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Sumário

Depressão ......................................................................................................................... 4
Sintomas ........................................................................................................................... 5
Causas ............................................................................................................................... 6
Tratamento ....................................................................................................................... 6
Depressão no trabalho ...................................................................................................... 7
Assédio ............................................................................................................................. 8
Aposentadoria por invalidez .............................................................................................. 8
Justiça ............................................................................................................................... 9
Empresas devem investir em prevenção ............................................................................ 9
Ansiedade ....................................................................................................................... 10
Sintomas ......................................................................................................................... 11
Causas ............................................................................................................................. 11
Tratamento ..................................................................................................................... 12
Ansiedade no Trabalho .................................................................................................... 13
Quando buscar ajuda? ..................................................................................................... 14
Bibliografia...................................................................................................................... 15
Depressão

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo


de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa
autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É
imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o
tratamento adequado.
A depressão é um transtorno mental frequente. Globalmente, estima-se que
350 milhões de pessoas de todas as idades sofrem com esse transtorno.
Depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui
de forma muito importante para a carga global de doenças. Mais mulheres são
afetadas pela depressão que homens. Existem vários tratamentos eficazes para a
doença.
A condição é diferente das flutuações usuais de humor e das respostas
emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Especialmente quando
de longa duração e com intensidade moderada ou grave, a depressão pode se
tornar uma séria condição de saúde.
Ela pode causar à pessoa afetada um grande sofrimento e disfunção no
trabalho, na escola ou no meio familiar. Na pior das hipóteses, a depressão pode
levar ao suicídio. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano —
sendo a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29
anos.
Embora existam tratamentos eficazes conhecidos para depressão, menos da
metade dos afetados no mundo (em muitos países, menos de 10%) recebe tais
tratamentos. Os obstáculos ao tratamento eficaz incluem a falta de recursos, a falta
de profissionais treinados e o estigma social associado aos transtornos mentais.
Outra barreira ao atendimento eficaz é a avaliação imprecisa. Em países de
todos os níveis de renda, pessoas com depressão frequentemente não são
diagnosticadas corretamente e outras que não têm o transtorno são muitas vezes
diagnosticadas de forma inadequada.
A carga da depressão e de outras condições de saúde mental está em
ascensão no mundo. Uma resolução da Assembleia Mundial da Saúde aprovada em

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maio de 2013 exigiu uma resposta abrangente e coordenada aos transtornos
mentais em nível nacional.

Sintomas

 Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;


 Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
 Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades
anteriormente consideradas agradáveis;
 Desinteresse, falta de motivação e apatia;
 Falta de vontade e indecisão;
 Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e
vazio;
 Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima,
sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou
morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar
suicídio;
 Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica
depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo;
 Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
 Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas
sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
 Perda ou aumento do apetite e do peso;
 Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de
sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas
antes do horário. habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono
(dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo);
 Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como
dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão
na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo
pesado ou de pressão no peito, entre outros.

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Causas

A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram


alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação
aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção,
dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros
processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Ao
contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas
vezes são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse
pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é
genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é
estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco
pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da vida.

Tratamento

O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais


de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas
medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício.
A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente.
Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode
levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios. A
psicoterapia ajuda o paciente, mas não previne novos episódios, nem cura a
depressão. A técnica auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de
aumentar sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de
conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse.

