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Equações

Diferenciais de Capítulo 17

Segunda Ordem

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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM
As equações diferenciais lineares de segunda
ordem têm diversas aplicações na ciência e
na engenharia.

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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM

17.3
Aplicações das Equações
Diferenciais de Segunda Ordem

Nesta seção, vamos aprender como as equações


diferenciais de segunda ordem são aplicadas
na vibração de molas e nos circuitos elétricos.

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VIBRAÇÃO DE MOLAS
Consideremos o
movimento de um
objeto com massa m na
extremidade de uma
mola que está na
vertical (como na Figura
de cima) ou na
horizontal sobre uma
superfície plana (como
na Figura de baixo).

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CONSTANTE DA MOLA
Na Seção 6.4, no Volume I, discutimos a Lei
de Hooke:

 Que nos diz que, se a mola estiver esticada


(ou comprimida) x unidades a partir do
comprimento natural, então ela exerce uma
força proporcional a x:

força restauradora = –kx


onde k é uma constante positiva (chamada
constante da mola).

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CONSTANTE DA MOLA Equação 1
Se ignorarmos qualquer força de resistência
externa (devido à resistência do ar ou ao
atrito), então, pela Segunda Lei de Newton
(força é igual a massa vezes aceleração),
teremos:
d d2 x2 x d 2 2
dx x
mm 2 2 or mm 2 2kxkx0 0
ou
kxkx or
dtdt dtdt
 Essa é uma equação diferencial linear de
segunda ordem.

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CONSTANTE DA MOLA
 Sua equação auxiliar é mr2 + k = 0 com as
raízes r = ±ωi, onde   k / m .

 Assim, a solução geral é:

x(t) = c1 cos ωt + c2 sen ωt

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MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES
Que pode também ser escrita como:
x(t) = A cos(ωt + δ)
onde:

 Esse tipo de movimento é chamado


movimento harmônico simples.
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VIBRAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO 1
Uma mola presa a uma massa de 2 kg tem
um comprimento natural de 0,5 m. Uma força
de 25,6 N é necessária para mantê-la
esticada em um comprimento de 0,7 m.

Se a mola for esticada para um comprimento


de 0,7 m e então for solta com velocidade
inicial 0, determine a posição da massa em
qualquer instante t.

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VIBRAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO 1
 Pela Lei de Hooke, a força necessária para
estender a mola é: k(0,25) = 25,6

 Logo, k = 25,6/0,2
= 128

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VIBRAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO 1
 Usando esse valor da constante da mola k,
junto com m = 2 na Equação 1, temos:

2
d x
2 2  128 x  0
dt

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VIBRAÇÃO DE MOLAS Ex. 1 - Equação 2
 Como na discussão anterior, a solução
dessa equação é:

x(t) = c1 cos 8t + c2 sen 8t

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VIBRAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO 1

Estamos dando a condição inicial que:


x(0) = 0,2

 Mas, da Equação 2, x(0) = c1

 Assim, c1 = 0,2

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VIBRAÇÃO DE MOLAS EXEMPLO 1
 Derivando a Equação 2, temos:

x’(t) = –8c1 sen 8t + 8c2 cos 8t

 Uma vez que a velocidade inicial é dada como


x’(0) = 0, temos c2 = 0.
 E a solução é:
x(t) = (1/5) cos 8t

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS
A seguir, estudaremos o movimento de
uma massa presa a uma mola que está
sujeita a uma força de atrito (no caso da
mola horizontal da Figura ao lado) ou a
uma força de amortecimento (no caso
de uma mola vertical que se movimenta
em meio a um fluido, como na Figura
abaixo).

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS

Um exemplo é a força de
amortecimento fornecida
pelo amortecedor em um
carro ou uma bicicleta.

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS
Vamos supor que a força de amortecimento
seja proporcional à velocidade da massa e
atue na direção oposta ao movimento.

 Isso foi confirmado, pelo menos


aproximadamente, por algunas experiências
físicas.

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CONSTANTE DE AMORTECIMENTO
 Assim,

dx
força dedamping force  c
amortecimento
dt
onde c é uma constante positiva, chamada
constante de amortecimento.

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS Equação 3
 Assim, nesse caso, a Segunda Lei de
Newton fornece:

2
d x dx
ou m 2  c  kx  0
dt dt

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS Equação 4
A Equação 3 é uma equação diferencial linear
de segunda ordem, e sua equação auxiliar é:

mr2 + cr + k = 0

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS Equação 4
As raízes são:
c  c  4mk 2
r1 
2m
c  c  4mk 2
r2 
2m
 De acordo com a Seção 17.1, precisamos
discutir três casos.

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CASO I—SUPERAMORTECIMENTO
c2 – 4mk > 0

 r1 e r2 são raízes distintas reais

 x = c1er1t + c2er2t

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CASO I—SUPERAMORTECIMENTO
Uma vez que c, m e k são todas positivas,
temos:

c  4mk  c
2

 Logo as raízes r1 e r2dadas pela Equação 4


devem ser ambas negativas.
 Isso mostra que x → 0 quando t → ∞.

