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Teólogo dos Estados Unidos, famoso por escrever sobre A Sabedoria, e os livros Bíblicos Sapienciais
2
Dr. Daniel Sotelo, formado em Teologia e Filosofia, mestre e doutor em Ciências da Religião, pós
doutor em educação, escritor de 21 livros.
ÍNDICE
I. JÓ E A VISÃO HEBRAICA
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
3
Freehof, op. Cit. em Bibliografia, p 3.
A praga do paroquialismo pode terminar com a extensão do império e a
civilização forma ou desaparece no modo de viver americano. Espero cessar o
monopólio dos santos e torna a reação racional das novas descobertas e o
futuro ao que ele pontua a contrição de Jó, compreensível na luz de seu tempo,
foi esquecido numa era onde a justiça e o progresso tem assim se esquecido.
Uma vez que tem lido uma introdução ao livro de Jó designado por
leigos sabe-se que o Livro Bíblico é extraordinário por sua alta qualidade
literária. Mas o leitor reconhece ao falhar na excelência artística sem algo
compreender as tradições religiosas em sua primeira audiência ao tomar por
garantia. Como a grande literatura, Jó é grande porque e de não a despeito,
sua literatura Jó é enorme e porquê e de não o utilizar do autor a crença de seu
tempo e da sua terra e muito de seu livro é incompreensível sem este
conhecer. Sua explicação tem sido mais crítica a não compreensão da obra, é
claro, entre os autores do século XX que tem sido usado.
“Eu tenho tornado pai para Israel, e Efraim é meu filho mais velho”.
(31,9).
Os 2,19-20:
E em benignidade e em misericórdia;
6
Hahn op cit, p 239.
Os 6,3:
Jer 3,20-21:
Então, é obvio que a emoção importante seguinte, ira não é fim de tudo.
É regulado por saber que a relação divina – humana permanece nos limites do
que é justo.
Am 8,9:
Sucederá que, naquele dia, diz o Senhor Deus, farei que o sol se ponha
ao meio dia e entenebrecerei a terra em dia claro
Is 5,24-25:
Um Deus que ama pode ordenar desastre para o seu povo ama só com
a relutância. A terceira emoção principal divina é a tristeza do sentir de Deus
em ter a pureza de seu povo errante. Deus é capaz de repetir como ele revoga
de uma sentença severa.
Is 1,26-27:
Is 10,24-25:
Pelo que assim diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos: Povo meu, que
habita em Sião, não temas a Assíria, quando te ferir com a vara e contra
ti levantar o teu bastão à maneira dos Egípcios; porque daqui a bem
pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para consumir.
O não ouvir para exercitar sua misericórdia mostra que le toma seu
relacionamento com o homem seriamente. Deus não julga a fortuna dos
homens.
7
Copleston, p 247.
um contrato entre eles, do lado de um ou das partes. Mas na linguagem da
Bíblia – toma uma palavra característica religiosa, uma das palavras em que a
ideia da grande inter-relação, a grande unidade de tudo, do mestre e certa
ordem, parece expressa o mesmo8. A ideia mutua de responsabilidade implica
no conceito de uma aliança coloca um problema delicado de recompensa e
punição.
Dt 11,13-18:
Gen 18,23-26:
Hab 1,4:
Hab 1,13:
Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não
podes contemplar; por que, pois, toleras os que procedem perfidamente
e te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que
ele?
Hab 2,1. 2. 4:
Deus nunca responde questões porque o justo sofre. Então junta o justo
homem que não eixa prosperar a maldade e sua própria adversidade serve
para sua fidelidade a Deus. Fidelidade é incondicional e Deus não negocia.
Habacuque pode viver uma religião viva sem conhecer a solução deste dilema.
A antiga tradição Israelita nunca dá com precisão filosófica. A questão
da recompensa e punição, foi duas teorias contraditórias. Deuteronômio sem
equivoco assevera a equação de justiça com prosperidade e longevidade e o
pecado com carestia e morte. As histórias de Caim e de Abel, de Abraão e
Sodoma e Gomorra e de Habacuque completando a visão que sugere a visão
da experiência não margeia a doutrina Deuteronômica9.
9
Baeck. p 8.
10
Ibid p 12.
Em vista desta forma textual, é obvio que divide a teoria do livro de Jó
contra que um não aduz contradição a evidencia que é bem impossível.
Portanto, não pode confundir o ponto de vista de que a crítica literária tem da
crítica da Bíblia. Por último, os problemas de datação e de autoria do livro de
Jó são mostrados; à forma, tal como concerne ser utilizada só ao diminuir o
contra argumento derivado de uma seção que difere no ponto de vista da
verdade principal do livro.
O texto como tem neste ponto de partida da crítica literária, que assume
que algo pensa esta versão foi a melhor condição possível e que a interpolação
tem não feito um acaso. O historiador de literatura pode reconhecer uma
medida de autoridade no texto tradicional porquê de seu aceite por vinte a
quatro séculos de leitores.