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Depressão no trabalho

Todo ano, a depressão é responsável pelo afastamento de milhares de


brasileiros de seus postos de trabalho. De acordo com o Ministério da Previdência
Social, somente em 2013, mais de 61 mil pessoas receberam auxílio-doença em
consequência de afastamento por episódios depressivos, número 5,5% superior ao
de 2012.
O levantamento realizado pelo Ministério também mostra que o Estado de
São Paulo é responsável pela concessão da maioria desses auxílios-doença, com
18.888 benefícios. Minas Gerais é o segundo Estado que mais concedeu o benefício
em casos de depressão no ambiente de trabalho (8.628), seguido por Rio Grande do
Sul, com 7.835 concessões.
A depressão no ambiente do trabalho é um caso crônico, segundo os
especialistas. Entre as causas mais comuns responsáveis pelo quadro de depressão
laboral estão o assédio moral, o assédio sexual, a discriminação, o estresse, longas
jornadas de trabalho, a competitividade dentro e fora da empresa e a ansiedade por
resultados, entre outros.
A advogada da área trabalhista do escritório Innocenti Advogados
Associados, Samanta de Lima Soares Moreira Leite Diniz, aponta que a depressão é
uma doença psíquica condicionada à mente humana e que envolve o íntimo do
trabalhador.
“O abalo psicológico do trabalhador pode ser desencadeado de várias
maneiras. A dificuldade do trabalhador na chamada ‘resiliência pessoal’, que é a
capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à
pressão de situações adversas sem entrar em surto psicológico, como por exemplo,
no caso de uma promoção frustrada”, observa.
O presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência
Social (ANMP), Jarbas Simas, afirma que diversos casos de depressão estão
ligados também aos fatores socioeconômicos e ao uso de álcool e de drogas. “Vem
subindo significativamente os afastamentos de trabalhadores por doenças
psiquiátricas como depressão, dependência química, síndrome do pânico, entre
outras. A pressão social e econômica e o estresse no ambiente do trabalho são
responsáveis por esse elevado número de casos”.
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Assédio

Os assédios moral e sexual ainda são uma das maiores causas de


afastamento por depressão no ambiente de trabalho, de acordo com os advogados.
Mestre em Direito do Trabalho e professor de pós-graduação da PUC-SP, Ricardo
Pereira de Freitas Guimarães acredita que o assédio é um tipo nefasto de
tratamento ao empregado e que, em alguns casos contribui diretamente para o
quadro de depressão.
“Além de depressão, outros males, como a síndrome do pânico, podem ser
causados em razão do ambiente que acaba por afetar a autoestima e confiança do
trabalhador em razão do assédio do empregador”, diz o professor.
Para Samanta Diniz, esses tipos de assédios, em especial o sexual, “além de
bastante doloroso e de conduta repugnante, provocam uma sensação de invasão
que acaba contribuindo para outros transtornos psicológicos, influenciando não só
no ambiente de trabalho, mas sim na vida social como um todo”.

Aposentadoria por invalidez

Daniel Augusto de Souza Rangel, sócio do escritório Rodrigues Jr.


Advogados, alerta que os casos de depressão podem levar o trabalhador a se
aposentar por invalidez.
“Considerando o disposto na Lei da Previdência Social (8213/91), o
empregado que sofrer um quadro depressivo em grau e intensidade que o deixe
incapaz de desempenhar seu trabalho de forma permanente e irreversível pode ser
aposentado por invalidez. Logicamente, ele deve ser avaliado pelo Instituto Nacional
de Seguridade Social (INSS). Na hipótese de o INSS recusar a concessão de tal
benefício, o empregado pode questionar judicialmente o seu direito”, explica.
O presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência
Social explica que o perito “tem a capacidade de avaliar de forma técnica se existe a
doença e se ela incapacita para o trabalho”.

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A advogada Samanta Diniz também destaca que, embora a depressão não
esteja elencada em princípio no rol de doenças passíveis de aposentadoria por
invalidez, essa possibilidade pode ser contemplada dependendo das circunstâncias.
“O grau de complexidade da ‘patologia’ será analisado, sendo imprescindível
que o trabalhador seja submetido à perícia médica. Na maioria das vezes os casos
vão parar na Justiça para constatação de que a causa foi em decorrência do
trabalho. O ponto crucial é a questão de o cidadão estar apto ou não para trabalhar,
condição imperiosa para a concessão do benefício por invalidez. Vale ressaltar que
já foram concedidas várias aposentadorias que se enquadraram no grupo episódios
depressivos e transtornos depressivos recorrentes”, revela.

