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MÓDULO - DIABETES

[Relatório] Um panorama completo sobre o diabetes

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Li recentemente um artigo em que o historiador Leandro Karnal dizia ser impossível viver bem sem esquecer.

Se lembrássemos de tudo o tempo todo, não sobraria tempo algum para pensar e tomar decisões melhores.

Mas neste Dossiê você verá que ser traído pela memória também pode ser avassalador.

Nesta aula especial, o Dr. Leonardo Aguiar traz um panorama completo sobre o diabetes e mostra como um padrão alimentar equivocado por desembocar na
temida doença de Alzheimer.

Para ter a melhor experiência, minha sugestão é que você clique no vídeo abaixo.

Ou, se preferir, você também pode acompanhar a aula em texto logo em seguida.

Bom proveito!

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A melhor experiência acreditamos ser em vídeo, mas se preferir você pode ter acesso na versão em texto abaixo.

Olá, seja bem-vindo e obrigado por mais um encontro.

Meu nome é Leonardo Aguiar, você me conhece do dia a dia na Jolivi.

Sou médico, cirurgião e neste seu Dossiê Saúde e Nutrição vou falar sobre um trio que configura uma das maiores ameaças para a saúde pública do
planeta.

Mais do que isso.

O assunto da nossa aula de hoje é uma ameaça real ao seu plano de previdência.

Até porque, se você estiver na casa entre os 40 e 50 anos, provavelmente, não estará muito preocupado com isso.

E, então, quando estes problemas de saúde cobrarem a fatura, poderá ser tarde demais.

Estou falando da obesidade

Do diabetes

E do Alzheimer

Se você não sabe, estas três doenças têm uma ligação muito íntima.

Não só isso. São problemas que exigem ações imediatas para garantir um plano futuro de qualidade.

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O fato das pessoas e das instituições deixarem “para depois” as estratégias que previnem estas três doenças é uma das razões para:

– a falência dos planos de saúde

– o rombo dos planos de previdência

– a superlotação de hospitais

Isso porque, na hora de justificar a crise que assola a saúde, muitos gestores colocam a responsabilidade “no envelhecimento natural da população”, como se o
aumento da expectativa de vida não fosse algo a se comemorar.

O que estas instituições não te contam, e talvez mantenham este segredo porque desconhecem mesmo, é que prevenir o diabetes, o Alzheimer e a obesidade
desde sempre promoveria uma revolução nos indicadores previdenciários e de mortalidade.

Ajudaria a preencher de vida os seus anos extras conquistados nas últimas décadas.

E é sobre isso que eu quero falar.

Preparei esta aula para te ajudar nesta missão e te digo que você pode começar exatamente agora.

E a primeira coisa que vamos abordar é um novo nome que ganhou o meio médico:

DIABESIDADE, que une diabetes e obesidade.

Vamos abordar também um conceito que veio à tona mais recentemente.

As últimas pesquisas têm endossado que o Alzheimer pode ser chamado de Diabetes tipo 3.

Isso significa que o cérebro também está no alvo desta nossa vida sedentária e com alimentação açucarada.

E significa, principalmente, que o cérebro pode ser protegido por um novo jeito de se alimentar.

Porque constatar isso nos faz dar um passo em direção à prevenção.

Se por um lado é um pouco assustador identificar que as nossas escolhas alimentares podem nos adoecer tanto, por outro isso nos mostra que, por meio da
nossa nutrição e hábitos de vida, podemos mudar o nosso destino.

Nesta minha jornada na Jolivi, tenho ainda mais certeza que:

– Definitivamente, o Alzheimer não é uma sentença imutável que basta envelhecer para desenvolvê-lo;

– Definitivamente, o diabetes tipo 2 não é uma doença que exige remédio para vida toda sem que você tenha nada a fazer;

– E definitivamente, a obesidade não precisa continuar sendo um problema de crescimento descontrolado em que a solução não está em suas mãos.

Nesta nossa aula de hoje, vou te mostrar como as três doenças estão interligadas dentro do corpo e como as recomendações em saúde natural podem te tirar
do alvo delas.

É simples e é efetivo.

Vem comigo?

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Bom, primeiro eu preciso que você tenha noção do crescimento avassalador destas três doenças no mundo:

Se considerarmos as pessoas que estão com excesso de peso chegamos a marca atual de 52,5% da população.

