Pois eu vou fazer uma prece Prá Deus, nosso Senhor Prá chuva parar De molhar o meu divino amor... Que é muito lindo É mais que o infinito É puro e belo Inocente como a flôr... Por favor, chuva ruim Não molhe mais O meu amor assim...(2x) Chove Chuva Chove sem parar...(2x) Sacundim, sacundém Imboró, congá Dombim, dombém Agouê, obá Sacundim, sacundém Imboró, congá Dombim, dombém Agouê Agouê, oh! oh! oh! obá Agouê, oh! oh! oh! obá Agouê, oh! oh! oh! obá... Composição: Jorge Bem Entendendo a canção: 01 – No trecho: “Chove chuva / Chove sem parar”, em destaque, observa-se “ch” repetido, esse recurso é utilizado para: a) Reproduzir na música o fenômeno da chuva. b) Sugerir ao leitor a sonoridade da chuva. c) Facilitar a memorização da canção. d) Mostrar a continuidade da chuva. e) Enfatizar o tema da canção. 02 – No verso: “Pra Deus, nosso Senhor, ...” a expressão destacada exerce a função sintática de: a) Sujeito. b) Aposto. c) Vocativo. d) Predicativo. e) Adjunto adnominal. 03 – “Chove Chuva Chove sem parar...(2x) Pois eu vou fazer uma prece Prá Deus, nosso Senhor Prá chuva parar De molhar o meu divino amor... Que é muito lindo É mais que o infinito É puro e belo Inocente como a flôr... Por favor, chuva ruim Não molhe mais O meu amor assim.” Considerando os termos destacados na música, de acordo com a classificação dos vícios de linguagem e figuras de linguagem, são respectivamente: a) Cacófato, pelo mau som da proximidade de “CH”; personificação da flor, atribuindo-lhe características humanas em “puro e belo” b) Pleonasmo e personificação da flor, atribuindo-lhe características humanas em “puro e belo”. c) Pleonasmo e também aliteração ao repetir o som consonantal; comparação do amor com características da flor. d) Nenhuma das alternativas.