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EXPERT EM

FUNCIONAL curso do sistema gaff studio

Licenciado para Carlos Fábio Souza de Lima - - Protegido por Nutror.com


Neuromusculação
Funcional

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RECAP CLINICA 1
• Preparação de tecido miofascial (auto liberação)
• Desenvolvimento da preparação de movimento através dos fundamentos de função
• Programação e progressão pedagógica em fases.

INTRO A CLINICA 2
• Manter os conceitos de função articular é essencial
• É fundamental mantermos esse conceito sendo aplicado na prática constantemente.
• Maximizar o potencial de integração entre sistemas nervoso, muscular e esquelético
• O SNC é o grande responsável por nos movimentarmos. Ele interpreta movimento
e não contração muscular. Portanto, vamos maximizar o desenvolvimento neural e,
consequentemente, muscular.
• Integração neuromuscular: Intensidade do estímulo
• Maior estímulo à Maior Integração neuromuscular. Baixo número de repetições,
aumento da sobrecarga.
• Volume em 2º Plano
• O sistema permite o aumento de volume desde que haja condições individuais
para essa exigência.

FUNCIONALIDADE

• Desenvolvimento de Força e Potência através de padrão de movimento


Dependemos dessa exigência para manter o corpo saudável. Levantar Peso de
verdade (Agachamento, Lunges, Jump Squats, Barra, Remadas). Ponto chave do
desenvolvimento neuromuscular é manter os estímulos simples, que facilitem o
aprendizado dos alunos e permitam condições de aumento de intensidade.

• Saber dar tempo ao sistema se regenerar


Treinos + Regeneração = Resultados. Impossível treinar bem todos os dias e ter bons
resultados. Intervalo entre treinos promove regeneração que promove o surgimento
de bons resultados. Qualidade VS. Quantidade: qualidade sempre prevalece.

• Sistematizar o treinamento em busca de resultados


Trilhe o caminho para o trem para não descarrilar. Treino sistematizado é guia de
treinamento para progressões ou, simplesmente, manutenção de variações. Nos
mostra de onde partimos e para onde seguimos e como podemos dar sequência.

BENEFÍCIOS

• Ampliar conexões neuromusculares


Conexões entre neurônios e fibras musculares são o ponto chave da
neuromusculação. Fundamentalmente, não há desenvolvimento sem ampliação
dessa integração.

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• Estimular crescimento de tecido muscular
Fisiologicamente, quanto mais músculo mais sangue, maior quantidade de vasos periféricos.

• Facilitar armazenamento de nutrientes


Quanto maior a capacidade do sangue de circular por entre as fibras, melhor e
maior é a disponibilidade de nutrientes que favorecem a contração muscular.

• Acelerar recuperação pós-esforço


Melhora na vascularização proporciona melhor retirada de catabólitos, responsável
direto pela aceleração ou retardamento da recuperação. Quanto mais rápida for a
retirada desses resíduos, mais rápido será processo de recuperação e regeneração.

ESTABELECER PADRÕES

Organizaremos o sistema de modo que o mesmo seja responsável pela geração


de movimento (função primária dos principais grupamentos) e pela geração de
estabilidade (função primordial dos grupamentos auxiliares). Seguem abaixo os
padrões de movimentos:

Padrões de Estabilidade Lombar


• PAREDE ANTERIOR
PAREDE POSTERIOR
1) Anti HiperExtensão
- Press 1) Dissociação L / Q
- Pull Over - Supinado
- Quadrúpede
2)Anti Flexão Lateral - Pronado
- Estático
- Dinâmico 2) Extensão do Quadril
- Bilateral
3)Anti Rotacional - Transição
- Base Estática - Unilateral
- Base Dinâmica
3)Cadeira Posterior
- Flexão de Joelho Invertido

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Extremidade Superior
• Empurrar Horizontal Empurrar Vertical

1. Supino (Variações) *Obs.: Flexão total de ombro pode ser um


- problema em virtude do posicionamento
- não adequado do complexo Torácica -
- Escápula - Glenoumeral
2. Flexão de Braço
- 1) Desenvolvimento (Flexão de ombro limitada)
- -
- -

2) Desenvolvimento
-

Puxar Horizontal Puxar Vertical

1) Remadas (Variações) *Obs.: Flexão total de ombro pode ser um


- (Perpendicular) problema em virtude do posicionamento
- (Inclinado) não adequado do complexo Torácica -
- (Pronado) Escápula - Glenoumeral

- 1) Face Pulls (Flexão de ombro limitada)


-
-

2) Barra (Variações)
-
-

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Extremidade Inferior

Movimentos com ativação de Movimentos com ativação,


cadeia anterior são denominados predominantemente, de cadeia
DOMINANTES DE JOELHO. posterior são denominados
DOMINANTES DE QUADRIL.