11
É claro, meus exemplos só mostram a superfície da lista de casos do sofrimento inocente no Antigo
Testamento. Outros são de Jeremias, Segundo Isaias, Salmos 73 e Eclesiastes
ordem a compara-lo com as posições dos autores do século XX na mesma
questão.
12
Eissfeldt. P 457-459.
13
Buber, p 189-197.
14
Pope, p 1-25.
15
Buber, p 191.
manipulador. Elifaz está mais explícito na convicção de todos os quatro modos
de sofrer de Jó que pode ser o pecador:
Jó 22,21:
Jó 21,7. 9. 13-15:
16
Borowitz, p 205.
17
Buber, p 190.
18
Good, p 200ss.
19
Buber p 191.
não os fustiga. Passam eles os seus dias em prosperidade e em paz
descem à sepultura. E são estes os que disseram a Deus: Retira-te de
nós! Não desejamos conhecer os teus caminhos. Que é Todo-Poderoso,
para que nós o sirvamos? E o que aproveitará que lhe façamos
orações?
Jó 25,4:
Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro
aquele que nasce de mulher?
Jó 38,4-5:
Jó 38,17:
Jó 42,7:
Tanto Jó como seus opositores têm falado de coisas de que eles sabem
pouco. Os fatos mitigantes no caso de Jó em sua recompensa agonizando na
contradição em sua posição, que afirma o valor da justiça simultaneamente
com a injustiça de Deus. Como temos visto, Jó não é um ideal. Ele faz a
demanda arrogante sobre Deus. Então é a humilhação fundamental em seu
caráter que é deixado em seus opositores. Jó é esmagado quando Deus fala
de coisas que ele não tem feito. Quando Jó fala de coisas que ele além de
tocar em seus opositores (40,3-5; 42,1-6); eles são insultados. Que é a medida
da diferença, a ele e os outros. Jó caminha em direção entre o empirismo que
julga a fé e a fé que julga a experiência. Seus amigos julgam a experiência em
nome de um Deus falso. Que este é a principal fonte de sua ironia. Sua recusa
a reconhecer a lição da experiência não faz através deles de volta à fé como
compreensão na tradição Hebraica. Então, através deles volta na lógica da
retribuição que julga tanto a fé no Deus livre e pessoal e na experiência.
20
Em minha analise o terceiro e o quarto verso na visão de Deus, eu tomo a mostra da interpretação de
Buber. Buber diz que “Jó luta contra o Deus remoto, a deidade com raiva e silencio” e que “o lado, a
eclipse da luz divina é a fonte de seu desespero abismal” (Buber p 193). Recompensa da face de Deus é
a sua própria face (Jó 13,24). Mas Buber falha ao ver que Deus estava presente mas ainda é injusto, Jó
pode não estar satisfeito. A primeira fonte e sua angustia não está presente na sua ausência, mas na sua
A Bíblia é uma obra literária e didática. Seus autores, particularmente
nas partes determinadas como “Literatura Sapiencial”, tal como Jó, vê a sua
função como instrução de homens em como agir e pensar. No século XX o
autor de modo existencialista, tal como Franz Kafka ou Samuel Beckett, pode
terminar a obra em desapontamento a amostra em ordem de retratar o absurdo
não resolvido da existência humana. Para os escritores bíblicos, como que,
tudo é significativo e proposital. Os Israelitas sabem o mistério, mas não os
enigmas. Todos eles podem não explicar, eles são verdades. A noção de
existencialismo do absurdo é incompatível com o hábito Hebraico de interpretar
a história e a biografia do autor em termos teológicos.
Jó 15,7:
natureza injusta. O fato de que Deus não está presente para se defender contra as acusações de Jó
agrava, mas não é a causa em si, a última agonia. Buber depois mantem que “Deus oferece-se para
sofrer, no profundo de seu desespero, toma em Deus com sua forma refrataria. Ele se oferece na
resposta” (p 195). Aqui é usual o entusiasmo de Buber para o fato do diálogo causa nele a negligenciar o
conteúdo. A revelação do auto desvelamento divino é menos significante que a revelação como o
ensino divino. No discurso divino, Deus mostra a Jó o golfo infinito entre o seu poder e saber e o próprio
homem. Buber falha ao notar que o fato da liberdade divina infinita e o seu conhecer faz da
personalidade divina radicalmente diferente de toda criatura. Não é a presença divina mas sua forma
que converte Jó.
21
Sandmel, p 299 e Freehof onde o autor apresenta sua biografia com múltiplas soluções. Uma que
advoga esta opinião se ele ignora que a últimos cinco capítulos.
