Professional Documents
Culture Documents
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
Fortaleza - Ceará
2009
ii
FORTALEZA
2009
iii
iv
Aos meus pais José Vagno Mota e Francisca R. C. Mota pelo amor e dedicação
em todos os momentos.
Aos meus irmãos Keynes, Quesnay e Keoma pela verdadeira amizade e
companheirismo.
A tia Vó Lourdes pelos carinhos e cuidados desde meu primeiro dia de vida.
Ao tio Aldir Lenon e ao primo Adriano que embora não estejam conosco sempre
acreditaram e torceram por este momento.
Dedico este trabalho a todos vocês.
v
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
1.1 Contexto da Pesquisa ................................................................................................. 1
1.2 Objetivos ..................................................................................................................... 1
1.2.1 Objetivo principal ................................................................................................. 1
1.2.2 Objetivo secundário .............................................................................................. 1
1.3 Metodologia ................................................................................................................ 2
1.4 Estrutura do Trabalho .............................................................................................. 2
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 3
2.1 A Importância da Implantação de Melhorias nas Atividades de Movimentação e
Armazenagem. ...................................................................................................................... 3
2.2 Conclusões sobre o Capítulo ..................................................................................... 6
3. PRINCÍPIOS..................................................................................................................... 7
3.1 Movimentação ............................................................................................................ 7
3.1.1 Planejamento e gestão da movimentação ............................................................. 8
3.1.2 Cuidados com os Caminhos de Circulação ........................................................ 20
3.1.3 Cuidados com o Homem como Agente da Movimentação ................................ 25
3.1.4 Características dos Equipamentos de Movimentação ........................................ 31
3.1.5 Deslocamento e Trânsito de Pessoas .................................................................. 34
3.2 Armazenagem........................................................................................................... 37
3.2.1 Planejamento e Gestão da Armazenagem .......................................................... 38
3.2.2 Cuidados com o Ambiente de Armazenagem .................................................... 42
3.2.3 Cuidados com os insumos .................................................................................. 44
3.3 Considerações sobre o Capítulo.............................................................................. 49
4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES .................................................................................. 50
4.1 Conclusões ................................................................................................................ 50
4.2 Sugestões para Trabalhos Futuros ......................................................................... 50
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 51
ANEXO 1 - Listagem inicial de princípios de movimentação e armazenagem. ............... 53
ANEXO 2 – Check-list de princípios de movimentação e armazenagem .......................... 62
vii
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Segundo Koskela (1992 apud ALVES, 2000) por muitos anos a implantação de
melhorias na indústria da construção civil enfatizou as atividades de conversão,
negligenciando, assim, atividades de inspeção, transporte e armazenagem.
Para Koskela (1992 apud CRUZ, 2002) a melhora nas atividades de fluxo
(inspeção, movimentação e espera) deve ser focalizada para que então se tenha atividades de
conversão mais eficientes.
De acordo com a empresa NEOLABOR, a indústria da construção civil estabelece
em 100% dos casos que o layout seja do tipo posicional, no qual há movimentação dos
insumos para a realização do produto final, o que implica que a maior parte do tempo
produtivo é gasto em atividades relacionadas com a movimentação.
Partindo deste raciocínio, percebe-se o quanto as atividades de movimentação e
armazenagem são campos passíveis da implantação de melhorias.
1.2 Objetivos
1.3 Metodologia
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. PRINCÍPIOS
Aqui vão ser apresentados e discutidos princípios que devem ser entendidos como
regras, ou seja, como algo que, num dado caso, regula, dirige, rege ou governa o modo certo
de agir. Estes foram agrupados nas categorias de movimentação e armazenagem, que por sua
vez foram organizados em subcategorias como apresentado no quadro 3.1.
3.1 Movimentação
a) Não transportar
A menor trajetória que liga dois pontos é representada por uma linha reta, portanto
o fator linearidade, quando possível, deve ser determinante na escolha do caminho.
até a betoneira, já que a produção de concreto e argamassas são atividades que se repetem
diariamente e por quase todo período de execução da obra.
Já em relação à movimentação vertical subir e descer são um mal necessário. O
que deve ser observado neste tipo de movimentação é a escolha dos equipamentos de
transportes, os quais devem ser definidos principalmente pelo tipo, peso e volume do material
a ser transportado.
Caso as subidas e descidas não sejam evitáveis, deve-se ter atenção com relação à
inclinação das rampas, sendo essas não superiores a 10%.
Figura 3.3 – Caixa de descarga obstruindo o livre acesso aos vasos sanitários.
