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Resumo
A reforma do Estado é um conjunto sistemático de providências destinadas a melhorar a
administração pública. A nova gestão pública consiste num paradigma de gestão empresarial que
nasce da convicção de que a burocracia falhou e as soluções do setor privado são a chave para o
sucesso.
A modernização administrativa tem como objetivo optimizar os recursos disponíveis e
implementar um efetivo sistema de informação para a gestão, garantir que a atividade é orientada para
a satisfação das necessidades dos cidadãos, privilegiando a simplicidade e garantindo os meios mais
expeditos, propondo adotar métodos de trabalho em equipa, promovendo a comunicação administrativa
e desenvolvendo a motivação dos funcionários para o esforço conjunto de melhorar os serviços e
compartilhar os riscos e responsabilidades.
Palavras-chave:
Reforma do Estado; Nova Gestão Pública; Modernização Administrativa; Desburocratização.
Abstract
The reform of the State is a systematic set of measures designed to improve public
administration. The new public management is a paradigm of corporate management that is born from
the conviction that the bureaucracy has failed, and the private sector solutions are the key to success.
The administrative modernization aims to optimize available resources and implement an
effective management information system, ensure that the activity is oriented to the satisfaction of the
needs of citizens, favoring simplicity and ensuring more expeditious means, proposing to adopt
methods of team work, promoting the administrative communication and developing the motivation of
staff for the joint effort to improve services and share risks and responsibilities.
Key-words:
State reform; New Public Management; Administrative Modernization; Bureaucracy.
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Índice
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Introdução e objetivos
A gestão da qualidade transformou-se num tema central da reforma da administração Pública.
Na verdade, não se pode reformar a Administração Pública sem consideração dos cidadãos-clientes, o
mesmo é dizer, sem articular a gestão e a procura da eficiência com a satisfação dos cidadãos que
serve. A Investigação tem demonstrado que, enquanto que as empresas privadas valorizam
predominantemente a dimensão estratégica, as organizações públicas acentuam a dimensão humana.
Tendo a Administração Pública como objetivo a modernização administrativa, vão ser referidas
as suas medidas e será feita uma comparação entre o Decreto-Lei nº 135/99 de 22 de abril e Decreto-
Lei nº 73/2014 de 13 de maio.
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Reforma do Estado
Sucesso da reforma
O sucesso das reformas depende de três razões políticas,
nomeadamente:
✓ Politicamente desejáveis para os líderes políticos e para os
eleitores: os custos políticos não devem estar sobrepostos aos
benefícios políticos;
✓ Politicamente praticáveis: os líderes deverão ter a capacidade
de lidar com a oposição, tão pouco compensá-la ou obter a sua condescendência;
✓ Politicamente credíveis para os importantes stakeholders.
Soluções de reforma
As tipologias de reforma elaboradas por Peters são de destacar para a maioria dos países da
EU que têm vindo a realizar iniciativas. Posto isto, as reformas são baseadas:
✓ Na lógica de mercado (privatizações, agências independentes, contratualismo, análise
custo/benefício), isto é, que o Estado vai enfraquecer, ou seja, vai privatizar;
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✓ Nas iniciativas participacionistas (orientação para o cliente e o utente, carta do cidadão,
instância de reclamação, avaliação da qualidade dos serviços, etc.);
✓ Nas iniciativas de desregulamentação e desburocratização (simplificação de
procedimentos, estatuto do funcionário público, flexibilização na relação laboral, etc.), ou seja,
é uma solução mais simples.
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Decreto-lei nº 73/2014, de 13 de maio
De acordo com o Artigo 1º do Decreto-Lei nº 73/2014, este decreto sofreu algumas alterações
devido ao Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril, em função da evolução tecnológica entretanto
ocorrida e estabelecendo medidas de modernização administrativa, designadamente sobre:
✓ Elogios, sugestões e reclamações dos utentes;
✓ Avaliação pelos utentes dos locais e linhas de atendimento ao público, bem como dos portais e
sítios na Internet da Administração Pública;
✓ “Linha do Cidadão”.
