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O LIVRO DE JÓ EM SEU TEMPO E NO SÉCULO XX

JON DOUGLAS LEVENSON1

TRADUÇÃO DE: Dr. DANIEL SOTELO2

1
Teólogo dos Estados Unidos, famoso por escrever sobre A Sabedoria, e os livros Bíblicos Sapienciais
2
Dr. Daniel Sotelo, formado em Teologia e Filosofia, mestre e doutor em Ciências da Religião, pós
doutor em educação, escritor de 21 livros.
ÍNDICE

INTRODUÇÃO: O LIVRO DE JÓ NO SÉCULO XX

I. JÓ E A VISÃO HEBRAICA

II. JÓ E O FIM DO OTIMISMO

III. JÓ E A MORTE DE DEUS

EPILOGO: A POSSIBILIDADE DE UMA OBRA DE JÓ

BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO

Do Livro de Jó, Thomas Carlyle escreveu em Heroes and Hero


Worship: “Se a maior coisa a ser escrita por uma caneta... Não há nada, penso
eu, escrever na Bíblia ou fora dela igualmente ser fonte literária”3. Para a mente
romântica, Jó foi um protótipo do individualista fervoroso que se recusa cessar
que sua rebelião trágica contra a vida mundana e no modo pietista que o
sustenta.

Portanto, a despeito do entusiasmo de Carlyle e dos homens de mentes


similares, o século XIX foi incapaz de produzir uma obra significativa em Inglês
recriando a história de Jó e a razão não é difícil de encontrar. Como o Satã de
Milton, Jó é um herói romântico para só ele. No fim, ele submete ao poder
infinitamente a grandeza dele próprio:

Sei que não posso todas as coisas

E que nenhum propósito está além dele.

Mas tenho falado de grandes coisas que tenho não entendido,

Conheço-te a ti só por reportar lembranças,

Mas agora meus olhos te veem.

Então no meu caminho

Me arrependo no pó e na cinza, Jó 42,1-6.

No contento do humanismo secular da era Vitoriana, estas linhas podem


sempre ter parecido atrasada. Após tudo isto, a ciência foi aberta à visão do
potencial humano que todo visionário deste século antes pode não ter visto. A
origem do liberalismo na Inglaterra, a abertura da fronteira da América e o
nascimento de reformas numerosas de movimentos em ambas as nações
também parecem pressagio do fim dos limites tradicionais sobre o que pode
justamente esperando a vida.

3
Freehof, op. Cit. em Bibliografia, p 3.
A praga do paroquialismo pode terminar com a extensão do império e a
civilização forma ou desaparece no modo de viver americano. Espero cessar o
monopólio dos santos e torna a reação racional das novas descobertas e o
futuro ao que ele pontua a contrição de Jó, compreensível na luz de seu tempo,
foi esquecido numa era onde a justiça e o progresso tem assim se esquecido.

Eventos no século XX tem chamado assim mais simpaticamente a


leitura de Jó e isto é novo interesse na parte de uma reprise da teologia
baseada na história recente.

Para o mundo ocidental, no período entre as guerras mundiais foi


questionado a fé humanística liberal do período de pré guerra e foi chamado
para uma nova explicação da realidade então previa geração tem sido
satisfeito. As calamidades do desastre econômico e o caos político do período
do meio da guerra destruiu o otimismo da crença no progresso crescente, por
mostrar que a história não foi continua sobre a marcha para melhores níveis do
viver humano; e a quebra da civilização na Segunda Guerra mundial, sob
certas circunstancias do mal imaginado, o choque do fundamento da
confidencia do homem em seu melhor pensar. Frustração, confusão e o sentido
de desespero prepara o caminho para um novo endereço na doutrina da
salvação. Assim, vive a teologia que promete um mais profundo modo na
última realidade que foi representada pelo otimismo liberal do século XIX
acorda um coro responsivo na mente dos pensadores religiosos para além do
país em que revive as origens.

O resultado de que nos últimos cinquenta anos tem sido a publicação de


uma variedade de livros tentar interpretar o sentido da teologia para uma
geração confusa. Muitos destes livros têm na teologia do Antigo Testamento ou
o cumprir o propósito de mostrar que o Antigo Testamento ainda tem sentido
nos dias atuais em relação à questão de fundamentos que o tempo tem
originado.

Escritores criativos, os teólogos, juntam no novo movimento. Foi natural


que vários deles podem tomar no livro de Jó como um modelo, para isto
nenhum outro livro é característico como tema no século XX - desastre, mal
não imaginado, frustração, confusão, um sentido de desespero, assim como
modo central.

Durante este século três obras proeminentes em Inglês ostensivamente


recriaram a história de Jó. O fogo Imortal (The Undying Fire) de H G Wells, J
B de Archibald MacLeish e a Máscara da Razão (The Masque of Reason) de
Robert Frost. Assim a tentativa para acertar o seu sucesso em “interpretar a
significância” de Jó para a suas gerações.

Um dos quatro estudos apresentados cobre o Livro de Jó. Para outros


sentidos com cada peça moderna retornarei a este assunto. Vários postos
guias emergem a capacidade de nos medir este sucesso:

1- Há a natureza de Deus mostrado. É a personalidade uma força


ou um ser indiferente?
2- Há um papel do saber que joga em cada universo do autor. É
sabido o essencial ao cumprir no homem a dignidade ou é a
emoção ou fé o fator mais significante?
3- Há um papel na sociedade como oposto à vida individual. Faz a
visão de o autor compartilhar com toda sociedade ou é restrita
ao interpessoal imediato na relação?
4- A questão de como muita ênfase que o autor coloca na justiça.
O caráter de Jó coloca na justiça ou é o objetivo ultimo de
algo? Há quatro questões que não são iguais em relevância
para todas as obras, mas difere da fundamental questão a
consideração no curso desta avaliação literária.
CAPÍTULO I. JÓ E A VISÃO HEBRAICA

Uma vez que tem lido uma introdução ao livro de Jó designado por
leigos sabe-se que o Livro Bíblico é extraordinário por sua alta qualidade
literária. Mas o leitor reconhece ao falhar na excelência artística sem algo
compreender as tradições religiosas em sua primeira audiência ao tomar por
garantia. Como a grande literatura, Jó é grande porque e de não a despeito,
sua literatura Jó é enorme e porquê e de não o utilizar do autor a crença de seu
tempo e da sua terra e muito de seu livro é incompreensível sem este
conhecer. Sua explicação tem sido mais crítica a não compreensão da obra, é
claro, entre os autores do século XX que tem sido usado.

O ponto mais usual de partida é um exame do concerto de justiça ao


pensar em Hebraico antigo, para Jó centra no problema da justiça e é colocado
na forma de imaginação.

A justiça em Hebraico é situacional do que formal. Os Hebreus


concebem a justiça em termos de atos específicos do que em outros como na
forma Platônica. Para Platão justiça (em grego = dikaiosyne) é uma realidade
que cada ato justo é tomado, não é submetido dentro do total de justiça de
proeza. Então é uma virtude e uma condição da alma. Para Platão a justiça foi
“uma virtude geral consistindo nisto, que toda parte da alma forma sua própria
tarefa em harmonia”4.

Dikaiosyne não tem equivalente na Bíblia Hebraica. O termo mishpat


refere não só ao conceito, massa uma forma concreta. A forma verbal da
mesma raiz significa “exercer a autoridade”, e, então, “decidir, julgar”. Em
muitos lugares, juízo rende o sentido Hebraico mais acuradamente que justiça.
A semântica Inglesa não distingue do Hebraico. Quando os tradutores da King
James Version5 na versão da Bíblia Inglesa em Is 1,17: “juiz, a fortaleza”, eles
corretamente preservam o sentido verbal, mas “faça justiça”, ou “pratique a
justiça”, é mais fluente em Inglês. A qualidade verbal sugere que a noção
4
I take this and other scriptural citations from the New English Bible
5
NEB
Hebraica é que um ato de um homem performa em relação ao outro. Como a
ideia de Platão de justiça, o conceito Hebraico é dinâmico do que estático.
Justiça existe só na tensão da relação pessoal. A demanda para a justiça no
Antigo Testamento é o jogo para o direito de uma relação vem a saber e existe
um profundo modo outra festa, se o homem ou Deus. O essencial constitui a
visão Hebraica é o senso de mutualidade ou parceria.

A questão de justiça no livro de Jó é manifesta na contenção do próprio


Jó com Deus. A mente Hebraica, Deus não é a primeira causa, uma premissa
ou a força análoga desta natureza, mas uma personalidade devida com o
poder sobrenatural. A frase ubíqua “para conhecer Deus” refere, entre outras
coisas, ser adequada com o trato da divina personalidade. O ressentimento de
Jó nasce em parte de seu reconhecer que Deus não age nesta característica.
Ao compreender sua luta pela justiça e seus confrontantes e entre Deus e Jó,
pode descrever a personalidade divina e especificamente que Jó tem direito a
esperar de Deus.

Quando o teólogo moderno fala de Deus “a ira” ou a sua “frustração” ou


a sua “magoa” ele faz assim com que a reserva destes termos não põe
precisamente o mesmo sentido quando aplica a Deus que eles têm no contexto
humano. Esta qualificação não tem base na visão Hebraica, onde Deus, penso
não humano é ainda pessoal, ainda capaz de um traço do impessoal, ainda
capaz de uma emoção familiar ao homem sensitivo. A melhor fonte da
compreensão que o homem bíblico lembra que a emoção divina é escrita de
que os homens acreditam falar nas próprias palavras de Deus, os profetas. Sua
evidente emoção resulta não só desta sua angustia, mas de seu conhecimento
do sentido de Deus como um todo.

Na literatura profética há eu creio, três categorias principais da emoção


divina: amor, cólera justa e tristeza. Penso nos profetas que são chamados em
tempo de urgência ética, há pouca causa para dúvida que foi o sentimento
central na personalidade divina talvez menos intensa, cada um na calma do
dia. Desde Jó fala da posição da urgência e da angustia e é como que um
exame da divina emoção nos escritos proféticos que revelam que ele toma
para garantir e porque assim insistente e ressentido. Há dois tipos de amor
divino para os homens, retratado como o amor de um pai para seu filho e o
amor deum noivo para seu casamento. Os profetas veem não a contradição e
os dois fundamentos do simbolismo algo ocorre dentro do mesmo livro. Em
Jeremias encontramos uma proclamação típica de Deus sobre a paternidade a
Israel:

“Eu tenho tornado pai para Israel, e Efraim é meu filho mais velho”.
(31,9).

Paternidade inclui proteção e guarda:

“Digo, como tratarei como um Filho, deus a terra como possessão,

Um patrimônio de qualquer nação:

Digo me chamará de Pai e nunca cessará de me seguir”. (3,19).

Aqui o profeta vê a terra como recompensa do Pai para a lealdade de


seu filho. A imaginação no hino e em outro lado, é natural mais a fazer algo, a
recompensa pela lealdade é a frequente presença do mesmo Deus:

Os 2,19-20:

Desposar-te-ei comigo para sempre;

Desposar-te-ei comigo em justiça; e em juízo;

E em benignidade e em misericórdia;

Desposar-te-ei comigo em fidelidade e conhecerás o Senhor.