Ainda pouco utilizado em canteiros, esse princípio possibilita uma maior fluência
no transporte, facilita a carga e descarga e diminui a necessidade de mão de obra. Produtos
que apresentam formas idênticas, tais como: blocos, tijolos, pisos e cimentos podem ser
movimentados em conjunto com auxílio de plataformas, porém, normalmente, são
transportados um a um. A implantação desse princípio requer investimentos em equipamentos
de transporte, tais como aquisição ou aluguel de empilhadeiras, gruas e paleteiras.
Figura 3.4 – Tubulação para transporte de entulho por Figura 3.5 – Detalhe da tubulação para transporte de
gravidade. entulho por gravidade.
14
Sempre que possível deve-se transportar materiais nas embalagens originais, uma
vez que essas são, na grande maioria, dimensionadas com o objetivo de acomodar, prevenir e
resistir a ações danosas, mantendo as características geométricas e físico-químicas do material
durante as atividades de movimentação. Caso não seja possível obedecer a esse princípio
devido à necessidade de fracionamento do material, deve-se ter a atenção em transportar em
concordância, dependendo do tipo de material, com princípios, tais como proteger o material
a ser transportado ou travar, amarrar, cintar e contrafiar materiais que podem se movimentar
durante o transporte.
17
Atenção deve ser dada aos caminhos de circulação de modo que estes facilitem a
movimentação.
21
A forma mais adequada e confortável de se manusear materiais com uso das mãos
é utilizando-as como um todo, evitando, sempre que possível, o uso somente dos dedos. A
área da pega deve ser a maior possível, utilizando sempre a palma das mãos e a base dos
dedos, promovendo, assim, uma melhor acomodação da carga ao corpo humano e,
consequentemente, redução de fadiga e ocorrência de possíveis acidentes. A aplicação deste
princípio, em conjunto com o de prover pega adequada, torna o manuseio menos desgastante
para as mãos do trabalhador.
27
Sempre que possível, o trabalhador deve transportar a máxima carga de cada vez,
no entanto não se esquecendo de obedecer, também, ao princípio de transportar cargas
compatíveis com a capacidade humana. Ao se aplicar este princípio tem-se um ganho de
produtividade durante a atividade de movimentação, pois se minimiza o número viagens.
Porém sua aplicação extremada em atividades repetitivas e em discordância com o princípio
de transportar cargas compatíveis com a capacidade humana pode levar, ao longo da
atividade, a perda de produtividade e fadiga da muscular.
29
Carregar, elevar, puxar, empurrar, deslizar, arremessar, tombar e rolar são ações
rotineiras em atividades de movimentação e manuseio de cargas com utilização de força
muscular, porém, sempre que possível, devem ser substituídas ou auxiliadas por máquinas
simples, buscando, assim, substituir o esforço humano por equipamentos de transporte. Não
só substituir implica na obediência correta a este princípio. É necessário que a utilização dos
equipamentos de movimentação de cargas esteja adaptada ao trabalhador. Ao se praticar este
princípio, além de se evitar o desgaste e fadiga do trabalhador, se ganha em termo de
produtividade. Este princípio é observado em movimentações de cargas com auxílio de
carrinhos de mão, giricas e carrinhos porta pallet.
30
Quadro 3.4 – Check-list de princípios sobre cuidados com o homem como agente da movimentação.
Você aplica os seguintes princípios no gerenciamento de sua obra? Sim Não
Avaliar a carga antes da movimentação.
Substituir o esforço humano por equipamentos ou máquinas simples.
Empurrar ao invés de puxar.
Transportar pesos adequados a capacidade humana.
Transportar a máxima quantidade de cada vez.
Utilizar a mão como um todo para empunhar materiais.
Prover pega adequada.
Usar braços estendidos.
Facilitar a carga e descarga.
Colocar as cargas em equilíbrio e simétricas em relação ao corpo.
Colocar a carga sobre os ombros ou cabeça.
a) Usar equipamentos flexíveis que possam ser adaptados a vários tipos de materiais
Quanto mais segura for a condição de trabalho mais produtiva será a atividade de
movimentação. Partindo disso deve-se, sempre que possível, buscar utilizar equipamentos
32
estáveis, ou seja, que não requeiram esforço para seu equilíbrio. Assim, o operário fornecerá
apenas a força de tração, aumentando, portanto, a velocidade do fluxo de movimentação.
f) Calibrar pneus
Este grupo de princípios tem como intuito tornar a movimentação de pessoa uma
atividade mais segura, precisa e produtiva dentro do canteiro de obra.