Justiça

Segundo Ricardo Freitas Guimarães, a Justiça do Trabalho vem tratando dos


casos com extremo cuidado, realizando perícias e colhendo todas as provas
possíveis para averiguar efetivamente a existência ou não de fatores
desencadeantes no ambiente de trabalho. “O único ponto que discordo é o fato de
as indenizações terem valores muito baixos quando comprovado o fato. Fator que
muitas vezes, não incentiva o empregador a adotar medidas sérias na empresa”.
Na visão de Samanta Diniz, o Poder Judiciário tem penalizado as empresas
com o intuito de coibir a ação ou omissão que ensejam a depressão do trabalhador.
“O escopo é o de inibir a conduta reiterada de casos ligados à depressão e assédios
no ambiente de trabalho”.

Empresas devem investir em prevenção

Garantir um ambiente de trabalho saudável deve ser o objetivo principal das


empresas, avaliam os especialistas. Embora a Lei 6.514, de 22 de dezembro de
1977, disponha sobre a segurança e medicina do trabalho, os empregadores podem

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elaborar um Código de Ética, advertindo condutas que não sejam adequadas no
ambiente de trabalho.
“Esse Código de Ética pode versar sobre diversas questões, como aquelas
que atingem o íntimo e o psicológico do trabalhador, além de outras questões como
discriminação e condutas levianas. No entanto, o método mais razoável é a própria
consciência de cada um sobre a ética e inviolabilidade dos princípios fundamentais”,
diz a advogada Samanta Diniz.
Na opinião do advogado Daniel Rangel, além de investir na criação de
programas de qualidade de vida no trabalho, proporcionando atividades físicas e
esportivas, as empresas devem criar ferramentas que possibilitem aos empregados
denunciar os abusos os chamados canais de comunicação. “As empresas podem,
ainda, disponibilizar profissionais especializados para atender os empregados que
tenham algum tipo de problema psicológico no ambiente de trabalho”, pontua.
O professor Ricardo Freitas Guimarães ressalta que o empregador deve
conhecer a empresa e os seus empregados e rejeitar qualquer tipo de atuação
agressiva que ofenda qualquer direito que tangencie a personalidade do empregado.
“A palavra é ‘conhecer’. Alguns mecanismos podem ajudar muito, como a constante
vigilância por meio de empresas terceirizadas que busquem avaliar o ambiente do
trabalho, a prática da ginástica laboral, o incentivo de ações social pela empresa
através de seus empregados, o incentivo ao esporte, entre outros”, conclui.

Ansiedade

O termo tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia,
perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de
perigo, etc.
Levando-se em conta o aspecto técnico, devemos entender ansiedade como
um fenômeno que ora nos beneficia ora nos prejudica, dependendo das
circunstâncias ou intensidade, podendo tornar-se patológica, isto é, prejudicial ao
nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz
exatamente o contrário, impedindo reações.
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Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do
corpo e às experiências de vida.
Pode-se sentir ansioso a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente;
pode-se ter ansiedade às vezes, mas tão intensamente que a pessoa se sentirá
imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-
la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do
desconforto que sentem.

Sintomas

Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela


ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
 Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue
relaxar);
 Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer;
 Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho;
 Medo extremo de algum objeto ou situação em particular;
 Medo exagerado de ser humilhado publicamente;
 Falta de controle sobre os pensamentos, imagens ou atitudes, que se
repetem independentemente da vontade;
 Pavor depois de uma situação muito difícil.

Causas

Não se sabe ao certo por que algumas pessoas são mais propensas à
ansiedade descontrolada do que outras. Alguns dos fatores que podem estar
envolvidos nisso são:
 Genética, ou seja, histórico familiar de transtornos de ansiedade.
 Ambiente, por exemplo, passar por algum evento traumático ou estressante.

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 Mentalidade ou modelo de pensamento, ou seja, a forma como a pessoa
estrutura seus pensamentos ou linhas de raciocínio e, consequentemente,
encara as situações do dia a dia
 Doenças físicas.
 Entre as doenças físicas que podem estar relacionadas à ansiedade,
encontramos:
 Problemas cardiovasculares, como as arritmias cardíacas.
 Doenças hormonais, como hipertireoidismo ou o hiperadrenocorticismo
(aumento de atividade da glândula adrenal)
 Problemas respiratórios, como o DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)
 Dores crônicas
 Abuso de drogas, álcool ou medicações como os benzodiazepínicos.
Por isso é importante buscar um psiquiatra para que ele pesquise se não há
causas físicas por trás de seu problema de ansiedade.

