Professional Documents
Culture Documents
A ESTÉTICA DO ROMANTISMO
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 3
1- O ROMANTISMO 4
1.1- O Pensamento Iluminista 4
1.2- Século XIX. A Linguagem 4
2- WACKENRODER 6
2.1- A música como linguagem privilegiada 6
3- SCHELLING 8
3.1- A música como ritmo 8
4 -HEGEL 9
4.1- O sentimento invisível 9
5- SCHOPENHAUER 11
5.1- A música como imagem directa do mundo 11
6- O MÚSICO ROMÂNTICO 13
6.1- A música e o músico 13
7- HOFFMANN E BEETHOVEN 14
7.1- O mito 14
8- STENDHAL 16
8.1- A felicidade de sentir 16
CONCLUSÃO 18
BIBLIOGRAFIA 21
3
INTRODUÇÃO
O assunto central do presente trabalho é a abordagem da Estética do
Romantismo.
Escolhi este tema por vir a ser útil para elaboração da minha tese que
vai incidir num músico romântico: Carl Maria von Weber e a sua relação
com o clarinete, o qual utilizou genialmente na sua obra, denotando, de
alguma forma, um interesse especial por esse instrumento.
A metodologia usada para a elaboração do Trabalho é baseada na
pesquisa e consulta em vários livros já publicados, havendo a preocupação
de comparar para o mesmo assunto fontes diferentes.
Ao nomear Wackenroder, faço-o porque a sua obra foi importante
para a formação das primeiras gerações românticas. Schelling, pela sua
visão em relação às artes. Hegel, pela relação ou complementaridade com
Wackenroder. Schopenhauer, porque intenta fazer da música um símbolo
das aspirações mais sublimes do ser humano. Hofmann por ser
contemporâneo de Beethoven. Stendhal, pela sua peculiar aproximação à
música.
4
1 – O ROMANTISMO
1
Cf. Donald Jay Grount e Claude Palisca, História da música Ocidental, 1997, p. 475.
2
Cf. Gérard Denizeau, Os géneros Musicais, 2000, p. 170.
5
3
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 254.
4
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 255.
5
Cf. Donald Jay Grount e Claude Palisca, História da música Ocidental, 1997, p. 578.
6
2 – WACKENRODER
3 – SCHELLING
7
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 264.
9
4 – HEGEL
8
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 267.
10
9
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 267.
10
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 270.
11
5 – SCHOPENHAUER
11
Cf. Donald Jay Grount e Claude Palisca, História da música Ocidental, 1997, p. 573.
12
12
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 272.
13
6 – O MÚSICO ROMÂNTICO
13
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 276.
14
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 277.
14
7 – HOFFMANN E BEETHOVEN
7.1 – O Mito.
Beethoven entrou no romantismo com o valor de um autêntico mito.
Assim o consideraram muitos dos escritores românticos. E. T. A.
Hoffmann, novelista, crítico musical, compositor e director de orquestra,
foi dos primeiros mistificadores de Beethoven15.
Os escritos de Hoffmann são importantes para a compreensão do
romantismo. Para ele a música representa a infinita nostalgia. Para ele o
romantismo é uma categoria metatemporal que actua como chave da
interpretação histórica.
Beethoven é o único grande músico contemporâneo de Hoffmann.
Estamos em 1810, altura em que segundo a visão hegeliana da história,
corre a plena realização e concretização do romantismo. Assim música e
romantismo vivem cúmplices na tenção histórica que acontece.
A música para Hoffmann é a mais romântica das artes, porque tem
como objectivo o infinito16. Para ele todos os grandes músicos são em
alguma medida românticos. Ele classifica Don Giovanni de Mozart como
ultra romântico. O Beethoven de Hoffmann é o do denominado segundo
estilo: o heróico. No seu ensaio sobre a música instrumental ele considera-a
a mais autónoma. Aquela que sem a ajuda da poesia ou outra arte
estabelece a relação com o infinito.
Para Hoffmann a música abre as portas do céu e deixa- nos ver uma
nesga de um mundo distinto do nosso. Ele insiste na capacidade da música
para nos fazer evadir das misérias terrenas.
15
Não foi só Beethoven. Muitos outros músicos experimentaram esse mesmo processo de mistificação.
Hoffmann deixou escritos sobre Palestrina, Bach, Mozart, Gluck, Haydn, etc.
16
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 280.
15
17
Arte , religião e filosofia.
16
8 – STENDHAL
18
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 286.
19
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 287.
20
Cf. Eurico Fubini, La Estética Musical desde la Antiguidad hasta el siglo xx, 1999, p. 288.
17
CONCLUSÃO
21
Salpicados pela loucura, pobreza, mortes precoces, etc.
19
BIBLIOGRAFIA