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2018

COMUSA – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

PREFEITA MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO


Sra. Fátima Cristina Caxinha Daudt

DIRETOR GERAL DA COMUSA


Dr. Márcio Lürdes

DIRETOR TÉCNICO DA COMUSA


Eng. Ari Borges dos Santos

COORDENADOR DE PROJETOS E OBRAS


Eng. Alexandre Grochau Menezes

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COMUSA – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

ELABORAÇÃO

Eng. Alexandre Grochau Menezes – CREA/RS 120.157-D


Eng. João Ricardo Leturiondo Pureza – CREA/RS 107.738-D
Téc. Edificações Jorge Oliveira

COLABORAÇÃO

Téc. Desenho Paola Caroline Siebel


Engº Silvana Bortoluzzi Righi – CREA/RS 197.282-D

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COMUSA – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

SUMÁRIO

1 OBJETIVO .......................................................................................................... 5

2 NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL .............................................. 6

3 DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................... 7

4 FLUXO DE ATENDIMENTO (AVALIAÇÃO, ANÁLISE, APROVAÇÃO E


VISTORIA) ................................................................................................................. 9
4.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSáRIA ............................................................... 9
4.1.1 DOCUMENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA ............................... 9
4.1.2 DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA .................................... 9
4.2 AVALIAÇÃO TÉCNICA PRÉVIA ................................................................ 10
4.3 ANÁLISE TÉCNICA ................................................................................... 10
4.3.1 No caso de aprovação do Projeto Hidrossanitário .............................. 10
4.3.2 No caso de não aprovação do Projeto Hidrossanitário ....................... 11
4.4 VISTORIA DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS .......... 11
4.4.1 Vistoria aprovada ................................................................................ 11
4.4.2 Vistoria não aprovada ......................................................................... 12

5 DIRETRIZES DE PROJETO ............................................................................. 13


5.1 PLANTA PADRÃO ..................................................................................... 13
5.2 MEMORIAL DESCRITIVO ......................................................................... 14
5.3 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA .......................................... 14
5.3.1 Diretrizes gerais .................................................................................. 15
5.3.2 Edificações residenciais unifamiliares ................................................. 17
5.3.3 Edificações residenciais multifamiliares .............................................. 17
5.3.4 Edificações comerciais e industriais .................................................... 18
5.3.5 Condomínios horizontais ..................................................................... 19
5.3.6 Regularizações ................................................................................... 19
5.4 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO................. 20
5.4.1 Diretrizes gerais .................................................................................. 20
5.4.2 Edificações residenciais unifamiliares ................................................. 22
5.4.3 Edificações residenciais multifamiliares .............................................. 23
5.4.4 Edificações comerciais e industriais .................................................... 24
5.4.5 Condomínios horizontais ..................................................................... 24
5.4.6 Regularizações ................................................................................... 25

6 VISTORIA DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS .................................. 27

7 ANEXOS ........................................................................................................... 28

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1 OBJETIVO

Este Manual de Procedimentos tem o objetivo de orientar a elaboração de projetos


hidrossanitários e a execução das instalações prediais de água e esgoto no
município de Novo Hamburgo, bem como estabelecer os critérios para aprovação e
vistoria dessas instalações.

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2 NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

 Código de Edificações do Município de Novo Hamburgo (Lei


Complementar Nº 608, de 05/11/2001);

 NBR 5626/1998 – Instalações Prediais de Água Fria;


 NBR 7198/1993 – Instalações Prediais de Água Quente;
 NBR 7229/1993 – Projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos;

 NBR 8160/1983 – Instalações Prediais de Esgotos Sanitários; * ? ?


 NBR 13969/1997 – Tanques sépticos – Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto,
construção e operação.

• *NBR 8160:1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e


execução.

• *NBR 10844:1989: - Instalações prediais de águas pluviais.

• *NBR 15527/2007 – Aproveitamento da Água da chuva.