Criar corredores de acesso é uma forma de buscar manter seguras as pessoas que
acessam o canteiro de obra, evitando, assim, possíveis acidentes. A aplicação deste princípio é
observada, principalmente, em obras verticais, as quais são passíveis de queda de materiais
durante a execução da torre de pavimentos. Esses corredores podem ser feitos, de uma forma
35
simples, de madeira e tela contornando seus limites. Também podem ser cobertos com folha
de zinco ou madeirite.
zebradas ou alguma outra forma de obstrução do acesso (madeira e tapumes) áreas que não
estejam sendo trabalhadas.
Não saber onde as equipes de produção estão trabalhando é uma situação bastante
vivenciada em canteiros de obras, o que pode gerar deslocamentos imprecisos e
desnecessários. A aplicação deste princípio busca minimizar o deslocamento principalmente
dos supervisores.
Algumas formas de aplicação deste princípio já são possíveis de serem
observadas, principalmente, em obras verticais. Uma delas é o Andon, ou seja, uma
ferramenta de gerenciamento visual, a qual é oriunda dos conceitos de Produção Enxuta. Esta
foi adaptada para a construção civil, tendo como objetivo principal facilitar a comunicação
dentro da obra entre supervisores e equipes de produção, indicando os locais onde estão sendo
executados serviços e como está seu andamento, ou seja, se há algum problema na rotina de
trabalho.
3.2 Armazenagem
Para a construção civil, o termo armazenagem deve ser entendido como o ato ou
efeito de acumular insumos ou produtos necessários para posterior utilização.
38
A prática desse princípio promove uma maior racionalização das áreas do canteiro
de obra, uma vez que se utiliza como área de armazenamento o depósito do fornecedor,
evitando assim a necessidade de maiores áreas para estoque na própria obra. O grande
empecilho para se por em prática esse princípio é proveniente da ineficiência, por parte da
administração da obra, em se determinar a quantidade mínima de estoque e, por parte dos
fornecedores, da entrega com confiabilidade.
Dependendo do porte da empresa, pode-se optar por este princípio. Empresas com
dois ou mais canteiros de obras podem usar depósito central e, em função da demanda de cada
obra, fazer entrega em pequenos caminhões. A aplicação deste princípio implica na redução
da necessidade de grandes espaços para o armazenamento de materiais em cada obra. Uma
situação em que a aplicação deste princípio pode ser útil é quando da aquisição de grandes
lotes de materiais, tais como tubos, conexões, pisos e revestimentos.
A indicação visual dos materiais facilita tanto sua localização como a manutenção
dos estoques. Uma forma de aplicação desse princípio é a utilização de placas de identificação
dos materiais.
41
Materiais como bloco de concreto, areia, brita e tijolo cerâmico, que na maioria
dos canteiros estão expostos a chuva, devem merecer o cuidado para se evitar o acúmulo de
água no local de armazenagem. Para se evitar o acúmulo de água nestas áreas, deve-se drenar
o entorno do local de armazenagem. A drenagem deve ser realizada, principalmente, na área
de acesso ao material para que não haja dificuldade para a aproximação de operários e
equipamentos de transporte.
Este princípio ajuda a prevenir a entrada de água no depósito por meio de soleira,
já que alguns materiais e algumas embalagens são sensíveis ao contato da água.
Paredes que estão em contato direto com o solo ou com possibilidade de chuva
são passíveis de ascensão de umidade. Em paredes nessa situação, deve-se evitar o contato
direto dos materiais sensíveis a umidade (cal, cimento, gesso em pó e madeira) com intuito da
preservação das características físico-químicas destes. Mesmo que o material não sofra danos
por ação da umidade, deve-se aplicar esse princípio para preservação das embalagens,
principalmente, se forem de papelão.
deve ser observada quando for necessário o empilhamento sobre lajes ou em áreas em contato
direto com o solo.
Esse princípio deve ser aplicado principalmente a material que apresente data de
validade, tais como tintas e cimento. Uma forma de por em prática este princípio é se evitando
a continuidade do empilhamento de materiais com datas diferentes de chegada, ou seja, deve-
se obedecer a cultura do primeiro a chegar, primeiro a sair. Portanto, garantir a rotação dos
materiais previne o desperdício devido à extrapolação do prazo de validade.
j) Contrafiar as pilhas
4. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
4.1 Conclusões
Neste item são apresentadas sugestões para trabalhos futuros a serem realizados
sobre movimentação e armazenagem em canteiros de obras.
a) Fundamentar teoricamente e ilustrar os demais princípios da listagem inicial;
b) Expandir a listagem inicial de princípios;
c) Avaliar a receptividade destes conceitos por parte de engenheiros, mestres e
operários.