Neste contexto “conhecer” (o verbo yada‘ em Hebraico) tem mais


sentido especializado do que em Inglês ou Português. Em Hebraico não “vem
em contato com” ou “é intimado com”, como Adão conheceu a Eva ou os dois
vieram a “conhecer” o bem e o mal. Oseias “cunha a expressão da’at elohiym”,
usualmente rende “conhecer a Deus”, que “significa mais que a possessão
abstrata do conceito. Conhecer da própria forma, sentir, uma recepção na
alma. O modo central que Oseias é contra o povo que não conhece a Deus” 6.
Isto é uma falta moral. Onde é corrigido, a justiça cósmica é restaurada.
Conhecer a Deus e a justiça complementa cada outra coisa:

6
Hahn op cit, p 239.
Os 6,3:

“Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a


sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva
serôdia que rega a terra”.

A maldade eclode no conhecer a Deus:

Jer 3,20-21:

“Deveras, como a mulher se aparta perfidamente de seu marido, assim


com perfídia te houveste comigo, ó casa de Israel; diz o Senhor. Nos
lugares altos, se ouviu uma voz, pranto e suplicas dos filhos de Israel;
porquanto perverteram o seu caminho e se esqueceram do Senhor, seu
Deus”.

Esta passagem diretamente após a segunda citada nesta seção em que


Deus aparece como pai. Os dois papeis – pai e noivo – não são contraditórios.
Em tempo de amar o marido pode ser um estrito pai a tomar o seu amor
intacto, para dirigir o noivo no caminho da prostituição. O amor de Deus não é
regulado a benevolência, e é uma dimensão moral. Punição não é sadismo,
mas o ato de amor que tenta o efeito de reconciliação. O profeta proclama a ira
de Deus e o seu amor na brisa. Denúncia é o preludio de reconciliação.

Então, é obvio que a emoção importante seguinte, ira não é fim de tudo.
É regulado por saber que a relação divina – humana permanece nos limites do
que é justo.

Amós 5,21. 23-24:

Aborreço, desprezo as vossas festas e com vossas assembleias solenes


não tenho nenhum prazer...Afasta de mimo estrepito dos teus cânticos,
porque não ouvirei as melodias das tuas liras. Antes, corra o juízo como
as aguas; e a justiça, como ribeiro perene.

Israel pode reconciliar, conforme Amós, só através da justiça e da


justificação, assim tende a restaurar a Deus. Deus exercita seu senhorio sobre
a natureza da desfortuna de Israel.

Am 8,9:
Sucederá que, naquele dia, diz o Senhor Deus, farei que o sol se ponha
ao meio dia e entenebrecerei a terra em dia claro

Em Isaias a conexão entre iniquidade e desastre é sempre mais


explicita:

Is 5,24-25:

Pelo que, como a língua de fogo consome o restolho, e a erva seca se


desfaz pela chama, assim será a sua raiz como podridão, e a sua flor se
esvaecerá como pó; porquanto rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos
e desprezaram a palavra do Santo de Israel. Por isso, se ascende a ira
do Senhor contra o seu povo, povo contra o qual estende a sua e o fere,
de modo que tremem os montes e os seus cadáveres são como um
monturo no meio das ruas. Com isto não se aplaca a sua ira, mas ainda
está estendida a sua mão.

Os profetas foram homens do momento, não filósofos, mas podemos


dizer que seu habito era intelectual. É essencial para cada estudante de Jó
lembrar que o profeta habitualmente estava associado ao pecado como a
catástrofe, usando a catástrofe para assustar o povo do pecado e o pecado
explica a catástrofe. É a mudança da experiência de Jó para a sua doutrina que
é a fonte de sua grande angustia.

Um Deus que ama pode ordenar desastre para o seu povo ama só com
a relutância. A terceira emoção principal divina é a tristeza do sentir de Deus
em ter a pureza de seu povo errante. Deus é capaz de repetir como ele revoga
de uma sentença severa.

Is 1,26-27:

Restituir-te-ei os teus juízes, como eram antigamente, os teus


conselheiros, como no princípio; depois, te chamarão cidade da justiça,
cidade fiel. Sião será redimida pelo direito, e os que se arrependem, pela
justiça.

Quando o homem se arrepende, a ira de Deus acaba:

Is 10,24-25:
Pelo que assim diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos: Povo meu, que
habita em Sião, não temas a Assíria, quando te ferir com a vara e contra
ti levantar o teu bastão à maneira dos Egípcios; porque daqui a bem
pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para consumir.

O não ouvir para exercitar sua misericórdia mostra que le toma seu
relacionamento com o homem seriamente. Deus não julga a fortuna dos
homens.

Tenho levado à primeira parceria do conceito Hebraico do parceiro em


ordem a mostrar que Jó pode legitimamente esperar. Ele reconhece
certamente a seriedade de termos espirituais no desastre de sua pessoa. Ele
dentro de seu direito de oferecer uma interpretação teológica de sua desfortuna
e em exceto as palavras de explicação de Deus ao arrependimento e
reconciliação será possível. Ao lembrar Deus em termos pessoais intensos,
penso sem perder a supremacia, Jó permanece completamente dentro da
tradição de seu tempo e lugar.

A despeito do hiato infinito entre o poder e o conhecer de Deus e a visão


Hebraica de vida é, como tenho notado, como que a sua própria parceria. O
homem não é simplesmente um espectador passivo diante dos atos poderosos
de seu criador. Na religião do Antigo Testamento o homem é o parceiro
indispensável no cumprir de sua própria dignidade e redenção. O Hebraico
como na teologia Paulina não lembra a salvação na sola fides. Então, Deus
eternamente chama o homem à ação. “Eternidade dada ao homem em sua
existência torna um mandamento; tudo ele tem recebido e tudo pode. A
existência humana torna a tarefa assinada por Deus”7. Que o homem surge na
performance de todo mandamento de Deus.

Esta parceria entre Deus e seu povo é formalizado num tratado ou


aliança (berith) que enumera os mandamentos e sentimentos da promessa
reciproca.

Nas inscrições de tribos Árabes os Sabeus e Mineus, esta palavra é


usada em geral com o termo indicando a relação de uma tribo a sua deidade,

7
Copleston, p 247.
um contrato entre eles, do lado de um ou das partes. Mas na linguagem da
Bíblia – toma uma palavra característica religiosa, uma das palavras em que a
ideia da grande inter-relação, a grande unidade de tudo, do mestre e certa
ordem, parece expressa o mesmo8. A ideia mutua de responsabilidade implica
no conceito de uma aliança coloca um problema delicado de recompensa e
punição.

Deus não é neutro moralmente. Se ele cuida da justiça do homem, ele


recria para a justiça do homem um assunto diferente de um caminho que pode
reagir ao homem mau. Em outras palavras, ele recompensa o direito e a
punição do pecador. O escritor da escola Deuteronomística, provavelmente de
um período antigo do que os autores dos diálogos de Jó, mantem o que isto é
de fato o caminho de Deus:

Dt 11,13-18:

Se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos


ordeno, de amar o Senhor, vosso Deus e de o servir de todo o vosso
coração e de toda a vossa alam, darei as chuvas no vosso campo aos
vossos gados, e comereis e vos fartareis, darei as chuvas da vossa terra
a seu tempo, as primeiras e as últimas, para o vosso cereal e o vosso
azeite e o vosso vinho. Darei ervas no vosso campo aos vossos gados,
e comereis e vos fartareis.

Do começo da literatura Bíblica, há um negócio contrário da obra


Deuteronomista de administrar as recompensas e as punições. Histórias sobre
o que os homens maus prosperam e os justos sofrem. Abel, que é visto por
Deus mata com suas mãos o seu irmão, que a vida é não tomada em mudança
(Gen 4,1-15). A questão é mais explicita na história de Sodoma e Gomorra. O
argumento de Abraão faz sentido só de alguma causa do povo bom ao perigo
com o mal:

Gen 18,23-26:

E, aproximando-se a ele, disse: Destruirás o justo e o ímpio? Se houver,


porventura, cinquenta justos na cidade, destruirás ainda assim e não
8
Heschel, p 57. Em meu esforço para definir a personalidade divina, tenho realmente usado a
concepção de Heschel na fenomenologia da profecia.
pouparás o lugar por amor de cinquenta justos que nela se encontram?
Longe de ti Senhor o fazeres tal coisa, matares o justo com o ímpio,
como se o justo fosse igual ao ímpio; longe de ti. Não fará justiça o Juiz
de toda a terra? Então disse o Senhor: se eu achar em Sodoma
cinquenta justo dentro da cidade, pouparei a cidade toda por amor deles.

Assim a data de Jó, o profeta Habacuque luta com o dilema de Abraão,


que tem para ele mais relevância pessoal:

Hab 1,4:

Por esta causa, a lei se afrouxa e a justiça nunca se manifesta, porque o


perverso cerca o justo, a justiça é torcida.

O problema de Habacuque é que a sua profecia de destruição de Israel


pelas mãos dos Caldeus em pagar para ele a maldade, então a iniquidade da
Caldeia é mais que a de Israel:

Hab 1,13:

Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não
podes contemplar; por que, pois, toleras os que procedem perfidamente
e te calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que
ele?

Como Jó, Habacuque permanece em agonia para a resposta de Deus:

Hab 2,1. 2. 4:

Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e


vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha
queixa. O Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre
as tabuas, para que a possa ler até quem passa correndo. Eis a
soberba! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela fé.

Deus nunca responde questões porque o justo sofre. Então junta o justo
homem que não eixa prosperar a maldade e sua própria adversidade serve
para sua fidelidade a Deus. Fidelidade é incondicional e Deus não negocia.
Habacuque pode viver uma religião viva sem conhecer a solução deste dilema.
A antiga tradição Israelita nunca dá com precisão filosófica. A questão
da recompensa e punição, foi duas teorias contraditórias. Deuteronômio sem
equivoco assevera a equação de justiça com prosperidade e longevidade e o
pecado com carestia e morte. As histórias de Caim e de Abel, de Abraão e
Sodoma e Gomorra e de Habacuque completando a visão que sugere a visão
da experiência não margeia a doutrina Deuteronômica9.

Dentro do longo escopo da visão Hebraica esboçada acima, a


contradição torna o dilema. Se Deus ainda cuida do homem e estima a sua
aliança, não permanece impassível diante do homem justo ou mau. Por outro
lado, Deus sé uma personalidade e não a personalidade é assim previsível
como a lógica da retribuição pode requerer. Se Deus é pessoal em tudo –
como ele é sempre o grau embaraçoso da visão Hebraica – não pode margear
a lógica rígida de punição e recompensa. Se Deus ainda cuida, ele responde
apropriadamente, mas, se ele foi sempre ao responder adequado, ele cessou
de ser livre e o ser pessoal que a tradição conhece. E dentre a tensão deste
dilema que o livro de Jó foi concebido.

Assim. O modo do discurso tem sido deste historiador de ideias


religiosas. Antes da análise literária de Jó pode-se confrontar o problema da
integridade de seu texto. A versão extensiva é uma massa inconsistente,
estilística e outros. Especialistas bíblicos contemporâneos, deste modo,
sempre inânimes em terminar os discursos de Eliú (Jó 32-37) como uma
interpolação posterior. O terceiro ciclo de discursos sofre ao ser prejudicado
com o oposto.