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3 DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Todos os projetos deverão ser elaborados e supervisionados por


profissional legalmente habilitado;
b) Será exigida a apresentação de projeto hidrossanitário para toda e
qualquer edificação situada no município de Novo Hamburgo;
c) Para edificações multifamiliares, está dispensada a aprovação de projeto
hidrossanitário pela COMUSA antes do início da obra. Para tanto, o
empreendedor deverá protocolar um requerimento, informando o prazo em que
será apresentado o projeto, anexando uma planta de situação/localização da
edificação, com a indicação do número de unidades a serem construídas.
Nestes casos, a COMUSA irá emitir uma declaração informando o prazo para a
apresentação do projeto hidrossanitário;
d) Os projetos poderão ser encaminhados em meio eletrônico através
do link “Projetos Hidrossanitários”, disponível no site
www.comusa.com.br, para avaliação da equipe técnica, antes de serem
protocoladas e enviadas as cópias impressas;
e) Os projetos para fins de aprovação (plantas e memoriais a serem
carimbadas pela COMUSA) deverão ser protocolados, apresentados em papel
branco sem emendas, sem rasuras e de acordo com os padrões da ABNT;
f) As pranchas deverão ter tamanho mínimo de folha de 297 x 420 mm
(formato A3). Não serão aceitos projetos em folhas de tamanho menor que o
estabelecido;
g) O selo deverá estar localizado no canto inferior direito de cada prancha,
devendo conter, além das informações de interesse da firma ou projetista
responsável, o seguinte:

 Natureza da obra: se é obra nova, regularização, reforma, ampliação;


 Finalidade da edificação: se é obra residencial, comercial, industrial, etc.;
 O assunto a ser tratado em cada prancha: planta baixa, planta de
barriletes, esquema vertical de água e esgoto, cortes, detalhes, etc.;

 Endereço da obra: nome do logradouro, número e bairro;

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 Nome e assinatura do proprietário;


 Nome, título, número do CREA e assinatura do responsável técnico pelo
projeto e pela execução da obra;

 Escalas adotadas;
 Data de elaboração: mês e ano.
h) A área acima do selo deverá estar livre para uso da COMUSA, como
carimbos e assinaturas;
i) Deverá ser apresentada legenda em todas as pranchas que compõem o
projeto;
j) Não serão aceitos projetos definitivos com rasuras ou com
alterações feitas à caneta;
k) Em função da complexidade do projeto, a COMUSA poderá solicitar a
apresentação de cópia do projeto arquitetônico, a fim de facilitar a
compreensão e análise do projeto hidrossanitário. Esta cópia será devolvida
após a análise do projeto;
l) A COMUSA efetuará a análise e devolução do projeto hidrossanitário,
juntamente com o relatório ou certidão de aprovação, em no máximo 10 dias, a
contar da data em que o mesmo foi protocolado;
m) A aprovação do projeto terá validade de 2 (dois) anos a contar da data de
aprovação, devendo a obra ser iniciada até o final desse prazo.

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4 FLUXO DE ATENDIMENTO (AVALIAÇÃO, ANÁLISE, APROVAÇÃO E


VISTORIA)

4.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

4.1.1 DOCUMENTAÇÃO PARA AVALIAÇÃO TÉCNICA


Para a avaliação técnica prévia dos projetos hidrossanitários, os mesmos devem
ser encaminhados em meio eletrônico, através do link “Projetos Hidrossanitários”,
disponível no site www.comusa.com.br. Deve ser anexado o projeto hidrossanitário
completo, ou seja, as plantas, memorial descritivo e memoriais de cálculo.

4.1.2 DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA


Para que seja iniciado o processo de análise do projeto hidrossanitário, deverão ser
apresentados no Departamento de Atendimento da COMUSA (Rua Joaquim
Nabuco, nº 1074 – Bairro Centro) os seguintes documentos:

a) Requerimento para Aprovação de Projeto Hidrossanitário (Anexo 01 –


disponível no site www.comusa.com.br), devidamente preenchido e
assinado pelo requerente;
b) 1 (uma) via completa do projeto hidrossanitário, conforme diretrizes do
Item 5;
c) Cópia do Alinhamento Predial fornecido pela Prefeitura Municipal de
Novo Hamburgo;
d) 1 (uma) via da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, com
comprovante de pagamento, do responsável técnico do projeto e da
execução;
e) 1 cópia da Licença Prévia emitida pela SEMAM, para encaminhamento
de projetos de residências multifamiliares e obras especiais que
necessitem de licenciamento pelo órgão ambiental.

É imprescindível que todos os documentos sejam entregues, sob pena de não


abertura do processo.