Deus espalha seus amigos (42,8) é assim mais do que um ingrediente
de um final feliz. Eles corretamente reconhecem na irreverencia de Jó, mas
falham ao ver a liberdade de Deus e a personalidade. Eles e Jó ambos têm
algum mérito e alguma falta. Antes da reconciliação final, cada um pode
aprender algo de outro: Jó, sua reverencia; eles, sua verdade e a experiência e
coragem. Isto é porque Jó e seus opositores trabalham fora de suas sentenças
em relação a cada outro. O sacrifício para; ele intercede para os outros (42,8-
9).
Jó 39,9:
22
Good, op cit p 205.
23
Gordis, p 49.
ele aprende no fim do livro. Uma passagem é realmente encorajar
particularmente esta hipótese:
Jó 28,12-13. 22-23:
24
NEB
25
NEB
26
Hirsch p 68.
CAPÍTULO II. JÓ E O FIM DO OTIMISMO.
Que é testada, então a justiça de Jó, como na Bíblia, e, como, há, sua
ideologia. Jó Huss tem estado no verme de sua vida sobre a escola que foi e é
o chefe, a natureza, de que foi mostrado por ele e suas ideias –
“Woldingstanton (e sua escola) foi o altar em que me ofereci a Deus. Ao limite
de minha fortaleza e conhecer tenho servido a Deus. E agora nesta hora de
trevas foi isto Deus que ele tem servido? Porque ele não faz permanecer aqui
entre mim e a última injuria pode fazer a obra que tenho dedicado a Ele?” (p.
57).
Lembramos dele.
“Eu nunca acreditei em tudo isto ao fazer a história na escola, Mr. Dad
remarca a desconexão – uma escola moderna faz ser a escola moderna
– negocio primeiro, negocio depois, negocio a todo tempo” (p. 45).
O Deus de H G Wells dá o comando, mas não está claro como ele pode
dispensar a recompensa e punição. E Huss em sua fortuna, como em Jó então
como em J B, é finalmente restaurado. Ele á a seu filho de volta. Sempre Jó
Huss protesta contra seus opositores e sua espiritualização das realidades
terrenas, não faz parecer possível tomar esta restauração literalmente. Mas se
é metafórico, é provavelmente só coisa na novela, com a exceção do fogo
imortal, que é:
Mas qual é o seu tema? Submeto, algo radical diferente do que é de Jó.
Como tem sido visto, o tema, do antigo livro, se podemos ter qualquer tema
assim sucinto, é inadequado à mente humana aos conceitos das formas de
justiça capaz de explicar toda as tensões das relações divino-humana. J B,
como que, nunca confronta o problema das relações humanas com o divino,
como termo tem sido usado no ocidente. Então, MacLeish concentra o dilema
filosófico e como viver e permanecer num muno de uma consolação definitiva.
J B é uma tentativa de uma afirmação secular da vida humana e amor humano
para a própria forma e racional humanidade desorientada.
28
MacLeish p 2.
Ao enviar uma luz ao homem, MacLeish tem denotado que o Deus do
Antigo Testamento é o mesmo. Cada forma mostra a direção de seu esforço. A
cena deixa a expressão cósmica de Jó e toma lugar, por contraste, no lado de
mostrar. Eles deixam o pulsar a vitalidade do modo bíblico e sua claridade.
“Vestidas que tem sido com as vestes de muitas Igrejas e tempos tem deixado.
E a luz no começo – tal luz como é – provida pelo bulbo balançado”29. Algo
num estágio é “limpar, brilhar com as luzes”30.
Claramente tal cena e tal modo sugere algo outro do que o universo
teísta da tradição bíblica. Também, J B sempre estamos em dúvida sobre a
realidade da existência de Deus. O homem que joga Deus é sempre uma
parodia da figura tradicional. Perto do cômico Zuss e dilapida a sugestão da
pobreza baseada na noção biblicamente da divindade. Se Zuss é Deus, Deus é
supérfluo. Se há um Deus com um lugar no cosmo, ele é algo outro que a
deidade tradicional no papel de Zeus assume na recriação da lenda de Joban.
29
Terrien, p 10.
30
MacLeish, p 8.
Eu ouvi sua secura
Sara: Eu te amo.
Só ame.
31
Rankin, p 89.
32
Ibid p 93.
33
Davis, p 138.
consequência somos deixados com fé e não como refinamento da ideia de
recompensa e pode ser lido muito mais no Discurso Divino se somos
conclusivos que os autores divisam o esquecer a teoria corrente da justiça
retribuitiva de Deus (Jó 38,12)34.
34
MacLeish p 5.
35
Ibid p 7.
36
Ibid p1.
37
Ibid p 2.
universo – que em último termo, é uma questão de crença em Deus”38. Nesta
questão, assim MacLeish diz, que tem sido perguntado “por não um mais
apaixonado e mais eloquente de que o antigo escritor – o autor do livro de
Jó”39.
