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ENTENDENDO A COMUNICAÇÃO
Orientador
Prof. Marcelo Saldanha
Rio de Janeiro
2009
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ENTENDENDO A COMUNICAÇÃO
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO
1.1 CONCEITOS
1.2 TEORIAS
1.3 PROCESSOS
3. BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO
4. PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO
1.1 - Conceito
Duas pessoas que dizem que gostam de ouvir música podem descobrir que
tem muito pouco em comum quando souberem que uma gosta de música
clássica enquanto a outra gosta de rock. Se dissermos a um amigo que
passamos o dia relaxando, ele pode imaginar que ficamos sentados numa
cadeira de balanço, vendo televisão a tarde inteira. Mas se souber que na
verdade jogamos squash e depois demos uma longa caminhada pelo parque,
ele poderá pensar que somos malucos. Também poderá pensar como é
possível que a mesma palavra, "relaxamento", possa ser usada para expressar
duas coisas tão diferentes.
Na maior parte das vezes, damos às palavras significados suficientemente
parecidos para que haja uma compreensão adequada. Mas há momentos em
que é muito importante que a comunicação seja precisa como no contexto de
relacionamentos íntimos ou de acordos de negócios. Queremos ter certeza de
que a outra pessoa partilha conosco o mesmo significado, queremos saber o
significado da palavra no seu mapa mental e também que ela expresse esse
significado, o mais claramente possível.
A linguagem é um filtro poderoso de nossa experiência individual. Ela faz parte
de nossa cultura e é difícil de ser modificada. Canaliza nosso pensamento em
direções específicas, tornando mais fácil pensar de algumas maneiras e mais
difícil pensar de outras. Os esquimós tem muitas palavras para "neve". Como a
vida deles pode depender da identificação correta de um certo tipo de neve,
eles precisam saber diferenciar entre a neve que pode ser ingerida, a neve que
pode ser usada na construção, etc.
Os povos hanuoo, da Nova Guiné, tem um nome para cada uma das noventa e
duas variedades de arroz que possuem. Trata-se de uma questão
extremamente importante para a economia do país. Provavelmente eles não
tem uma palavra sequer para designar hambúrguer, enquanto que em inglês
existe pelo menos uma dezena delas. Também temos mais de cinqüenta
modelos de carro devidamente designados. A linguagem faz distinções sutis
em algumas áreas e não em outras, dependendo do que é importante naquela
cultura. O mundo é tão rico e variado quanto desejarmos que ele seja, e a
linguagem que herdamos desempenha um papel fundamental para direcionar
nossa atenção para algumas partes dele e não para outras.
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CAPÍTULO II
ELEMENTOS PARTICIPANTES NA COMUNICAÇÃO
CAPÍTULO III
BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO
CAPÍTULO IV
PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO
notícias são divulgadas, não facilita a disposição para pensar ou refletir sobre o
assunto tratado.
A tecnologia coloca à nossa disposição informações sobre praticamente tudo o
que imaginarmos. Pôr meio de Internet, e-mails e blogs, podemos conversar
virtualmente com pessoas do mundo todo. Porém, nenhuma tecnologia, pôr
mais arrojada que seja, substitui a riqueza do contato humano tête-à-tête, olho
no olho.
Segundo Tom Peters “Na era do e-mail, do poder do supercomputador, da
Internet e da globalização, a atenção – uma prova de generosidade humana –
constitui o melhor presente que podemos dar a alguém”.
Antes de ser instrumental, a comunicação é essencialmente humana e
extremamente humanizadora. De nada servem veículos e canais oficiais de
comunicação interna, tais como Intranet, jornal dos funcionários, boletim e
mural de notícias, se não houver efetivamente a disposição das lideranças
para o diálogo e um ambiente favorável à conversação e à troca de idéias.
Em sua essência, a comunicação necessita de resposta para se realizar, pois
a mensagem sem retorno não é comunicação, é apenas um comunicado, pura
transmissão de dados. É como se fosse o impulso eletrônico ou mecânico de
uma máquina para outra. Infelizmente, de um modo geral, é esse tipo de
comunicação formal e burocrática – sem feedback, e, pôr isso, falha e
incompleta – que as empresas mais utilizam em seu cotidiano.
Preocupa-se mais com a eficácia dos mecanismos de transmissão da
mensagem do que propriamente com o seu conteúdo. Uma mensagem deve
sempre ser capaz de promover a reflexão necessária, para que gere
mobilização e o retorno que se almeja. De outra forma, é difícil motivar
pessoas a superarem desafios e alcançarem metas, seja na dimensão
pessoal, seja na profissional.
A maioria das empresas costuma centrar a comunicação na notícia escrita,
através de circulares, boletins, memorandos, relatórios, ordens de serviço e
manuais de procedimentos. É um sistema formal e frio, sem relacionamento
humano, em que o emissor (gestor ou gerente) envia mensagens de cima para
baixo, e os receptores (funcionários), quando exigidos, respondem
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CAPÍTULO V
SOLUÇÕES PARA UMA MELHOR COMUNICAÇÃO
• Expectativas momentâneas.
COMUNICAÇÃO É PERCEPÇÃO
Cada pessoa percebe o que quer perceber, ouve o que quer ouvir, sente o
que quer sentir, em função de seu angulo de visão e pontos de vistas..
Pôr quê?
COMUNICÃO É EXPECTATIVA
Ao passar pôr uma avenida, indo para uma festa na casa do melhor amigo,
a acharei bonita, pois percebo os passarinhos cantando, vejo os raios de
luz infiltrando-se nas árvores, o meu estado de espírito é de alegria e
demonstra minha expectativa de me divertir.
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No dia seguinte, ao passar pelo mesmo lugar, mas agora indo para o
velório deste amigo, o acharei feia e fria, a minha expectativa é de tristeza e
reflexão, meu estado de espírito é de condolência.
COMUNICAÇÃO É ENVOLVIMENTO
Crie o Envolvimento.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
Site: http://computerworld.uol.com.br
Site: http://www.mcaconsult.com.br
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
SUMÁRIO 6
INTRODUÇÃO 7
CAPÍTULO I
(CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO) 8
1.1 - Conceitos 8
1.2 - Teorias 12
1.3 - Processos 13
CAPÍTULO 2
(ELEMENTOS PARTICPANTES NA COMUNICAÇÃO) 14
CAPÍTULO 3
(BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO) 18
CAPÍTULO 4
(PROBLEMAS NA COMUNICAÇÃO) 21
CAPÍTULO 5
SOLUÇÕES PARA UMA MELHOR COMUNICAÇÃO 25
CONCLUSÃO 30
BIBLIOGRAFIA 31
ÍNDICE 32