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4.2 AVALIAÇÃO TÉCNICA PRÉVIA

Os interessados em ter os projetos hidrossanitários avaliados previamente, antes da


impressão das plantas e memoriais descritivos, deverão encaminhar os respectivos
arquivos eletrônicos através do site www.comusa.com.br, no link “Projetos
Hidrossanitários”. Os arquivos encaminhados deverão ser, preferencialmente, no
formato PDF.
Após a avaliação por parte do Departamento de Projetos, o responsável técnico
receberá um parecer via e-mail sobre a conformidade ou não dos projetos, para
posterior abertura de processo no Departamento de Atendimento da COMUSA. No
caso de haver inconformidades nos projetos, poderão ser realizadas as devidas
correções e posterior re-encaminhamento através do site, até que estejam de acordo
com os padrões da COMUSA.

4.3 ANÁLISE TÉCNICA

A análise do projeto hidrossanitário compete à Diretoria Técnica, através do


Departamento de Projetos, (Avenida Coronel Travassos, nº 287 – Bairro Rondônia).
Iniciada a análise, qualquer alteração ou modificação deverá ser encaminhada
diretamente neste Departamento.
Após a análise, o profissional responsável pelo projeto será informado, via telefone
ou e-mail, conforme os casos listados abaixo:

4.3.1 No caso de aprovação do Projeto Hidrossanitário


a) O Departamento de Projetos emite a CERTIDÃO DE CONFORMIDADE
TÉCNICA, que atesta que o projeto foi aprovado. Todas as plantas são
carimbadas com carimbo padrão da COMUSA, bem como do
engenheiro responsável pela análise;
b) Para retirada da CERTIDÃO e dos PROJETOS APROVADOS, o
responsável técnico ou o proprietário deve entregar uma cópia completa
do projeto no Departamento de Projetos (Avenida Coronel Travassos,
nº 287);

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c) Caso seja de interesse do requerente, após a aprovação do projeto, este


poderá anexar tantas vias quantas forem necessárias, para que sejam
carimbadas (o prazo para realização desta tarefa dependerá da
disponibilidade dos profissionais da COMUSA).

4.3.2 No caso de não aprovação do Projeto Hidrossanitário


a) O Departamento de Projetos emite RELATÓRIO DE ANÁLISE DE
PROJETO, informando as correções a serem feitas no projeto
hidrossanitário;
b) O responsável técnico deve corrigir o projeto hidrossanitário e
reapresentar a documentação exigida ao Departamento de Projetos
(Avenida Coronel Travassos, nº 287);
c) O Departamento de Projetos realiza nova análise, aprovando o projeto
ou apontando novas correções.

4.4 VISTORIA DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

A vistoria das instalações prediais hidrossanitárias será realizada exclusivamente


após a aprovação do projeto hidrossanitário. O proprietário ou o responsável técnico
deve encaminhar o Pedido de Vistoria das Instalações Hidrossanitárias – PVI,
conforme o Anexo 02 (disponível no site www.comusa.com.br), diretamente no
Departamento de Projetos da COMUSA (Avenida Coronel Travassos, nº 287).
O Departamento recebe a documentação e procede a vistoria, de acordo com o
projeto aprovado. Realizada a vistoria, o interessado será informado conforme os
casos listados abaixo:

4.4.1 Vistoria aprovada


a) O fiscal da COMUSA responsável pela vistoria carimba e assina o
Pedido de Vistoria das Instalações Hidrossanitárias, atestando a correta
execução das instalações, conforme o projeto aprovado; O interessado é
informado, por telefone ou e-mail, para a retirada do documento.

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4.4.2 Vistoria não aprovada


a) O fiscal da COMUSA responsável pela vistoria notifica o proprietário ou
o responsável técnico, através da Notificação de Vistoria (Anexo 03),
apontando as correções a serem feitas;
b) De posse da Notificação, o proprietário ou o responsável técnico pela
obra deve providenciar as alterações apontadas pelo fiscal da COMUSA;
c) Após serem feitas as correções, o proprietário ou o responsável técnico
deve solicitar nova vistoria, entregando a via da Notificação que apontou
as correções diretamente no Departamento de Projetos (Avenida
Coronel Travassos, nº 287), devidamente assinada;
d) O Departamento de Projetos realiza nova vistoria, aprovando as
instalações ou apontando novas correções.

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5 DIRETRIZES DE PROJETO

Todos os projetos hidrossanitários, sem exceção, deverão apresentar, pelo menos,


os seguintes itens:
a) Planta padrão COMUSA, conforme Anexo 04;
b) Memorial descritivo das instalações;
c) Projeto do Sistema Predial de Água;
d) Projeto do Sistema Predial de coleta e Tratamento de Esgoto.

