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TRIBUTÁRIO
Tributos Federais
Livro Eletrônico
DIREITO TRIBUTÁRIO
Tributos Federais
Prof. George Firmino
SUMÁRIO
Tributos de Competência da União.................................................................3
1. Imposto de Importação (II)......................................................................8
2. Imposto de Exportação (IE).................................................................... 19
3. Imposto de Renda (IR)........................................................................... 24
4. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)........................................... 45
5. Imposto sobre Operações de Crédito, Seguro ou Relativas a Títulos ou
Valores Mobiliários (IOF)............................................................................ 56
6. Imposto Territorial Rural (ITR)................................................................. 60
7. Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF)..................................................... 63
8. Demais Impostos................................................................................... 63
9. Empréstimos Compulsórios..................................................................... 64
10. Contribuições Especiais......................................................................... 68
Resumo.................................................................................................... 77
Questões de Concurso................................................................................ 83
Gabarito................................................................................................. 110
Gabarito Comentado................................................................................ 112
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tões de outras bancas examinadoras (ESAF e FCC), de modo a permitir uma pre-
Introdução
Estudamos que, nos termos do art. 146, III, a, da Constituição Federal, cabe à
sobre a definição dos fatos geradores, base de cálculo e os contribuintes dos im-
Vimos ainda que o CTN cumpre esse papel, pois, apesar de ser formalmente
uma lei ordinária, foi recepcionado pela CF/88 com força de lei complementar em
relação aos dispositivos que versam sobre normas gerais em matéria tributária.
Porém, há que se observar que o CTN não traz normas gerais para todos os
tência foi atribuída aos Estados e DF após a edição do CTN. Desse modo, o Código
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impostos, o CTN não é a única lei de normas gerais para todos. Podemos citar como
mosa Lei Kandir. Outro exemplo é o ISS que tem normas gerais estabelecidas na
Tributário Nacional.
mos nossa atenção nos regulamentos dos impostos. Os regulamentos são decretos
expedidos pelo chefe do Poder Executivo que visam dar fiel cumprimento à lei ins-
Imposto de Renda.
Não obstante, não podemos nos esquecer de um detalhe muito importante: o de-
creto não pode ultrapassar os limites da lei, vale dizer, não pode ser contrário aos
seus mandamentos, eis que se trata de ato infralegal e que se destina a regulamen-
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do tributo, há que ser observada a hierarquia das normas para que a exigência seja
Verifica-se que cada norma não pode extrapolar os limites estabelecidos naque-
las que estão acima. Nesse sentido, a lei de normas gerais deve, obviamente, obe-
diência à Constituição Federal; a lei instituidora do tributo não pode criar a exação
do tributo não pode dizer mais do que a lei instituidora, não pode criar direitos e
Com efeito, concluímos que, ainda que os regulamentos (decretos) dos im-
postos, por exemplo, em grande parte dos casos tragam toda a disciplina legal, o
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que cria o tributo. A partir daí, cabe ao decreto regulamentar os preceitos da lei,
esmiuçando os seus detalhes, sem que lhe seja possível ser contrário à lei.
tos e contribuições.
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pública (COSIP).
No que diz respeito aos impostos, é importante notar que, a fim de impossibili-
tar a invasão de competência, o critério adotado pela Constituição Federal foi a di-
visão do poder fiscal de acordo com a base econômica sobre a qual eles incidem.
Sendo assim, a Lei de Normas Gerais, apesar de ter a competência para definir
o fato gerador e a base de cálculo dos impostos, não pode ignorar as respectivas
Por esse motivo, muitos doutrinadores entendem que apenas poderá ser considera-
do estrangeiro aquele produto que ingressar no território nacional para ser incor-
que não fossem destinados a uso ou consumo no território nacional. Estaria afas-
tada, portanto, a incidência sobre os produtos em trânsito para outro país, sobre
os veículos de viajantes ou sobre uma obra de arte que ingressou no Brasil para
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Como visto, o CTN faz menção a produtos estrangeiros sem definir a que tí-
tulo deve ocorrer este ingresso para que ocorra a incidência do imposto.
será incorporado à nossa economia, vale dizer, não será aqui consumido, devendo
deixar o país após esgotado o prazo previsto. É o caso da obra de arte que citamos.
portivo que ocorreu em nosso país: as Olimpíadas. Todas as delegações dos países
participantes trouxeram inúmeros materiais que foram utilizados pelos seus atletas
e equipe técnica nos treinos. Esses materiais ingressaram no país por prazo certo
rária, ocorre a importação. Sendo assim, não há como negar a ocorrência do fato
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to. Seria o caso da obra de arte que permaneceu em exposição e depois deixou o
país. Cumprida a condição, ou seja, a saída do país após o prazo estabelecido, não
Por outro lado, se a condição for descumprida (se a obra de arte fosse vendida
tamente exigidos.
Assim, para a legislação, pouco importa o título pelo qual o produto ingressou
do imposto de importação, ainda que o tributo não seja exigido por força de regi-
exigido em prova.
importação.
Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estran-
geiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.
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O ponto mais importante a ser observado é que o fato gerador do imposto não
nacional.
em que se reputa ocorrido o fato gerador. Sendo esse a entrada do produto no ter-
ritório nacional, em algumas situações pode haver grande dificuldade para precisar
Mas em que momento isso ocorreu? É praticamente impossível precisar. Será que
tação dos milhares de navios que chegam aos nossos portos? Obviamente que não.
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ainda não existia a figura da lei complementar como espécie normativa. A partir da
mentar.
mula n. 4:
Súmula 4 do TFR
É compatível com o art. 19 do Código Tributário Nacional a disposição do art. 23 do De-
creto-Lei n. 37, de 18.11.1966.
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gária competente?
adquiridas no estrangeiro?
Letra b.
cadoria estrangeira. No entanto, fica difícil saber qual foi o momento exato da en-
trada da mercadoria no país, caso não tenha ingressado pelas fronteiras terrestres.
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portação, temos que a alíquota aplicável será a dessa data. Item correto.
Item II – Errado. Como vimos, a data do fato gerador é aquela em que for regis-
Por último, há a questão concernente ao fato gerador, e também não vejo, na espécie,
um ato complexo. Penso que o fato gerador, como está no Código Tributário Nacional,
é a entrada da mercadoria no território brasileiro ou, relativamente à mercadoria que
deva ser consumida, a data que deflagra o fato gerador é a do registro da documentação
própria a essa importação.
O ato burocrático de buscar-se no setor competente da Administração Pública documen-
to hábil a viabilizar a importação não implica o surgimento do fato gerador. Gostaria de
perceber a reação dos contribuintes se se partisse para esse enfoque, exigindo-se o
pagamento do tributo – e o tributo não é inerente à compra e venda – na aquisição da
mercadoria sob a nomenclatura, isso sob a nomenclatura “imposto de importação” ou
quando da liberação da guia para importação. (Voto do Min. Marco Aurélio, no julgamen-
to do RE 225.602-8/CE, em 25/11/98)
de medida prevista na legislação para cada tipo de produto. Poderíamos ter, por
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exemplo, uma alíquota específica de R$0,30 por cada tonelada de minério de ferro
Perceba que na alíquota específica pouco importa o valor dos produtos, o que
forma de percentual a ser aplicado sobre a base de cálculo. Seria o caso de uma
produto que, nos termos da legislação corresponde ao preço normal que o produto ou
mércio, a OMC.
Em 1994, o GATT incorporou o Acordo de Valoração Aduaneira, que tem por ob-
primeiro é o valor da transação. Isso significa que, a princípio, o valor que irá
pelo importador.