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Em relação ao Artigo 2.º Decreto-Lei nº 73/2014 diz respeito à alteração ao Decreto-Lei n.º
135/99, de 22 de abril dos artigos 1.º a 3.º, 7.º, 9.º a 11.º, 13.º-A, 14.º, 17.º, 19.º, 21.º a 26.º, 29.º, 30.º,
32.º a 34.º, 36.º a 40.º, 42.º, 43.º, 47.º a 50.º alterado pelos Decretos-Lei nº 29/2000, de 13 de março, e
de nº 72-A/2010, de 18 de junho, porém vamos salientar alguns destes artigos:
No Artigo 1º o presente diploma estabelece medidas de modernização administrativa,
designadamente sobre:
• Acolhimento e atendimento dos cidadãos em geral e dos agentes económicos em particular e
receção de pedidos através dos demais canais de comunicação existentes — digital, presencial, postal
ou telefónico;
• Comunicação administrativa;
• Simplificação de procedimentos;
• Elogios, sugestões e reclamações dos utentes;
• Avaliação pelos utentes dos locais e linhas de atendimento ao público, bem como dos portais e
sítios na Internet da Administração Pública;
• Sistema de informação para a gestão;
• «Linha do Cidadão».
Artigo 2º
De acordo com os princípios da qualidade, da proteção da confiança, da comunicação
eficaz e transparente, da simplicidade, da responsabilidade e da gestão participativa, do Código
do Procedimento Administrativo, as entidades e as responsabilidades da Administração Pública estão
ao serviço da população e devem orientar a sua ação. Com os seguintes propósitos:
• Garantir a satisfação das necessidades dos cidadãos e dos agentes económicos, bem como
assegurar a sua audição ou adequada participação, enquanto forma de melhorar os métodos e
procedimentos;
• Aprofundar a confiança nos cidadãos em geral e nos agentes económicos em particular,
valorizando as suas declarações e dispensando comprovativos, sem prejuízo de penalização dos
infratores, bem como promovendo a obtenção oficiosa de informação já detida pela Administração
Pública;
• Privilegiar a opção pelos procedimentos mais simples, cómodos, expeditos e económicos,
sendo em regra o atendimento, bem como o desenrolar de todo e qualquer procedimento
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administrativo, realizado através de meios digitais, e o procedimento apresentado ao cidadão da forma
mais simples possível, independentemente da complexidade da organização interna e
interadministrativa;
• Garantir a simplificação da linguagem administrativa de modo a facilitar o acesso aos serviços
públicos e a sua usabilidade.
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Acolhimento e atendimento dos cidadãos
Artigo 7º
O local de atendimento onde é prestado o serviço público deve conter os seguintes requisitos:
condições de higiene; segurança de pessoas e bens; acessibilidade; conforto mínimo para os utentes e
um sistema de gestão do atendimento adequado. Salvo nos casos devidamente autorizados pelo
membro do Governo responsável, o atendimento deve ser personalizado, isto é, em secretária
individual, removendo-se os balcões e postigos, e os funcionários que os efetuem devem estar
identificados.
Artigo 8º
Artigo 9º
Por um lado, deve-se dar prioridade ao atendimento aos idosos, doentes, gravidas, pessoas
com deficiência ou acompanhadas de crianças de colo entre outros
casos com necessidades de atendimento prioritário. Por outro lado, os
utentes com marcação antecipada (por telefone ou online), têm
prioridade no atendimento junto do serviço público para o qual foram
solicitados.
Artigo 10º
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Comunicação administrativa
Artigo 14º
Os suportes de comunicação administrativa devem sempre referir, para além da
designação oficial do serviço, o endereço postal os números de telefone e fax, o endereço de correio
eletrónico e o sítio na Internet do respetivo emissor. A comunicação que referi anteriormente deve
sempre identificar os trabalhadores em funções públicas ou titulares dos órgãos subscritores das
mesmas e em que qualidades o fazem. Para identificar faz-se a assinatura ou rubrica, com a indicação
do nome e a função que exerce, de forma adequada.
