
O processo de elaboração deste
trabalho foi enriquecedor, desde a sua
experimentação inicial em que com uma
atividade extracurricular de extensão os
autores além de terem exercido o papel de
docência, onde planejaram uma aula e
ministraram, trocando experiência e
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TEMA: Investigação
SUBTEMA: Uma relação das artes com a geometria.
PALAVRAS CHAVES:
Geometria, Escher, transformações geométricas.
ABSTRACT:
We present in this article an analysis of the work of artist Maurits Cornelis Escher on the constructive
conception of Projective Geometry. Geometry and geometric forms are present in the physical world in
the most varied forms, from a flower to grandiose artistic works. Escher was a Dutch graphic artist linked
to art and mathematics, he became a reference for the use of rotation, translation, symmetry,
resemblance and homotetia in his works.
RESUMEN:
Apresentamos nesse artigo uma análise da obra do artista Maurits Cornelis Escher sobre a concepção
construtiva das transformações geométricas. A geometria e formas geométricas estão presentes no
mundo físico nas mais variadas formas, desde uma flor até obras artísticas grandiosas. A Geometria
Projetiva não fica de fora dessa realidade, ela surgiu com o desenvolvimento do Renascimento, período
em que os artistas buscavam construir as formas tridimensionais como o olho humano enxerga,
tentando ser o mais real possível no plano bidimensional que as telas representavam. Dessa forma, a
geometria Euclidiana já não era o suficiente para esses artistas. Assim, de modo intuitivo, foram
nascendo as noções de perspectiva e ponto de fuga, e suas transformações estão presentes em toda
representação gráfica que tenta imitar o real, inclusive nas obras de Maurits Cornelis Escher. Escher
foi um artista gráfico holandês ligado à arte e à matemática, que viveu entre os anos de 1898 e 1972 e
passou por muitos lugares e culturas ao longo de sua vida, que o inspiraram fundamentalmente na
identidade de suas obras. Esse artista tornou-se uma referência pela capacidade de criar ilusão de
ótica, pelo uso de figuras geométricas e malhas, exploração do “infinito” e metamorfoses, xilogravuras,
meio-tons e litografias em seus trabalhos. Ademais, uma característica marcante nas obras de Escher
é o uso de rotação, translação, simetria e semelhança ou homotetia, que são exemplos de
transformações geométricas. Analisando suas obras, percebe-se o uso dessas transformações e o
objetivo desse artigo é mostrar esse uso, encontrando seus elementos característicos.
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REFERENCIAS
[1] AUFFINGER, A. C. T. C.; VALENTIM, Fábio
Júlio da Silva. Introdução à Geometria
Projetiva. UFES, Vitória, 2003.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA: La pedagógicas para la enseñanza de la Expresión Gráfica
PALABRAS CLAVES:
Geometria, Secções, Figuras Tridimensionais.
ABSTRACT:
This paper is the result of an activity during the course of Analysis and Production of Didactic Material
in Graphic Expression that proposed the elaboration and presentation of a teaching plan on the content
of sections in three-dimensional figures by a plane and analysis of the figure obtained.
Initially, a mathematical textbook was analyzed and later elaborated physical and virtual didactic
activities and models which aid in the process of teaching learning.
We identified aspects regarding the different possibilities of working the content and the possible
contributions of the use of physical and virtual models in teaching sequences.
RESUMEN:
Este trabalho é resultado de uma atividade realizada durante a disciplina de Análise e Produção de
Material Didático em Expressão Gráfica ofertada anualmente no curso de Licenciatura em Expressão
Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco que propunha a elaboração e apresentação, através
de aula simulada, de um plano de ensino baseado num conteúdo selecionado dentro do eixo Espaço
e Forma dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) da Educação Brasileira e disponível num livro
didático de Matemática. Ao reconhecer a importância do estudo de Geometria como eixo estruturador
da Matemática e dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o 4º ciclo do ensino fundamental,
buscamos analisar inicialmente o conteúdo referente as Secções em figuras tridimensionais por um
plano e análise das figuras obtidas em um livro didático de Matemática a fim de reconhecer a maneira
que o conteúdo é trabalhado. Para atender aos objetivos do plano de ensino solicitado foram propostas
atividades e simulações produzidas em um software de Geometria Dinâmica como recursos didáticos,
além de modelos físicos que auxiliariam no processo de ensino aprendizagem. Através da elaboração
do plano de ensino referente ao conteúdo de Secções de figuras tridimensionais identificamos aspectos
que se referem tanto as diferentes possibilidades de se trabalhar o conteúdo em questão, quanto as
possíveis contribuições do uso de modelos físicos e virtuais em sequências de ensino visando superar
as dificuldades de visualização e desenvolvimento do pensamento geométrico atribuídos a décadas de
abandono do ensino de Geometria na Educação Básica.