5.1 PLANTA PADRÃO

Deverá ser apresentada Planta Padrão, conforme modelo do Anexo 04, disponível
no site www.comusa.com.br, com os seguintes itens:
a) Planta de Situação na escala 1:1000, conforme anexo 1, indicando:
• Amarração do terreno em relação à esquina do logradouro mais próximo;
• Orientação magnética;
• Denominação dos logradouros públicos, para o qual faz frente e ao qual esta
amarrada;
• Número do prédio e os números laterais se houverem;

b) Planta de Localização, na escala 1:250, contemplando:


 A disposição da edificação no terreno;
 A posição do hidrômetro e do ramal predial;
 A posição dos sub-coletores de esgoto cloacal e pluvial, bem como das
caixas de gordura e eventuais caixas de passagem, desde a última caixa
até o passeio ou coletor de fundos, fossa e poço sumidouro, se houver;

 A posição das unidades de tratamento de esgotos (tanque séptico, filtro


anaeróbio, sumidouro, etc.), que deverão estar cotadas em relação às
divisas, edificação e ramal predial, obedecendo à distância mínima
prevista em norma (1,50 metros). Nos casos em que esta distância não
possa ser respeitada, deverá ser apresentada justificativa técnica no
memorial descritivo.

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 Perfil longitudinal e transversal do terreno, tendo como referencia os


logradouros situados à frente do imóvel;
 Posição e capacidade da(s) piscina(s) se houver.
b) Detalhamento (corte longitudinal ou estereograma) do reservatório de água
potável, indicando o volume, tubulações de entrada e saída, extravasão,
limpeza, ventilação, bem como os acessórios utilizados (registros, torneira-
bóia, etc.);
c) Detalhamento (corte longitudinal) das unidades de tratamento de esgoto,
contemplando suas dimensões e demais peculiaridades, como tubulações de
entrada e saída, anteparos, fundo falso, calhas, etc.
5.2 MEMORIAL DESCRITIVO

Deverá ser apresentado Memorial Descritivo das instalações hidrossanitárias com,


no mínimo, os seguintes itens:
a) Descrição das características da construção (residencial, industrial,
comercial, mista, etc.);
b) Objeto do projeto (obra nova, ampliação, reforma, regularização);
c) Descrição do sistema de abastecimento de água;
d) Descrição do sistema de coleta e tratamento de esgotos;
e) Especificação de materiais e equipamentos empregados;
f) Descrição da disposição das águas pluviais, citando a não interferência
com o sistema de esgoto sanitário;
g) Memória de cálculo das unidades de tratamento de esgotos, destacando
todos os parâmetros utilizados e as dimensões adotadas.

5.3 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA

O Sistema Predial de Água Fria deve ser concebido de forma a constituir um


conjunto de canalizações, órgãos principais, acessórios e equipamentos, peças
especiais, aparelhos sanitários e peças de utilização destinadas ao fornecimento de
água potável para fins de consumo, higiênicos e sanitários.

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O sistema de água fria ainda poderá suprir as instalações de combate a incêndios,


fornecer água às instalações de condicionamento de ar e instalações de água
quente.

5.3.1 Diretrizes gerais

Do abastecimento (ligação)
a) Nos locais onde existe rede pública de água potável, não é permitida
a utilização de poços para abastecimento humano, sendo obrigatória a
ligação à rede da COMUSA;
b) No caso de indústrias que utilizem água em seu processo produtivo,
o abastecimento por poço artesiano poderá ser permitido, desde que
atendidas as condições impostas pelos órgãos competentes
(Departamento de Recursos Hídricos – DRH, Vigilância Sanitária,
Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM, etc.), com relação à
outorga de uso, licenciamento ambiental e outros que se fizerem
necessários;

Dos reservatórios
c) É obrigatória a instalação de reservatório em todas as edificações
novas, com, no mínimo, os seguintes volumes:
d) Residências unifamiliares: 500 litros;
e) Residências multifamiliares: 200 litros/dia para cada habitante;
f) Edificações comerciais: 250 litros;
g) Edificações industriais: 1.000 litros.
h) Nos casos de regularização de imóvel, fica dispensada a
instalação de reservatório para fins de aprovação do projeto;
i) Todas as edificações com 3 (três) ou mais pavimentos deverão
possuir reservatório inferior;
j) O reservatório inferior poderá ter de 40% (quarenta por cento) a 60%
(sessenta por cento) do consumo diário, devendo o reservatório superior
complementar o volume restante;