Ou seja. A maioria de nós hoje está com peso em desacordo com a altura.

Em 1975, as pessoas com excesso de peso eram pouco mais de 10% no Brasil.

Nessas últimas 4 décadas não houve tempo o suficiente para que mudanças genéticas justificassem tamanha explosão de casos.

Mas o que mudou de forma substancial?

Sem dúvida, foi a qualidade do que colocamos no prato.

Nossa alimentação já não é mais a mesma.

Vamos fazer um exercício de comparação.

De verdade, me diga, quantas vezes por semana você come algum produto industrializado?

E a sua avó? Quantas vezes ela comia pizza por mês 30 anos atrás?

Pois é.

Está tudo muito diferente, embalado e artificial.

Se a alimentação mudou o tamanho da população brasileira, o que a gente coloca no prato também trouxe desafios extras para o nosso organismo.

O excesso de carboidratos e produtos ultraprocessados trouxe uma carga extra para o nosso pâncreas, rins, coração e pulmões.

Isso também fez crescer de forma exponencial a quantidade de diabéticos no Brasil e no mundo.

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OS NÚMEROS DO DIABETES

✔ Hoje são 387 milhões de diabéticos no mundo;

✔ Somente nos últimos anos, ingressaram para esta turma 200 milhões de pessoas;

✔ No Brasil, são 12 milhões de diabéticos;

✔ A cada 7 segundos, alguém morre por conta desta doença no país;

✔ 50% dos pacientes descobrem o diabetes com uma complicação no rim, nos olhos ou após um infarto.

O diabetes é uma das doenças que mais cresce no mundo e, se nada for feito, para 2030, teremos 438 milhões de diabéticos no planeta.

Da mesma forma que o diabetes, também é grande a quantidade de pessoas que foram traídas pela memória e estão com Alzheimer.

A doença registrou aumento de 75% nos casos de internação nos hospitais brasileiros entre 2012 e 2015.

Atualmente, estima-se haver cerca de 35,5 milhões de pessoas com este tipo de demência no mundo.

Este número praticamente irá dobrar a cada 20 anos, chegando a 65,7 milhões em 2030 e a 115,4 milhões em 2050, segundo dados da Organização Mundial da
Saúde (OMS).

Se nada for feito e o crescimento das doenças degenerativas continuar nesta escala, os sistemas econômicos de todos os países do mundo vão ruir.

O custo estimado só com estes problemas é de 1 trilhão de dólares.

E a indústria farmacêutica ainda pena para encontrar soluções medicamentosas (que renderiam retornos financeiros imensos para os laboratórios).

Para cada nova droga terapêutica chegar ao mercado, eles levam de 10 a 15 anos e gastam mais de R$ 1 bilhão de dólares.

E enquanto as farmacêuticas não conseguem isso, permanecem pactuando com o discurso de que não há nada que você possa fazer para prevenir o Alzheimer

E, depois de saber disso, veja se não concorda comigo.

Não é um alento saber que todas estas estatísticas podem sofrer alterações importantíssimas se a gente mudar o nosso padrão nutricional?

Isso porque, eu tenho uma teoria.

Se hoje os principais problemas de saúde são desencadeados pela nutrição falha, por que a solução dos mesmos estaria só em uma caixa de remédio e não na
própria nutrição?

É por isso que agora eu preciso que você preste atenção e entenda como tudo isso funciona dentro do corpo.

Porque quando a gente enxerga a revolução, para o bem ou para o mal, que a comida faz dentro da gente, penso mesmo que a gente fica convencido sobre o
quanto importa aquilo que escolhemos para comer.

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A RELAÇÃO ENTRE DIABETES E OBESIDADE

Primeiro, eu queria desmistificar a alimentação que resulta em obesidade.

Porque de alguma forma, quando as revistas, os jornais ou os programas de televisão falam em alimentação nociva, qual imagem eles usam?

Um hambúrguer e uma batata frita, não é mesmo?

Não que a dupla seja isenta de todos os pecados alimentares.

Mas nem só de fast food tradicional se alimenta um país de obesos.

Por exemplo, sabe aquele suco de caixinha integral feito do mais puro “néctar” da fruta?

