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NOME DO CURSO
TÍTULO DO RELATÓRIO
Subtítulo (quando houver)
FORTALEZA
2018
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)
TÍTULO DO RELATÓRIO
Subtítulo (quando houver)
FORTALEZA
2018
ERRATA
AGRADECIMENTOS
A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença
constante, e por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida.
RESUMO
O comprometimento entre as equipes não pode mais se dissociar de
todos os recursos funcionais envolvidos. Por outro lado, a hegemonia do ambiente
político maximiza as possibilidades por conta das direções preferenciais no sentido
do progresso. No entanto, não podemos esquecer que a revolução dos costumes
exige a precisão e a definição do sistema de participação geral. Todas estas
questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a estrutura atual da
organização ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança
das novas proposições. As experiências acumuladas demonstram que a
determinação clara de objetivos garante a contribuição de um grupo importante na
determinação dos paradigmas corporativos. Por conseguinte, o desenvolvimento
contínuo de distintas formas de atuação assume importantes posições no
estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às
necessidades. Assim mesmo, a execução dos pontos do programa pode nos levar a
considerar a reestruturação dos conhecimentos estratégicos para atingir a
excelência. Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das
informações obstaculiza a apreciação da importância do impacto na agilidade
decisória. Não obstante, o acompanhamento das preferências de consumo estimula
a padronização dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Podemos já
vislumbrar o modo pelo qual o início da atividade geral de formação de atitudes
desafia a capacidade de equalização das formas de ação.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Organograma do ministério de educação .............................................114
Figura 2 – Distribuição das IES Brasil – dependência administrativa ...................151
Figura 3 – Distribuição das IES Brasil – modalidades ...........................................151
Figura 4 – Distribuição da IES provadas Brasil – modalidades .............................153
Figura 5 – Distribuição das IES públicas Brasil – modalidades .............................153
Figura 6 – Nº de IES Brasil – evolução..................................................................154
Figura 7 – Nº de IES públicas Brasil – evolução....................................................155
Figura 8 – Nº de IES privadas Brasil – evolução....................................................155
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Comparação entre inteligência natural e artificial....................................34
Tabela 2 – Comparação entre IA e computação convencional.................................35
Tabela 3 – Tabela de decisão....................................................................................45
Tabela 4 – Configuração dos cenários produtivos.....................................................89
Tabela 5 – Estrutura dos arquivos PARAM.ATD e BACK.ATD..................................95
Tabela 6 – Tabela de decisão implementada no SE...............................................101
Tabela 7 – Banco de dados da máquina-ferramenta...............................................111
LISTA DE SÍMBOLOS
Tóxico ou altamente tóxico
Material inflamável
Risco biológico
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................04
1.1 Tema..............................................................................................................06
1.2 Problematização e justificação..................................................................09
1.3 Hipótese........................................................................................................09
1.4 Objetivos.......................................................................................................09
2 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO..............................................................11
3 METODOLOGIA............................................................................................13
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................14
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................16
REFERÊNCIAS.............................................................................................18
GLOSSÁRIO.................................................................................................19
APÊNDICES..................................................................................................20
ANEXOS........................................................................................................21
1 INTRODUÇÃO
A Internet pode ser considerada uma excelente ferramenta oriunda da
tecnologia da informação para facilitar a comunicação de pessoas, empresas e
instituições. A facilidade de utilizar esse meio de comunicação possibilita expor
produtos e serviços para clientelas específicas. Mas, no emaranhado de dados e
informações existente na rede de computadores, novos mercados de atuação
profissional estão surgindo, onde pode-se observar que muitas profissões estão se
adaptando e principalmente as organizações estão escolhendo pessoas que possam
colocar um pouco de ordem no caos existente.
A era digital provoca mudanças de perfis referentes aos profissionais que
selecionam, organizam, recuperam e disseminam a informação. E, considerando
principalmente a comunicação realizada por meio de redes de computadores, onde
trafegam informações no formato digital, os conhecidos "bits", surge no mercado um
novo perfil deste profissional, que pode ser considerado um "arquiteto da
informação" em ambiente Web, tendo como pano de fundo desse cenário Web a
flexibilidade, a velocidade e a quebra de espaços geográficos.
Como requisitos específicos na construção de páginas ou sites necessita-
se principalmente obter embasamento e conhecer a utilização de critérios de
usabilidade para páginas Web, conhecimento dos princípios da arquitetura Web,
elementos de design gráfico, gerenciamento de projetos centrados no usuário em
ambiente de rede, e, conhecer as implicações de ser um provedor de informações
na Web. As habilidades de comunicação, organização e de negociação bem como a
integração de serviços técnicos para implementação de serviços via Web para
atender e satisfazer a demanda informacional dos usuários que estão doutro lado da
tela tornaram-se elementos chaves desse processo.