É mutilado sempre além da compreensão, e há razão considerável para


crer que o autor do corpo principal, os diálogos entre Jó e os três
confrontadores, fazem uso e não compõem o prologo e o epilogo. “Depois,
também normal à perda do poeta original a beleza do poema em Jó 28 que
concerne à Sabedoria que Deus tem acesso”. Assim, “não há menos número
de especialistas que – reconhecem como genuíno só o diálogo concernente ao
problema do sofrimento”10.

9
Baeck. p 8.
10
Ibid p 12.
Em vista desta forma textual, é obvio que divide a teoria do livro de Jó
contra que um não aduz contradição a evidencia que é bem impossível.
Portanto, não pode confundir o ponto de vista de que a crítica literária tem da
crítica da Bíblia. Por último, os problemas de datação e de autoria do livro de
Jó são mostrados; à forma, tal como concerne ser utilizada só ao diminuir o
contra argumento derivado de uma seção que difere no ponto de vista da
verdade principal do livro.

O texto como tem neste ponto de partida da crítica literária, que assume
que algo pensa esta versão foi a melhor condição possível e que a interpolação
tem não feito um acaso. O historiador de literatura pode reconhecer uma
medida de autoridade no texto tradicional porquê de seu aceite por vinte a
quatro séculos de leitores.

No estudo como este, finalmente, se é imperativo o uso da versão


tradicional, se não tradicional (King James) a tradução simplesmente é por este
como última porque os autores colocam Jó nesta forma. Provavelmente nem
Wells, Frost, nem MacLeish adquiriram com a disputa especializada sobre a
concepção de Jó. Assim, não foi utilizada no criticismo bíblico ao explicar
alterações nesta moderna variação do tema de Jó.

Quando MacLeish omite Eliú e não torna especial impugna a


autenticidade de Jó 32-37. Pode explicar esta sorte de mudança só na análise
literária. Pode faltar a nossos autores como leitores e como artistas, mas por
crítico literário. A disputa entre Jó e seus opositores sobre o sofrer do inocente
é só uma manifestação do ponto profundo da questão através do livro. O livro
de Jó é uma apresentação sutil de teorias variantes sobre a mesma natureza
de Deus. O problema de Jó é o problema de Deus.

Martin Buber notou que há quatro principais visões de Deus advogada


por Jó11. Estas quatro posições são o esqueleto para o corpo literário da obra,
que mostra um movimento da concepção primitiva da deidade a mais
sofisticada. É especialmente importante para nós explorarmos esta visão em

11
É claro, meus exemplos só mostram a superfície da lista de casos do sofrimento inocente no Antigo
Testamento. Outros são de Jeremias, Segundo Isaias, Salmos 73 e Eclesiastes
ordem a compara-lo com as posições dos autores do século XX na mesma
questão.

A primeira das visões é o prologo. Aqui Deus aparece mais como um


dos três destinos da mitologia Greco-Romana do que o Deus do Antigo
Testamento e suas deidades. O prologo apresenta a posição mais
antropomórfica. Este Deus não é colocado pela injustiça, que nota, dos efeitos
de seu salário com Satã. Em argumentar com Satã ele aparece mais como ser
humano lembrado pouco do que o mestre terrível de toda a criação que vemos
no fim do livro.

O antropomorfismo excessivo autoriza Marvin Pope a usar o próprio


nome YHWH no prologo do que Senhor12. A deidade é retratada como incapaz
na relação mutua com o homem. Para ele, o homem é outro ser a ser
manipulado totalmente na relação do outro lado. O Deus do qual Jó sacrifica é
um déspota Oriental a ser acalmado; Martin Buber fala de “um ídolo
mitológico”13.

A segunda visão de Deus é que os quatro confrontadores, que a posição


é talvez mais fácil explicado por referência à dicotomia de Kant. Kant distingue
“entre o mundo matemático – físico e caracteriza por causalidade, e a própria
vida do homem, que, quando torna totalmente humano é caracterizado pela
liberdade e autoconsciência”14. É frequentemente dito que o homem pré-
científico tem não senso da necessidade causal. Na atitude de Jó os opositores
estão em direção de Deus, como que, podemos ver toda a ideia.

“A segunda visão de Deus – é uma visão dogmática da causa e efeito no


sistema divino de exigir que o sofrimento pontua ao pecado”15. O Deus de
Elifaz, Bildade, Zofar e Eliú, opera como uma divina máquina que muda; ele dá
o que se coloca, sem exceção. Tal Deus é completamente predizivel. Ele deixa
a “liberdade e autoconsciência” necessária para a relação pessoal. A relação
entre homem e este Deus é ainda do outro lado, mas o homem é um

12
Eissfeldt. P 457-459.
13
Buber, p 189-197.
14
Pope, p 1-25.
15
Buber, p 191.
manipulador. Elifaz está mais explícito na convicção de todos os quatro modos
de sofrer de Jó que pode ser o pecador:

Jó 22,21:

Reconcilia-te, pois, com ele e tem paz, e assim te sobrevirão bem.

Temos notado que, esta noção de mudança exige a personalidade de


Deus, na tradição Hebraica. Jó não subverte a “Ortodoxia Mosaica” que algo,
tal como Reuben Brower, veja isto desta forma16. Mais membros de audiência
original de Jó provavelmente encontra seus opositores como fazemos.

Do ponto de vista literário, não são só superficiais, mas muito irônicos.


Edwin Good fala da “ironia da saúde”17. Fácil para impugnar o caráter de Jó
porque eles têm não sofrido suas calamidades. Sua impressão mais da
simpatia no começo (2,13) é crido pela inabilidade a compreender que há uma
dimensão intelectual da angustia de Jó. Como procede o diálogo, Jó torna, a
seus olhos, mais e mais uma abstração. Ele é incorporado de pecado e de
heresia. Assim como Deus é para ele “um grande ídolo ideológico”18, assim é
Jó meramente o porta voz da posição teológica fundamental. Sua insistência
que Jó renuncie sua posição e fale propriamente sobre Deus é sua grande
ironia e não que ele, Deus diz, fala mais acurado (42,7).

A ideia de Deus que seus opositores são mostrados no prologo são


profundos no comportamento humano sobre o caminho da oral em que Deus
se opõe a este fato. A terceira posição, sobre passa a Jó em seu conhecimento
no perigo indeterminado na ação moral de Deus. Os amigos de Jó creem que a
opção divina é limitada pela lógica da retribuição. Jó sabe que a liberdade de
Deus é absoluta19, e a liberdade absoluta significa que Deus pode mudar a
lógica da exigência, recompensando os iníquos.

Jó 21,7. 9. 13-15:

Como é, pois, que vivem os perversos, envelhecem e ainda se tornam


mais poderosos? As suas casas têm paz, sem temor, e a vara de Deus

16
Borowitz, p 205.
17
Buber, p 190.
18
Good, p 200ss.
19
Buber p 191.
não os fustiga. Passam eles os seus dias em prosperidade e em paz
descem à sepultura. E são estes os que disseram a Deus: Retira-te de
nós! Não desejamos conhecer os teus caminhos. Que é Todo-Poderoso,
para que nós o sirvamos? E o que aproveitará que lhe façamos
orações?

Como a primeira vista e como a segunda posição de Jó coloca a


iniciativa nas mãos de Deus. O senhor age por si próprio, esquecer à demanda
de Deus. Pensar Jó insiste que Deus não pode ser desculpado para sua
indiferença aos méritos da justiça, seus amigos insistem que ele tem não
méritos na base de que ele advoga:

Jó 25,4:

Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro
aquele que nasce de mulher?

Mas Jó heroicamente recusa a render sua demanda para a justiça. Sua


experiência mostra que Deus não faz sempre agir justamente; sua consciência
nos diz que ele pode.

A quarta e a visão final de Deus aparece no discurso divino. Este Deus é


o menos antropomórfico das quatro visões. Sua majestade deslumbra e o
poder é o oposto do Deus primeira insignificância. Tanto Jó e seus opositores
proclamam um Deus que obriga a agir conforme o ditado da razão humana. A
quarta posição proclama uma ordem e vê além do homem, diminui seus
poderes de compreensão:

Jó 38,4-5:

Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-me,


se tens entendimento. Quem lhes pôs as medidas, se é que o sabes?
Ou quem estendeu sobre elas o cordel?

Nos discursos, Deus fortalece a limitação do conhecer do homem:

Jó 38,17:

Porventura, te foram reveladas as portas da morte ou viste estas portas


da região tenebrosa?
Só Jó tem reconhecido que Deus não faz sempre ao agir conforme a
moralidade humana. Deus censura os opositores e recompensa Jó por seu
temor em expressar seu modelo:

Jó 42,7:

Tendo o Senhor falado estas palavras a Jó, o Senhor disse também a


Elifaz, o temanita: A minha ira se ascendeu contra ti e contra os teus
dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu
servo Jó.

Tanto Jó como seus opositores têm falado de coisas de que eles sabem
pouco. Os fatos mitigantes no caso de Jó em sua recompensa agonizando na
contradição em sua posição, que afirma o valor da justiça simultaneamente
com a injustiça de Deus. Como temos visto, Jó não é um ideal. Ele faz a
demanda arrogante sobre Deus. Então é a humilhação fundamental em seu
caráter que é deixado em seus opositores. Jó é esmagado quando Deus fala
de coisas que ele não tem feito. Quando Jó fala de coisas que ele além de
tocar em seus opositores (40,3-5; 42,1-6); eles são insultados. Que é a medida
da diferença, a ele e os outros. Jó caminha em direção entre o empirismo que
julga a fé e a fé que julga a experiência. Seus amigos julgam a experiência em
nome de um Deus falso. Que este é a principal fonte de sua ironia. Sua recusa
a reconhecer a lição da experiência não faz através deles de volta à fé como
compreensão na tradição Hebraica. Então, através deles volta na lógica da
retribuição que julga tanto a fé no Deus livre e pessoal e na experiência.

Antes podemos determinar como no nosso século XX autores tem


divergido da natureza da literatura e da filosofia do Livro de Jó, podemos
determinar precisamente que a conclusão de que o livro o é. Ao fazer, dissocio-
me de especialistas numerosos que mantém Jó ao oferecer não a solução de
todo dilema de sofrimento inocente20. Tal uma conclusão é um perigo do juízo
na qualidade literária do Livro.

20
Em minha analise o terceiro e o quarto verso na visão de Deus, eu tomo a mostra da interpretação de
Buber. Buber diz que “Jó luta contra o Deus remoto, a deidade com raiva e silencio” e que “o lado, a
eclipse da luz divina é a fonte de seu desespero abismal” (Buber p 193). Recompensa da face de Deus é
a sua própria face (Jó 13,24). Mas Buber falha ao ver que Deus estava presente mas ainda é injusto, Jó
pode não estar satisfeito. A primeira fonte e sua angustia não está presente na sua ausência, mas na sua
A Bíblia é uma obra literária e didática. Seus autores, particularmente
nas partes determinadas como “Literatura Sapiencial”, tal como Jó, vê a sua
função como instrução de homens em como agir e pensar. No século XX o
autor de modo existencialista, tal como Franz Kafka ou Samuel Beckett, pode
terminar a obra em desapontamento a amostra em ordem de retratar o absurdo
não resolvido da existência humana. Para os escritores bíblicos, como que,
tudo é significativo e proposital. Os Israelitas sabem o mistério, mas não os
enigmas. Todos eles podem não explicar, eles são verdades. A noção de
existencialismo do absurdo é incompatível com o hábito Hebraico de interpretar
a história e a biografia do autor em termos teológicos.