Lembra daquela lasanha congelada que fica pronta em 12 minutos e já salvou tantos jantares?

Sabe o caldo de galinha, rápido e fácil, que dá um sabor extra ao cozimento e, dizem, traz até uma pitada de amor para a refeição?

E o que dizer sobre a barrinha de cereal que te disseram ser uma ótima opção entre as refeições?

A bolacha “Fitness” que a mocinha da novela faz propaganda parece inofensiva?

E o cereal rico em fibras que te ajuda a começar o dia, não seria um problemão?

Então, todos estes produtos são extremamente ricos em açúcar e contribuem para te colocar no alvo da diabesidade.

As pessoas aprenderam a temer o arroz branco e a carne com gordura mas comem tudo que vem nas caixinhas sem nem imaginar sobre o que se tratam.

E, pior: nem se importarem com isso.

As pobres das batatas ganharam má fama, porém a granola industrializada cheia de açúcar “mascarado” reina absoluta nos carrinhos de supermercado.

O fato de nossa geração ter se afastado do que é comida de verdade nos deixou próximos de uma “comida falsa” que exibe em suas embalagens nutrientes que
nem sempre agregam vantagens reais.

Estes alimentos que passam por um processo industrial utilizam algumas substâncias em excesso e isso é muito ruim.

Excesso de sódio e excesso de açúcares são os maiores problemas.

Fora que todos estes alimentos ultraprocessados e refinados são representantes da turma dos carboidratos simples.

Ou seja, alimentos que têm pouca qualidade nutricional e servem apenas para liberar muito açúcar na corrente sanguínea.

Este excesso de açúcar agrega uma sobrecarga para o funcionamento dos órgãos.

Veja como se dá o processo dentro do corpo:

Toda vez que você ingere um carboidrato, ele vira glicose dentro do organismo.

Com isso, o açúcar produzido precisa ser levado para dentro da corrente sanguínea.

Quem faz este trabalho de transporte é um hormônio chamado insulina.

Cada refeição cheia de carboidratos e de açúcares significa carga extra de serviço para o pobre pâncreas que vai precisar produzir muita insulina.

O órgão, então, fica cansado, exausto e começa a falhar na produção de insulina.

Esta falha é o início do diabetes do tipo 2.

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Fora que, em organismos já com excesso de peso, a insulina também tem mais dificuldade para transportar a glicose, devido ao estado de “inflamação” gerado
pelos quilos a mais.

Este açúcar que não é transportado vira gordura branca e é estocado, especialmente na região da barriga.

Olhando este ciclo dentro do corpo, fica claro que para interromper este processo você precisa escolher alimentos que dão uma folga para o pâncreas.

E o ideal é fazer isso antes que o órgão entre em falência absoluta e pare definitivamente de produzir um hormônio vital como a insulina.

E, sim, acredite: existem alimentos que exigem menos do nosso pâncreas.

Mas antes de falar sobre eles, queria te apresentar os tipos de diabetes e te contar por que o Alzheimer é considerado o tipo 3 desta doença.

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OS TIPOS DE DIABETES

Vamos lá.

Hoje o diabetes mais numeroso que existe no Brasil e o no mundo é o diabetes tipo 2.

É ele que é muito ligado à obesidade e que eu te contei ter recebido o apelido “Diabesidade”.

Segundo as pesquisas, este tipo de diabetes costuma ser diagnosticado a partir dos 50 anos.

Já o tipo 1 do diabetes dá as caras logo na infância ou início da adolescência

Este primeiro tipo é considerado um problema autoimune, ou seja, o organismo por algum motivo, entende que o pâncreas precisa parar de produzir insulina
e manda esta mensagem para o órgão.

Alguns ensaios científicos já começam a desvendar a origem do diabetes tipo 1 e, mais uma vez, os hábitos nada saudáveis vão para a berlinda.

Existem hipóteses de que o padrão alimentar das mães na gravidez pode influenciar no nascimento de crianças que terão diabetes tipo 1.

Sabendo disso, você percebe que apesar das diferenças entre o primeiro tipo e a diabesidade, as escolhas alimentares são ponto em comum entre ambos.

Então, fica consolidado que uma boa alimentação, atrelada à prática de exercícios físicos formam o caminho mais efetivo para evitar e melhorar estes dois
tipos de diabetes.