• Dominância de Joelho • Dominância de Quadril

1)Bilateral Estático 1) Bilateral


- Agachamento Bilateral -
2) Unilateral Estático -
- com suporte -
- sem suporte
2) Unilateral
3) Bilateral Dinâmico -
- Lunge Reverso -
- Lunge Frontal -

Padrões Diagonais (FNP)

Movimentos que envolvem


flexão e rotação externa de
ombro denominam-se LIFTS. • Domínio de Rotação Torácica
Movimentos que envolvem
extensão e rotação interna de 1) Lift Rotacional
ombro denominam-se CHOPS. -

2) Chop Rotacional
• Domínio de Estabilidade -
1) Ação no Plano Transverso • Geração de Potência
-
1) Push Press Rotacional
-
2) Ação no Plano Frontal
- 2) Chop Dinâmico
- -

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SELEÇÃO DE EXERCÍCIOS

Utilize uma sequência lógica para selecionar os exercícios conforme a capacidade


dos alunos. Analise o custo benefício do programa a curto, médio e longo prazo.
Preparação física não é local de lesão.

• Pode Lesionar alguém?

Boas variações na hora errada podem se tornar péssimas variações. Elas devem
ser adequadas de acordo com a individualidade de cada um.

• Auxilia na manutenção (Reduz Limiar de Lesões)

Saúde e Bem-estar. As pessoas se sentem bem participando do programa. Existe


benefício relacionado ao trabalho no pós-treinamento. Desenvolvimento de
força e desenvolvimento de dores não combinam. Lembrando que desconforto
muscular e dor são duas sensações diferentes. Em inglês, existem os termos
“pain” e “soreness”. “Pain” significa dor, dor que impede funcionamento do
corpo corretamente. “Soreness” significa dolorido, aquele desconforto muscular
posterior. Desconforto muscular vai existir, os mais exigentes vão sentir mais e os
menos exigentes vão sentir menos. Porém, dor, qualquer que seja, nunca é bem
vinda.

• Está Fortalecendo

Após a segurança e a saúde, podemos, com tranqüilidade, exigir desempenho


aumentando a intensidade do trabalho, de preferência, e, num segundo momento,
desafiando o trabalho exigindo volume.

MONTAGEM DE PROGRAMAS

• 3 treinos distintos (D1, D2, D3)

Os padrões de movimentos fundamentais são distribuídos dentro de uma


programação semanal de 3 treinos.

• Programação de 3 a 4 semanas

Repetição e variação. Nem muito do mesmo, muito menos pouco de muito.


Uma programação de 3 a 4 semanas é tempo suficiente para se promover boas
adaptações neuromusculares. Mais de 4 semanas pode se tornar, no aspecto
neural, muito cansativo e repetitivo demais. Nesse caso variar é importante, para
manter o SNC destreinado e capaz de continuar se desenvolvendo. Porém, alguns
indivíduos podem estar começando a se condicionar adequadamente na 4ª semana

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e a manter o programa por mais 2 semanas não seria prejuízo.
Em contra partida, 2 semanas de programação pode ser tempo curto demais para
promover progressos (neuromusculares). Principalmente para indivíduos menos
treinados que necessitam de facilidade com relação à execução de um movimento.
Muita mudança torna o treino desorientado, SNC não consegue entender o que
está acontecendo.

• Exercícios separados de forma uniforme pela programação

Exercícios bem distribuídos evitam desgastes desnecessários. Os desenhos abaixo


ilustram como podem ser distribuídos os padrões semanalmente

DESENHO

D1 D2 D3
• DQB • Lift / Chop • DJB
• PV • DQU • EV
• DJU • EH • PV
• Anti Flex Lat • Anti HipExt • Anti RTÇ
• Diss. L / Q • Ext Qdrl • Cad Post
Volta a Calma Volta a Calma Volta a Calma
• D1 - QDRL / TORC • D2 - JOEL / ESC TOR • D3 - TORN / GHUM

TESTES

• Semana 1 à Testes de RM (6 a 10)


• Semana 2 à 65% - 75%
• Semana 3 à 75% - 85%
• Semana 4 à 85% - 95%

CALCULO DO RM à 5 – 3 – 1 SYSTEM (Jim Wendler Method)

• (reps x peso x 0.0333) + peso = 1RM (aprox.)


• 1RM = 100%
• 90% - 95% do 1RM será a referência (não é regra!)
• Treino progride de 65% a 95% da referência
• O processo se repete de 4 em 4 semanas

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