Artigo 15º
Só devem ser feitas convocatórias ou avisos aos cidadãos caso sejam esgotadas
diligências que permitam resolver as questões sem incómodas, perdas de tempo e gastos provocados
pela deslocação dos interessados. O assunto das convocatórias ou avisos deve ser escrito de forma
simples e esclarecedora, considerando-se assuntos de interesse, processo pendente ou similares.
As convocatórias devem marcar a data de comparência com uma antecedência mínima de oito dias
úteis e referir expressamente o dia, a hora e o local exato de atendimento e, sempre que possível, o
nome do funcionário a contactar.
Artigo 16º
Na redação dos documentos, nomeadamente: os formulários; os ofícios; as minutas de
requerimentos; os avisos; as convocatórias; as certidões e as declarações, e, especialmente na
comunicação. Deve-se usar linguagem simples, clara, concisa, significativa, sem siglas e sem termos
técnicos ou expressões reverenciais ou intimidatórias.
Artigo 17º
O requerimento é uma solicitação formal dirigida à uma entidade, órgão ou empresa, mediante
a exposição dos motivos que fundamentem este pedido. Este deverá ser apresentado em duas vias, de
modo que uma delas será devolvida ao requerente com o devido protocolo de recebimento.
O modelo do estado ocidental moderno, que constitui a base da nossa organização político-
administrativa, foi criado com base numa administração pública assente nos valores da democracia e
do estado de direito.
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Reportamo-nos às principais transformações ocorridas durante o século XX, período em que se
assistiu à implantação de um modelo de estado intervencionista e à concomitante alteração da
morfologia dos sistemas administrativos. A multiplicação das missões da administração pública, forçou-
a a criar órgãos e mecanismos de ação, produzindo múltiplas “organizações especializadas,
vocacionadas para o preenchimento de funções individualizadas e pré-determinadas”. Este tipo de
organização ficou conhecido por burocracia, um modelo que Weber considerou adaptado às
organizações governamentais (enquanto tipo ideal de organização), na medida em que considerava
que a autoridade burocrática é a única forma de lidar com as implicações administrativas dos grandes
sistemas sociais.
Com a crise do estado providência, aliada à constatação de fenómenos de ineficiência e
disfuncionalidade na administração pública, esta passa a ser posta em causa discutindo-se o seu
peso na vida económica e social, o que força as entidades públicas a adquirir novos contornos e a
assumir novos papéis.
Foi este conjunto de razões que levou, a partir dos anos 1980, muitos países, com sistemas
político-administrativos diferentes, a adotar reformas do setor público. Nas últimas duas décadas do
século XX, as administrações públicas evoluíram muito em matéria de prestação de serviços
públicos.
Embora não seja provável que a organização burocrática desapareça, a verdade é que todas as
organizações modernas dependem do saber especializado e da transmissão da informação, pelo
que o aumento do uso das tecnologias aliado à
profissionalização, está a conduzir a uma
flexibilidade organizacional cada vez maior.
A governação eletrónica
O impacto da governação eletrónica na
administração publica, junto dos cidadãos, das
empresas e na sociedade em geral, está relacionado
com:
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A emergência de uma era de governação eletrónica, ou governação digital, que desde o
início deste século tem vindo a ser construída, através de um conjunto complexo de mudanças
centradas nas tecnologias e na virtualização, teve um impacto importante na organização global da
administração pública, nas suas estruturas, na engenharia dos vários tipos de processos que
nelas correm (estratégicos, operacionais e de apoio), no fornecimento de serviços públicos e no
relacionamento do estado com os cidadãos e a sociedade em geral.
Quando se fala nos recursos humanos e modernização do Estado, são possíveis três
abordagens: a mais comum considera que para mudar o comportamento humano se torna necessário
mudar os incentivos e sanções que o determinam. A segunda abordagem à mudança tem como
suporte as ciências administrativas, isto é, basta modificar as estruturas e as funções básicas para
que a mudança aconteça. Finalmente, a visão comportamental defende que a modernização supõe
o envolvimento das pessoas, isto é, dos funcionários, bem como a alteração da cultura
organizacional.