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k) O reservatório inferior deverá ser preferencialmente apoiado, a fim


de facilitar a limpeza e o afogamento das moto-bombas;
l) Todos os reservatórios deverão possuir tampa para inspeção, com
pelo menos 60 centímetros de diâmetro;
m) Todos os reservatórios deverão possuir canalização de extravasão
com descarga em local visível (indicada em planta) e com proteção, e
também saída para limpeza no fundo;
n) Todos os reservatórios deverão possuir válvula de bóia ou bóia
automática de máximo e mínimo;
o) O alimentador de água deverá ficar a uma altura mínima de dois
diâmetros da tubulação de entrada (2D) acima do nível máximo;

Da Medição
p) É obrigatória a adoção de medição individualizada do consumo de
água, com a instalação de hidrômetro para cada economia, localizado em
área comum da edificação, que permita fácil acesso para leitura e
manutenção;
Pode inserir o item de pluvial aqui ( Elaborar ).......

Das Piscinas
q) O projeto de piscinas deverá apresentar planta baixa com a
localização das canalizações de água e esgotamento, bem como da
casas de máquinas;
r) A tubulação de esgotamento da piscina deverá ser encaminhada
diretamente para a rede pluvial;

Da utilização de águas não potáveis


s) No caso de utilização de água não potável na edificação (águas
pluviais ou águas de efluente tratado), as canalizações também deverão
ser representadas em planta baixa e estereogramas;
t) Todas as tubulações, acessórios e pontos de utilização de água de
reuso (não potável) deverão ser identificados através de cores, símbolos
e mensagens, de acordo com a NBR 5626.

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5.3.2 Edificações residenciais unifamiliares


Os projetos de abastecimento de água de residências unifamiliares deverão conter:
a) Planta baixa da edificação, contendo:

 Localização do hidrômetro (ou poço, nos casos em que a utilização


do mesmo seja permitida);

 Posição do reservatório e do extravasor, que deve ser em local


visível

 Posição das canalizações de água, bem como os aparelhos


abastecidos;
b) Corte longitudinal ou estereograma do reservatório, indicando o volume,
tubulações de entrada e saída, extravasão, limpeza, ventilação, bem como os
acessórios utilizados (registros, torneira-bóia, etc.);
c) Caso haja na edificação instalação de água quente, as canalizações
também deverão ser indicadas em planta baixa.

5.3.3 Edificações residenciais multifamiliares


Os projetos de abastecimento de água de residências multifamiliares deverão
conter:
a) Planta baixa da edificação, contendo:

 Localização do hidrômetro geral (ou poço, nos casos em que a


utilização do mesmo seja permitida) e dos hidrômetros individuais de
cada economia;

 Traçado das canalizações de água dos pavimentos, bem como os


aparelhos abastecidos;
b) Planta baixa dos reservatórios (superiores e inferiores, quando for o
caso), indicando as dimensões, volume, canalizações, posição das colunas,
etc.;
c) Corte longitudinal do reservatório, indicando o volume, tubulações de
entrada e saída, extravasão, limpeza, ventilação, bem como os acessórios
utilizados (registros, torneira-bóia, etc.);
d) Vistas ou estereogramas das colunas de abastecimento.

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No caso de edificações com 3 (três) ou mais pavimentos, além dos itens acima,
o projeto deverá apresentar ainda:
e) Cálculo do consumo diário de água e do volume dos reservatórios;
f) Dimensionamento da elevatória e das tubulações de sucção e recalque;
g) Planta baixa indicando o sistema de esgotamento do reservatório inferior,
por ocasião de limpezas;
h) Esquema vertical de água indicando:

 Cavalete e hidrômetro;
 Alimentação predial;
 Reservatórios inferiores e superiores;
 Bombas de recalque;
 Canalizações de sucção, recalque e distribuição;
 Colunas de abastecimento e seus respectivos acessórios
(hidrômetros, registros, válvulas redutoras de pressão, etc.