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TEMA: Docencia
SUBTEMA:
MAYORGA, Adriana
FAUD - UNC
mayarq@gmail.com
PALABRAS CLAVES:
Diagrama. Representación. Proliferación proyectual.
ABSTRACT:
In the different university chairs at FAUD, UNC, where I performed as a lecturer, we have proposed
the use of diagrams from the stage of the problematic theme’s investigation to the development stage
of the project and its final proposals in a developing and sustainable way. We have chosen processes
of work based on knowledge building through graphic diagrams which allow synthesizing and
transmitting key data. In the world of design, diagrams offer a wide range of possibilities due to its
germinal, synthetic and proliferating essence.
RESUMEN:
En las distintas cátedras de la FAUD, UNC, en las que me he desempeñado, hemos siempre propuesto
el uso de diagramas, desde la etapa de investigación de la temática propuesta, la etapa de desarrollo
y hasta la presentación final de las propuestas de proyecto, de manera sostenida y creciente. Hemos
apostado a procesos de trabajo basados en la construcción de conocimientos por la síntesis y la
transmisión de datos claves a través de variados diagramas gráficos.
En el mundo del diseño, el diagrama abre un mundo de posibilidades por su carácter germinal,
proliferante y sintético. Hoy, nos referiremos al diagrama, como una herramienta transmisora de
ideas, en su doble faz como factor determinante del panorama arquitectónico actual y como valioso
factor en la concreción de estrategias y acciones de proyecto.
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Es una abstracción que puede llegar a seguir lógicas no lineales, cualidades que
transmitir y conocer los primeros pueden ser físicas, estructurales, espaciales o
pensamientos de una arquitectura. técnicas.
Es un código operativo. No es un
croquis jerárquico que define, ni un
contorno difuso que indetermina.
Es una cartografía, que muestra
trayectorias relacionales
representando forma y proceso al
mismo tiempo.
Es una herramienta estratégica por
enormes arquitectos de la talla de
Eisenman, Tschumi, Zaera Polo, Winy
Maas (MRDV), Greg Lynn, Kasuyo
Sejima o Ben van Berkel, de ahí su
status.
Por su parte, Montaner puntualiza que
la arquitectura de diagramas es una obra Fig 5: Diagrama de BIG architects
abierta que integra datos heterogéneos y
permite rectificaciones constantes. [6]
A su vez, la cibernética, la interacción
digital, el exceso de información y otros
fenómenos contemporáneos han potenciando
el pensamiento diagramático. El diagrama deja
ver la arquitectura como creadora de objetos
culturales únicos y singulares; a partir de un
sistema de relaciones y de prácticas
estratégicas y procesuales:
Es un dispositivo de valor propio, que
además de representar, es un artefacto Fig 6: Diagrama de BIG architects
de visualización mental y una interface
para el razonamiento.
En su aspecto representacional: es
expresión de un léxico teórico
proyectual como sucede con
cartografías, collages, comics,
cuadros, tablas, listas, gráficos
estadísticos, figuras, líneas del tiempo,
etc.
En su aspecto estratégico: Es táctica
visual de pensamiento.
El aspecto pragmático: Interface de
operación que habilita la interacción en
el proceso de diseño.