Acontece que nem sempre os valores declarados à repartição fiscal são aqueles
realmente praticados. Por este motivo, o próprio Acordo prevê outras formas de
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Esse é o sentido do CTN trazer como base de cálculo o preço normal que o pro-
ções normais.
produto estrangeiro e esse produto for levado a leilão pela Administração. Nessa
quanto esse produto foi adquirido originariamente (base de cálculo pelo preço nor-
de importação:
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1.4. Contribuintes
aquela pessoa, física ou jurídica que, não tendo promovido de forma direta a entra-
nacional. Por isso, ainda que o destinatário daquela remessa não tenha promovido
Exemplo:
assim, se você tem um parente no exterior e no dia do seu aniversário ele te faz
uma surpresa e envia um iPad de última geração, ao chegar no país você receberá
uma notificação para recolher o imposto de importação para que o produto seja
liberado.
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arrematação, que, como vimos, terá por base de cálculo valor dessa arrematação.
a economia nacional.
nagesimal.
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, al-
terar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da
política cambial e do comércio exterior.
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153, II, da CF/88. Não podemos deixar de perceber certo exagero do constituinte
exterior”.
Porém, esse aparente exagero do constituinte originário não deixa de ter certo
fundamento. Ricardo Lobo Torres1 ensina que sob a égide da Constituição de 1891,
Sendo assim, a Constituição deixou claro que, para fins de tributação, a compe-
1
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 16ª ed. 2009, p. 375
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Da mesma forma que o II, para a doutrina o que vale para caracterizar a ocor-
Interessa é que esteja saindo em virtude de exportação, isto é, para o fim de integrar-
-se à economia interna de outro país. (Comentário ao Código Tributário Nacional vol. I,
coord. Ives Gandra da Silva Martins, ed. Saraiva, 1998, p. 182)
tipo de produto que sofrerá a incidência. Nos termos do CTN, o fato gerador abran-
como as sandálias da marca “Havaianas”, por exemplo, que têm boa parte da sua
Produtos nacionalizados são aqueles que, embora não tenham sido produ-
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Parágrafo único. Para os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no
porto ou lugar da saída do produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre
a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no
mercado internacional o custo do financiamento.
ilícita.
O parágrafo único do art. 23 do CTN traz uma importante definição para o aca-
ard, ou seja, é o valor que o exportador arcou para entregar o produto no porto ou
lugar de saída, de onde deixará país. A partir dessa entrega, os demais custos se-
rão suportados pelo adquirente no exterior, tais como seguros e frete, por exemplo.
Sendo assim, a base do imposto de exportação é composta pelo valor dos pro-
dutos acrescidos dos custos que o exportador suportou para transportá-los ao local
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2.4. Contribuintes
Tributário Nacional:
Temos como contribuinte por excelência o exportador, eis que promove o fato
pessoa física ou jurídica, pratique o ato de exportar com habitualidade ou não, será
contribuinte do imposto.
rantemente extrafiscal, já que seu objetivo principal não é arrecadar, mas regu-
ca? Que a regra é a não incidência do imposto na maioria dos produtos exportados.
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simal.
Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, al-
terar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da
política cambial e do comércio exterior.
Por fim, o DL 1.578/1977 estabelece (art. 8º) que, no que couber, aplicar-se-á,
importação.
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Segundo o art. 153, § 2º, I, da CF/88, o imposto sobre a renda será informado
forma da lei.
pela generalidade, terá de ter natureza universal. Ser universal é ser total. Logo, de
no final, se deve apurar o valor informado pela universalidade. Desta forma, para
dos no processo de sua produção devem estar dispostos de forma tal que atendam
a este critério. Ou seja, todos devem ser submetidos à tributação de forma abso-
lutamente igual. Não há receita diferente de outra, como não há despesa diferente
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essas considerações, eis que a orientação pelo critério da universalidade não im-
aumenta também a base de cálculo. Dessa forma, se tributa de maneira mais gra-
Exemplificando...
proporcional.
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dedução de 7.633,51:
Perceba que o primeiro contribuinte pagou efetivamente 1,79% sobre o seu rendi-
Isso ocorre porque, nos tributos progressivos, para bases de cálculos maiores, se
não, vejamos:
com F para falsa ou V para verdadeira e, a seguir, indique a opção que contém a
sequência correta.
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Constituição.
tência da União, para fins de incidência do imposto de renda, devem ser dedu-
a) V, F, V
b) V, V, F
c) F, V, V
d) V, F, F
e) F, F, V
Letra d.
1º, da CF/88. De acordo com este princípio, sempre que possível, os impostos terão
a base de cálculo. Desse modo, se tributa de forma mais gravosa quanto maior a
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ao da anterioridade.
posto de renda) ou prejuízo. No entanto, esta dedução não guarda relação com o
que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores.
da CF/88, define o fato gerador do imposto de renda no seu art. 43, nos seguintes
termos:
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mês representa renda, uma vez que aquele acréscimo patrimonial teve origem no
trabalho. Da mesma forma, quando alguém aplica uma quantia em um fundo de in-
um aposentado.
obtido mediante qualquer outra ocorrência que não tenha origem no trabalho ou
no capital.
Por outro lado, vale notar que renda e provento, como elementos integrantes do
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IMPOSTO DE RENDA... 2. Não é o nomen juris, mas a natureza jurídica da verba que de-
finirá a incidência tributária ou não. O fato gerador de incidência tributária sobre renda
e proventos, conforme dispõe o art. 43 do CTN, é tudo que tipificar acréscimo ao patri-
mônio material do contribuinte. (STJ, Primeira Seção, EREsp 976.082/RN, Rel. Ministro
MAURO CAMPBELL MARQUES, ago/2008).
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lecer os dois institutos como possíveis fatos geradores do imposto de renda, não os
É preciso notar desde logo que o Código não colocou as duas palavras – “econômica” e
“jurídica” – como termos sinônimos e substituíveis um pelo outro, nem os mencionou
como complementares, até porque não aludiu à “disponibilidade econômica e jurídica”,
mas, sim, à “disponibilidade econômica ou jurídica”, isto é, como disponibilidades alter-
nativas, de maneira a que uma ou outra possa gerar a incidência do imposto de renda.
(OLIVEIRA, Ricardo Mariz de. Fundamentos do Imposto de Renda. Quarter Latin, 2008,
p. 289)
chado:
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tem título jurídico que lhe permite obter a respectiva realização em dinheiro (p. ex.,
pendente de recebimento.
Jurisprudência
Não obstante esta conceituação doutrinária, que vem sendo amplamente adota-
que conferiu interpretação diversa ao art. 43 do CTN. Vejamos o que decidiu a Cor-
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AgRg nos EDcl no REsp 1232796 RS 2011/0018036-7, Min. Humberto Martins, DJE
09/02/2012.
Podemos perceber que o entendimento firmado pelo STJ diverge daquele defen-
dido pela doutrina, no que diz respeito à nomenclatura dos institutos. Temos, pois,
venha a ser exigida. No entanto, é bom conhecer este julgado do STJ, pois, se a
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Vale destacar, de início, que o imposto de renda é uma exação que atinge tanto
as pessoas físicas como jurídicas. Nesse sentido, devemos observar que os con-
ceitos para a base de cálculo não são inteiramente coincidentes. Para as pessoas
A base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas vai depender do regi-
me pelo qual o contribuinte optou. Nessa linha, temos uma base de cálculo para o
menos como se fosse o conceito de lucro das empresas, só que aplicável às pessoas
físicas.
A legislação do imposto elenca uma série de despesas que podem ser utilizadas
tribuinte. Essa é a regra geral, que representa o conceito de renda: apura-se a base
pela legislação.
plificado.
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O contribuinte que fizer a opção pelo desconto simplificado não precisará lançar
Isso significa que, ainda que o contribuinte apresente várias despesas em sua
da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das dis-
posições das leis comerciais. Esse conceito de lucro líquido é definido no art. 248:
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Nesse sentido, temos que o lucro real é obtido a partir do lucro apurado na
legislação.