Para solucionar o problema do sofrimento inocente, podemos tornar ao


discurso divino próprio. Isto tem duas funções. Primeiro, ao buscar a variedade
e maravilha da ordem natural, eles interrompem a absorção de Jó em seus
próprios problemas, dirigindo sua atenção fora do movimento que e seus
amigos (42,9). Só quando ele devota a si mesmo a outros não encontra sua
fortuna restaurada, no fato duplo (42,10).

Segundo, por desprezo ao infinito trás o conhecer entre o divino e


humano e poder, Deus força Jó a um modo de devoção e contrição. Isto é
parcial, não só parcial, vingança de seus amigos, que ele diz pertencer a Jó foi
julgado por seu lado. De fato, na passagem Elifaz fala “curiosamente como”
Deus21:

Jó 15,7:

És tu, porventura, o primeiro homem que nasceu? Ou foste formado


antes dos outeiros?

natureza injusta. O fato de que Deus não está presente para se defender contra as acusações de Jó
agrava, mas não é a causa em si, a última agonia. Buber depois mantem que “Deus oferece-se para
sofrer, no profundo de seu desespero, toma em Deus com sua forma refrataria. Ele se oferece na
resposta” (p 195). Aqui é usual o entusiasmo de Buber para o fato do diálogo causa nele a negligenciar o
conteúdo. A revelação do auto desvelamento divino é menos significante que a revelação como o
ensino divino. No discurso divino, Deus mostra a Jó o golfo infinito entre o seu poder e saber e o próprio
homem. Buber falha ao notar que o fato da liberdade divina infinita e o seu conhecer faz da
personalidade divina radicalmente diferente de toda criatura. Não é a presença divina mas sua forma
que converte Jó.
21
Sandmel, p 299 e Freehof onde o autor apresenta sua biografia com múltiplas soluções. Uma que
advoga esta opinião se ele ignora que a últimos cinco capítulos.
Deus espalha seus amigos (42,8) é assim mais do que um ingrediente
de um final feliz. Eles corretamente reconhecem na irreverencia de Jó, mas
falham ao ver a liberdade de Deus e a personalidade. Eles e Jó ambos têm
algum mérito e alguma falta. Antes da reconciliação final, cada um pode
aprender algo de outro: Jó, sua reverencia; eles, sua verdade e a experiência e
coragem. Isto é porque Jó e seus opositores trabalham fora de suas sentenças
em relação a cada outro. O sacrifício para; ele intercede para os outros (42,8-
9).

A segunda função do discurso divino, desligada da incompreensibilidade


maravilhosa da criação, contém a chave da explicação do sofrimento inocente.
Robert Gordis22 tem pontuado que o primeiro catalogo dos animais consiste
mais que a existência deste não trazendo benefício ao homem: a cabra
montanhesa, e a avestruz e o boi. Deus faz uma nota especial de seu não uso
da vida humana.

Jó 39,9:

Acaso, quer o boi selvagem servir-te? Ou passará ele a noite junto de


tua manjedoura?

A próxima lista de animais, especialmente o crocodilo, “fala deum


universo que não é a escala humana”23. O sofrimento de Jó pode ter mostrado
seus amigos que o muno opera conforme o padrão humano de justiça. O
catalogo de seus animais para mostrar que Jó não tem razão a pensar deste
modo. Jó é uma percepção de interpretar sua própria experiência, mas não da
expansão da criação fora dele mesmo. Após os discursos divinos, ele sabe
melhor.

É o mundo então absurdo existencial que os homens são chamados por


Albert Camus? O Poema Sapiencial (28) responde com a negação. Portanto,
não critica que eu tenho examinado a nota do sentido de seu ser colocado na
boca de Jó. Do ponto de vista literário podemos fazer sentido ao atribuir este
poema de um poeta posterior que desejou Jó explicitamente a reconhecer que

22
Good, op cit p 205.
23
Gordis, p 49.
ele aprende no fim do livro. Uma passagem é realmente encorajar
particularmente esta hipótese:

Jó 28,12-13. 22-23:

Mas onde se achará sabedoria? E onde está o lugar do entendimento?


O homem não conhece o valor dela, nem acha ela na terra dos viventes...O
abismo e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama. Deus
lhe entende o caminho, e ele é quem sabe o seu lugar.

A Nova Bíblia Inglesa24 (NEB), seguia a LXX (Septuaginta, a Bíblia em


Grego), e lê derech – caminhar no lugar do TM, na linha 13, acima. Mas
Norman Hirsch, retém a leitura do TM (Texto Massorético – Bíblia em
Hebraico), sugere a tradução “simetria” na base verbal da mesma raiz (rk) que
significa “chamar a atenção”, “colocar em orem”. A nova tradução pode ler
“nenhum homem conhece a sua simetria”25.

Em outras palavras, “para saber e não saber é uma fábrica”. Se a leitura


conservadora de Hirsch26 é procurada ou não – e o princípio do paralelismo
argumenta contra ele – sua interpretação do sentido do livro ainda é válido. O
homem entende só uma parte do mundo, a parte representada por sua própria
experiência, e isto é a parte sobre o que Jó baseia sua demanda pela justiça.
Mas Deus só entende a justiça divina, e é pelo divino e não humano padrão
que governa o universo. Jó aprende que nem tudo que sofre é punição, mas
que o racional de que é não sabido só por Deus.

24
NEB
25
NEB
26
Hirsch p 68.
CAPÍTULO II. JÓ E O FIM DO OTIMISMO.

O livro Undying Fire (O Fogo Imortal) de H. G. Wells é a mais


negligenciado peça de ficção. Esta novela engenhosamente mostra a profunda
desilusão de uma geração de humanistas após a I Grande Guerra Mundial.
Para o centro da situação, H G Wells tem tornado o que primeiro parece a fonte
de não como é para ele escolher o Livro de Jó. O Fogo Imortal é uma explicita
recriação da lenda de Jó em termos do século XX. O herói é Jó Huss,
obviamente uma adaptação do Jó de Uz Bíblico e seus opositores são: Elifaz,
Joe Farr (Zofar), William Dadd (Bildade), Eliú Barrack (Eliú filho de Barackel).

Na estrutura do paralelo da novela do Livro de Jó: prologo no céu, o mal,


a chegada de três opositores, o dialogo maior, a mudança de Eliú, o discurso
divino e a restauração final. Neste ponto de vista não é que Jó, mas uma
adaptação do desenho de Jó para o seu propósito, H G Wells produz um
turismo artístico de força. O tema de Fogo Imortal é o fim do otimismo. H G
Wells foi de uma geração de intelectuais Europeus originado na convicção dos
tormentos do homem veio ao fim como uma era de justiça social e dominação
da ciência sobre a natureza pesquisada.

Mas os pensadores sensíveis de que a geração ainda vive em 1919 foi


incapaz de manter a mesma esperança no caminho após o sentido aparente na
destruição da I Guerra Mundial. Que o conflito resultou na completa avaliação
da imanência otimista no século XX. O Fogo Imortal é um produto deste
processo agonizante de colheita. Diz o Jó de H G Wells:

Tenho arrancado da confidencia habitual na ordem de coisa que parece


mais natural estado da mente a ser nele o mesmo. Sempre, rápido,
tenho a desfortuna seguindo a desfortuna – se causa ou justificação.
Tenho na dúvida escura e desmaio. O universo parece duro e nega para
mim, onde sempre formal creio que o centro disto e universal pervade o
que foi o poder de Deus na luz. Homens e mulheres morreram,
acontecimentos na ilusão da segurança. Mas isto foi o retorno ao
caminho o véu da ilusão de milhões e homens. Fazer é chegar na
época. Pode ver a vida na última que é e o que não foi27.

Que é testada, então a justiça de Jó, como na Bíblia, e, como, há, sua
ideologia. Jó Huss tem estado no verme de sua vida sobre a escola que foi e é
o chefe, a natureza, de que foi mostrado por ele e suas ideias –
“Woldingstanton (e sua escola) foi o altar em que me ofereci a Deus. Ao limite
de minha fortaleza e conhecer tenho servido a Deus. E agora nesta hora de
trevas foi isto Deus que ele tem servido? Porque ele não faz permanecer aqui
entre mim e a última injuria pode fazer a obra que tenho dedicado a Ele?” (p.
57).

Mas isto não é teste só para o homem cumprir. É o teste do valor de


toda dívida humana. Jó, como marca Satã, “vive ainda”. “E toda terra é agora –
Jó”. Deus concorda: “Mil anos em minha visão é mais ontem quando é
passado. Garantirá que a sua busca como provar, que Jó tem tornado a fazer”
(p 9-10). Para a mente bíblica, a grande catástrofe para cair um indivíduo tem
tornado, para o humanista de 1919, o grupo todo dos homens.

Antes adaptando o conto bíblico para seu proposito próprio H G Wells


primeiro livra o próprio da conta estrita para a fonte. Isto não é a mesma
história, mas uma recolocação contemporânea.

Foi um certo homem na terra de Uz cujo nome era Jó.

Lembramos dele.

Tem um modo de sorte, diz Satã.

Foi algum tempo atrás.

Perde ou vence? A questão foi obscurecida pela discussão (p. 8).

Em estabelecer isto, H G Wells sempre há para nós a brisa livre que lê


esta novela com o olho no Livro de Jó.

Entretanto, o paralelismo estrutural compele a comparação. Mas não


somos assim exatos no processo que pode ser, por exemplo, como J B, em
que o autor, podemos ver, pensar planejado é simplesmente render os
27
H G Well, p 103 e 106.
mesmos eventos em termos contemporâneos. Para usar este plano, H G Wells
mostra a grande recompensa que MacLeish tem do problema dos delitos
literários.

H G Wells também mostra a mais fidelidade para a sua fonte em fazer o


diálogo central. Por explorar que é para que os opositores permanecem,
podemos aprender que estas questões são como Wells vê neles. Primeiro, os
opositores advogam uma visão pragmática de educação do que a margem
histórica é fundamentada:

“Eu nunca acreditei em tudo isto ao fazer a história na escola, Mr. Dad
remarca a desconexão – uma escola moderna faz ser a escola moderna
– negocio primeiro, negocio depois, negocio a todo tempo” (p. 45).

Este materialismo é uma atitude contra o que Jó pode lutar em ordem a


exigir a si mesmo. Em seu dialogo filosófico com os opositores, outras
oposições vem emergir, particularmente estes na convenção piedosa. Sir Elifaz
avança o alargamento do nome seu bíblico, o argumento para a retribuição
lógica. “Nada que tem acontecido”, ele questiona Jó, “sugere este que há muito
de algo em sua conduta e direção de Woldingstanton que tem feito assim o
aceitável em oferecer a Deus como você tem imaginado a ser? Em Toda minha
experiência não tenho visto que pode-se chamar a realidade da mente do
homem em perigo”. O fato da desfortuna de Jó “significa não que Deus está
errado e faz voltar tudo de novo, mas que você está errado” (p. 70-73).