5.3.4 Edificações comerciais e industriais


Os projetos de abastecimento de água de edificações comerciais e industriais
deverão conter:
a) Planta baixa da edificação, contendo:

 Localização do hidrômetro geral (ou poço, nos casos em que a


utilização do mesmo seja permitida), ou dos hidrômetros individuais
de cada economia;

 Posição do reservatório e das canalizações de água, bem como os


aparelhos abastecidos;
b) Corte longitudinal ou estereograma do reservatório, indicando o volume,
tubulações de entrada e saída, extravasão, limpeza, ventilação, bem como os
acessórios utilizados (registros, torneira-bóia, etc.);
c) Vistas ou estereogramas das colunas de abastecimento;

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d) Caso haja na edificação instalação de água quente, as canalizações


também deverão ser indicadas em planta baixa e nas vistas e/ou
estereogramas.

5.3.5 Condomínios horizontais


Os projetos de abastecimento de água de condomínios horizontais deverão conter:
a) Planta baixa do empreendimento, contendo:

 Localização do hidrômetro geral (ou poço, nos casos em que a


utilização do mesmo seja permitida);

 Traçado das redes internas de abastecimento de água, com


informação do material, comprimento e diâmetro de cada trecho, bem
como a localização dos hidrômetros individuais de cada lote;
b) Planta baixa das edificações, indicando a posição dos reservatórios e das
canalizações de água, bem como os aparelhos abastecidos;
c) Corte longitudinal ou estereograma do reservatório, indicando o volume,
tubulações de entrada e saída, extravasão, limpeza, ventilação, bem como os
acessórios utilizados (registros, torneira-bóia, etc.);
d) Caso haja na edificação instalação de água quente, as canalizações
também deverão ser indicadas em planta baixa;

5.3.6 Regularizações
Os projetos de abastecimento de água para regularização de edificações
(residenciais, comerciais ou industriais) deverão conter:
a) Planta baixa da edificação, contendo:

 Localização do hidrômetro (ou poço, nos casos em que a utilização


do mesmo seja permitida);

 Posição do reservatório (caso já exista na edificação) e dos


aparelhos abastecidos;
b) Corte longitudinal ou estereograma do reservatório (caso já exista na
edificação), indicando o volume, tubulações de entrada e saída, extravasão,

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limpeza, ventilação, bem como os acessórios utilizados (registros, torneira-


bóia, etc.).
c) Planta de situação e localização conforme padrão;
d) Quando o projeto hidrossanitário for de aumento ou reforma, deverá ser
observada a seguinte convenção de cores:

• Vermelho – a construir;

• Amarelo – a demolir;

• Azul – existente.

5.4 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO

O Sistema Predial de Esgoto Sanitário deve ser constituído por um conjunto de


tubulações, acessórios e equipamentos que permitam o perfeito escoamento da
águas servidas da edificação e o seu tratamento, de forma a impedir a contaminação
dos corpos hídricos e da água de consumo.

5.4.1 Diretrizes gerais

Quanto à rede pública:


a) Nos locais onde existe rede coletora pública do tipo separador
absoluto, é obrigatória a ligação do ramal de esgoto à rede coletora,
independentemente da existência de ligação de água hidrometrada;
b) Em locais onde não existe rede coletora pública do tipo separador
absoluto, é obrigatória a implantação de sistema individual de tratamento
de esgoto sanitário, com posterior disposição do efluente tratado na rede
pública de esgoto pluvial;

Quanto ao tratamento:
c) O sistema individual de tratamento, tanto em edificações novas
como em regularizações de edificações, deverá ser composto, no
mínimo, por conjunto de tanque séptico e filtro anaeróbio, ou sistema de
tratamento que apresente eficiência superior;
d) Quando não houver condição topográfica favorável para ligação da
tubulação de saída do efluente do filtro anaeróbio à rede pública pluvial,

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poderá ser utilizado sumidouro ou valas de infiltração para disposição do


efluente no solo;
e) Para fins de dimensionamento do sistema individual de tratamento
de esgoto, deverão ser seguidos os parâmetros constantes da Tabela 1:

Do Tanque Séptico
f) O tanque séptico deverá ser dimensionado e detalhado conforme
recomendações da NBR 7229/93; NBR 8160:1999
g) Para o dimensionamento do tanque séptico, deverá ser adotado o
valor da taxa de acumulação de lodo (K) para a faixa de temperatura
compreendida entre 10 ºC e 20 ºC (Tabela 3 da NBR 7229/93);