Bom, se o que você coloca no prato e a forma como você mexe o corpo são tão efetivas para os diabetes 1 e 2, por que seria diferente para o tipo 3?

Pois é. Por mais que te pareça estranho está cada mais evidente de que ele, o temido Alzheimer, também é uma sequela de uma disfunção nutricional.

Vamos às explicações.

O diabetes tipo 3

A doença de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1906.

De lá para cá, o Alzheimer pairou como um mistério para a medicina.

A expectativa de vida cresceu e as famílias começaram a conviver cada vez mais com pessoas que iam perdendo a sua capacidade de lembrar e a sua
identidade.

Mas ainda que o acúmulo de casos mostrasse ser bem possível que a doença tinha um fator hereditário importante, não eram claras as evidências sobre o que
ocorria no cérebro das pessoas que tinham a doença.

Mais do que isso.

Até bem pouco tempo, faltavam indicadores sobre o que potencializava o risco de desenvolver Alzheimer.

E quando a gente não sabe o que causa, é muito difícil falar sobre prevenção.

Além disso, quando a indústria farmacêutica não consegue desenvolver medicamentos para tratar as sequelas de qualquer doença, o discurso disseminado é
que tal problema não tem solução.

Essa foi a história do Alzheimer, problema de saúde que rouba a nossa memória.

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A boa notícia é que este enredo começa a mudar. E para isso você precisa tomar atitudes hoje.

O Alzheimer acomete inicialmente a parte do cérebro que controla a memória, o raciocínio e a linguagem.

Pesquisadores já identificaram que no cérebro dos doentes há maior concentração da proteína beta-amiloide, sendo ela a responsável pela destruição da
capacidade de lembrar.

É esta proteína que apresentou um elo importante entre Alzheimer e diabetes.

As pesquisas mais recentes indicam que a glicose elevada no sangue pode aumentar rapidamente os níveis de beta-amiloide, abrindo o caminho para todos os
fenômenos cerebrais que resultam na perda de memória e funções cognitivas.

Além disso, os ensaios científicos também mostraram outras conexões entre as doenças.

Partículas tóxicas típicas da doença de Alzheimer (as ADDLs) deixam os neurônios resistentes à insulina e isso prejudica a transmissão de dados entre eles.

Tantas semelhanças entre excesso de glicose e resistência à insulina deram ao Alzheimer o codinome de diabetes tipo 3.

Mais do que isso.

Estes ensaios permitiram a abertura de uma estrada única.

O que protege as sequelas mais desastrosas do diabetes também vai prevenir o adoecimento cerebral.

Incrível, não?

Vamos então às recomendações

Alimentação e nutrientes

Começo as recomendações falando de duas substâncias extremamente importantes: o ácido fólico e a vitamina B12.

Encontrados em especial nos vegetais verde-escuro (espinafre, brócolis) e nos alimentos de origem animal, elas protegem o cérebro e a concentração da
proteína beta amiloide.

Indico também a vitamina B3, uma importante restauradora dos déficits cognitivos.

Ela está presente em grande parte dos legumes e das frutas, sendo as frutas secas, a batata doce e o abacate exemplos de fornecedores naturais de B3.

O consumo destes nutrientes precisa ser diário. Todo o dia busque uma variedade nas refeições de ao menos três legumes e verduras.

Troque os pães do café da manhã por batata doce ou outro carboidrato mais complexo, como a mandioquinha.

E, no mínimo, consuma três frutas por dia.

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Quando falamos do cérebro, estudos epidemiológicos sugerem que o aumento da ingestão do ácido graxo DHA, integrante da família
dos ômega-3, deva ser recomendado.

Ele atua na formação, no crescimento e no próprio funcionamento do cérebro.

Também é fundamental para a formação da bainha de mielina, uma capa de gordura que envolve os neurônios e ajuda na comunicação entre eles.

Esta comunicação é conhecida como sinapses.

O DHA pode ser encontrado em lojas de suplementação, mas também está disponível em peixes de qualidade.

Minha sugestão é a sardinha. Também recomendo o uso de linhaça.

Se você pensar, as nozes parecem cérebros, não é mesmo?

Pois bem, são ótimas opções para evitar o adoecimento cerebral.