William Dad argumenta que essencialmente o mesmo ponto. “Para a


minha parte não penso aqui isto é tal coisa como desfortuna”, ele diz. “Eu não
faço isto. Não calculo se você é assim” (p. 41). Não como os opositores
bíblicos Dad conecta esta noção explicitamente com a “religião simples Eu
aprendo com a minha mãe no berço”. O que é bom sempre para mim. Não
tenho fé e deixo todas estas questões sozinhas?

“O contraste aqui é entre vida da mente e vida examinada e a vida de


aceitação passiva do status quo”. H G Wells associa a sua última atitude, que
também sublinha que os aspectos dos opositores bíblicos, com o modo
materialista de ensinar. “Uma simples forma anterior, comercial e educação
técnica”, ele (Dad) adiciona pelo caminho de um colofão explicador. “Que é o
que somos depois”. (p. 80).

Sir Elifaz e William Dad são substancialmente os mesmos em suas


visões teológicas como suas contrapartidas no livro de Jó. Aqui de novo, H. G.
Wells é colocado na fonte comum do que significa MacLeish, que Elifaz e
Bildade argumenta não que Deus é mesmo justo, mas que é um Deus
benevolente de tradições religiosas não existentes. H G Wells apresenta estes
opositores como modo teológico que está em perigo com o espirito de Jó. Seu
fazer é o cruzar penso na matéria cósmica como um brilhante e por não
significar a obstrução da transformação. Aqui vemos um uso criativo leal de
uma fonte literária antiga por um artista do nosso século.

Eliú Barrack é um caso mais complicado. Em personalidade não muda


sua fonte bíblica. Ele é um jovem e forte, impaciente com o tradicionalismo
flácido destes anciãos. “É claro”, conta Sir Elifaz, “ele não é responsável por
tudo sem sentido que tem sido falado” (134). Como Eliú bem Barackel e como
sua própria resposta é completa deum todo. Que a resposta, como que, nunca
tem ocorrido nos outros autores do Antigo Testamento.

Eliú Barackel argumenta que o processo – ele capitaliza a palavra-


governa o universo que é incrustável à mente humana e então não sem
proposito. O Processo, como que a evolução não é vertical. “O Processo, é
complexo; tem sua forma alta e baixa –como o Mr Huss entende”. Mas
podemos nunca esperar a forma do proposito destas flutuações. Que é onde Jó
falha. Ele procura fazer sentido em termos morais de sua força sobre humana.

“Ele envia algo chamado o Espirito do Homem, ou o Deus em seu


coração, para julga-lo. Ele procura julgar o universo pelo modelo padrão da
inteligência humana no seu estágio presente de desenvolvimento”. Então,
“temos obedecido o Processo em nosso próprio lugar e tempo”. É impossível
esperar a responsabilidade moral do Processo. “Você pode estar cheio de
rusgas que é deixado na estátua ou pode estar cheio de formas no caminho.
Pode ajudá-lo”. O processo é indiferente da moralidade do homem.

Tal visão inaceitável para H G Wells e para Jó porque é seguido não do


lado da dívida humana. Na última análise Eliú é argumentar a futilidade de toda
obra humana, e isto é um ponto de vista intolerante para o chefe
Woldingstanton. Para expressar sua desaprovação de que o ponto de vista, H
G Wells exercita seu grande talento para a ironia na criação do Dr. Barrack. É
um médico que avança na ideia (ao seu paciente, então) o que o homem pode
não esperar para alterar o Processo Último. É o homem com o braço de
madeira que fala não afetuoso da crueldade ocasional do Processo. Este uso
da ironia provavelmente explica porque H G Wells traz a atenção ao fato e que,
de tudo ele, Eliú é menos recompensado com a perda de seu braço.

Eliú e Jó são sempre vítimas do sofrimento e precisa sofrer, mas a sua


juventude deixa o médico o questionar a energia e busca o propósito do antigo
mestre. “Há um curioso gostar”, Jó diz a Barrack, “e uma curiosa diferença na
sua vida (e minha. Penso ver o mundo muito mais que eu vejo, mas você vê
como um homem antes do nascer do sol e Eu”) (150).

Finalmente, consideramos Jó de Huss o próprio ponto de vista. Ao


cruzar os três antigos opositores e na apresentação irônica de Eliú faz Jó um
apelo do contraste. Pois, ele tem uma mente crítica do que a outra
característica. De fato, ele está fazendo a palavra mais no vocabulário de H G
Wells. Claramente, justificamos em assumir que, a filosofia de Jó é também a
de H G Wells.

Para entender a visão de Jó, determinamos assim que é este “Fogo


Imortal”, o símbolo que ocorre através a obra e da qual toma o seu título. Foi
este fogo imortal no homem, e o anjo diz a Satã, que prevê o Jó original da
perda da fé e amaldiçoa a Deus (8). É o elemento no homem que faz dele um
“rebelde” no mundo criado por “um ser inspirado pelo maligno uma vez imundo,
animal, e enorme” (94). “Não subsisto”, diz Jó. “Eu não rebelo-me em minha
própria fortaleza, nem por meu próprio impulso. Eu rebelo pelo espirito de Deus
nos homens” (147).

Há muita evidencia que Jó concebe Deus subjetivamente, como algo


residindo nele, não idêntico a ele, o coração humano. “Talvez”, pensa Jó, “é só
em nós, dentro de nossos corações que a luz e Deus brilha – e brilha insegura
– Não há razão de qualquer, não há criação qualquer, exceto o fogo imortal, o
espirito de Deus nos corações dos homens” (154). É a crueldade cósmica que
é o inimigo do fogo imortal. “Questiona se o Espirito de Deus no Homem foi
contra. É contra a confusão mental e que Deus em nossos corações urge a
voar” (180). “Algumas frases antigas vivem maravilhosamente”, lembra Huss
numa peça curiosa da exegese. “Dentro de meu coração sei que meu redentor
vive” (197)

Ao avaliar manualmente a lenda e Jó H G Wells, eu entendo que para


seu modo verbal e o novelista imagina, H G Wells dá-nos algo com a diferença
do Livro de Jó, da modernidade de Jó. Primeiro, Jó Huss luta contra o sentido
cósmico, se o Jó de Uz luta com o próprio Deus. O Deus de Huss está pronto a
mudar a injustiça, o Deus de Jó, assim que se crê é a fonte de tal injustiça ou
por último a injustiça que ele sabe mais intimamente.

O Deus de H G Wells dá o comando, mas não está claro como ele pode
dispensar a recompensa e punição. E Huss em sua fortuna, como em Jó então
como em J B, é finalmente restaurado. Ele á a seu filho de volta. Sempre Jó
Huss protesta contra seus opositores e sua espiritualização das realidades
terrenas, não faz parecer possível tomar esta restauração literalmente. Mas se
é metafórico, é provavelmente só coisa na novela, com a exceção do fogo
imortal, que é:

Depois, o foco nesta novel é ainda no cumprimento do homem. Penso a


guerra a experiência como morte do otimismo de H G Wells sobre o que os
homens fazem, eles ainda nas antigas ideias sobre o que eles fazem. A “luta
que Deus coloca o homem” é a luta “com a esperança de vitória, mas não a
segurança”. “O fim e a substancia de toda educação real é para ensinar os
homens e mulheres da Batalha de Deus” (149). Este campo de batalha do
homem centrado duramente coloca o tom dos discursos divinos no Livro de Jó.

A fortaleza de Deus na pequenez do homem como ele entende no


universo completo de mistérios, um universo ele não cria e que desenha o que
não discerne. Após os discursos divinos, onde o Jó bíblico vê o mistério
mudado além da compreensão com sentido, Huss ainda vê o caos, um caos
que algo está no coração compele-o ao combate. Mas que algo é,
aparentemente não um modelo, deum Deus justo.
Assim o modo drástico das conclusões que podem levar ao livro de Jó, o
Fogo Imortal não manifesta nele são mede pouco o espirito que informa a sua
fonte. Penso sua pressuposição é real diferente, Jó Huss liga-o a ele toda
tenacidade que é nomeada pressionando seu caso diante do Senhor. H G
Wells vem perto como possível ao sucesso no demandar a tarefa de adaptar as
maquinas sobrenaturais à história como fundamento humanístico. Em assim
fazer, H G Wells tem criado um mover o conto que reserva um grau de atenção
crítica que não tem comandado.
CAPÍTULO III. JÓ E A MORTE DE DEUS

Archibald MacLeish joga J B a um enorme agradecimento em muitos


quadros. Críticos tem chamado-o de “um gênero épico” e de “modelo do qual o
grande modo poético que pode esperar a seguir em nosso tempo”28. Não tenho
encontrado numa disputa de seu valor como literatura dramática em impressão.

O jogo é obviamente uma tentativa de recontar a lenda de Jó em termos


contemporâneos. J B é um contemporâneo de Jó. Zuss sugere Zeus, Nickles o
vendedor de pipocas que joga mal, aparentemente em seu nome no tradicional
apelido de Satã, Velho Nick, ou possivelmente a um desejo de MacLeish a
sugerir um modo materialista. O jogo é assim Joban por razões profundas do
que a similaridade entre sua situação básica e que o livro bíblico ou o amplo
uso de citações tomadas de Jó.

Em J B os caracteres da pessoa dramática própria é entendido como a


moderna criatividade da forma de interpretações bíblicas. Se é o caso foram
outras, citamos o crítico que pode ter a falta de MacLeish para uma falha de
imaginação em apropriar velhos nomes, situações e todos os diálogos para um
tema completamente seu próprio. Isto não é feito. Se, como T S Eliot diz,
granes autores roubam, quando inferior adapta, MacLeish pode ser julgado
grande neste respeito. J B permanece na tradição de Joban.

Mas qual é o seu tema? Submeto, algo radical diferente do que é de Jó.
Como tem sido visto, o tema, do antigo livro, se podemos ter qualquer tema
assim sucinto, é inadequado à mente humana aos conceitos das formas de
justiça capaz de explicar toda as tensões das relações divino-humana. J B,
como que, nunca confronta o problema das relações humanas com o divino,
como termo tem sido usado no ocidente. Então, MacLeish concentra o dilema
filosófico e como viver e permanecer num muno de uma consolação definitiva.
J B é uma tentativa de uma afirmação secular da vida humana e amor humano
para a própria forma e racional humanidade desorientada.

28
MacLeish p 2.
Ao enviar uma luz ao homem, MacLeish tem denotado que o Deus do
Antigo Testamento é o mesmo. Cada forma mostra a direção de seu esforço. A
cena deixa a expressão cósmica de Jó e toma lugar, por contraste, no lado de
mostrar. Eles deixam o pulsar a vitalidade do modo bíblico e sua claridade.
“Vestidas que tem sido com as vestes de muitas Igrejas e tempos tem deixado.
E a luz no começo – tal luz como é – provida pelo bulbo balançado”29. Algo
num estágio é “limpar, brilhar com as luzes”30.