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Num país como Portugal onde a Administração Pública tem um papel marcante em todas as
facetas do seu desenvolvimento, é particularmente importante a forma como essa mesma
administração participa na construção da Sociedade da Informação.
O peso do investimento público na aquisição de equipamentos, aplicações e serviços bem
como o esforço de construção dos meios de suporte à sociedade da informação compõem, sem
dúvida, uma dessas facetas com particular importância na dinamização dos mercados e da economia.
Uma outra faceta é o efeito demonstrador que têm as práticas e realidades da nossa
Administração Pública, em particular a forma como conduz os seus processos de modernização e o
conjunto de serviços que disponibiliza como resultado dessa renovação (número e sofisticação).
A visibilidade social e o empenho político que tem ocorrido nos últimos anos, torna
particularmente importante a perceção da qualidade da
presença na internet dos organismos públicos, pois é
nessa perceção que se baseia, fundamentalmente, o
juízo público que determina o sucesso ou insucesso dos
esforços desenvolvidos.
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No que diz respeito às comunicações escritas na Administração, no Decreto-Lei nº 135/99
denota-se o vínculo que o papel tem nas funções exercidas pelos trabalhadores, sendo este um meio
preferencial no que diz respeito ao aceleramento do processamento do trabalho e para a redução dos
respetivos custos.
Outras situações onde ocorrem estas diferenças surgem:
- Quando há necessidade de recolher informações que dispense a presença do utente;
- Pagamentos de serviços públicos prestados; entre outras.
Surge outra questão nomeadamente quando é exigido o atestado de residência para
instrução de processos administrativos, este no Decreto-lei nº 135/99 seria substituído pelo cartão
do leitor, enquanto que nos dias de hoje é possível com o cartão de cidadão.
Artigo 35 - A
Sistema de elogio, sugestão e reclamação dos utentes, sempre que possível devem
disponibilizar meios informáticos aos utentes, quer online quer no próprio local onde o organismo da
administração se encontre, meios para os utentes darem sugestões, opiniões e reclamações.
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Artigo 36º
Sugestão ou elogio dos utentes, aborda os mecanismos de audição e participação que
consiste na participação dos docentes e na recolha de informação relativamente a qualidade dos
serviços públicos. Vindo a ser concretizada através da opinião dos utentes, a qualidade do serviço com
a relação do tempo de espera e o custo a pagar. Emitindo por parte dos utentes uma sugestão para
melhorar o serviço em causa ou também contributos por escrito onde o utente pode manifestar seu
desacordo com o serviço que foi prestado. Uma das caraterísticas da organização pós-burocracia é a
centralização no cidadão, prestando serviços de qualidade aos cidadãos.
Artigo 37º
Sugestão dos funcionários, este artigo é importante porque dá voz aos funcionários dos
organismos da administração pública que ninguém conhece melhor as entidades do que eles, por isso
as suas opiniões são relevantes, também é uma característica da organização pós-burocracia, é
centrada nas pessoas devido a um ambiente atencioso e que atribui poder aos funcionários.
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Artigo 39 - A
Avaliação pelos utentes do decreto-lei nº 73/2014 vem completar o artigo anterior, são criados
mecanismos de avaliação automática por parte dos utentes, em portais e sites da administração
pública, processo que alguns anos atras não era possível por não existir conhecimento por parte da
sociedade face as novas tecnologias. Esta avaliação pode também ser publicada nos sites/portais, é
através do conselho de ministros são regulamentados os sistemas eletrónicos de avaliação automática
e respetiva classificação.
Artigo 40º
Plano e relatório de atividades, os organismos da administração pública devem elaborar
planos e relatórios anuais de ativiades de acordo com o disposto do decreto-lei nº183/96, 27 de
setembro, os planos e relatórios devem contem capítulos próprios em relação a modernização,
principalmente à desburocratização, qualidade e inovação, de forma a acompanhar o progresso
tecnológico e facilitar o acesso à informação.