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CASO I—SUPERAMORTECIMENTO
Os gráficos
característicos de x
como função de t
estão mostrados na
Figura(a). Observe
que as oscilações não
ocorrem (é possível
que a massa passe
pela posição equilíbrio
uma vez, mas apenas
uma vez).

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CASO I—SUPERAMORTECIMENTO
Isso porque c2 > 4mk
significa que há uma
forte força de
amortecimento (óleo
de alta viscosidade ou
graxa) comparada
com uma mola fraca
ou com uma massa
pequena.

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CASO II—AMORTECIMENTO CRÍTICO
c2 – 4mk = 0

 Esse caso corresponde a raízes iguais:


c
r1  r2  
2m
 A solução é dada por: x = (c1 + c2t)e–(c/2m)t e um
gráfico característico é mostrado na Figura (b).

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CASO II—AMORTECIMENTO CRÍTICO
É análogo ao Caso I, mas o amortecimento é
só o suficiente para suprimir as vibrações.
Qualquer decréscimo na viscosidade do fluido
gera as vibrações do caso seguinte.

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CASO III—SUBAMORTECIMENTO
c2 – 4mk < 0
 Aqui, as raízes são complexas:
r1  c 4mk  c 2
  i onde  
r2  2m 2m
 A solução é dada por:

x = e–(c/2m)t(c1 cos ωt + c2 sen ωt)

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CASO III—SUBAMORTECIMENTO
Vemos que há oscilações amortecidas pelo
fator e–(c/2m)t.

 Uma vez que c > 0 e m > 0, temos –(c/2m) < 0.


Logo, e–(c/2m)t → 0 como t → ∞.

 Isso implica que x → 0 quando t → ∞,


isto é, o movimento decai a 0 à medida que o
tempo cresce.

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CASO III—SUBAMORTECIMENTO
A Um gráfico característico é mostrado na
Figura.

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS EXEMPLO 2
Suponha que a massa do Exemplo 1 esteja
imersa em um fluido com constante de
amortecimento c = 40.
Determine a posição da massa em qualquer
instante t, se ele iniciar da posição de
equilíbrio e for dado um empurrão para que a
velocidade inicial seja de 0,6 m/s.

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS EXEMPLO 2
 Do Exemplo 1, a massa é m = 2 e a
constante da mola é k = 128,
 Logo a equação diferencial (3) torna-se:

2
d x dx
2 2  40  128 x  0
dt dt
ou
d 2x dx
2
 20  64 x  0
dt dt

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS EXEMPLO 2
 A equação auxiliar é:

r2 + 20r + 64 = (r + 4)(r + 16) = 0

com raízes –4 e –16.

 Logo o movimento é superamortecido e a


solução é:

x(t) = c1e–4t + c2e–16t

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS EXEMPLO 2
 Temos que x(0) = 0.
 Logo, c1 + c2 = 0.

 Derivando, obtemos:

x’(t) = –4c1e–4t – 16c2e–16t

 Logo, x’(0) = –4c1 – 16c2 = 0,6

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VIBRAÇÕES AMORTECIDAS EXEMPLO 2
 Uma vez que c2 = –c1, isso nos fornece:
12c1 = 0,6 ou c1 = 0,05

 Portanto, x = 0,05(e–4t – e–16t)

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VIBRAÇÕES FORÇADAS
Suponha que, em adição à força restauradora
e à força de amortecimento, o movimento da
massa presa a mola seja afetado pela força
externa F(t).

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VIBRAÇÕES FORÇADAS
 Então, a Segunda Lei de Newton fornece:

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VIBRAÇÕES FORÇADAS Equação 5
 Assim, em lugar da equação homogênea
(3), o movimento da massa é agora
governado pela seguinte equação
diferencial não homogênea:
2
d x dx
m 2  c  kx  F  t 
dt dt
 O movimento da massa pode ser
determinado pelos métodos da Seção 17.2.

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FUNÇÃO FORÇA PERIÓDICA
Uma força externa que ocorre comumente é
uma função força periódica:

F(t) = F0 cos ω0t

onde ω0 ≠ ω = k/m

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FUNÇÃO FORÇA PERIÓDICA Equação 6
 Nesse caso, e na falta de uma força de
amortecimento (c = 0), será pedido no
Exercício 9 que você use o método dos
coeficientes indeterminados para mostrar
que:

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RESSONÂNCIA
Se ω0 = ω, então a frequência aplicada
reforça a frequência natural e o resultado são
vibrações de grande amplitude.
Esse é o fenômeno da ressonância

 Veja o Exercício 10.

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Nas Seções 9.3 e 9.5,
usamos equações
lineares e separáveis de
primeira ordem para
analisar circuitos elétricos
que contêm resistor e
indutor (veja a Figura 5 na
página 552 e a Figura 4
na página 573) ou um
resistor e um capacitor
(veja o Exercício 29 na
página 575).