Sensibilidades modernas não serão toleradas no grande estilo de Jó; J


B toma o lugar em que poder ser os termos a terra poluída. O fundamento
chama a passagem genuína de Friedrich Nietzsche em que ele retrata o
mágico passeando pelas ruas com uma lanterna, assim anunciando a morte de
Deus.

As descrições de Zuss e de Nickles manifestam o mesmo processo de


trivialização do livro Bíblico. “Ambos são antigos”, MacLeish nos diz. Isto é duro
o que Satã ambiciosamente volta em paz e a cruz de ambos na terra, ou Deus
é todo-poderoso em ação e exuberante em discurso. Mas tal Deus diminui o
homem. Que ele nem sempre joga certo.

Assim MacLeish escala-o abaixo e ainda ele não é admirável para o


modelo humano. Ele é florido, quebrado e dá um voo teatral. Ele deixa o apoio
da deidade bíblica. Como Nickles ele habita num mundo em que ele aparece
ter nenhum proposito real. As duas só são vazios de trevas.

Claramente tal cena e tal modo sugere algo outro do que o universo
teísta da tradição bíblica. Também, J B sempre estamos em dúvida sobre a
realidade da existência de Deus. O homem que joga Deus é sempre uma
parodia da figura tradicional. Perto do cômico Zuss e dilapida a sugestão da
pobreza baseada na noção biblicamente da divindade. Se Zuss é Deus, Deus é
supérfluo. Se há um Deus com um lugar no cosmo, ele é algo outro que a
deidade tradicional no papel de Zeus assume na recriação da lenda de Joban.

O refrão em J B apresenta na crítica filosófica de tal deidade que, por


gerações, tem dirigido homens de crença religiosa:

29
Terrien, p 10.
30
MacLeish, p 8.
Eu ouvi sua secura

Que o homem grita por não dormir

Se Deus é Deus, Ele não é bom,

Se Deus é bom, Ele não é Deus (11).

Este é o problema da teodiceia, a justiça de Deus. Se Deus é uma


tradição assevera – benevolente, onisciente e onipotente, então porque há o
mal? Se Deus deseja o bem do homem, conhece como cumprir seu desejo e
tem o sentido porque não está tudo bem? Este problema filosófico liga
MacLeish ao reinterpretar a história de Jó. Outros seguem a resposta da
primeira que conclui que a benevolência de Deus foi surgindo como falso. Se
Deus não tem o amor sobre nós como temos pensado. MacLeish responde,
então que ama com sentido? Se Deus não é novo no auto sacrifício, como
pode qualquer ser o que é? Na ausência do valor absoluto, que retém qualquer
valor?

Ao explorar estas questões, MacLeish adapta o modo do mal que sofre


Jó em seu próprio proposito. Isto tudo é demonstrado por J B na falsidade de
sua noção original que seu conteúdo foi o resultado de rever a benevolência
divina:

Deus estava ao meu lado, foi bom para mim.

O jovem e pobre eu o conheci.

Povo chamou para ver: não foi.

Nunca penso dele primeiro,

Cinco dólares de prata para o Último,

Controlando o interesse em alguma companhia.

Ele não vai e vem, Não é? (Veja 35).

Como Jó, J B forma no curso de seu sofrimento. Samuel Terrien está


errado ao afirmar que J B “permanece estático em caráter, sem figura de
compromisso da lenda, exatamente como no folclore dos capítulos 1 e 2... O
tipo de piedade a convenção que duramente, se é tudo, surge acima do nível
de estupor intelectual e impassibilidade espiritual”31. J B surge numa breve
conclusão e um novo auto recompensa. O jogo, como no livro, é Literatura
Sapiencial. J B vem reconhecer a baixeza de que o extremo da Weltschauung
(compreensão do mundo) Protestante que atribui a prosperidade comercial
para a virtude e graça. Mas ele aprende que a noção tradicional da
benevolência de Deus e a sua justiça em dispensar a recompensa e punição
são falsas:

Sara: Eu te amo.

Não ajudarei mais.

Buscas a justiça e não mais.

Só ame.

J B: Ela não ama. Ela é. (151-152).

J B aqui libera um juízo explicito da ética Cristã. Seu Deus é o ser


supremo, mas não a pessoa suprema das tradições Cristãs e Judaicas. Ele é
incapaz de que MacLeish é como Jesus considera o motivo da força em
significar relações, “amor humano”32. O contraste com Jó vem vividamente no
final da cena de reconciliação. Em JB, Deus nunca aparece. A reconciliação é
entre J B e Sara. Na Bíblia, Jó é considerado para isto sobre ele só depois da
submissão antes de abandonar a majestade divina. MacLeish, por outro lado,
totalmente humaniza a noção bíblica e redenção. Assim, J B, como em Jó, não
é o final da restituição da fortuna de JB.

Este é um romper radical da premissa sobre o que podemos tomar do


Livro de Jó. Escreve Otto Rankin:

Como Baumgartel em seu livro no diálogo de Jó (Der Hiobdialog, 1933),


conclui demonstrar o Jó, o dialogo nunca deserta o dogma de recompensa e da
punição que é para si mesmo, como para seus amigos, o fundamento comum
de crença e discussão”33. O efeito do discurso divino em seu cair nas
categorias de recompensa da teodiceia destas categorias. Mas em

31
Rankin, p 89.
32
Ibid p 93.
33
Davis, p 138.
consequência somos deixados com fé e não como refinamento da ideia de
recompensa e pode ser lido muito mais no Discurso Divino se somos
conclusivos que os autores divisam o esquecer a teoria corrente da justiça
retribuitiva de Deus (Jó 38,12)34.

Mas isto junto com a personalidade e relevância e Deus é exatamente o


que MacLeish esquece Thurston N Davis, S J, está certo ao falar que “não é
um drama religioso ou jogo moral” (é claro, Jó não é o último, ou o posterior).
Mas ele é simplista e dogmático quando os termos do ponto filosófico de J B.
“Forma árida”35. MacLeish está afirmando algo no caminho poderoso e não
assim no momento fechado.

Primeiro, podemos notar, que o ponto de MacLeish, considera o ponto


do Livro de Jó, também. Num artigo intitulado “Sobre traspassar um Momento”,
MacLeish implica que é a culpa de não um ultrapassar a substancia de tudo.
Ele vê o problema de Jó como um problema do homem. “A busca de Jó, como
o nosso”, ele escreve, “foi para significar as duas aflições. A espeito do próprio
MacLeish deixar de uma comissão religiosa, ele prescreve não maiores
sugestões ao trazer Jó e sua deidade n linha com o pensar contemporâneo”.
“Pra mim”, ele continua, “um homem tomado a não crer, e mais incerto do que
será de certa crença útil ele tem qualquer outra, o Deus de Jó parece fechado a
esta geração do que tem qualquer século”36. Somos justificados, então, em
usar MacLeish na compreensão de Jó para interpretar J B.

Três anos antes o primeiro de J B, MacLeish pregou um sermão na


Primeira Igreja de Cristo em Farmington, Connecticut, intitulado, “O Livro de
Jó”. Ele começa por confessar sua inabilidade a jogar o papel do ministro. Ele
não é “um homem religioso no sentido ordinário de que o termo, mas um que,
por causa da natureza da arte ele tem seguido e porque o caráter do tempo em
que tem vivido, tem feito pensar mais sobre as coisas com que a religião é
concernente”37. Como um poeta, ele pode ponderar “a questão de crer na vida
– que é também e inevitável a questão da crença no sentido, a justiça, do

34
MacLeish p 5.
35
Ibid p 7.
36
Ibid p1.
37
Ibid p 2.
universo – que em último termo, é uma questão de crença em Deus”38. Nesta
questão, assim MacLeish diz, que tem sido perguntado “por não um mais
apaixonado e mais eloquente de que o antigo escritor – o autor do livro de
Jó”39.

MacLeish vê o sentido último de que o Livro Bíblico na resposta da


questão perplexa de que Deus aceita Satã no seu caminho no prologo:

No conflito entre Deus e Satã, na luta entre o bem e o mal,

Deus toma a sua supremacia como Deus sobre a fortaleza

Do homem e do amor. Que significa contra onde a natureza

Do homem está em questão – e é precisamente, e será chamado

A natureza do homem que Satã tem trazido; na questão que

Está mudando o olhar – onde a natureza do homem está em

Questão, Deus tem necessidade do homem

E que Deus precisa do homem?

Sem o amor de Deus não existe como Deus, só como criador,

E amor é uma coisa nem outra, nem Deus mesmo pode demandar.

A principal forma concernente, então, é o amor do que a justiça.

Ao falar de justiça é demandar algo para nós mesmos e assim

Pergunta algo da vida, requer que tratamos conforme nossas dúvidas.

Mas amor, como em São Paulo aos Coríntios, não faz buscar-nos. Amor

Cria Deus, para como tem vindo a eles, qualquer de nós, traz o amor?

O sermão nos é um argumento de prosa na atitude em direção da vida


de J B que vem advogando. Se J B pode ser desculpado pela descompreensão
de Jó sobreo fundamento a licença poética – e eu penso não nisto – os méritos

38
Ibid p 8-9.
39
Fackenheim. p IX.
do sermão não tem tratamento especial. Em ambos os casos, MacLeish em
seu próprio amor humanístico na ética para Jó. Mas isto não se faz.

Primeiro de tudo, “o conflito entre Satã e Deus” não é “a luta entre o bem
e o mal”. Os antigos Hebreus não aderem à crença no cosmos dualista. Deus
não tem razão de lutar com seu “adversário” (para Satã significa o “Adversário”
ou o “Tentador” e é sempre precedido no Hebraico pelo artigo definido). Deus é
o criador de bem e mal (veja Jó 2,10). Isto é a falta de mais do que interesse
acidental, pois se Deus tem de lutar com Satã, então a natureza do homem
pode no balanço cósmico o caminho ou outro trilhar. Com isto, não há lógica na
asserção que “Deus não precisa do homem” para o silencio o inunda de uma
vez a sua própria criação.

MacLeish no modo que “sem o amor de Deus ao homem não existe


como Deus, só como criador”, não é direção do discurso divino em Jó e é o
oposto à visão de MacLeish. Nele, Deus demoli o modo de Jó na torrente da
poesia que o tema é a pequenez relativa deste tema do homem num mundo
que ele não entende. Se “Deus precisa do homem”, então o ponto de vista de
que todas as coisas estão antes no cosmos que definham o homem em sua
compreensão?

A seguir, a ideia de que “amor é uma coisa e não outra, nem Deus
mesmo, pode comandar” contradiz o pensar dos dois Testamentos da Bíblia.

Lev 19,18:

“Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.

Dt 6,15:

“Pode amar ao Senhor teu Deus com todo o teu coração

e a fortaleza de tua alma”.

Mt 22,36-40:

“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”


“Jesus responde: Amar o Senhor de todo o teu coração e de tua mente”.
“Este é o grande mandamento. Vem primeiro e o segundo é como este.
Amar o seu próximo como a ti mesmo”.

Pode ser que MacLeish significa que o mandamento do amor é só de


Deus e não reforça outro. Mas não há religião bíblica ou tradicional como base
para a distinção entre o reforço ou não no imperativo divino. Sem o fator a
escolha livre não há tal coisa como a obediência.