Artigo 42º
Relatório da modernização administrativa, refere que compete às secretárias-gerais ou
serviços de cada ministério relacionados com a inovação, modernização e política de qualidade,
elaborando relatórios de avaliação enviando para o membro do governo competente e uma cópia
dirigida à AMA (Agência para Modernização Administrativa), o mesmo acontece nas autarquias locais,
esses relatórios devem seguir os seguintes aspectos: formalidades simplificadas, medidas de
simplificação, melhoria no atendimento, melhorias nos meios de comunicação, disponibilização de
suportes informativos, inovações tecnológicas, avaliação global das sugestões, valor global estimado
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de redução de custos decorrentes das medidas de simplificação e modernização, valor global das
poupanças decorrentes das medidas de modernização e simplificação adotadas.
Artigo 43º
Observatório da modernização administrativa, a RIMA-Rede Internacional para a
Modernização Administrativa, prevista decreto-lei nº4/97, de 4 Janeiro, alterado pelo decreto-lei
nº72/2014, de 13 de maio, cabe à AMA ajudar na modernização, elaborar um estudo que incide nas
principais medidas que melhor contribuem para a qualidade, eficácia e eficiência. A new plublic
management preocupa-se com o output, ou seja, a eficácia. E o governance preocupa-se com
eficiência.
Artigo 51º
Refere qual o pessoal dirigente, sendo os seguintes:
✓ Ao presidente da câmara municipal, nas câmaras municipais;
✓ Ao presidente do conselho de administração, nas associações de municípios e nos serviços
municipalizados;
✓ À junta de freguesia, nas juntas de freguesia;
✓ Ao presidente da mesa da assembleia distrital, nas assembleias distritais.
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Disposições finais
Pelo menos duas vertentes bem específicas têm orientado as reformas administrativas nas
décadas de oitenta e noventa do século XX. Uma, considerou que o Estado ainda possuía uma função
primordial no espaço globalizado e, por isso, deve sofrer uma reforma no sentido de fortalecê-lo; outra,
viu o Estado como algo que vem comprometendo o desenvolvimento, devido ao seu grau de
intervencionismo, de ineficiência, de corrupção, de mal entendimento aos consumidores, ou seja,
considera que se faz necessário reformar o Estado para enfraquecê-lo de forma a não permitir que
interfira nos mecanismos de mercado.
Para qualquer país, que pretenda reformar a administração pública deverá ser um processo
que envolva uma profunda transformação, consolidação, modernização (no sentido de adotar melhores
e novas práticas de governo) e, por último, adaptação. A conceção da nova administração surgirá,
assim, da necessidade de tornar o funcionamento da administração pública mais profissional, mais
eficiente e mais sensível às condições e mudanças externas, mas dentro de um contexto de uma
administração pública democrática, integrando os princípios da organização profissional na estrutura
organizativa de revalorização da tradição do serviço público.
É previsível que, num futuro próximo, coexistam, por um lado organizações de grande
dimensão, impessoais e hierarquizadas, com uma lógica taylorista, com uma estrutura baseada numa
divisão das competências em muitas áreas especializadas, e, por outro lado, organizações
estruturadas em rede. Nestas últimas, a lógica hierárquica tradicional é substituída por uma intenta
comunicação horizontal.
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Referências Bibliográficas
Livros:
Oliveira Rocha, J.A. (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa
Oliveira Rocha, J.A. (2010), Gestão da Qualidade: Aplicação aos Serviços Públicos
Carapeto, C., Fonseca, F. (2014), Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação
Legislação:
Decreto-Lei n.º 135/99 de 22 de abril
Decreto-Lei n.º 73/2014 de 13 de maio
Sites:
https://www.parlamento.pt/DossiersTematicos/Documents/Reforma_Parlamento/Discusao_A
udicao_Publica.pdf
Qualidade e Eficiência dos Serviços Públicos: Plano de Ação para o Governo Eletrónico:
http://purl.pt/267/1/
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