5.- CONCLUSIONES
En la arquitectura reciente, los
diagramas han sido introducidos como una
herramienta técnica que promueve una
aproximación al diseño generador y
proliferante. Ya que esencialmente permiten
introducir al trabajo de cualidades tácitas,
aleatorias, intuitivas, subjetivas, desconectadas Fig 7- Diagrama del MAXXI, Zaha Hadid,arq.
de un ideal o de una ideología, permitiendo
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Tal el caso del diagrama de proyecto Dos nuevas tipologías por la inmersión de lo
del Museo MAXXI, de Zaha Hadid. [7] digital y la pérdida de lo analógico: arquitectura
En arquitectura, los diagramas han sido diagrama y arquitectura fenómeno. Universidad
introducidos como la posible aproximación al de Alicante. Departamento de Expresión
diseño proliferante, tanto como fuerza Gráfica y Cartografía.
generadora como instrumental y se han
instalado para quedarse. Ya, que en el mundo [4] PUEBLA PONS, JOAN y VICTOR
del diseño, el diagrama abre un mundo de MANUEL MARTINEZ LÓPEZ (2010).
posibilidades por su carácter sintético, germinal El diagrama como estrategia de proyecto
y proliferante. arquitectónico contemporáneo. Editorial
En síntesis, la imagen del diagrama Universitat Politècnica de València
representa la máquina abstracta del
pensamiento. [5]¿QUÉ E S EL D. PARAMÉTRICO? (2014)
http://www.trimaker.com/que-es-el-diseno-
REFERENCIAS parametrico/#.VR3S-PmG_T8
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PALABRAS CLAVES:
Graduação, Divulgação, Extensão.
ABSTRACT:
We present an extension experience held through the event "3rd Week in Graphic Expression", in the
Department of Graphic Expression of Federal University of Pernambuco / Brazil. The event was
designed to promote and publicize the program, through activities related to Graphic Expression in the
academic and professional field. Run by teachers, students and former students, which presented their
experiences to over two hundred and eighty university students. Round-table talks were held, workshops
and courses. We conclude that the event achieved the objectives set out in the action.
RESUMEN:
Apresentamos uma experiência de extensão realizada através do evento “3ª Semana da Licenciatura
em Expressão Gráfica”, no Departamento de Expressão Gráfica, da Universidade Federal de
Pernambuco/ Brasil. Essa atividade integra uma das estratégias elaboradas pela coordenação de
extensão para promover e divulgar o curso de Licenciatura, a sua execução contou com a participação
de docentes, discentes e alunos egressos do curso de Expressão Gráfica. Nessa edição, tivemos em
média duzentos e oitenta inscritos, incluindo os alunos calouros e discentes de outras graduações,
como: arquitetura, engenharia e artes visuais, além de pessoas da comunidade externa a universidade,
como por exemplo, a participação de artesãs e estudantes de cursos técnicos. O evento contou com a
realização de várias atividades gratuitas, sendo: duas mesas-redondas, cinco oficinas, quatro cursos,
dez workshops, além da apresentação de trabalhos e artigos acadêmicos dos alunos de Expressão
Gráfica. Na abertura do evento tratamos sobre o tema “O ensino da geometria na educação básica e
tecnológica” e no encerramento discutimos sobre a “Expressão Gráfica – do manual ao digital,
experiências institucionais” com a participação de alunos egressos que atuam no mercado profissional.
Os cursos, oficinas e workshops trataram sobre: elaboração de estampas, gramática da forma, stencil,
curvas cônicas, sistemas representativos com o auxílio de tecnologias em projetos arquitetônicos,
origami, edição de vídeos e fotos, desenho de mobiliário, sign – adesivos decorativos, planejamento de
propostas de trabalhos/serviços, softwares de desenho e suas aplicações, como: Photoshop, AutoCAD
2D e 3D, CorelDraw, Rhinoceros, Artlantis, 3D Max e SketchUp. Acreditamos que a realização da 3ª
Semana da LEG promoveu o intercâmbio de experiências, envolveu os discentes em todo o processo
de construção do evento, provocou várias discussões sobre as possíveis áreas de atuação dentro e
fora da academia, divulgou a licenciatura em Expressão Gráfica, atingindo os objetivos previstos na
ação de extensão.
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2.- METODOLOGÍA
No Brasil a licenciatura vem passando
por um processo de desvalorização e de
redução na oferta, resultado da baixa procura
por esse formato de graduação pelos
estudantes universitários. Além desse Figura 1. Comissão de discentes e docentes
fenômeno, existe a necessidade de divulgar a da 3ª Semana da LEG.