E que, é provável mais importante, MacLeish é junto infiel ao espirito de


Jó em diminuir a justiça como questão válida. Nesta grandeza de Jó e a forma
de seus opositores que ele demanda que Deus dá o relato que aceitam o
estado. E Deus finalmente não tem resposta. Ao fechar tal coisa em Jó a
MacLeish em sua opinião que a justiça não é um fator da relação divina-
humana é o fundamento nem de Deus nem de Jó, mas de Elifaz:

Jó 22,3:

“Ao buscar o Too Poderoso se está correto?

De novo se conduz como perfeito?”

Ao diminuir a justiça na forma é para dissolver a fundação do Livro de


Jó. Notar de novo que o discurso divino não sugere que o homem não tem o
direito a esperar a justiça de Deus. Ao contrário, é Jó que chama Deus ao
relato, não aos opositores. E que, Deus diz, “tem falado a mim mesmo” (Jó
42,7). Desde J B não tem chamado Deus a relação, e depois da ferocidade de
replicar é completo no contexto deste jogo:

Jó 38,2:

“Quem é que busca o conselho. Por palavras sem conhecer” (128).

Como em Jó, J B tem vindo a aceitar os opositores e suas visões que


ele tem não o direito a esperar a justiça de Deus. Isto mostra a mudança
dramática ente ele e nós. Ele tem nossa simpatia por que é sensitivo e eles são
cruzados. Mas mostra seus preconceitos sobre que o direito pode jogar diante
de Deus. Sua ideologia alta de razões por diminuir a justiça com a profunda
recompensa, mas a conclusão é a mesma. Temos não o direito à justiça. Um
futuro escritor sobre Jó e seu tema pode prover e adicionar outro opositor:
Archibald MacLeish.

Finalmente, na visão de MacLeish, amor é no sentido preeminente sobre


Deus! Isto não é uma visão bíblica. Deus menciona muitas outras coisas a Jó
em seus discursos, mas não em amor. Suspeito que o autor de Jó toma o
mandamento a amar a Deus por garantia e então busca explorar um problema:
a relação entre humanos no conceito de justiça e as realidades da recompensa
divina e a punição.

MacLeish no sermão nunca sente com o segundo problema, que ocupa


mais o livro bíblico. A mente Hebraica, um amor não concernente para a justiça
é fragmentado. E, quando MacLeish responde: “Como têm vindo a ele,
qualquer e Nós, através do amor”, ele esquece que o Hebreu vê outro caminho
– medo, o medo da punição e os sentidos de temor diante do poder o ato
poderoso de Deus. Nos discursos divinos, este segundo caminho parece mais
central.

Archibald MacLeish utiliza o jogo religioso com seus símbolos ao quadro


concernente com o autor considera religioso, masque são realmente só
filosóficos. A distinção é importante. Emil L Fackenheim40 que é um filósofo e
teólogo, explica as diferenças entre os métodos das duas disciplinas: “Na obra
filosófica”, ele escreve, toda comissão religiosa é suspendia pela reflexão; na
obra teológica todo pensar filosófico é gerado ao confiar”41. MacLeish erra em
que faz a questão do Livro e Jó é “a questão da crença em Deus”.

Jó nunca duvida de Deus e sua existência. Jó não é uma questão


filosófica no problema do mal; é uma lata de carne e sangue entre o homem
particular e o modo concernente, pessoal, assim é Deus. Nega a contenda e a
luta dissolve. Penso duramente que a tragédia Grega algo tem sido vista nele,
o Livro de Jó é ainda mais dramático do que J B porque o fator de oposição e
coragem entre eles.

Na verdade o fim de J B, MacLeish nota a forma obsoleta da maquinaria


sobrenatural e o simbolismo tradicional que o Livro de Jó é encontrado:

40
Dietrich Bonhoeffer, Cartas e papeis da Prisão
41
Brower, p 212.
O golpe no coração.

A luz na Igreja está fora.

As luzes têm dado vida nos céus.

O golpe no coração.

E se vê mais e mais....

A luz aumenta, planeja a luz do dia da janela,

Como elas trabalham.

Cortina (153).

A chama no coração tem suplantado as candeias na Igreja e as luzes


nos céus. O amor humano é a consolação última. Se Zuss foi “quebrada” fora,
ele está agora como tem sido visto. Neste aspecto, J B foi um profeta. Que ele
tem dito é que a morte de Deus e seus teólogos foram ditos metade do século
anterior. Seu precursor, Dietrich Bonhoeffer, anunciou que o homem tem “vindo
na época”, que pode dizer pensar com Deus “como uma hipótese de
trabalho”42. Os teólogos da morte de Deus é, para a maioria não ateus. Então,
mantem que a presença de Deus é viva e real o das Escrituras tem mostrado
em vão.

Desde a natureza não oferece consolação, tudo o que pode encher a


abertura do homem. Os pensadores da morte de Deus têm assim tentado
desenvolver uma religiosidade baseada na secularização. Que é MacLeish o
advogado, da vida emocional e intelectual concernente com as últimas
questões que fazem uso dos símbolos religiosos, mas não vivem o diálogo com
o Deus tradicional. Em J B, tem exercido um valente e brilhante esforço a dar a
forma artística desta ideia. Mas, porque, de suas preconcepções, que resulta é
uma distorção alias do que uma reinterpretação contemporânea do Livro de Jó.

42
Connery
CAPÍTULO IV. JÓ E O JUÍZO PELA EXISTÊNCIA.

A diferença entre H G Wells e Archibald MacLeish é o ponto de vista em


recriar a lenda de Jó que pode ser visto como dois juízos contrastando sobre a
função e o valor do conhecer humano. H G Wells, temos observado, e vemos
ao conhecer como a grande arma do homem na batalha sacudindo Deus. Seu
Jó é um mestre e chefe e muito dos diálogos são dados para disputar o
assunto do autor.

No pensar de H G Wells, o homem estará espiritualmente em bancarrota


sem a educação humanística que enfatiza o estudo da história. A questão para
H G Wells não é importante do saber, mas da espécie do conhecer. Na moral
forte er ao prover o social pertence dos novos métodos de educação, H G
Wells mostra seu debito à tradição intelectual liberal do século XX.

MacLeish, por outro lado, pertence mais do que a escola mal definida
dos pensadores primeiros do século XX que são os existencialistas. Deles se
sabe, não é o mover a força espiritual deste cumprimento. Eles são suspeitos
do construto intelectual, sempre considerados pela qualidade das relações
imediatas sociais mais germinadas da salvação do homem. Assim, J B
encontra a resposta a esta questão na nova compreensão do valor do amor
humano alias do que em alguma ideia teológica ou num esquema para a
provisão da sociedade.

Robert Frost numa obra sobre Jó “The Masque of Reason” (A máscara


da razão), mostra alguma afinidade com H G Wells e com MacLeish. Como em
H G Wells, Robert Frost afirma o valor corajoso esforçado na face
desencojadora singular. A ideia da provisão moral é central a ambos, mas Frost
não lembra isto como um produto da propagação do saber através da
educação. Ele mostra o desespero de MacLeish de possuir qualquer
consolação através da especulação como sua concentração na relação
individual, alias do que sobre o corpo social como um todo. Ao desenvolver
este modo, Frost vem no espirito da fonte comum.
Neste retrato de Deus, a “Máscara da Razão” permanece aí em J B.
Ambos oferecem uma Deidade trivial. Na obra de Frost, o trivial corta não só a
visão antropomórfica de Deus, mas também vários artefatos literários. É
cômico sempre que Deus prende nos ramos das arvores, o significado para o
proposito satírico de Frost que a arvore é coberta com “ornamentos que os
artífices Gregos/Fazem do imperador Alexis” e prove um resto de lugar para o
“ouro ornamentado noturno” – alusões, respectivas, como Rubem Brower tem
notado, no Yeats “Navegar em Bizâncio” e Eliot com o seu “Sweeney” 43. A
mulher de mulher e sua atitude em direção a Deus, através de, um
menosprezo.

É Deus44.

Não conheço pela figura qualquer de William Blake.

A descrição de Frost do trono divino é como o modo obvio da parodia


que descreve a figura de Deus a Zuss:

Homem: Trono armado, Eu adivinho.

Aqui pelo nosso atol.

Esposa: Algum Bizantino (o trono de um plano manipulado,

Pré-fabricado. Que Deus leva a luz à direita na sua dobradiça.

E permanece atrás, apoiando no lugar).

Mas Frost e seu Deus, como Zuss, junta na parte:

Deus: Oh! Eu lembro bem: seu Jó, meu Paciente.

Como estão agora? A verdade está recoberta,

E sinto, não a todos os efeitos de que eu tenho dado a vós.

A luz coloca a atmosfera do jogo, prevenindo do vir o outro no lixo


trágico em que J B toma o lugar ou o espetáculo cósmico do Livro de Jó, que
pode a sensibilidade contemporânea. O cortar cômico prove Frost com a

43
Milton. Paraiso Perdido.
44
Brower, p 210-212.
distância necessária da visão do mundo da fonte, mas poderá ver sem inibir o
seu ponto de vista característico de Jó em suas questões.

Através da máscara, de fato, Frost mostra a melhor forma que expõe


sua filosofia de vida explicitamente que pode ser acusado de pregar ou de
abandonar seu objetivo estético. Em antecipação de tal mudança, ele cuida do
tradicionalismo religioso, sempre na linha desta deidade não ortodoxa. Assim, o
termo Deus a Bíblia é o apontamento (591). Ele é duro a Deus que ordenou a
virtude Cristã da castidade; de fato, ele deixa a onipotência divina.

Deus: Eu estou fascinado com ele.

Jó: Sim, podes ver tu.

Mas a minha questão...

Deus: Tu podes supor,

Um que no começo foi a palavra,

Será a posição ao manda-lo.

De novo, isto não é um romper de Deus com J B. Não há sugestão de


uma condenação em romper com o mundo. De fato, o diálogo foi iluminado. As
funções do juízo são como uma espécie de fumaça segundo Frost ao cumprir a
tarefa que definha Milton45: o feito coloca Deus no estágio. A dificuldade está
em criar a gratidão na interação entre a toda poderosa deidade e outros
caracteres. Frost circunscreve o difamar por oferecer a Deus que reconhece o
absurdo de sua própria posição e de que Jó força retrucar a estas questões no
mesmo nível em que eles perguntam. Isto convém o sentido do assunto solene
sob a discussão com Deus que não pode tomar o valor da face.

É errado, como que, conclui que este Deus trivial de Frost é como que
MacLeish, supérfluo em seu próprio universo. Como H G Wells, Frost não
dispensa com Deus. Sob a voz satírica de “Máscara da Razão” é urgente as
questões do próprio Livro de Jó. A máscara é apresentada no capitulo 43 que é
um adendo ao livro. Presumível, Jó e sua esposa sabe que Deus pode só ser
um bem. Ele tem ouvido e visto sua resposta na mudança de Jó. Em contraste

45
Lathem. Poesia de Frost, p 19-21.
a J B e Sara, eles são não a posição a concluir que Deus não faz nada exceto
existe. A implicação aqui é Jó se submete ao divino original na resposta que
não foi dada em boa fé:

Jó: Mas não há nada que esteja atrás. Não respondo então, mas parece
que se

Agora após estes anos o Seu poder me perdoa.

