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IDADE MÉDIA (V – XV)

O que vocês sabem sobre a Idade Média?

Se a Igreja era a instituição mais poderosa e rica, qual seria a concepção de mundo da época?

- Advento do cristianismo e sua propagação.

- Antropocentrismo – Teocentrismo

- Feudalismo;

- Centralização do Poder e Saber na Igreja Católica.

- Perseguições: Galileu, Copérnico, Giordano Bruno, etc.

- O quão somos livres?

Patrística (IV-V)

- Uso do platonismo;

- A Fé acimada Razão; Conhecimento verdadeiro como iluminação divina.

- São Paulo admite a existência de ideias inatas;

Santo Agostinho (354 - 430)

- Mundo criado do nada por Deus;

- Certos fenômenos (celestes, por ex.) não cabem aos homem desvendar;

- Mal como ausência do bem (ex. sombra); Não existe mal em si;

- Corpo é a prisão da alma e fonte dos males;

- Predestinação (apenas a graça divina salva);

- Presença do passado: memória; Presença do presente: percepção; Presença do futuro: prospecção;

- Hábito: forma inferior de memória com base física – verdadeira memória é espiritual;

- Esquecimento: presença de uma ausência;

- Sendo os representantes de Deus, os chefes da Igreja não cometeriam erros.


Escolástica (a partir do século IX)

- Busca da união entre Fé (Teologia - sobrenatural) e Razão (Filosofia – natureza);

São Tomás de Aquino (1224-1274)

- Aristotélico; Estudo por deduções lógicas, cujos resultados já são sabidos;

- Prova as verdades da Fé por meio da Razão: Deus causa motora primeira; Deus como causa não-causada;

- Não pode haver contradição entre as verdades provenientes dos sentidos (portas do conhecimento) e as
verdades da fé, pois provêm da mesma fonte: Deus.

- Mas se a Razão e Fé não estão em acordo é pela fraqueza da Razão;

- Possibilidade de construir conhecimento e não apenas se pautar na Bíblia;

- Potência e Ato;

- Educação: tornar dons potenciais em atos.

- Alma vegetativa (plantas); alma sensitiva (animais); alma racional (humanos);

- Salvação pelos atos do livre-arbítrio;

- Não se deve opor ao governo por ser ele de origem divina. O que não for resolvido humanamente deve ser
deixado nas mãos de Deus.

Ética protestante

- Riqueza como manifestação da graça divina. Ela nunca poderia ser um fim em si mesma, mas agora era
considerada como uma comprovação da honestidade e da idoneidade religiosa do indivíduo.

- trabalho como um fim em si mesmo (ascese intramundana);o indivíduo tinha que provar sua qualificação
religiosa com base no trabalho árduo, sério, honesto e disciplinado.

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