Tratamento

Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade;


 Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica);
 Psicoterapia com psicólogo ou com médico psiquiatra;
 Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).
A maior parte das pessoas começa a ser sentir-se melhor e retoma suas
atividades depois de algumas semanas de tratamento, por isso é importante
procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico
precoce e preciso, um tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo,
são imprescindíveis para obter-se melhores resultados e menores prejuízos.

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Ansiedade no Trabalho

Vivemos em um mundo globalizado onde a competitividade aumenta a cada


dia. No ambiente de trabalho é comum os profissionais lidarem com exigências cada
vez maiores, constantes mudanças de padrões e estratégias organizacionais, rotinas
estressantes, incerteza quanto ao futuro, falta de transparência dos gestores, prazos
apertados, frustração por não alcançar metas e objetivos, etc.
Todos esses fatores e alguns outros geram ansiedade no trabalho, e o que
vai acontecendo aos poucos, ao longo do tempo é que o trabalho que deveria ser
fonte de satisfação e realização passa a ser maçante, cansativo, chato, em alguns
casos um tormento!
Muitas vezes quando o profissional se dá conta, a ansiedade já se instalou e
o indivíduo já sente seus efeitos, como por exemplo: insônia, pensamento acelerado,
angústia, palpitações, formigamentos, medo, faltar de ar, dificuldade de se
concentrar, entre outros sintomas.
A ansiedade afeta seu comportamento e seu desempenho no trabalho
Cada pessoa tem uma maneira de reagir às situações e desenvolve suas
próprias estratégias quando se vê ansioso. Algumas pessoas, quando estão
ansiosas se retraem, evitando conversas com colegas, reuniões, ambientes com
muitas pessoas. Outras, partem para o enfrentamento, envolvendo-se em situações
conflituosas e brigas com colegas de trabalho. Há também as que buscam
compensar sua ansiedade através de comportamentos que tragam algum alívio
como: fumar, beber café ou comer. A distração também pode ser usada como
estratégia, através da internet, jogos eletrônicos, e-mails pessoais, etc.
O problema de todas as estratégias citadas acima é que embora elas possam
aliviar a ansiedade momentaneamente nenhuma delas é adequada e produtiva para
o profissional, sendo que algumas podem trazer grandes prejuízos. Outro ponto
importante é que nenhuma delas acaba com a ansiedade definitivamente.
Com relação ao desempenho, a ansiedade pode diminuir a concentração e a
atenção, reduzir a confiança do profissional afetando sua capacidade de tomar
decisões e ser proativo. Ao ter sua produtividade afetada, novos problemas e
preocupações podem surgir, como por exemplo, o receio de perder o emprego.

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Quando buscar ajuda?

No momento em que o individuo percebe que se sente ansioso a maior parte


do tempo no ambiente de trabalho ou mesmo em casa ao pensar sobre o trabalho,
não conseguindo mais lidar com o estresse é importante buscar ajuda.
Faça da terapia sua aliada para acabar com a ansiedade
A psicoterapia é indicada para o tratamento dos mais diversos tipos de
ansiedade, bem como, os demais problemas emocionais, comportamentais e
psicológicos que possam afligir os indivíduos.
No caso do tratamento da ansiedade a Terapia Cognitivo-Comportamental é
uma abordagem muito eficaz, pois atua sobre a forma de pensar e interpretar as
situações, possibilitando que a pessoa desenvolva novas formas de perceber as
situações estressantes aprendendo a lidar melhor com a ansiedade e a agir de
maneira diferente. Em alguns casos é indicado também, além da terapia, passar
com um psiquiatra que poderá prescrever e acompanhar o uso de medicamento
específico para cada caso.
O mais importante é que a pessoa que se encontra sofrendo com a ansiedade
procure ajuda. O psicólogo é o profissional indicado para auxiliar e apoiar este
processo.
A ansiedade tem tratamento, não permita que ela tome o controle, faça da
terapia sua aliada e melhore sua qualidade de vida.

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Bibliografia
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/76depressao.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/224_ansiedade.html
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/ansiedade

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