Adições
do lucro contábil, mas que, pela legislação do imposto de renda, deverá compor a
palavras, são as despesas deduzidas na apuração do lucro contábil, mas não per-
no resultado.
Exclusões
derados na apuração do lucro contábil, mas que pela legislação do imposto não irão
dos que são tratados pela legislação como não tributáveis. Segundo o RIR/1999:
Art. 250. Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido do pe-
ríodo de apuração:
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I – os valores cuja dedução seja autorizada por este Decreto e que não tenham sido
computados na apuração do lucro líquido do período de apuração;
II – os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apura-
ção do lucro líquido que, de acordo com este Decreto, não sejam computados no lucro
real;
Compensações
anterior poderá compensar com o lucro ajustado auferido, limitado a 30% deste.
Exemplificando...
R$200.000,00. Neste caso, o lucro auferido poderia ser compensado até R$60.000,00
Art. 250.
III – o prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compen-
sação a trinta por cento do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões previstas
neste Decreto, desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos
pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal utilizado para compensação,
observado o disposto nos arts. 509 a 515.
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das hipóteses previstas, o contribuinte poderá optar pela tributação com base no
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A lógica dessa forma de tributação é que, para cada tipo de atividade (comércio,
lucro. Por exemplo, para o comércio de mercadorias, presume-se que o lucro repre-
ção tributária, uma vez que pode haver pagamento do imposto sem a ocorrência
renda ou provento.
Isso acontece porque o contribuinte, ao optar pelo lucro presumido, está abrin-
Pelo lucro real, a empresa teria um lucro de R$10.000,00. Essa seria a base de
cálculo do imposto de renda. Pelo lucro presumido, as despesas não seriam levadas
de acordo com a atividade que originou aquela receita. Comércio tem o percentual
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Presunção = 8%
Perceba que para esta empresa é mais vantajoso optar pelo lucro presumido.
R$15.000,00.
Pelo lucro real, não haveria imposto, já que a empresa apresentaria um prejuízo
teses de arbitramento.
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3.5. Contribuintes
art. 45:
no exterior.
percebam rendimentos, até mesmo se este for originário de fonte no exterior, inde-
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seu rendimento estará sujeito ao IRPF. Da mesma forma, se ele for patrocinado
por uma empresa italiana que o pague mensalmente para usar seus produtos, terá
Situação diferente ocorre com os não residentes no país. Para esses, vale o dis-
Logo, temos:
individuais.
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Art. 146. São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de acordo com
este Decreto:
I – as pessoas jurídicas (Capítulo I);
II – as empresas individuais (Capítulo II).
Por esta razão, o próprio RIR cuida de estabelecer as definições de pessoa jurí-
dica, para fins de tributação do imposto de renda. Preceitua que são pessoas jurí-
de direito privado domiciliadas no país, sejam quais forem seus fins, nacionalidade
ou participantes no capital.
Podemos, então, concluir que são consideradas pessoas jurídicas para fins de
incidência do IRPJ:
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A competência para a instituição do IPI está disposta o art. 153, IV, da Consti-
tuição Federal.
De acordo com o art. 153, § 3º, I, da CF/88, o IPI será seletivo em função da
essencialidade do produto.
que consiste em uma técnica para evitar o ônus tributário muito elevado naqueles
tributos que incidem em várias etapas. Assim, exclui-se do tributo devido em cada
etapa o montante pago nas etapas anteriores, evitando a oneração do efeito cas-
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O Código Tributário Nacional define o fato gerador do IPI em seu art. 46:
Podemos perceber que a lei de normas gerais traçou três hipóteses de incidên-
O Regulamento do IPI, em seu art. 2º, prevê que o imposto incide sobre produ-
único do mesmo artigo, corresponde a todos os produtos com alíquota, ainda que
esta seja zero. Lembre-se que o IPI é tributo com caráter extrafiscal e, portanto,
a redução da alíquota a zero significa que o governo estará regulando algum setor
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O Código Tributário Nacional define a base de cálculo do IPI em seu art. 47:
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normal, base de cálculo do II, ou seja, o preço normal que o produto, ou seu si-
É importante observar que podem ocorrer operações de saída sem que seja
possível identificar com precisão o valor. Seria o caso, por exemplo de uma saída
gratuita.
da praça do remetente.
Assim, pela disciplina do CTN, que determina a base de cálculo de acordo com
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4.4. Contribuintes
nação do sujeito passivo do IPI, quando executar qualquer uma das operações de
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dores de necessidades especiais, produto que é atingido pela isenção, ainda assim
gra é tributado, ainda que isento ou beneficiado com alíquota zero, é fundamental
campo de incidência do IPI abrange todos os produtos com alíquota na TIPI (Tabela
Entretanto, a legislação prevê para aquele que, embora não realize qualquer
guardam relação pessoal e direta com a situação que constitui fato gerador do IPI,
nas operações de importação que realizar, bem como na posterior saída do produto.
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acabariam sofrendo uma carga tributária mais elevada (claro que estamos descon-
Por esta razão, a legislação não faz distinção se o importador é pessoa física ou
haverá a incidência do IPI. Como vimos, o art. 24, I do RIPI, cuja redação advém
Jurisprudência
Por outro lado, o STF vinha decidindo reiteradamente que o IPI não deveria in-
havendo a incidência nessa ocasião, a não cumulatividade não estaria sendo obser-
do IPI. A Corte Suprema seguiu a mesma linha de raciocínio defendida abaixo, ve-
jamos:
Considerando-se que sobre o produto industrializado no Brasil incide o IPI admitir a não
incidência do imposto para o produto produzido no exterior e importado por consumidor
brasileiro resultaria em uma gravíssima discriminação inversa... compreende-se, assim,
não só a legitimidade da incidência do IPI nas importações de produtos industrializados
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mas também a sua necessidade, como forma de impedir a discriminação inversa con-
tra os produtores nacionais. (TROIANELLI, Gabriel Lacerda. A não-incidência de IPI na
importação de bem mediante ‘leasing’ sem opção de compra. RDDT 154, jul/08, p. 40)
por pessoas físicas para uso próprio. A decisão foi tomada no julgamento do RE
buto.
IPI não afronta o princípio da não cumulatividade nem implica bitributação. A ma-
nutenção de sua incidência, por outro lado, preserva o princípio da isonomia, uma
foi criado como predominantemente extrafiscal. Por esta razão, figura como exce-
alguma ação mais eficaz do Poder Executivo, o que requer, por exemplo, os efeitos
terioridade.
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sua majoração apenas terá efeitos após decorridos 90 dias da publicação da lei.
ximo dia 31, foi prorrogada por mais três meses. A partir de 10 de novembro entra
em vigor uma nova tabela cujas alíquotas passam a ser estabelecidas com base na
sileiro de Etiquetagem, coordenado pelo Inmetro. O anúncio foi feito nesta quinta-
-feira pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. “Nós estamos desonerando mais os
produtos que consomem menos energia”, explicou. A medida vale até 31 de janeiro
de 2010. Segundo ele, as geladeiras, que antes do IPI baixo tinham uma alíquota
de 15%, e recuou para 5%, poderão manter essa mesma alíquota reduzida, mas
somente para os produtos da chamada classe “A”, ou seja, com menor consumo de
energia. As geladeiras da classe “B” passarão a ter uma alíquota de 10% e o res-
de 29.10.2009).
explica e justifica tal aspecto, isto é, somente aquele que a notícia mencionada
destacou.
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c) O IPI constitui uma exceção à regra geral da legalidade, já que o Poder Execu-
Letra e.