Entre três e cinco nozes por dia, no lugar da açucarada barra de cereal, já trazem vantagens protetoras.

Já para o diabetes, sugiro que você próprio acrescente fibras à comida de verdade, em vez de procurar produtos alimentícios industrializados que dizem, na
caixinha, serem ricos neste nutriente.

Uma forma bem eficiente de fazer isso é salpicar saladas, carnes e frutas com chia, linhaça, quinoa, aveia ou amaranto, adquiridos em mercados naturais ou
zonas cerealistas.

Esta técnica contribui ainda para dar uma aliviada no pâncreas.

Isso porque eles diminuem a velocidade que o carboidrato vira açúcar dentro do corpo.

Com isso, para que esta glicose seja levada para a corrente sanguínea, será exigido menos insulina.

Uma folga e tanto para o seu produtor, que anda exausto por causa dos nossos hábitos de vida.

Nossas refeições estão cheias de carboidratos.

Massas, pães e todos os biscoitos, bolachas e tal. Uma dica é incluir proteínas no café da manhã, no almoço e no jantar.

Então, ovo, amaranto, carne e queijo, em moderação, devem estar no planejamento. Sempre.

Aumentar o consumo de proteína é um jeito de diminuir a ingestão de glúten, um nutriente que não precisa ser completamente eliminado da dieta –
obviamente se você não for alérgico ou intolerante – mas que contribui bastante para a inflamação do corpo.

Aposte em farinhas de coco e de banana verde que podem substituir em alguns casos a farinha de trigo tradicional.

A caseína do leite, uma proteína existente inclusive nos leites sem lactose, também é um indutor inflamatório.

Por isso é indicada uma redução do consumo.

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Uma opção é o leite de coco ou o leite de amêndoas, que além de saborosos, também servem para preparar bolos, tortas e pães e têm menos componentes
inflamatórios.

Não posso me despedir sem falar dos exercícios físicos.

Em geral, fala-se muito sobre a interferência das atividades físicas para a estética e o emagrecimento e esquecem de alertar que a ginástica afeta o cérebro e os
órgãos.

Caminhadas, corridas, dança, relação sexual, surfe, natação são exemplos de modalidades que diminuem a inflamação e também contribuem para preservar as
atividades cerebrais e pancreáticas.

Neurologistas também não tem mais dúvidas de que o estímulo da leitura, palavras cruzadas e jogos como dama e xadrez trazem benefícios para a preservação
da memória e bom funcionamento do organismo.

Comece aos poucos.

Você fortalece o cérebro e dá férias para o pâncreas.

Me despeço agradecendo a companhia e te dizendo que, neste dossiê, enviamos uma tabela com os alimentos que exigem pouca insulina e também uma
sugestão de filmes e atividades que promovem uma verdadeira ginástica cerebral.

Obrigado e até a próxima.

OS ALIMENTOS CONTRA O DIABETES

Quando falamos sobre o diagnóstico do diabetes, logo pensamos que a pessoa terá que fazer uma dieta totalmente restritiva.

Pensando bem, isso é relativo. Usamos o termo “restritiva” porque estamos acostumados a uma alimentação com excesso de açúcar, ou seja, consumir essa
substância de forma desvairada é o que taxamos de normal.

De acordo com o nosso consultor Dr. Leonardo Aguiar, o diabetes é uma doença que tem relação direta com nossas escolhas alimentares, pois alguns
alimentos durante a digestão se transformam em açúcar. Por este motivo, eles devem ser evitados.

Estamos acostumados também, entretanto, a falar apenas sobre o que não se pode fazer, o que não se pode comer. Partindo desse ponto, o Dr. Leonardo
elaborou uma lista de alimentos que os diabéticos podem consumir com maior tranquilidade. Lembrando que toda e qualquer falta de moderação ou
desequilíbrio faz mal à saúde, seja você diabético ou não.

Vamos à lista:

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HERANÇA ASTECA: OS SUPERPODERES DA CHIA

Os povos astecas, que habitavam a região do sul do México e arredores entre os séculos XIV e XVI, consumiam com certa frequência as sementes de uma
planta típica da região, a Salvia hispanica L..

Alguns séculos depois, este alimento continua sendo bastante conhecido, mesmo após a dominação europeia no nosso continente, fazendo parte tanto das
dietas emagrecedoras quanto da alimentação balanceada.