51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, T. C. L. Diretrizes para a gestão dos fluxos físicos em canteiros de obras: proposta
baseada em estudos de caso. Dissertação (Pós-graduação em Engenharia Civil) - Escola de
Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
COSTA, A. C. F.; SANTOS, R. B.; LIMA, F. B.; JUNGLES, A. E.; HEINECK, L. F. M.;
Gestão dos fluxos físicos nos processos construtivos de canteiros de obras – edificações.
Brasil - PORTO ALEGRE, RS. 2005. 10 p. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E
ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, 4.; ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE GESTÃO
E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, 2005, Porto Alegre, RS.
SALES, A. L. F.; BARROS NETO, J. de P.; ALMINO, I. A gestão dos fluxos físicos nos
canteiros de obras focando a melhoria nos processos construtivos. Brasil - São Paulo, SP.
2004. 13 p. CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO
SUSTENTÁVEL, 2004, São Paulo; ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO
AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10, 2004, São Paulo.
28. Não empilhar diretamente sobre o chão, deixando espaço para ventilação e colocação
das mãos.
29. Não utilizar o chão diretamente para armazenagem.
30. Armazenar na altura da operação.
31. Alimentar por gravidade.
32. Usar a sequência de operações de cima para baixo.
33. Sair da operação pela parte de baixo já recolhendo restos, equipamento, ferramentas e
efetuando a limpeza.
34. Transportar em conteiners e nunca a granel.
35. Proteger o material a ser transportado
36. Evitar derramamento, deslocamento e mistura durante o transporte.
37. Travar, amarrar, cintar e contrafiar materiais que podem se movimentar durante o
transporte.
38. Organizar kits de materiais em docas de emparceiramento.
39. Manter e transportar materiais nas embalagens originais.
40. Só transportar quando o kit estiver pronto.
41. Combinar cores, tamanhos, bitolas, formas previamente para constituição dos kits.
42. Fornecer peças reservas, sobras, ferramentas específicas de montagem, moldes e
gabaritos específicos para montagem, somente após análise por Curva XYZ.
43. Criar estoques visíveis quanto ao seu ponto de pedido segundo a Curva FRE
fornecimento.
44. Gerenciar o transporte segundo a Curva de Momentuns de transporte.
45. Minimizar distâncias de armazenagem segundo a importância dos materiais na Curva
ABC.
46. Facilitar o acesso, controle e automatismo no fornecimento dos materiais segundo a
Curva FRE utilização.
47. Segregar e trancafiar materiais segundo a Curva DVA.
48. Utilizar máquinas e apoios para transportar materiais segundo a Curva PeSO.
49. Avaliar o momentum de transporte nas várias fases da obra através da Curva S de
consumo de materiais.
50. Especificar a capacidade de transporte em obra através do ponto de Rmáx da Curva
de Agregação de Recursos.
51. Distribuir as atividades para construção dos vários Layouts da obra na forma de um
Gráfico de Gantt.
55
Movimentação de Informações
MOVIMENTAÇÃO
Princípios sobre planejamento e gestão da movimentação
Você aplica os seguintes princípios no gerenciamento de sua obra? Sim Não
Não transportar.
Andar em linha reta.
Não subir e nem descer.
Utilizar rampas com inclinação adequada.
Diminuir a distância entre área de estoque e posto de trabalho.
Entregar materiais diretamente no local de trabalho ou de armazenagem.
Entregar materiais na quantidade exata.
Visitar e preparar a área de recepção.
Dispor materiais na sequencia de utilização.
Não empilhar materiais diferentes ou obstruir o acesso de uns pelos outros.
Indicar um caminho único entre “a” e “b”.
Planejar o caminho de ida e de volta.
Planejar o uso de carga de retorno.
Colocar cargas em plataformas e depois transportar.
Movimentar por gravidade.
Travar, amarrar, cintar e contrafiar materiais que possam se movimentar
durante o transporte.
Transportar somente quando o kit estiver pronto.
Desenhar o fluxo de materiais em obra através de um mapofluxograma.
Considerar as atividades de transporte na etapa do plano de médio prazo
(lookhead).
Eliminar as restrições motivadas pela falta de capacidade do sistema de
transporte.
Conhecer aspectos do produto a ser transportado, como volume,
quantidade, peso e sua fragilidade.
Ter acesso a obra por toda sua frente.
Manter e transportar materiais nas embalagens originais.
Proteger o material a ser transportado.
Manter em obra ferramentas simples para conserto e manutenção dos
equipamentos de transporte.
Manter a obra limpa.
Criar endereço para destino do material transportado.
Garantir espaço para o não cruzamento de fluxos de ida e retorno.
Princípios sobre cuidados com os caminhos de circulação
Você aplica os seguintes princípios no gerenciamento de sua obra? Sim Não
Criar corredores e ruas de transporte.
63