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Bem de capital é aquele que tem por finalidade produzir outros bens, como má-
que ocorra o fato gerador do IPI, o contribuinte, em regra, deve possuir máquinas
Com base na premissa de que só haverá fato gerador do IPI se houver aquisição
de bens de capital (para produzir outros bens, dentre eles os produtos sujeitos ao
Por esta razão, não poderíamos dizer que a redução das alíquotas por ato do
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Assim, ainda que de forma indireta, a redução das alíquotas por ato do Poder
Executivo pode ser uma ação de redução do impacto do IPI sobre a aquisição de
bens de capital. Outras medidas podem ser adotadas a fim de atender à determi-
nação constitucional.
5.1. Extrafiscalidade
tuição Federal.
O IOF tem seu fato gerador definido no art. 63 do Código Tributário Nacional:
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Podemos perceber que apesar de termos quatro possibilidades para o fato ge-
contratante.
seguro é o valor pago pelo contratante (segurado). Assim, quando alguém contra-
prêmio. Não se confunde com o valor recebido pelo segurado em caso de sinistro.
derneta de poupança. O STF após vários julgamentos a respeito do tema, fixou seu
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mobiliários.
aplicações, tais como joias, relógios etc. Entretanto, o ouro também é utilizado
O tratamento que deve ser conferido ao ouro, quando definido em lei como ativo
Federal.
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Município de origem.
Assim, o valor arrecadado com o IOF incidente sobre o ouro ativo financeiro ou
5.5. Contribuintes
Logo, não apenas a pessoa que contrata a operação pode ser definida pela
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A competência para a instituição do ITR está disposta o art. 153, VI, da Cons-
tituição Federal.
aumentam à medida que a base de cálculo aumenta, revelando intima ligação com
a capacidade contributiva.
eis que a elevação das alíquotas se dá em função da não utilização do solo, ou seja,
O ITR incide sobre a propriedade territorial. Significa que não atinge as constru-
ções e benfeitorias, atingindo tão somente o terreno. Isso é confirmado pelo CTN
por natureza.
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Art. 3º
§ 1º. Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a:
I – cem hectares, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou
no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;
II – cinquenta hectares, se localizado em município compreendido no Polígono das Se-
cas ou na Amazônia Oriental.
III – trinta hectares, se localizado em qualquer outro município.
rural para fins de imunidade ao ITR, seja qual for sua localização.
O regulamento estabelece ainda, em seu art. 2, § 1º, que o ITR incide sobre a pro-
inclusive para fins de reforma agrária. Atenção, pois as bancas costumam ex-
cluir os imóveis declarados de interesse social para fins de reforma agrária, o que
estaria incorreto.
Por fim, há que se observar que, para fins de incidência do ITR, se faz neces-
sário identificar se o imóvel é rural ou urbano. Nesse último caso, não haveria a
rios são referentes à localização, cujos elementos são descritos no art. 32 do CTN.
Desse modo, os imóveis que atendam aos requisitos previstos no Código serão
Por exclusão, teríamos os imóveis rurais, ou seja, aqueles que não atendem aos
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pecuária ou agroindustrial.
Logo, para fins de incidência do ITR, há que se observar tanto o aspecto geo-
como pela destinação do imóvel, sendo considerados rurais aqueles que sejam uti-
O CTN define a base de cálculo do ITR em seu art. 30, nos seguintes termos:
mento do ITR:
Art. 32. O Valor da Terra Nua – VTN é o valor de mercado do imóvel, excluídos os va-
lores de mercado relativos a:
I – construções, instalações e benfeitorias;
II – culturas permanentes e temporárias;
III – pastagens cultivadas e melhoradas;
IV – florestas plantadas
tudar, ou seja, o imposto incide apenas sobre o valor da terra, não considerando
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6.4. Contribuintes
riqueza não seria razoável. O STJ tem se manifestado favorável a essa tese.
disposição do CTN.
no art. 153, VII, da Constituição Federal, a União nunca se valeu dessa prerrogativa
8. Demais Impostos
ma, a União detém a competência para instituir novos impostos, com fundamento
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9. Empréstimos Compulsórios
complemento, dispõe em seu art. 15, parágrafo único, que a lei fixará obrigatoria-
defendia que por se tratar de algo restituível, com fundamento no art. 81 do CTN,
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caráter urgente. Entretanto, não são estes os fatos geradores do empréstimo com-
pulsório. Essas são as circunstâncias que, uma vez ocorrendo, autorizam a União
A Constituição Federal nada diz quanto aos possíveis fatos geradores, de modo
somente podem ser instituídos mediante lei complementar. Por conseguinte, leis
empréstimo compulsório.
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Outro ponto que merece destaque é o final do inciso II do art. 148. Vamos en-
tendê-lo.
que seja observado o princípio da anterioridade. Assim, uma vez instituído o tributo
obediência à anterioridade.
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calamidade pública.
Letra c.
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tribuintes. Não se trata de uma ação genérica, a toda coletividade, a ser custeada
divisível que enseje a cobrança de taxa, mas ações com finalidades determinadas,
contribuições:
• contribuições sociais;
Nessa linha, a partir do disposto no caput do art. 149, podemos assinalar duas
União para instituir as contribuições. Essa é a regra geral, que, conforme estuda-
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A segunda observação vale para explicar que não cabe chamar as contribuições
previstas no art. 149 de “contribuições sociais”, como gênero, uma vez que a pró-
pria Constituição as classifica no mesmo nível das contribuições interventivas e das
de interesse das categorias. Por isso, convém denominar essas contribuições de
“especiais”.
Perceba, até pela denominação das espécies de contribuição, que a CF/88 lhes
confere uma finalidade específica, ou seja, elas devem ser criadas para atender
uma finalidade, voltada para um grupo específico de contribuintes. Por exemplo, as
contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas devem ser
direcionadas em prol destas categorias. Daí a importância de se avaliar o destino
da arrecadação dessas contribuições, pois isso é um requisito constitucional para
a sua validade.
Por este motivo, a lei que instituir determinada contribuição deve, além de pre-
ver a finalidade específica deste tributo, conferir um destino à sua arrecadação de
forma a se atingir a finalidade prevista. Do contrário, perderia a sua validade.
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os gastos com a previdência social, assistência social e saúde, uma vez que estes
o seu caráter solidário. Isso significa que as contribuições que estudaremos a se-
guir podem ser pagas por pessoas físicas ou jurídicas, ainda que não sejam bene-
da Seguridade:
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Esta Corte firmou o entendimento de que o termo ‘empregadores’, contido no art. 195,
I, em sua redação original, não pode ser interpretado estritamente, pois as contribui-
ções para a seguridade social assentam na solidariedade geral, conforme o caput do
mencionado artigo. Por isso, a nova redação do inciso I do art. 195, conforme a EC
20/1998, apenas explicitou o que o constituinte originário já previa. (RE 585.181-AgR-
-segundo, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 31-8-2010, Segunda Turma, DJE
de 8-10-2010.)
A Receita ou o Faturamento
Trata-se aqui do PIS e da COFINS, contribuições de grande relevância na arre-
cadação federal, eis que incidem diretamente sobre a receita bruta das empresas.
Inicialmente o texto constitucional previa tal contribuição apenas sobre o fatu-
ramento, o que afastava sua incidência sobre receitas não decorrentes da atividade
principal da empresa, como receitas não operacionais.
Por este motivo, a Lei n. 9.718/1998 teve seu art. 3º, § 1º, declarado inconsti-
tucional, por exceder o conceito constitucional de receita, ao instituir a contribuição
sobre a receita bruta, assim considerada a totalidade das receitas auferidas pela
empresa.
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Para o STF, a contribuição não poderia alargar a base prevista no texto consti-
Uma das grandes discussões era sobre a incidência do PIS e da COFINS sobre
tributo cobrado “por dentro”, ou seja, ele compõe a sua própria base de cálculo, e
quando uma empresa aufere a receita, destaca daquele valor a quantia referente
valores que pertencem ao fisco estadual, como podem incidir PIS e COFINS?
Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu que o ICMS
não integra a base de cálculo das contribuições (PIS e COFINS). Ao finalizar o julga-
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O Lucro
Tem-se aqui a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que irá onerar
o lucro das empresas juntamente com o imposto de renda. Trata-se, pois, de hipó-
terior, alcançado, portanto, tanto mercadorias, como quaisquer outros bens, seja
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O § 4º, do art. 195 define que a lei poderá instituir outras fontes destinadas a
residual para instituir novas contribuições, tema que estudamos na aula anterior.
O Estado, muitas vezes, precisa regular algum setor econômico e, quando assim
na maioria das vezes, sobre aqueles que compõem o setor atingido. Entretanto,
o STF tem entendido que a contribuição pode ter a sua base imponível alargada,
atingindo mesmo aqueles que se encontram fora do setor que sofreu a intervenção
da União.
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Art. 149.
§ 2º As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que trata o
caput deste artigo:
I – Não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;
II – Incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;
III – Poderão ter alíquotas:
a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a receita bruta ou o valor da operação e,
no caso de importação, o valor aduaneiro;
b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada.
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rem é aquela que incide na forma de percentual sobre a base de cálculo. É a mais
comum, aquela que utilizamos para calcular o ICMS, por exemplo, 17% sobre o
valor da operação. Já a alíquota específica é aquela que apresenta valores fixos por
ção delineada pelo STF, temos a seguinte composição das contribuições especiais:
Concluímos, aqui, a abordagem teórica da nossa aula e, por fim, teremos a nos-
sa bateria de questões, que serão apresentadas em forma de lista para você resol-
vê-las como um teste. Após a conclusão, verifique seu rendimento pelo gabarito e
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RESUMO
Imposto de Importação
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Imposto de Importação
Imposto de Renda
Renda x Proventos
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Pessoas físicas:
Pessoas jurídicas:
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IPI
Fato gerador:
Campo de incidência:
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Base de Cálculo
Empréstimos Compulsórios
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Contribuições Especiais
Grande abraço,
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QUESTÕES DE CONCURSO
tar, exercer competência tributária residual instituindo taxas não previstas no texto
constitucional.
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não ao comércio, produzido pela natureza ou pela ação humana, fora do território
nacional.
ria num museu ou de uma máquina para exposição em feira, destinados a retornar
fato gerador.
alterar suas alíquotas, já que sua arrecadação não possui objetivo exclusivo de
das festas de fim de ano. Se ela efetivamente realizar essas importações, terá de
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federal ou estadual que deva ser pago pelo importador, em moeda conversível.
municipais.
mento tributário.
comércio, produzido pela natureza ou pela ação humana, fora do território nacional.
ria num museu ou de uma máquina para exposição em feira, destinados a retornar
fato gerador.
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alterar suas alíquotas, já que sua arrecadação não possui objetivo exclusivo de
gária competente?
adquiridas no estrangeiro?
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ela(e), incidir o imposto de importação (salvo se por outra razão seja verificada sua
não-incidência):
substituição.
truído no País.
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nada ao exterior.
mercadoria exportada.
exportação (IE), avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verda-
rior.
a) V, V, V
b) V, V, F
c) V, F, F
d) F, F, F
e) F, V, F
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13. (CESPE/CONTADOR/FUB/2015)
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com vigência a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015. Com base nessa
14. (CESPE/CONTADOR/FUB/2015)
com vigência a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015. Com base nessa
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b) Considera-se lucro real a soma dos resultados não operacionais e das participações.
base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que não estiverem obri-
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b) 75% (setenta e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado re-
c) até 90% (noventa por cento) dos rendimentos de transporte de carga e serviços
d) salário-família.
param a empresas.
rias, julgue o item seguinte. Nesse sentido, considere que a sigla DIRF, sempre que
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imposto de renda na fonte. Nessa situação, a apresentação da DIRF, por parte des-
de pessoa jurídica, sob o regime de apuração do lucro real, deverão ser acrescidos
c) terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte
d) será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com
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pagar um imposto que até então lhe era desconhecido: o IPI. Para melhor conhecer
esse imposto, conversou com alguns amigos que também eram proprietários de
indústria e cada um deles lhe passou as informações que tinham sobre esse impos-
to. Disseram-lhe, por exemplo, que a competência para instituir esse imposto está
ção com o montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou
II – Tem seu impacto reduzido sobre a aquisição de bens de capital pelo contri-
III – Pode ter suas alíquotas interestaduais alteradas por meio de Resolução do
Senado Federal.
a) IV, apenas.
b) I, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II e IV, apenas.
a) o imposto é cumulativo.
comercial.
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CIF da importação.
c) liberdade de trânsito.
e) não-cumulatividade.
tos e às suas respectivas competências. A União pode elevar a alíquota do IPI sem
depender da aprovação do Congresso Nacional, mas essa elevação não poderá ser
mércio.
oficina do confeccionador.
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dustrializados,
b) pode ser instituído ou majorado por ato do Poder Executivo, sendo exceção à
regra da legalidade.
c) é instituído por lei, mas tem as alíquotas incidentes sobre cada produto indus-
anual.
elevou a alíquota do IPI incidente sobre carro zero. É correto afirmar que este ato
ser praticado por ato do Poder Executivo que não tenha força de lei.
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c) é ilegal, porque para se elevar a alíquota do IPI é necessário lei ou, pelo menos,
medida provisória.
A União tem competência para instituir o imposto territorial rural, o qual terá como
fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como
definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do município, todavia não poderá
esse imposto incidir sobre pequenas glebas rurais exploradas pelo proprietário que
não possua outro imóvel, tratando-se, nesse caso, de uma imunidade específica.
posto Territorial Rural (ITR), avalie o acerto das afirmações adiante e marque com
( ) Como regra, o ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social
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a) V, V, V.
b) V, V, F.
c) V, F, F.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
mente ao município quando este optar por fiscalizá-lo e cobrá-lo, hipótese em que
o município não poderá abrir mão de sua arrecadação integral, vedado qualquer
opte por fiscalizá-lo e cobrá-lo, na forma da lei, sem reduzir o seu montante e sem
adotar qualquer outra forma de renúncia fiscal, caberá a esse Município a integra-
a União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal, que lhe delegou as atri-
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Com base no CTN, o sujeito ativo da obrigação tributária principal, relativa ao ITR
b) apenas o Município.
c) aquele que for indicado como sujeito ativo no convênio firmado entre a União e
o Município.
d) apenas a União.
biliários;
eda recebida.
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valores.
liquidação seja superior a 95% (noventa e cinco por cento) do valor inicial da ope-
ração.
Federal que ao ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
para os Municípios.
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bre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e va-
lores mobiliários, devido na operação de destino, não podendo a alíquota mínima ser
respectivas alíquotas.
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c) o imposto sobre propriedade territorial rural não incidirá sobre pequenas glebas
rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro
imóvel.
no domínio econômico.
b) a contribuição da empresa pode ser feita em função do tipo de produto que ela
vende.
sociais.
terior.
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e) a contribuição social para a seguridade social tem por finalidade gerar recursos
correto afirmar:
c) Contribuição social que tenha por fato gerador o lucro é inconstitucional, pois
ter receita vinculada, qual seja, a obra pública que justificou sua instituição.
ramento eletrônico.
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sos recebidos pelas empresas públicas e pelas sociedades de economia mista, oriun-
dos dos orçamentos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
art. 195, caput, da Constituição Federal, a seguridade social será financiada por
toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos
provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-
nicípios, e das contribuições sociais que enumera. Sobre estas, é incorreto afirmar
que:
b) a solidariedade não autoriza a cobrança de tributo sem lei, não autoriza exigên-
cia de quem não tenha sido indicado por lei como sujeito passivo de obrigação tri-
butária, e não autoriza que seja desconsiderada a legalidade estrita que condiciona
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Tribunal Federal.
a) Pode haver contribuição social com o mesmo fato gerador de outra já existente.
incorreta.