O curioso é que, apesar das sementes serem bem pequenas, elas são um alimento funcional completo e saudável.

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Por que as sementes de chia são tão poderosas?

É provável que o que tenha alavancado a boa fama das sementes de chia seja sua influência no emagrecimento. De acordo com uma pesquisa realizada na
Universidade Federal da Paraíba, e publicado internacionalmente, o consumo do alimento induz a perda de peso.

Realizado em 2014, o estudo observou durante 12 semanas, 2 grupos de pessoas, um consumia e o outro não consumia chia.

Como resultado, os especialistas brasileiros observaram um significante emagrecimento nos participantes submetidos à dieta que tinham as sementes
adicionadas.

É claro que essa informação é importante e chama a atenção das pessoas, principalmente em tempos de epidemia da obesidade. Porém, não é apenas como
“emagrecedora” que as sementes de chia funcionam. Elas também são grandes aliadas da sua, da minha e da saúde de todos nós.

Chia e sua composição

De forma resumida, as sementes da Salvia hispanica L. são ricas em fibras, gorduras saudáveis e antioxidantes.

Vamos aos detalhes?

O ômega 3, aquela gordura boa, poli-insaturada e grande amiga do seu coração e do seu cérebro, é bastante encontrado nas sementes de chia. Tanto que o
alimento é considerado uma das maiores fontes da substância, ganhando até mesmo do popular salmão.

Elas também são ricas em fibras, ou seja, facilitam o processo digestivo e a eliminação de impurezas do corpo. Além disso, durante a digestão, as sementes
têm a capacidade de absorver os sucos gástricos. Assim, transformam-se em uma espécie de gel no seu estômago, promovendo uma maior sensação de
saciedade.

As quantidades de cálcio e de antioxidantes são também satisfatórias e contribuem para o recebido título de superalimento.

Por serem ricas em cálcio, a indicação nutricional é que podem ser uma bela alternativa para os intolerantes à lactose. Além disso, são uma importante arma
para a prevenção de osteoporose, uma doença caracterizada pelo enfraquecimento ósseo e deficiência de cálcio.

Outro ponto forte da chia é a sua composição proteica. As sementes contêm os aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos pelo nosso
organismo. São eles: triptofano, valina, isoleucina, lisina, metionina, leucina, fenilalanina, treonina e histidina.

Como a chia ajuda no gerenciamento da diabetes

Uma pesquisa veiculada na publicação médica Diabetes Care, vinculado a American Diabetes Association, afirma que o consumo destas sementes controla a
quantidade de glicose presente no sangue e melhora os riscos de doenças cardiovasculares nos portadores do

Diabetes tipo 2.

Já o British Journal of Nutrition revelou, em 2009, que um estudo feito com ratos diabéticos (por incrível que pareça, estes animaizinhos são parecidos com os
humanos) demonstrou que a chia poderia normalizar a resistência à insulina, enquanto reduziam as taxas de gordura e colesterol do sangue.

Consumindo a chia

Tornar o consumo da chia um hábito é mais fácil do que você imagina. As sementes não têm praticamente gosto nenhum e podem ser adicionadas à
preparações tanto salgadas quanto doces.

Não sou a melhor cozinheira do pedaço, mas tenho algumas sugestões.

A chia pode ser polvilhada em saladas, em sucos e vitaminas, iogurtes, ovos mexidos, tapiocas, sopas. A variedade de opções é mesmo grande e você vai
encontrá-las com facilidade nas lojas de produtos naturais.

Existe contraindicação ao adicionar chia nas minhas receitas?

A recomendação dos nutricionistas é que se consuma aproximadamente 25 g de chia diariamente. Esta quantidade contém 34% das fibras que você precisa
consumir em apenas um dia.

Cuidado, leitor. Consumir a chia de forma indevida e desvairada pode interferir na absorção de minerais pelo seu organismo.

Portanto, fique atento aos excessos.

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(*) A reprodução indevida, não autorizada, deste relatório ou de qualquer parte dele sujeitará o infrator a multa de até 3 mil vezes o valor do
relatório, à apreensão das cópias ilegais, à responsabilidade reparatória civil e persecução criminal, nos termos dos artigos 102 e seguintes da Lei
9.610/98

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