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Agora que sabemos como resolver equações
lineares de segunda ordem, estamos em
posição de analisar o circuito

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Esta contém:

 Uma força eletromotriz E )proporcionada pela


pilha ou gerador)
 Um resistor R
 Um indutor L
 Um capacitor C

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
e a carga no capacitor no instante t for
Q = Q(t), então a corrente é a taxa de
variação de Q em relação a t:

I = dQ/dt

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Como na Seção 9.5, é sabido da física que
as quedas de voltagem no resistor, indutor e
capacitor são dadas, respectivamente por:

dI Q
RI L
dt C

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
A lei de voltagem de Kirchhoff diz que a
soma destas quedas de voltagem é igual à
voltagem fornecida:

dI Q
L  RI   E  t 
dt C

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CIRCUITOS ELÉTRICOS Equação 7
Uma vez que I = dQ/dt, essa equação se
torna:
2
d Q dQ 1
L 2 R  Q  E t 
dt dt C
 Que é uma equação diferencial linear de
segunda ordem com coeficientes constantes.

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Se a carga Q0 e a corrente I0 forem
conhecidas no instante 0, então temos as
condições iniciais:

Q(0) = Q0 Q’(0) = I(0) = I0

e o problema de valor inicial pode ser


resolvido pelos métodos da Seção 17.2.

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CIRCUITOS ELÉTRICOS
Uma equação diferencial para a corrente pode
ser obtida derivando-se a Equação 7 em
relação a t e lembrando que I = dQ/dt:

2
d I dI 1
L 2  R  I  E ' t 
dt dt C

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
Determine a carga e a corrente no instante t
no circuito da Figura se:

 R = 40 Ω
 L=1H
 C = 16 X 10–4 F
 E(t) = 100 cos 10t
 E a carga e a corrente
inicial forem ambas 0.

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CIRCUITOS ELÉTRICOS Ex. 3 - Equação 8
Com os valores dados de L, R, C e E(t), a
Equação 7 torna-se:

2
d Q dQ
2
 40  625Q  100 cos10t
dt dt

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
A equação auxiliar é r2 + 40r + 625 = 0 com
raízes:
40  900
r  20  15i
2
 De modo que a solução da equação
complementar é:

Qc(t) = e–20t(c1 cos 15t + c2 sen 15t)

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
Para o método dos coeficientes
indeterminados, tentamos a solução
particular:
Qp(t) = A cos 10t + B sen 10t

 Então,
Qp’ (t) = –10A sen 10t + 10B cos 10t

Qp’’(t) = –100A cos 10t – 100B sen 10t

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
Substituindo na Equação 8, temos:

(–100A cos 10t – 100B sen 10t)


+ 40(–10A sen 10t + 10B cos 10t)
+ 625(A cos 10t + B sen 10t) = 100 cos 10t

ou

(525A + 400B) cos 10t


+ (–400A + 525B) sen 10t = 100 cos 10t

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
Igualando os coeficientes, temos:

525A + 400B = 100 –400A + 525B = 0


ou
21A + 16B = 4 –16A + 21B = 0

 697 e B 
84 64
 A solução desse sistema é: A 697

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3

 Logo, uma solução particular é:

 E a solução geral é:

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3
 Impondo a condição inicial Q(0), temos:

Q  0   c1  697
84
0

c1   697
84

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3

 Para impor a outra condição inicial,


primeiro vamos derivar para determinar a
corrente:

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3

 Assim, a fórmula para a carga é:

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CIRCUITOS ELÉTRICOS EXEMPLO 3

 E a expressão para a corrente é:

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OBSERVAÇÃO 1
No Exemplo 3 a solução para Q(t) consiste
em duas partes.
Uma vez que e–20t → 0 quando t → ∞ e
cos 15t e sen 15t são funções limitadas

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OBSERVAÇÃO 1—SOLUÇÃO ESTACIONÁRIA
 Logo, para valores grandes de t:

 Por essa razão, Qp(t) é denominada solução


estacionária

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OBSERVAÇÃO 1—SOLUÇÃO ESTACIONÁRIA
A Figura mostra uma comparação entre o
gráfico de Q nesse caso e a solução
estacionária.

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OBSERVAÇÃO 2
Comparando as Equações 5 e 7, vemos que
matematicamente elas são idênticas.
2
d x dx
m 2  c  kx  F  t 
dt dt

2
d Q dQ 1
L 2 R  Q  E t 
dt dt C

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OBSERVAÇÃO 2
Isso sugere a analogia dada na tabela a
seguir entre situações físicas que, à primeira
vista, são muito diferentes.

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OBSERVAÇÃO 2
 Podemos também transferir outras ideias
de uma situação para outra.
 Por exemplo, a solução estacionária
discutida na Obs. 1 faz sentido no sistema
de massa-mola.
 E o fenômeno da ressonância no sistema
de massa-mola pode ser proveitosamente
transportado para circuitos elétricos como
ressonância elétrica.

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