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DORES DOMÉSTICOS.
cial para o Lucro Líquido (CSLL), instituída pela Lei n. 7.689/88, julgue os itens
do outro;
III – A CSLL poderá incidir sobre o resultado presumido ou arbitrado, quando tal
ao imposto de renda.
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ciária (INSS), ICMS e ISS, julgue o seguinte item. As contribuições sociais sobre
benefícios do regime geral da previdência social, não incidindo sobre essa receita a
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GABARITO
1. c 24. e 47. a
2. C 25. d 48. b
3. d 26. C 49. c
4. c 27. b 50. C
5. d 28. c
6. b 29. d
7. E 30. c
8. d 31. d
9. a 32. C
10. a 33. b
11. a 34. C
12. d 35. b
13. c 36. d
37. d
14. E
38. c
15. d
39. b
16. e
40. a
17. d
41. e
18. a
42. e
19. E
43. b
20. E
44. C
21. E
45. e
22. e
46. a
23. a
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GABARITO COMENTADO
tar, exercer competência tributária residual instituindo taxas não previstas no texto
constitucional.
Letra c.
União não poderia fazê-lo sobre as autarquias e fundações públicas estaduais, por
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rado que realizar a obra pública. Se a obra foi executada por ente municipal, ainda
Sendo assim, não havendo exigência expressa para lei complementar, qualquer
Certo.
Esta é uma questão simples e direta que exige apenas o conhecimento acerca da
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não ao comércio, produzido pela natureza ou pela ação humana, fora do território
nacional.
ria num museu ou de uma máquina para exposição em feira, destinados a retornar
fato gerador.
alterar suas alíquotas, já que sua arrecadação não possui objetivo exclusivo de
Letra d.
função da essencialidade dos produtos. Tal determinação vale apenas para o IPI.
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cer no País durante prazo fixado, com suspensão total do pagamento de tributos,
das festas de fim de ano. Se ela efetivamente realizar essas importações, terá de
federal ou estadual que deva ser pago pelo importador, em moeda conversível.
municipais.
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mento tributário.
Letra c.
ra, para os cálculos dos tributos incidentes na operação, há que se efetuar a con-
Art. 143. Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário esteja expresso
em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao
câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação.
não ao comércio, produzido pela natureza ou pela ação humana, fora do território
nacional.
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ria num museu ou de uma máquina para exposição em feira, destinados a retornar
fato gerador.
alterar suas alíquotas, já que sua arrecadação não possui objetivo exclusivo de
Letra d.
função da essencialidade dos produtos. Tal determinação vale apenas para o IPI.
gária competente?
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adquiridas no estrangeiro?
Letra b.
mercadoria no país, caso não tenha ingressado pelas fronteiras terrestres. Assim,
Item I – A alíquota aplicável é aquela vigente na data do fato gerador. Como o fato
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Por último, há a concernente ao fato gerador, e também não vejo, na espécie, um ato
complexo. Penso que o fato gerador, como está no Código Tributário Nacional, é a en-
trada da mercadoria no território brasileiro ou, relativamente à mercadoria que deva ser
consumida, a data que deflagra o fato gerador é a do registro da documentação própria
a essa importação.
O ato burocrático de buscar-se no setor competente da Administração Pública documen-
to hábil a viabilizar a importação não implica o surgimento do fato gerador. Gostaria de
perceber a reação dos contribuintes se se partisse para esse enfoque, exigindo-se o
pagamento do tributo – e o tributo não é inerente à compra e venda – na aquisição da
mercadoria sob a nomenclatura, isso sob a nomenclatura “imposto de importação” ou
quando da liberação da guia para importação. (Voto do Min. Marco Aurélio, no julgamen-
to do RE 225.602-8/CE, em 25/11/98)
Errado.
ela(e), incidir o imposto de importação (salvo se por outra razão seja verificada sua
não-incidência):
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substituição.
truído no País.
Letra d.
Na letra d, não houve menção a qualquer das exceções previstas no artigo 70, logo
está certa.
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nada ao exterior.
mercadoria exportada.
Letra a.
Essa isenção visa ao estímulo das exportações de café e está prevista no art. 218
do Regulamento Aduaneiro.
no SISCOMEX.
ao exterior.
território nacional.
Sendo assim, a legislação prevê como padrão a alíquota de 30%, podendo chegar
Art. 3º A alíquota do imposto é de trinta por cento, facultado ao Poder Executivo reduzi-
-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.
Parágrafo único. Em caso de elevação, a alíquota do imposto não poderá ser superior a
cinco vezes o percentual fixado neste artigo.
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exportação (IE), avalie o acerto das afirmações adiante e marque com V as verda-
exterior.
( ) Pelas regras vigentes, o imposto é excepcional, pois somente os produtos re-
a) V, V, V
b) V, V, F
c) V, F, F
d) F, F, F
e) F, V, F
Letra a.
Item I – Certo. O CTN, em seu art. 23, define o fato gerador do IE:
não é arrecadar, mas controlar a saída de produtos do país. Em regra, o país esti-
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gente à época da prova), art. 214, a base de cálculo do imposto é o preço normal
ou seja, é o valor que o exportador arcou para entregar o produto no porto ou lugar
de saída, de onde deixará o país. A partir dessa entrega, os demais custos serão
Sendo assim, a base do imposto de exportação é composta pelo valor dos produtos
exportação. A partir desse momento, os demais encargos incidentes não irão com-
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Letra a.
c) Errada. Apesar de não haver erro na afirmação, ela está incompleta. Não são
do IRPF tanto para os rendimentos auferidos no país, como para aqueles auferidos
no exterior.
e) Errada. A banca seguiu a literalidade do RIR. Não se pode dizer que a assertiva
está errada, pois as pessoas citadas são contribuintes do IRPF. A banca considerou
brasileiras.
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Letra d.
A questão pede que se assinale algo que não se enquadra no conceito de rendi-
mento. Esse conceito tem sede legal e está previsto no art. 37 do Regulamento do
Imposto de Renda:
É possível verificar que o art. 37 confirma o fato gerador do imposto de renda previs-
mês representa renda, uma vez que aquele acréscimo patrimonial teve origem no
trabalho. Da mesma forma, quando alguém aplica uma quantia em um fundo de in-
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sentado.
13. (CESPE/CONTADOR/FUB/2015)
com vigência a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015. Com base nessa
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Certo.
Por ser progressivo, o imposto de renda das pessoas físicas tem sua tributação com
base na tabela que aumenta suas alíquotas à medida que os rendimentos são mais
elevados.
faixa de isenção). Os contribuintes que receberem rendimentos até esse valor não
terão imposto a pagar e, por conseguinte, também não haverá retenção na fonte.
14. (CESPE/CONTADOR/FUB/2015)
com vigência a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015. Com base nessa
Errado.
va, ou seja, não se trata de aplicação de alíquota fixa, mas de alíquotas que variam
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Letra d.
O empregador atua como responsável, uma vez que a legislação o obriga a efetuar
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Letra e.
A questão nos remete ao conceito de renda e de proventos.
Podemos verificar que a última lacuna deve ser preenchida com algo que não seja
fruto do trabalho nem do capital, o que nos leva a concluir que estamos diante de
provento.
Dessa forma, já conseguiríamos eliminar três alternativas, restando apenas as le-
tras b e a e. Entretanto, vejamos as demais lacunas.