área da Expressão Gráfica, por isso
começamos no ano de 2015 a investir em
projetos e eventos acadêmicos na extensão em
parceria com estudantes, empresas e
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AGRADECIMENTOS
A comissão formada pelos alunos
(Alana, Antônio, Amanda, Bárbara, Beatriz,
Carlos, Davi, Dayanne, Emily, Felipe, Gabriele,
Gabriel, Guilherme, Horhanna, Igor, João
Lucas, Leandro, Manuel, Maria Cecília, Marilia,
Polyana, Raisa, Ricardo, Rodrigo, Rute, Sarah,
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Taynan, Thalyta, Túlio, Wanderley, Yuri e [2] Política Nacional de Extensão Universitária.
Yairla), a comissão dos professores do Elaborado pelo Fórum de Pró-Reitores de
Departamento de Expressão Gráfica (Andiara, Extensão das Instituições Públicas de
Auta, Edeson, Jesuila, Leticia, Emanuella, Educação Superior Brasileiras. 108 p. 2013.
Pedro, Sadi, Oberdan, Thyana e Vinicius),
como também as Técnicas Administrativas Ana [3] GALVÃO, Thyana Farias. CAFÉ ADOÇADO
Cláudia e Maria Betânia, além dos convidados COM GEOMETRIA: APRENDIZAGEM E
(Professoras Taciana Durão, Elizabeth DESCONTRAÇÃO NA SEMANA DA LEG. VI
Rosendo, Núbia Sousa, Lílian Barros e Ângela CONGRESO INTERNACIONAL DE
Souza; alunos egressos Cesário, Maria Clara e EXPRESIÓN GRÁFICA EN INGENIERÍA,
Tiago; como também as estudantes de ARQUITECTURA y ÁREAS AFINES - EGraFIA
arquitetura Júlia Dutra, Marcela e Jéssica). Argentina 2016. Córdoba, ARGENTINA. p.306,
setembro, 2016.
REFERENCIAS
[1] PAZ, Joicelene Regina Lima, SANTOS, [4] LAURENTINO, Auta Luciana. Semana da
Marcus Vinicius Peralva, SILVA, Wagner Licenciatura em Expressão Gráfica 2016. VI
Pereira, MOREIRA, André Luiz da Costa, CONGRESO INTERNACIONAL DE
EXPRESIÓN GRÁFICA EN INGENIERÍA,
SANTANA, Clarissa Cunha. A Importância da
ARQUITECTURA y ÁREAS AFINES -
Organização de Eventos Acadêmicos na EGraFIA Argentina 2016. Córdoba,
Formação do Biólogo: A Iniciativa Do ARGENTINA. p.363, setembro, 2016.
Biovertentes. Em Extensão , Uberlândia, v. 13,
n. 1, p. 51-60, jan. / jun. 2014.
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XIV Congreso Nacional de Profesores
de Expresión Gráfica en Ingeniería,
Arquitectura y carreras afines
REPRESENTANDO IDEAS, GENERANDO SOLUCIONES
Elisa Bombassei
Compiladora
Esta publicación reúne los resúmenes de los trabajos presentados en el XIV Congreso Nacional de Profesores de Expre-
sión Gráfica en Ingeniería, Arquitectura y Carreras Afines realizado en las instalaciones de la Universidad Nacional de La
Pampa, General Pico, durante los días 12, 13 y 14 de octubre de 2017, organizado por EGraFIA Argentina en conjunto
con General Pico, La Pampa, sede del congreso.
Las contribuciones aportan nueva información en el área de Docencia, Investigación, Extensión y Profesión, teniendo
cada área, diversos ejes temáticos.
Esta compilación profundiza el conocimiento alcanzado en las distintas disciplinas de la Expresión Gráfica aplicada a
cada área.
Esperamos logrado el cumplimiento de los principales objetivos de este espacio: presentar avances en investigación,
debatir temas sobre aplicaciones de la Expresión Gráfica en sus diferentes ámbitos y relacionados a la enseñanza en
carreras universitarias y terciaria, promover el debate sobre conceptos establecidos, discutir acerca de métodos y técni-
cas.
La Comisión Organizadora agradece la contribución de cada autor y el apoyo brindado por la Universidad Nacional de
La Pampa, a EGraFIA Argentina y en particular a su Comité Científico y Moderadores, fundamentales para el desarrollo
de este evento.
Organizan
e-bo k
Universidad Nacional
UniR o editora de Río Cuarto