Porque me feres? Estou reduzido a responder a igualdade da razão

– sincero.

Aqui, Frost sucede, que H G Wells e MacLeish falha, em ter Jó colocado


sem acento na questão direta a Deus. Em J B o herói e Zuss nunca confrontam
cada um por si. Em Fogo Imortal, a questão é margeada, mas não diretamente
a Deus. Penso nas mãos de Frost onde ele corta, nunca duvidamos que é
Deus de Jó vemos diante de nós. Podemos toma-lo seriamente, se não em
valor da face. A Máscara da Razão recoloca Fogo Imortal, em que Deus é
pensado diferente do que no Antigo Israel, e ainda é que Jó Huss o é. Isto está
em contraste com J B, que o caráter do título encontra o improvável a prometer
a fidelidade pessoal de qualquer variedade de deidade.

Quando Deus de Frost fala a esta questão, sua réplica é que tem uma
longa tradição de especialistas tem visto como as respostas de Jó:

Deus: Não há homem ligado à razão.

Entre isto é deserto e que ele dá!

Virtude falha e a maldade sucede...

O longo amor a sua apologia.

Para aparentemente ligar a seguir,

Tu estás aflito com os dias antigos.

Jó, e sua esposa, não aceita isto. Eles exigem a razão. Como H G Wells,
coloca o grande prêmio no conhecer que a obediência no poder:

Esposa de Jó: Ainda perdi tudo,


Perdido em pedações na razão paliativa a ferida será curada.

A fidelidade...

Jó: Dispersamos a razão,

Mas ao tempo e que foi concernente a ele.

Há o motor e há o poder que apoia.

Razão é, suponho, a direção a....

Foi no caminho e pode ser

Tem algo dito ao chefe... Porque deixa-o

De falar a mim a razão, não assume.

Penso que não tem nada.

Quando Deus finalmente dá a eles a resposta antes – que o episódio


total foi o caminho esperado de Satã – eles estão ainda insatisfeitos. Uma
conclusão assim torna Deus que sugere o objetivo real de Frost nesta obra que
é burlesco o Deus da tradição Cristã. Muitas evidencias internas podem ser
colocadas no apoio nesta conexão. Rubem Brower considera o irreverente,
cada fator subversivo na Máscara da Razão crucial à compreensão dele46. A
questão como que é não se há subversão, mas seu propósito.

Creio que a subversão aqui em contraste com J B é funcional do que a


temática correta. Frost, como MacLeish não tem a dramaticidade inadequada e
a não adaptável da crença cristã tradicional. Então ele usa a maquinaria da
sátira e da parodia como uma defesa mecânica a suceder à noite de jogos, o
retrato de Deus neste estágio. Uma vez a cena é a intenção autoral real similar
do que o Livro de Jó. Este ajustamento em tom é necessário só porque a
sensibilidade está no século XX.

Se a Máscara da Razão foram tentadas como um Deus burlesco, pode


ser peculiar para a deidade adicionar que Jó foi só aparente no sentido e que
não há relações, “o homem pode na razão” entre sua recompensa e virtude.
Por colocar um limite ao estender o conhecimento humano, estas qualificações

46
Frost p 141.
introduz um elemento irônico como o burlesco, pode não ser o satírico
frequente ser a não usura deste fundamento. Pode comandar os fatos, e, por
sua obra ser potente, admitir não as concessões ou fim das distinções. Frost
seriamente coloca as questões sem desenvolver qualquer posição de que ao
ataque das formas Cristãs tradicionais. E, ao perigo com que a tradição ele
reconhece a existência de um corpo de conhecimento além do nosso. Este
fator determina o gênero burlesco. Se A Máscara da Razão é uma sátira sobre
Deus. Pode ser julgada uma falha.

É real o tema da não adequação da razão ou provisão da consolação


para o juízo da existência humana. Jó é esperado, conhece esta melhor do que
Tiatira:

A esposa de Jó:

Jó diz não há tal coisa

E a terra torna

Um lugar fácil para o homem a

Salvar sua alma em,

Um juízo está aqui para julgar ele mesmo

E encontra se ele é qualquer bem, será significativo

Este tema está na forma da produção literária de Frost. É mais explícito


no antigo poema intitulado “O Juízo pela Existência”:

Cada bravura do que é matar

Pode não diminuir sua surpresa

No caminhar a encontrar o valor do reino,

Cada um na terra, no paraíso;

E se ele vê sem a espada

O campo de como para sempre

A encontrar que pode ter a recompensa


Do fazer será ainda para ousar...

Isto é a essência da vida aqui

Penso escolher grandemente, ainda a deixar

A última memória de toda clareza,

Que a vida tem para nós na forma

Nada mais que somos escolhidos;

Assim será completo riscado do orgulho

Na dor que temos, mas não fechado

Perto é esmagado e mistificado.

Existência é um teste com um sentido, mas não conhecido para nós.


Para Milton e a tradição Puritana, Frost lembra a virtude como algo vencido e
sempre o resultado da tentação. Na moral governando o mundo pela lógica da
retribuição. Nada ajuda surge o homem virtuoso ao transcendente. A justiça
divina exata no conflito em princípio com o ideal Puritano de Santidade.

Deus:

Tem prosperado o bom e punido o mau.

Tudo tem mudado. Envia-me no reino livre.

Tu emancipas o teu Deus,

E tal prometido a teu santo.

A insuficiência da justiça estrita é o tema também da peça companheira


deste jogo “A Máscara da Misericórdia”. Aqui Jonas aprende que pode
temperar a justiça com a misericórdia. “Nada pode fazer injustiça assim, mas a
misericórdia é conclusão. Justiça. Como é que a razão demanda. Misericórdia
é um afazer do coração. A “Mascara a Razão” não é a burla e Deus, mas a
sátira da razão. É Jó em sua insistência na réplica razoável a Deus que é a
fonte de sua frustração. Só quando aprende a face do juízo pela existência sem
esta pré-condição será “total riscado do orgulho”.
Ao dar a forma dramática a esta ideia característica, Frost tem criado
uma obra muito como o Livro de Jó. Dos três Jós modernos temos considerado
A Máscara da Razão é mais sucedida em adaptar o modo de debate entre
Deus e Jó. É só um que Jó pressiona pelos direitos antes do juízo divino.

Na obra de Frost e nenhum outro é Deus a suprema pessoa da tradição


bíblica. Tal modo ele manifesta a inconsistência que associamos com a
personalidade e que com o eixar H G Wells e MacLeish a sujeitar a deidade
bíblica em favor da inspiração e do amor humano, respectivos. Frost, pelo
contraste, recusa o brilho da agonia da existência no teísmo, mas não junto do
mundo razoável. “Frost francamente chama a própria superstição”, diz a seus
amigos Sidney Cox, “pelo que significa que aceita não explicar o mistério” 47.

Este é o ponto dos discursos divinos no Livro de Jó, que a mente não
pode conceber uma explicação das maravilhas sobre le. Na Máscara da
Razão, Robert Frost recusa a característica de perdoar a declaração aberta
alinhada perto com a ambiguidade deliberada do Livro de Jó. O resultado é
uma peça principal da adaptação literária.

47
Frost p 141.
EPÍLOGO

Temos identificado a tensão fundamental no Livro de Jó como que a


moral de Deus concernente ao homem, por outro lado, e a lógica da
personalidade divina, do outro. Se, como a tradição bíblica afirma, Deus ainda
dá qualidade de vida ética aos homens, podemos responder ao justo e ao mau
conforme os seus méritos. Então, podemos sempre responder conforme as
necessidades de ser livre na personalidade que a tradição tem conhecido.

Qualquer esforço criativo para reinterpretar o sentido da história de Jó a


uma geração de modernos pode tomar esta definição da tensão intacta a ser
um sucesso. Tanto H G Wells como Archibald MacLeish tem falhado nisto. O
Deus de H G Wells concernente ao próprio com a qualidade da vida humana,
mas no mais agregado do que no caso individual. Ele não dispensa a
recompensa e a punição ao homem conforme seus méritos. Então, a atividade
divina é restrita ao homem impulsionando homens às façanhas de coragens de
acordo com sua visão da sociedade ideal. Isto é um Deus da inspiração, aliás
do que a justiça, um dever da personalidade.

O Deus de J B não é a fonte de inspiração. Não como a deidade de H G


Wells, MacLeish é indiferente da moralidade. Ele tem nenhuma função outra
que a existência, e não relaciona ao espirito humano, no caso individual ou nos
agregados. Como o postulado metafísico, ele não é deidade pessoal da Bíblia.
A demanda da justiça de Deus é, como para J B, como para Jó Huss, fora de
questão.

Não como em H G Wells e MacLeish, Robert Frost preserva a tensão


básica informando a fonte comum. Só o seu Jó demanda a justiça de Deus e
só o seu Deus é real em personalidade. “A Máscara da Razão” é uma
meditação contemporânea em Jó. Em contraste com o Fogo Imortal e J B não
adere a forma dos livros bíblicos; calamidade, opositores, debate e a
restauração não são incluídos. A Máscara da Razão presume familiaridade
com os eventos e a conclusão do Livro de Jó. Frost não recria isto em sua
obra.
Isto permanece aberta a questão, então se é possível produzir o
sucesso de recontar na história de Jó em nosso tempo. Os fatores militantes
contra todos os esforços nesta direção é potente. Por exemplo, o caráter moral
e Jó mesmo tem sido o ato. Então criar um justo real na figura de hoje é
impossível.

Na sociedade os homens de muita fé e os sem fé é, impossível obter a


unanimidade do juízo moral da comunidade homogênea filosófica do tempo
bíblico. Pode Jó hoje ser um ativista social? Se pode, qual será a sua política?
Se não muitos disputarão sua justiça, pronuncia e sua calamidade assim como
a retribuição para a sua apatia. Na era em que o não código moral, pode ser
um consenso e muitos rejeitam tais normas, é como que a mais imaginativa
forma de escritores podem criar um modo contemporâneo de Jó.

Se a figura de Jó é um problema hoje, que Deus é assim retributivo. O


rival ao monoteísmo no tempo bíblico foi o politeísmo, e não o ateísmo. Hoje se
crê num Deus pessoal que permanece desacreditado aos olhos de muitos
povos. Cada círculo religioso anterior, não é incomum ouvir que Deus está
escondendo a sua face desta geração. Não pode presumir geral e familiar com
o atributo da personalidade divina.

É duvidoso que os opositores de um Jó contemporâneo pode considerar


argumento como mundo. Se a premissa foi uma novela no tempo bíblico, eles
aparecem como um passado presente. A experiência de é agora a experiência
de todos nesta época, como H G Wells tem descrito. Porque então Jó aceita a
conclusão de mais homens e abandonar. Como faz J B a premissa teística de
seus argumentos?

Ele pode citar não o discurso divino em apoio a esta obstinação, no


século XX o homem tem conhecido o desastre, mas não a revelação. As
calamidades reais têm chamado mais o interesse no Livro de Jó do que render
sua solução crível de poucas pessoas. Para uma recriação com sucesso na
história de Jó, podemos ter ainda tempo como atenção que informa o Livro de
Jó é de novo real na vida de muitas pessoas.
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