A primeira e a segunda lacunas fazem menção ao valor recebido na alienação de
bens imóveis. Ora, se o valor foi recebido em função da venda de algo que compu-
nha o patrimônio, estamos diante de renda e não de proventos. Afinal, capital não
significa apenas dinheiro (Michaelis – Moderno Dicionário da Língua Portuguesa):
ca.pi.tal
sm (lat capitale) 1 Posses, quer em dinheiro, quer em propriedades, possuídas ou em-
pregadas em uma empresa comercial ou industrial por um indivíduo, firma, corporação
etc.(...)
A alienação de imóveis com lucro, ou seja, por um valor maior que o custo de aqui-
sição, representa o que a legislação do imposto de renda denomina de ganho de
capital. Como o próprio nome diz, podemos perceber que estamos diante de renda
e não de proventos.
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b) Considera-se lucro real a soma dos resultados não operacionais e das participa-
ções.
base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas que não estiverem obri-
Letra d.
RIR.
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vância das disposições das leis comerciais. Esse conceito de lucro líquido
de arbitramento.
b) 75% (setenta e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado re-
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c) até 90% (noventa por cento) dos rendimentos de transporte de carga e serviços
d) salário-família.
Letra a.
do, ou seja, 40% representa parcela isenta, a ser considerada como custo para se
ro, situadas no exterior, consideram-se tributável vinte e cinco por cento do total
contribuinte deve arcar com algumas despesas, tais como: manutenção do veículo,
combustível etc.
Por isso, a legislação do imposto de renda considera que apenas 10% resulta em
presentam despesas.
Renda.
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param a empresas.
Errado.
Como o próprio enunciado da esclarece, a Instrução Normativa 971 trata das con-
tribuições previdenciárias. O art. 3º, § 4º, IV, da referida IN, equipara as missões
obrigações previdenciárias.
O erro do item está em afirmar que essa obrigação se estende ao imposto de renda.
rias, julgue o item seguinte. Nesse sentido, considere que a sigla DIRF, sempre que
imposto de renda na fonte. Nessa situação, a apresentação da DIRF, por parte des-
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Errado.
A DIRF é uma declaração que constitui obrigação acessória no que diz respeito ao
de pessoa jurídica, sob o regime de apuração do lucro real, deverão ser acrescidos
Errado.
O lucro real, base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas, é obtido a
partir do lucro contábil e deve ser ajustado pelas adições, exclusões e compensa-
Quando os rendimentos já estão computados no lucro contábil, não devem ser adi-
cionados para obtenção do lucro real. Nesse caso, o máximo que poderíamos ter
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c) terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte
d) será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com
Letra e.
§ 3º, I.
serão utilizados na produção de outros bens), está prevista no art. 155, § 3º, IV,
da CF.
3 II, da Constituição.
pagar um imposto que até então lhe era desconhecido: o IPI. Para melhor conhecer
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esse imposto, conversou com alguns amigos que também eram proprietários de
indústria e cada um deles lhe passou as informações que tinham sobre esse impos-
to. Disseram-lhe, por exemplo, que a competência para instituir esse imposto está
ção com o montante cobrado nas anteriores, pelo mesmo ou outro Estado ou
II – Tem seu impacto reduzido sobre a aquisição de bens de capital pelo contri-
III – Pode ter suas alíquotas interestaduais alteradas por meio de Resolução do
Senado Federal.
a) IV, apenas.
b) I, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II e IV, apenas.
Letra a.
Assim como a anterior, essa se responde pela aplicação direta do § 3º, do art. 155,
da Constituição Federal:
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II – será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o
montante cobrado nas anteriores;
III – não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior.
IV – terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do
imposto, na forma da lei.
Item III – Errado. Por ser imposto federal, o IPI não tem alíquotas interestadu-
ais. Sua alíquota é uniforme em todo o território nacional, podendo variar apenas
a) o imposto é cumulativo.
comercial.
CIF da importação.
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Letra e.
Determina a Constituição Federal, em seu art. 153, § 3º, I, que o IPI será seletivo,
b) Errada. De acordo com o CTN, o fato gerador do IPI é, em regra, a saída (de
c) Errada. Nos termos do art. 46, I, do CTN, constitui fato gerador do IPI o desem-
A exportação é que está fora do campo de incidência, pois há imunidade para estas
operações.
d) Errada. CIF (Cost, Insurance and Freight) significa que o preço cobrado engloba
o valor das mercadorias, do seguro e do frete. Assim, o valor CIF compõe a base
dele exigíveis.
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c) liberdade de trânsito.
e) não-cumulatividade.
Letra d.
ciadas para o Estado do Rio de Janeiro ofende o princípio disposto no art. 151, I,
da CF/88, segundo o qual é vedado à União instituir tributo que não seja uniforme
regiões do país, o que poderia permitir a concessão de incentivos fiscais para de-
terminado Estado.
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tos e às suas respectivas competências. A União pode elevar a alíquota do IPI sem
depender da aprovação do Congresso Nacional, mas essa elevação não poderá ser
Certo.
princípio da legalidade, podendo ser feita por ato do Poder Executivo, sem a parti-
Porém, dentre os tributos extrafiscais, o IPI é o único que não figura como exceção
mércio.
oficina do confeccionador.
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Letra b.
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um pouco extensa, de modo que a exceção acaba sendo maior que a regra. Senão,
vejamos:
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O art. 7º complementa:
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Letra c.
Item I – Certo. O art. 35, I, do RIPI define o desembaraço aduaneiro como fato
como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela
tributação.
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Letra d.
prevê o Regulamento do IPI em seu art. 54, VI. Trata-se, pois, de dispensa
Constituição Federal.
dustrializados,
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b) pode ser instituído ou majorado por ato do Poder Executivo, sendo exceção à
regra da legalidade.
c) é instituído por lei, mas tem as alíquotas incidentes sobre cada produto indus-
anual.
Letra c.
exceção ao princípio da legalidade, podendo ser feita por ato do Poder Executivo,
é o único que não figura como exceção à anterioridade nonagesimal. Sendo assim,
b) Errada. Embora seja possível sua majoração por ato do Executivo, a instituição
ternativa A.
ternativa A.
elevou a alíquota do IPI incidente sobre carro zero. É correto afirmar que este ato
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ser praticado por ato do Poder Executivo que não tenha força de lei.
c) é ilegal, porque para se elevar a alíquota do IPI é necessário lei ou, pelo menos,
medida provisória.
Letra d.
Conforme estudamos, a Constituição Federal permite que o IPI figure como exce-
ção ao princípio da legalidade, podendo ter suas alíquotas modificadas por Decreto.
Ocorre que, para que o Decreto seja válido, ele deve atender aos limites legais, não
podendo extrapolar.
A União tem competência para instituir o imposto territorial rural, o qual terá como
fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, como
definido na lei civil, localizado fora da zona urbana do município, todavia não poderá
esse imposto incidir sobre pequenas glebas rurais exploradas pelo proprietário que
não possua outro imóvel, tratando-se, nesse caso, de uma imunidade específica.
Certo.
cífica para as pequenas glebas rurais prevista no art. 153, § 4º, II.
