Professional Documents
Culture Documents
CERMETS REVESTIMENTOS
CONSUMO DE FERRAMENTAS NOS ESTADOS UNIDOS -
VALORES ESTIMADOS (BILHÕES DE DÓLARES)
0,5
1,1 Aços carbonos e aço rápido
0,25
Metal duro
Cerâmicas
Diamante e PCBN
0,75
10
2,8 METAL DURO REVESTIDO em 1998
25 (PVD)
3
4 CERÂMICA ÓXIDA
CERÂMICA - SIALON
10
CERMETS
43 PCD
PCBN
REVESTIMENTO DE DIAMANTE
4
CERÂMICA - SIALON
4 CERMETS
15 38
PCD
PCBN
Fonte: TRENT
REVESTIMENTO DE (2000)
DIAMANTE
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DO MATERIAL
MATERIAL DA PEÇA
PROCESSO – OPERAÇÃO
TEMPO E CUSTO
PREÇO E DISPONIBILIDADE DE FORNECIMENTO
MATERIAIS
Bits ¼ x 4” Metal duro Cerâmica PCBN PCD
SNGN SNGN SNGN (01 aresta)
120408 (08 120408 (08 120308 (08
arestas) arestas) arestas)
PREÇO 18,00 30,00 120,00 850,00 450,00
[R$]
PROPRIEDADES EXIGIDAS NA SELEÇÃO
DOS MATERIAIS
DUREZA e TENACIDADE
dimante
DUREZA X TEMPERATURA monocristalino
6000
compósito
5000
nitreto de boro
4000 cúbico - compósito
3000
Metal duro
2000
1000
Alumina
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Aço Rápido
TEMPERATURA [100xºC]
T1 4,6 18 835
M1 4,8 18 835
M2 4,8 17 850
T6 3,0 16 880
HISTÓRICO
Primeira Patente
(Taylor e White) 1903
Melhorias no
Tratamento térmico 1940
(criogenia)
T2 0,8 4 18 2 823
T4 0,75 4 18 1 5 849
USINAGEM TRATAMENTO
FUNDIÇÃO LAMINAÇÃO
(desbaste) TÉRMICO
USINAGEM
(retificação – afiação)
FABRICAÇÃO
METALURGIA DO PÓ
COMPACTAÇÃO SINTERIZAÇÃO
OBTENÇÃO
DOS PÓS
(atomização – moagem)
PRENSAGEM ISOSTÁTICA
A QUENTE
USINAGEM TRATAMENTO
(retificação – afiação) TÉRMICO
CAMPO DE APLICAÇÃO
HISTÓRICO
Primeira Patente
{WC + Co} 1926
(Krupp - widia)
Adição de
Outros 1930 -
Carbonetos
{WC + TiC + TaC} -Co
CLASSIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA
P10 36 39 14 11
K20 87 - 3 10
FABRICAÇÃO
SINTERIZAÇÃO CONVENCIONAL
PROCESSAMENTO DOS
MINERAIS & OBTENÇÃO
DOS PÓS CLASSIFICAÇÃO COMPACTAÇÃO
{WC, TiC, TaC, NbC}
USINAGEM
(retificação – afiação SINTERIZAÇÃO
Para ferramentas
especiais)
CAMPO DE APLICAÇÃO
ISO GRUPO P
CLASSE ISO MATERIAIS CONDIÇÕES DE CORTE
GRUPOS DE USINÁVEIS
MATERIAIS
MATERIAIS P01 aços, aços fundidos Torneamento de acabamento
FERROSOS COM e mandrilamento, velocidade
CAVACOS de corte alta, pequena seções
CONTÍNUOS de corte e operação livre de
vibrações
P10 aços, aços fundidos Torneamento, copiagem e
roscamento, Vc alta e
pequena seção de corte
P20 Ferro fundido nodular Torneamento, copiagem,
(cavaco contínuo) fresamento Vc alta, seções
de corte médias a pequenas
P30 aços, aços fundidos Torneamento e fresamento,
Vc média a baixa, seção de
corte grande e operação
instável
P40 aços, aços fundidos Condições operacionais
com inclusões de areia sujeitas a vibrações, baixa
e porosidade Vc, seção de corte variável
no torneamento e fresamento
ISO GRUPO M
CLASSE ISO MATERIAIS USINÁVEIS CONDIÇÕES DE CORTE
GRUPOS DE MATERIAIS
Ferrosos e
M20 Aços, aços fundidos, aços Torneamento e fresamento.
não austeníticos, fofo cinzento Vc média e seções médias.
ferrosos
Cavacos M30 Aços, aços fundidos, aços
austeníticos, fofo cinzento,
Torneamento, fresamento e
sagramentos. Vc média e
ligas refratárias seções de médias a grandes
longos ou
curtos
ISO GRUPO K
GRUPOS DE CLASSE ISO MATERIAIS USINÁVEIS CONDIÇÕES DE
MATERIAIS CORTE
MATERIAIS K01 Ferro fundido duro (branco), Torneamento em
FERROSOS COM ligas Al com alto teor de acabamento,
CAVACOS DE silício, aços endurecidos, mandrilamento e
RUPTURA , NÃO plásticos abrasivos, cerâmicas fresamento
FERROSOS E NÃO
K10 Fofo cinzento acima de 200 Torneamento,
METÁLICOS
HBN, ligas de cobre, aços fresamento, furação,
endurecidos, vidro, borrachas e mandrilamento e
ferro fundido com cavacos brochamento
curtos.