Tabela 1: Parâmetros mínimos para dimensionamento das unidades


individuais de tratamento de esgoto
Edificação População Contribuição de esgoto
Unidade residencial até 100m² 4 pessoas 100 litros/pessoa x dia

Unidade residencial com 101m² até 250m² 5 pessoas 130 litros/pessoa x dia

Unidade residencial com 251m² ou mais 6 pessoas 160 litros/pessoa x dia


1 pessoa cada
Comercial (Restaurantes e lancherias) 50 litros/pessoa x dia
10m²
1 pessoa cada
Comercial (Lojas e escritórios) 50 litros/pessoa x dia
15m²
1 pessoa cada
Comercial (Depósitos) 50 litros/pessoa x dia
25m²
1 pessoa cada
Industrial 70 litros/pessoa x dia
20m²

Do Filtro Anaeróbio
h) O filtro anaeróbio deverá ser dimensionado e detalhado conforme
recomendações da NBR 13969/97;
i) Para o dimensionamento do filtro anaeróbio, deverá ser adotado o
valor do tempo de detenção hidráulica de esgoto (T) para a faixa de
temperatura abaixo de 15 ºC (Tabela 4 da NBR 13969/97);

Do Sumidouro
j) O sumidouro ou vala de infiltração deverá ser dimensionado e
detalhado conforme recomendações da NBR 13969/97;

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COMUSA – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

k) Para o dimensionamento do sumidouro ou vala de infiltração, o valor


do coeficiente de infiltração do efluente no solo adotado deve ser igual a
65 litros/m².dia;
l) A área de infiltração é calculada pela fórmula:
A = N x C (l/dia) / k (l/m².dia)

Das Águas Pluviais


m) As tubulações de água pluviais deverão ser independentes das
tubulações de esgoto sanitário, não sendo permitida a destinação das
águas de chuva para o sistema de tratamento de esgoto;
n) A ligação do esgoto pluvial à rede pública coletora deverá ser feita
de forma independente da ligação do esgoto cloacal;

Do Reuso de Efluentes Sanitários


o) Caso seja prevista a utilização de efluente sanitário tratado para fins
não potáveis na edificação, deverá ser apresentado o licenciamento
ambiental do sistema de tratamento. O projeto deverá apresentar a
solução técnica adotada para o tratamento, bem como deverão ser
informados os parâmetros do efluente tratado a serem seguidos.

5.4.2 Edificações residenciais unifamiliares


Os projetos de esgotamento sanitário de residências unifamiliares deverão conter:
a) Dimensionamento (memória de cálculo) do sistema de tratamento de
esgoto;
b) Planta baixa da edificação, contendo:

 Traçado das canalizações de esgoto, aparelhos e acessórios (vaso


sanitário, lavatório, pia, caixa de gordura, ralo, caixa sifonada, caixa
de inspeção, etc.);

 Indicação da inclinação mínima a ser adotada na tubulação de


esgotos;

 Indicação da caixa de ligação do ramal de esgoto da edificação,


quando existir rede coletora do tipo separador absoluto;

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 Localização do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,


filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação das dimensões
adotadas;
c) Corte longitudinal do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,
filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação de todas as dimensões,
tubulações e detalhes.

5.4.3 Edificações residenciais multifamiliares


Os projetos de esgotamento sanitário de residências multifamiliares deverão conter:
a) Dimensionamento (memória de cálculo) do sistema de tratamento de
esgoto;
b) Dimensionamento das caixas de gordura coletivas, quando for o caso;
c) Planta baixa da edificação, contendo:

 Traçado das canalizações de esgoto dos pavimentos, aparelhos e


acessórios (vaso sanitário, lavatório, pia, caixa de gordura, ralo, caixa
sifonada, caixa de inspeção, etc.);

 Indicação da caixa de ligação do ramal de esgoto da edificação,


quando existir rede coletora do tipo separador absoluto;

 Localização do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,


filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação das dimensões
adotadas;
d) Corte longitudinal do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,
filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação de dimensões, tubulações e
detalhes.

No caso de edificações com 3 (três) ou mais pavimentos, além dos itens acima,
o projeto deverá apresentar ainda:
e) Esquema vertical de esgoto indicando:

 Ramais de descarga;
 Tubos de queda e de ventilação;
 Caixas de inspeção;
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 Sistema de tratamento;
 Ligação do ramal de esgoto com a rede pública.