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posto Territorial Rural (ITR), avalie o acerto das afirmações adiante e marque com
( ) Como regra, o ITR incide inclusive sobre o imóvel declarado de interesse social
a) V, V, V.
b) V, V, F.
c) V, F, F.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
Letra b.
art. 2º, § 1º, que o ITR incide sobre a propriedade rural declarada de utilidade ou
Item II – Certo. O art. 153, § 4º, II, confere imunidade às pequenas glebas ru-
rais, definidas em lei. O RITR define pequena gleba rural para fins de gozo da imu-
nidade:
Art. 3º. § 1º. Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a (Lei n. 9.393,
de 1996, art. 2º, parágrafo único):
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Assim, o imóvel com área inferior a 30 hectares é considerado pequena gleba rural
para fins de imunidade ao ITR, seja qual for sua localização. Item verdadeiro.
mente ao município quando este optar por fiscalizá-lo e cobrá-lo, hipótese em que
o município não poderá abrir mão de sua arrecadação integral, vedado qualquer
Certo.
ativa aos municípios, hipótese em que o ente municipal ficará com todo o recurso
arrecadado, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma
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opte por fiscalizá-lo e cobrá-lo, na forma da lei, sem reduzir o seu montante e sem
adotar qualquer outra forma de renúncia fiscal, caberá a esse Município a integra-
a União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal, que lhe delegou as atri-
Com base no CTN, o sujeito ativo da obrigação tributária principal, relativa ao ITR
b) apenas o Município.
c) aquele que for indicado como sujeito ativo no convênio firmado entre a União e
o Município.
d) apenas a União.
Letra b.
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butária ativa, situação em que o município que firmar convênio com a União ficará
Contudo, há que se destacar que, mesmo nessa situação, a União continua sendo
biliários;
eda recebida.
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Letra d.
O IOF tem seu fato gerador definido no art. 63 do Código Tributário Nacional:
Itens II e III – Certos. O inciso II do art. 63, acima transcrito, responde aos
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Letra d.
As bases de cálculo do IOF são definidas no art. 64 do CTN, nos seguintes termos:
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valores.
liquidação seja superior a 95% (noventa e cinco por cento) do valor inicial da ope-
ração.
Letra c.
Logo, não apenas a pessoa que contrata a operação pode ser definida pela lei como
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Federal que ao ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
para os Municípios.
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destino.
Letra b.
aplicações, tais como joias, relógios etc. Entretanto, também é utilizado como mo-
O tratamento que deve ser conferido ao ouro, quando definido em lei como ativo
Estabelece ainda que a alíquota mínima do IOF será de 1%, assegurada a trans-
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nicípio de origem. Assim, temos que o valor arrecadado com o IOF incidente sobre
Estados, DF e Municípios.
reto é que essa é a alíquota mínima, nas operações com ouro ativo financeiro.
Pode ocorrer também a inversão dos percentuais destinados aos Estados e Municí-
a) Errada. O único imposto que incide sobre o ouro ativo financeiro é o IOF.
mínimo 1%.
e) Errada. Conforme exposto, apenas o IOF incide sobre o ouro ativo financeiro
ou instrumento cambial.
respectivas alíquotas.
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c) o imposto sobre propriedade territorial rural não incidirá sobre pequenas glebas
rurais, definidas em lei, quando as explore o proprietário que não possua outro
imóvel.
no domínio econômico.
Letra a.
A Constituição preceitua em seu art. 153, § 1º, que é facultado ao Poder Executivo,
imposto sobre produtos industrializados. Dessa forma, não pode um ato infralegal,
b) Certa. Segundo o art. 153, § 2º, I, da CF/88, o imposto sobre a renda será
de diz respeito aos rendimentos. Significa que todos os rendimentos auferidos pelo
c) Certa. O art. 153, § 4º, II, confere imunidade às pequenas glebas rurais, defi-
nidas em lei. O RITR define pequena gleba rural para fins de gozo da imunidade:
Art. 3º. § 1º. Pequena gleba rural é o imóvel com área igual ou inferior a (Lei n. 9.393,
de 1996, art. 2º, parágrafo único):
I – cem hectares, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou
no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;
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por isso foi considerada correta pela ESAF. No entanto, ressalvamos que o § 1º
servidores federais.
b) a contribuição da empresa pode ser feita em função do tipo de produto que ela
vende.
sociais.
terior.
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Letra e.
sobre:
1.1.1.1. A folha de salários das pessoas físicas que lhe prestem serviços
• PIS e COFINS.
1.3. O lucro
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Letra e.
As contribuições sociais para a seguridade têm seus recursos destinados à sua ma-
nutenção, compreendendo seus três pilares: assistência, previdência e saúde.
a) Errada. As contribuições sociais são instituídas por lei ordinária. Não há exigên-
cia constitucional de lei complementar para instituir tal tributo. Apenas as contri-
buições residuais necessitariam ser veiculadas em lei complementar.
b) Errada. As contribuições sociais têm destinações diversas, não se limitando à
previdência social.
c) Errada. A contribuição de intervenção no domínio econômico (CIDE) tem por
finalidade custear as próprias atividades de intervenção do Estado.
A título ilustrativo, vejamos o dispositivo da Lei n. 10.336/01, que institui a CIDE
Combustíveis:
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correto afirmar:
c) Contribuição social que tenha por fato gerador o lucro é inconstitucional, pois
ter receita vinculada, qual seja, a obra pública que justificou sua instituição.
Letra b.
Com o advento da CF/88, o art. 4º do CTN deixou de ser aplicável em sua inteireza
sobre o lucro (CSLL). Estamos diante de um caso de bis in idem permitido pela
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do classificada como contribuição social. Além disso, apesar de ser tributo vincu-
lado, já que seu fato gerador está relacionado a uma contraprestação estatal, a
político que cobrar a contribuição poderá aplicar os recursos arrecadados onde lhe
ramento eletrônico.
Certo.
ção nos serviços de empreitada. A resposta está no art. 117 da Instrução Norma-
tiva 971:
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sos recebidos pelas empresas públicas e pelas sociedades de economia mista, oriun-
dos dos orçamentos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Errado.
Nos termos da Lei n. 8.212, que trata das contribuições sociais, a Seguridade So-
cial será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos
de que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos
indireta e fundacional.
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195, caput, da Constituição Federal, a seguridade social será financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos prove-
nientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
e das contribuições sociais que enumera. Sobre estas, é incorreto afirmar que:
b) a solidariedade não autoriza a cobrança de tributo sem lei, não autoriza exigên-
cia de quem não tenha sido indicado por lei como sujeito passivo de obrigação tri-
butária, e não autoriza que seja desconsiderada a legalidade estrita que condiciona
Tribunal Federal.
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Letra a.
mesmo que não se utilize das prestações. Era o que ocorria com a extinta CPMF,
que, a princípio, deveria ter seus valores revertidos, entre outras aplicações, para
o art. 3º do CTN.
correspondem a uma espécie tributária e, por isso, valem todas as limitações pre-
aquelas já previstas nos incisos I a IV do art. 195, basta a lei ordinária. Assim en-
tende o STF:
tas vezes a CF utiliza os termos não incidência e isenção para definir o que, na
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próprio texto constitucional. Prevê o art. 195, § 7º, que são isentas de contribuição
a) Pode haver contribuição social com o mesmo fato gerador de outra já existente.
Letra a.
Quando o § 4º, do art. 195, da C.F., manda obedecer a regra da competência residual da
União – art. 154, I – não estabelece que as contribuições não devam ter fato gerador ou
base de cálculo de impostos. As contribuições, criadas na forma do § 4º, do art. 195, da
C.F., não devem ter, isto sim, fato gerador e base de cálculo próprios das contribuições
já existentes.
Em relação às outras assertivas, O § 4º, do art. 195 define que a lei poderá insti-
sociais.
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incorreta.
DORES DOMÉSTICOS.
Letra b.
A Lei n. 8.212/1991, em seu art. 22, § 6º define que a receita bruta decorrente dos
culo da contribuição social devida pela associação desportiva que mantém equipe
de futebol profissional.
cial para o Lucro Líquido (CSLL), instituída pela Lei n. 7.689/88, julgue os itens
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do outro;
III – A CSLL poderá incidir sobre o resultado presumido ou arbitrado, quando tal
ao imposto de renda.
Letra c.
sobre o lucro. Assim não há que se falar em mesma base de cálculo do imposto de
renda.
Item III – Certo. A CSLL, como o próprio nome diz, incide sobre o lucro das em-
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