A necessidade e importância para os bibliotecários em conhecer as
tecnologias de digitalização de documentos, seja de digitalização referente ao
acervo (obras) ou até mesmo os catálogos. Processo que aborda desde a:
importação, transmissão, organização, indexação, armazenamento, proteção e
segurança, localização, recuperação, visualização, impressão e preservação
documental em um sistema de documentos de imagens para bibliotecas digitais é
um imperativo na era digital. Entre os motivos verifica-se que muitas instituições
necessitam orientar e oferecer serviços de disseminação (entrega) de documentos
digitais aos usuários localizados remotamente.
Espera-se que este artigo possa dar uma visão parcial sobre os requisitos
e habilidades desse novo perfil de profissional desejado em bibliotecas que utilizam
e principalmente disponibilizam a informação de forma digital além da convencional
colaborando significativamente para a disseminação da informação com qualidade.
1.1 Tema
1.3 Hipóteses
1.4 Objetivos
2 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Atualmente, o Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo,
da Secretaria de Educação a Distância do MEC, desenvolvido em parceria com as
secretarias estaduais de educação, está introduzindo as tecnologias de informação e
comunicação – TIC na escola, visando sua incorporação à prática pedagógica de
diferentes áreas de conhecimento, favorecendo a aprendizagem do aluno com
ênfase em projetos de trabalho. Para atingir o aluno, o ProInfo atua na formação
professores em um processo que integra domínio da tecnologia, teorias
educacionais e prática pedagógica com o uso dessa tecnologia.
Na inter-relação entre pesquisa, formação de professores e prática
pedagógica com o uso da TIC, a área de conhecimento tecnologia em educação se
realimenta, se transforma e avança a partir dos resultados das investigações e
novos conhecimentos produzidos. Um dos aspectos que mudou de forma
substantiva nos últimos anos foi a formação de professores para o uso das TIC na
prática pedagógica tendo em vista a ênfase das atividades atuais na formação
contextualizada na realidade da escola e na atuação do professor.
O subprojeto Informática na Educação, desenvolvido pela PUCSP, no
período de agosto de 1997 a outubro de 1998, dentro da parceria com a Secretaria
Estadual de Educação, no Programa de Educação Continuada – PEC, caracterizou-
se como um programa de formação de professores e coordenadores pedagógicos
para a inserção educacional do computador, com características relacionadas com a
formação contextualizada e com o envolvimento dos sujeitos em sua inteireza de ser
humano.
No PEC-PUCSP, o professor em formação vivenciou os conflitos e
desequilíbrios inerentes ao sujeito da própria aprendizagem e teve a oportunidade
de recontextualizar essa vivência para a sua prática pedagógica permitindo ao aluno
expressar seu pensamento no computador por meio de desenhos, textos escritos e
desenvolvimento de projetos colaborativos. A análise deste subprojeto em tese de
doutorado (Almeida, 2000b), permitiu recontextualizar a teoria sobre a formação de
professores para a incorporação do computador à prática pedagógica e reelaborar
novas propostas de formação, bem como aprofundar a compreensão sobre a autoria
do aprendiz.
Evidenciou-se que para inserir a TIC na escola é fundamental investir não
só na formação de professores, mas envolver todos que atuam na escola (gestores,
coordenadores, funcionários, alunos, pais e comunidade do entorno da escola) no
uso de ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de
idéias, a construção do conhecimento, a troca de informações e experiências e a
aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o
desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas do cotidiano. De maneira
análoga, os formadores dos professores se envolvem e se comprometem com o
processo de formação quando têm a oportunidade de serem co-autores na
concepção do projeto, no planejamento e elaboração do material de apoio da
formação, atuando como sujeito de um grupo em formação, no qual, conforme Paulo
Freire (1987), todos aprendem juntos e em comunhão.
3 METODOLOGIA
Trata-se de um relato de experiência da prática assistencial com as
equipes de enfermagem que atuam na classificação de risco na emergência de
trauma em um hospital geral, na cidade do Recife, estado de Pernambuco. Sendo
uma entidade pública, de alta complexidade, Norte/Nordeste, 100% SUS, atendendo
aos politraumatizados admitidos no serviço de referência em traumato-ortopedia
buco-maxilo, neurocirurgia, cirurgia geral, cirurgia vascular, queimaduras. Atendendo
diariamente na classificação de risco oitenta (80) pessoas, que vêm encaminhadas
da área de abrangência e região do interior, referenciado pela central de regulação
do estado, e outros sem encaminhamento por demanda espontânea, trazidos pelo
Bombeiro, Polícia Militar, Policlínicas, UPA, SAMUR, Atenção Básica (UBS, ESF) e
familiares. A capacidade instalada na emergência do trauma é de cento e quarenta
(140) leitos, distribuídos nas áreas vermelha, laranja, amarela e verde na triagem,
ficando com excesso de pessoas, que são admitidas e não conseguem leitos nas
salas e necessitam de cuidados. Estes fatores geram superlotação no serviço de
emergência. A população de estudo foi composta de quarenta e dois (42)
enfermeiros, sendo vinte e seis (26) com certificação, destes, seis (06) são
auditores, com uma jornada de trabalho diferenciada de 12/60, 12/36, plantões
diurno e noturno, sendo funcionários efetivos, contratados e outros sem vínculo com
a instituição.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos através da aplicação do teste PSQI estão
expressos no gráfico 1; enquanto a percepção que cada indivíduo tem sobre a
qualidade do seu sono está demonstrada no gráfico 2. Os gráficos 3 e 4 referem-se
respectivamente a percepção sobre a qualidade de vida e a relação da qualidade de
vida com a qualidade de sono, por meio de questionário para profissionais de
enfermagem.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O grande desafio atual das instituições de saúde é o entendimento de que
o ambiente hospitalar necessita ser analisado sob a perspectiva de um sistema
seguro, e não somente composto de estrutura, processos ou pessoas de forma
desarticulada com o resultado produzido na instituição.