K20 Fofo cinzento com dureza até Torneamento,
200 BN e metais não ferrosos. fresamento, furação,
mandrilamento e
brochamento que
demandem ferramentas
tenazes
K30 Fofo de baixa dureza e madeira Torneamento,
prensada fresamento e
aplanaimento em
condições
desfavoráveis
K40 Madeiras macias ou duras Torneamento,
metais não ferrosos fresamento e
aplanaimento em
condições
desfavoráveis
CERÂMICAS
HISTÓRICO
1940
2ª guerra – escassez do W
Interesse renovado
Descoberta e processamento
de novas classes 1968-1987
Uso do processo HIP
CLASSIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO
COMPACTAÇÃO SINTERIZAÇÃO
OBTENÇÃO
DOS PÓS PRENSAGEM A
(moagem) QUENTE
PRENSAGEM ISOSTÁTICA
A QUENTE
PRENSAGEM A QUENTE
PRENSAGEM ISOSTÁTICA A QUENTE
CAMPO DE APLICAÇÃO
torneamento e mandrilamento
Aços endurecidos;
A, SA CC-30 65-220 0,08 -0,025 0,51
Ferro fundido branco
Rc > 50
A, SA CC-30-C 65-220 0,08 -0,025 1,02
D, SD CC-5XX 300-2,500
Fofo Nodular 0,05 – 0,15
A, SA CC-5XX 650-5,000
HISTÓRICO
Primeira patente
(General Electric) 1957
Síntese do CBN por R. H. Wentorf
Lançamento comercial
do PCBN como
Material para ferramentas 1972
Torneamento de aços
endurecidos visando 1974
substituir operações de
retificação
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL
E CONSTITUINTES PRINCIPAIS
FABRICANTES PRINCIPAIS:
GE – BORAZON
DE BEERS – AMBORITE
SUMITOMO - SUMIBORON
Composição, propriedades e aplicação do PCBN
SUMIBORON
CLASSE BN100 BN250 BN300 BN500 BN600 BNX20 (US300)
CBN (%) 85 60 60 65 90 60
CBN tamanho
3 1 0.5 4 2 3
dos cristais
Material ligante
TiN TiN TiN TiC Co-Al TiN
2ª fase
Resistência à
85 105 115 105 105 105
ruptura (kg./mm 2)
Materiais • ferro •aços aços Fofo nodular Fofo cinzento Torneamento em alta
recomendados fundido endurecidos endurecidos Fofo cinzento metais sinterizados velocidade (corte não
para usinagem • metais (corte (corte fofo branco interrompido)
sinterizados interrompido interrompido ligas Ni/Co
leve) severo) seperligas
Fonte: sumitomo –
http://www.sumitomodiamond.com/boron.htm
FABRICAÇÃO
Sintetização
Obtenção da forma cúbica Prensagem a quente
do pó de HBN (pressão e temperatura ou
Elevadas) HIP
inteiriços Sinterizados
Sobre MD
Usinagem ( chanfro)
Usinagem (corte e chanfro)
Fixação mecânica
Brasagem em MD
DIAMANTE POLICRISTALINO
(PCD)
HISTÓRICO
Primeira patente
1957
(General Electric)
Síntese a partir do grafite sob
Temperatura e pressão elevadas
Lançamento comercial
1972
do PCD como
Material para ferramentas
Usinagem de materiais
1976
compósitos
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL
E CONSTITUINTES PRINCIPAIS
FABRICANTES PRINCIPAIS:
GE – COMPAX
DE BEERS – SYNDITE
FABRICAÇÃO
Brasagem em MD
Exemplo de aplicação do PCD
REVESTIMENTOS
CVD
(Chemical Vapor Deposition) PVD
Reação química da (Physical Vapor Deposition)
cobertura, na fase
gasosa, sobre um substrato
Coberturas múltiplas
(TiN + TiC + Al2O3) Limitado a alguns materiais
Deposição de diamante Operação em baixa temperatura
•Requer temperaturas elevadas Menores velocidades de corte
•Não aplicado em substratos de aço
CHEMICAL VAPOR DEPOSITION
PROCESSO - ESQUEMÁTICO
PHYSICAL VAPOR DEPOSITION
PROCESSO - ESQUEMÁTICO
Aplicação do processo
PVD em ferramentas de
metal duro.
Fonte: Sandvik
Aplicação do processo
CVD em ferramentas de
metal duro.
Fonte: Sandvik
10
8
6
4
2
0 dureza
tenacidade
-2
-4
-6
-8
-10
aço rápido metal duro cerâmica PCBN PCD