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Meiose

Profa. Gabriele Antico Freiria


• Células germinativas  inicia com uma
célula diplóide e termina em 4 células
haplóides geneticamente diferentes entre si

• Tem uma única duplicação do


genoma, seguida de 2 ciclos de
divisão: a meiose I e a meiose II
Subdivisões:
- leptóteno
- zigóteno
- paquíteno
- diplóteno
- diacinese
-Cromossomos visíveis como
delgado fios
-Começa a condensação
-Emaranhado de cromossomos
-Cromátides irmãs alinhadas
- Pareamento preciso dos homólogos
(cromossomos materno e paterno do par)
= SINAPSE
- Formação de 23 BIVALENTES (cada
bivalente = 2 cromossomos homólogos
com 2 cromátides cada = tétrade = 4
cromátides)
- Os cromossomos X e Y não são
homólogos, mas possuem regiões
homólogas entre si
- Sinapse completa e as cromátides
estão em posição para permitir o
crossing-over (troca de segmentos
homólogos entre cromátides não-irmãs
do par de cromossomos homólogos)
- Crossing-over - formação dos
QUIASMAS = locais de troca física de
material genético
-Afastamento dos cromossomos
homólogos – constituindo bivalentes
-Dois cromossomos de cada bivalente
mantêm-se unidos pelos quiasmas
-Quiasmas – regiões onde houveram
troca
-Condensação máxima dos
cromossomos;
- Aumenta a separação dos
homólogos e a compactação da
cromatina.
-Desaparecimento da membrana nuclear;
-Formação do fuso;
-Cromossomos pareados no plano equatorial (23
bivalentes) com seus centrômeros orientados para pólos
diferentes
-Os 2 membros de cada bivalente se separam =
separação quiasmática (disjunção), os
centrômeros permanecem intactos
- O número de cromossomos é reduzido a
metade = haplóide
- Os conjuntos materno e paterno originais são
separados em combinações aleatórias
- Anáfase I é a etapa mais propensa a erros
chamados de não-disjunção (par de homólogos
vai para o mesmo pólo da célula)
- Os dois conjuntos haplóides de cromossomos se
agrupam nos pólos opostos da célula
Início nas células resultantes da
telófase I, sem que ocorra a Intérfase
- A partir da telófase I, depois da formação do fuso e
desaparecimento da membrana, as células entram em
metáfase II
- Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides
unidas por um centrômero prendem-se ao fuso
- Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada
cromossomo migram para pólos opostos
- Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada
conjunto de cromátides
Informações complementares
RESULTADOS DA MEIOSE
Proporciona 3 fontes de
variabilidade genética:
1) Segregação ao acaso dos cromossomos
homólogos – 223 combinações (mais de 8
milhões), pois cada gameta recebe
apenas 1 de cada par de homólogos

2) Segregação ao acaso dos cromossomos

3) Crossing-over – cada cromátide contém


segmentos provenientes dos 2 membros
do par de cromossomos parentais
RESULTADOS DA MEIOSE
- Um crossing-over em 1 bivalente forma 4 cromossomos diferentes

- Acredita-se que o crossing-over evoluiu como um


mecanismo para aumentar a variação genética
RESULTADOS DA MEIOSE
Final Meiose II: 1 cromossomo = 1
cromátide (1 molécula de DNA):
Final Meiose I: 1 cromossomo
 23 cromossomos  C – n
= 2 cromátides-irmãs:  23
cromossomos  2C – n

Início Meiose: 1 cromossomo = 2


moléculas de DNA idênticas, de
dupla hélice (2 cromátides-irmãs),
unidas pelo centrômero:  46
cromossomos  4C – 2n
Evolução do teor de DNA (C) no núcleo de uma célula, ao longo do ciclo
celular.
intérfase mitose intérfase
4C
Prófase-
anáfase

telófase
Teor de
DNA 2C

G1 G2 G1
S M

tempo

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