E amor é uma coisa nem outra, nem Deus mesmo pode demandar.
Mas amor, como em São Paulo aos Coríntios, não faz buscar-nos. Amor
Cria Deus, para como tem vindo a eles, qualquer de nós, traz o amor?
38
Ibid p 8-9.
39
Fackenheim. p IX.
do sermão não tem tratamento especial. Em ambos os casos, MacLeish em
seu próprio amor humanístico na ética para Jó. Mas isto não se faz.
Primeiro de tudo, “o conflito entre Satã e Deus” não é “a luta entre o bem
e o mal”. Os antigos Hebreus não aderem à crença no cosmos dualista. Deus
não tem razão de lutar com seu “adversário” (para Satã significa o “Adversário”
ou o “Tentador” e é sempre precedido no Hebraico pelo artigo definido). Deus é
o criador de bem e mal (veja Jó 2,10). Isto é a falta de mais do que interesse
acidental, pois se Deus tem de lutar com Satã, então a natureza do homem
pode no balanço cósmico o caminho ou outro trilhar. Com isto, não há lógica na
asserção que “Deus não precisa do homem” para o silencio o inunda de uma
vez a sua própria criação.
A seguir, a ideia de que “amor é uma coisa e não outra, nem Deus
mesmo, pode comandar” contradiz o pensar dos dois Testamentos da Bíblia.
Lev 19,18:
Dt 6,15:
Mt 22,36-40:
Jó 22,3:
Jó 38,2:
40
Dietrich Bonhoeffer, Cartas e papeis da Prisão
41
Brower, p 212.
O golpe no coração.
O golpe no coração.
E se vê mais e mais....
Cortina (153).
42
Connery
CAPÍTULO IV. JÓ E O JUÍZO PELA EXISTÊNCIA.
MacLeish, por outro lado, pertence mais do que a escola mal definida
dos pensadores primeiros do século XX que são os existencialistas. Deles se
sabe, não é o mover a força espiritual deste cumprimento. Eles são suspeitos
do construto intelectual, sempre considerados pela qualidade das relações
imediatas sociais mais germinadas da salvação do homem. Assim, J B
encontra a resposta a esta questão na nova compreensão do valor do amor
humano alias do que em alguma ideia teológica ou num esquema para a
provisão da sociedade.
É Deus44.
43
Milton. Paraiso Perdido.
44
Brower, p 210-212.
distância necessária da visão do mundo da fonte, mas poderá ver sem inibir o
seu ponto de vista característico de Jó em suas questões.
É errado, como que, conclui que este Deus trivial de Frost é como que
MacLeish, supérfluo em seu próprio universo. Como H G Wells, Frost não
dispensa com Deus. Sob a voz satírica de “Máscara da Razão” é urgente as
questões do próprio Livro de Jó. A máscara é apresentada no capitulo 43 que é
um adendo ao livro. Presumível, Jó e sua esposa sabe que Deus pode só ser
um bem. Ele tem ouvido e visto sua resposta na mudança de Jó. Em contraste
45
Lathem. Poesia de Frost, p 19-21.
a J B e Sara, eles são não a posição a concluir que Deus não faz nada exceto
existe. A implicação aqui é Jó se submete ao divino original na resposta que
não foi dada em boa fé:
Jó: Mas não há nada que esteja atrás. Não respondo então, mas parece
que se
– sincero.
Quando Deus de Frost fala a esta questão, sua réplica é que tem uma
longa tradição de especialistas tem visto como as respostas de Jó:
Jó, e sua esposa, não aceita isto. Eles exigem a razão. Como H G Wells,
coloca o grande prêmio no conhecer que a obediência no poder:
A fidelidade...
46
Frost p 141.
introduz um elemento irônico como o burlesco, pode não ser o satírico
frequente ser a não usura deste fundamento. Pode comandar os fatos, e, por
sua obra ser potente, admitir não as concessões ou fim das distinções. Frost
seriamente coloca as questões sem desenvolver qualquer posição de que ao
ataque das formas Cristãs tradicionais. E, ao perigo com que a tradição ele
reconhece a existência de um corpo de conhecimento além do nosso. Este
fator determina o gênero burlesco. Se A Máscara da Razão é uma sátira sobre
Deus. Pode ser julgada uma falha.
A esposa de Jó:
E a terra torna
Deus:
Este é o ponto dos discursos divinos no Livro de Jó, que a mente não
pode conceber uma explicação das maravilhas sobre le. Na Máscara da
Razão, Robert Frost recusa a característica de perdoar a declaração aberta
alinhada perto com a ambiguidade deliberada do Livro de Jó. O resultado é
uma peça principal da adaptação literária.
47
Frost p 141.
EPÍLOGO
BROWER, Reuben. The Poetry of Robert Frost. New York, OUP, 1963.