Para superar os principais desafios nas portas das emergências e na
superlotação das mesmas, se faz necessária uma maior articulação e comunicação
da rede, mudanças do modelo onde o hospital é o centro da atenção à saúde,
direcionar a atenção para o modelo preventivo e não curativo, implementar o
cuidado pautado no modelo da linha de cuidado, uso de protocolos clínicos,
assistenciais e administrativos, trabalho interdisciplinar efetivo, acolhimento e
classificação de riscos, qualificação dos profissionais, sistema de articulação com a
rede bem articulado voltado para a realidade local, gestão dos leitos com escore e
critérios de priorização das pessoas para as transferências, reuniões clínicas
multidisciplinar e um programa de desospitalização bem articulado, responsável e
eficiente. Há uma necessidade de políticas públicas articuladas com intervenções
mais efetivas já que as vigentes definem a configuração dos territórios sanitários
com suas redes hierarquizadas e solitárias.
Precisamos conhecer as ferramentas de gestão de forma ampliada que
possibilitem a existência de uma urgência capaz de promover o atendimento
integrado, com as redes de atenção à saúde eficiente, resolutiva e em tempo
mínimo, de maneira que priorize os casos mais graves, e diminua a superlotação no
SEH, como: o Programa de Humanização, o Acolhimento com Classificação de
Risco, o KANBAN, o NIR (núcleo interno de regulação) e o NAQH (Núcleo de
atendimento da qualidade hospitalar), todos implantadas nesta emergência em
estudo através das políticas ministeriais, e do Programa SOS Emergência.
Portanto, observa-se ser eficiente como meta prioritária neste enfoque a
classificação de risco como a ferramenta de gestão escolhida para superar o desafio
de diminuir a superlotação do serviço de emergência hospitalar. Contudo, esta
precisa estar conectada com um conjunto de arranjos, dispositivos e outras
ferramentas com soluções e intervenções efetivas para melhoria do atendimento
nas emergências, diminuição da demanda e tendo as pessoas mais satisfeitas com
os serviços de saúde.
Este relato de experiência demonstra sobretudo a preocupação desta
Unidade Hospitalar e sua equipe com a efetividade das ações em urgência e
emergência que sejam integradas a Proposta da Rede de Atenção à Saúde e,
sobretudo atendam as necessidades da população.
REFERÊNCIAS
BARBOZA, J. I. R. A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem
dos palntoes noturnos em unidades de terapia intensiva. Einstein, São Paulo, v.6,
n.3, p. 296-301, 2008.
KIMURA, M.; SILVA. J.V. Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Revista
da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S008062342009000500014&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 jul. 2010.
GLOSSÁRIO
Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes, mas
provavelmente incluirão:
Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na
comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à Unidade
determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente.
Quando apropriado, podem ser inseridas informações, ou podem ser feitas modificações no
texto, em função do estilo local.
..............................................................................................................
Prezado <nome>,
São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma planilha
visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a equipe, incluindo os
chefes, deve conhecer estes momentos.
Sem o apoio dos chefes mais influentes, e também de seu próprio comprometimento, esta
intervenção para a melhoria da higienização das mãos corre o risco de fracassar. O seu
apoio na promoção desta intervenção de melhoria em todas as unidades da instituição ou
nas unidades selecionadas e também nas equipes com as quais trabalha é essencial para o
sucesso do programa.
Atenciosamente,
Nome
Cargo
............................................................................................................
¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de higienização) – refere-se às preparações
alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex., preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou
solução) facilmente acessível para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do local onde
ocorre o contato com o paciente.
Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso possibilita à equipe cumprir com
facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização das mãos.
A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento necessário, sem que seja preciso
abandonar a área de trabalho.
Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a higienização das mãos portadas pela
equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da
área). As preparações alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos que é
levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.