5.4.4 Edificações comerciais e industriais


Os projetos de esgotamento sanitário de edificações comerciais e industriais
deverão conter:
a) Dimensionamento (memória de cálculo) do sistema de tratamento de
esgoto;
b) Dimensionamento das caixas de gordura, no caso de restaurantes e
lancherias;
c) Planta baixa da edificação, contendo:

 Traçado das canalizações de esgoto, aparelhos e acessórios (vaso


sanitário, lavatório, pia, caixa de gordura, ralo, caixa sifonada, caixa
de inspeção, etc.);

 Indicação da caixa de ligação do ramal de esgoto da edificação,


quando existir rede coletora do tipo separador absoluto;

 Localização do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,


filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação das dimensões
adotadas;
d) Corte longitudinal do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,
filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação de dimensões, tubulações e
detalhes.

5.4.5 Condomínios horizontais


Os projetos de esgotamento sanitário de condomínios horizontais deverão conter:
a) Dimensionamento das redes coletoras de esgotamento sanitário, devendo
ser previsto sistema separador absoluto;
b) Dimensionamento (memória de cálculo) do sistema de tratamento de
esgoto coletivo.
c) Planta baixa do empreendimento, contendo:

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 Traçado das redes internas de coleta de esgoto sanitário, com


informação do material, comprimento, diâmetro e declividade de cada
trecho;

 Indicação da caixa de ligação do ramal de esgoto da edificação,


quando existir rede coletora do tipo separador absoluto;

 Localização do sistema de tratamento de esgoto coletivo (tanque


séptico, filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação das
dimensões adotadas;
d) Planta baixa das edificações, indicando o traçado das canalizações de
esgoto, aparelhos e acessórios (vaso sanitário, lavatório, pia, caixa de gordura,
ralo, caixa sifonada, caixa de inspeção, etc.);
e) Perfil longitudinal da rede coletora de esgoto sanitário;
f) Corte longitudinal do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,
filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação de dimensões, tubulações e
detalhes.

5.4.6 Regularizações
Os projetos de esgotamento sanitário para regularização de edificações
(residenciais, comerciais ou industriais) deverão conter:
a) Dimensionamento (memória de cálculo) do sistema de tratamento de
esgoto;
b) Planta baixa da edificação, contendo:

 Indicação dos pontos de descarte de esgoto (vaso sanitário,


lavatório, pia, caixa de gordura, ralo, caixa sifonada, caixa de
inspeção, etc.). Não é necessário apresentar o traçado das
canalizações internas;

 Indicação da caixa de ligação do ramal de esgoto da edificação,


quando existir rede coletora do tipo separador absoluto;

 Localização do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,


filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação clara das unidades

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existentes e a serem implantadas, bem como as dimensões


adotadas;
c) Corte longitudinal do sistema de tratamento de esgoto (tanque séptico,
filtro anaeróbio, sumidouro, etc.), com indicação de dimensões, tubulações e
detalhes.

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6 VISTORIA DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Após a aprovação do projeto e execução das obras da edificação, por solicitação do


proprietário ou do responsável técnico, a COMUSA realizará vistoria das instalações
hidrossanitárias, de acordo com o projeto aprovado. O prazo para vistoria das
instalações é de 10 dias, a partir da data do requerimento.

NÃO SERÃO REALIZADAS VISTORIAS DE EDIFICAÇÕES QUE AINDA NÃO


TIVERAM SEU PROJETO APROVADO PELA COMUSA.

No momento da vistoria, as unidades de tratamento de esgoto deverão estar


descobertas, sem aterros ou pisos sobre a tampa, e com as inspeções abertas,
permitindo a conferência do diâmetro e da altura útil, inclusive nos casos de
regularização de edificações.

O reservatório deverá estar acessível para inspeção do volume e das canalizações


de entrada, saída, extravasão e limpeza.

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7 ANEXOS

Anexo 01 – Requerimento para Aprovação de Projeto Hidrossanitário


Anexo 02 – Pedido de Vistoria das Instalações Hidrossanitárias – PVI
Anexo 03 – Notificação de Vistoria
Anexo 04 – Planta Padrão COMUSA

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Anexo 01 – Requerimento para Aprovação de Projeto Hidrossanitário

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Anexo 02 – Pedido de Vistoria das Instalações Hidrossanitárias

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Anexo 03 – Notificação de Vistoria

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Anexo 04 – Planta Padrão COMUSA

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